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GUARAPUAVA
1 OBJETIVO
2. Corpo de Bombeiros
3. Policia Militar
5. Guaratran
3.2.2 Naturais.
3.4.1Desastres Naturais
3.4.3.1 Dengue
É formado por:
• 18 médicos,
• 16 enfermeiros, 1
• 2 socorristas
• 12 TARM-operadores de radio,
• 20 condutores.
Veículos:
• 2 unidades de Suporte avançado,
• 2 unidades de Suporte Básico,
• 8 ambulâncias de Transporte (incluso os veículos de reserva técnica).
• Frio intenso,
• Geadas,
• Granizo,
• Enchentes e alagamentos - A proporção de ocorrências é quase
que anual, a magnitude da ocorrência tem aumentado com o
decorrer dos anos devidos a ocupação dos terrenos em áreas de
risco e urbanização descontrolada. A capacidade de enfrentamento
vai depender da magnitude. Estatisticamente não houve um
desastre de proporção a comprometer o enfrentamento. Medidas de
prevenção tem se mostrado ineficaz.
A ocorrência de desastres com desabrigados, comparando com os últimos
anos, mostrou que o enfrentamento com os recursos disponíveis foi eficaz.
• Incêndios florestais - Embora o clima local contribua para que o
risco de incêndio florestal seja pequeno, alerta deve ser feito, visto
as grandes áreas de reflorestamento, a intensa atividade madeireira
na região, e a possível falta de recursos tecnológicos para o
enfrentamento devido a provável baixa estatística de ocorrência de
desastres.
5.1 DESCRIÇÃO
5.1.1 Comando
5.1.1 Comunicação
5.1.2 Triagem
Código 4
Código 1
QUADRO 02 -
6.2.1 Comando
6.2.3. Administração
6.2.5.Segurança
6.2.7 Porta-voz
6.2.8.Secretário
O Comando Geral pode ser ocupado pelo Órgão que melhor se adapte a natureza
do desastre. Assim a maior parte dos eventos com desastre é de acidentes
rodoviários, ferroviários e aéreos, incêndios, acidentes químicos e com carga
perigosas, em que o comando Geral deverá ser do Corpo de Bombeiros. Exceção
nos casos de motim em presídios que devera ser comandada pela Policia Militar e
ou Civil, nos casos de desastres biológicos, epidemia e pandemias em que o
controle devera ser da Divisão de Vigilância Epidemiológica local.
O SAMU-192 de Guarapuava e a rede de atendimento médico deverão encaixar-se
no staff principal do SICOE, na seção de atendimento médico e a partir daí
desempenhar a função designada de atendimento medico a vitimas de desastres.
Cada órgão que compõe a rede assistencial deverá dentro das suas designações se
responsabilizar pelo atendimento, coordenados pelo comando geral do SICOE.
TÍTULO I
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
Da Mobilização do SICOE
Art. 8º O SICOE deverá ser mobilizado sempre que qualquer das Coordenadorias
Regionais de Defesa Civil – COREDEC que compõem o Sistema Estadual de
Defesa Civil, conforme o art. 4º, inc. II, do Decreto nº 1.343/99, ao avaliar a situação,
julgar necessária a intervenção imediata dos diversos organismos de governo e o
auxílio externo de recursos humanos e materiais para prevenir ou minimizar
situações de emergência ou estado de calamidade pública.
§ 1º. A ação das COREDEC dar-se-á mediante solicitação das Comissões
Municipais de Defesa Civil – COMDEC, previstas no art. 5º, inc. III, do Decreto nº
1.343/99, sempre que exauridos os recursos humanos e materiais mobilizados pelas
COMDEC para fazer frente às situações de emergência ou estado de calamidade
pública, devendo, nesta condição, participar do SICOE, prestando todo o apoio
necessário ao desenvolvimento das atividades.
§ 2º. Caracteriza-se como situação de emergência o reconhecimento formal pelo
poder público de situação anormal, provocada por desastre causando danos
superáveis capazes de serem suportados pela comunidade afetada, e que possa vir
a provocar calamidades públicas.
§ 3º. Caracteriza-se como estado de calamidade pública o reconhecimento
formal pelo poder público de situação anormal, provocada por desastre, causando
danos à comunidade afetada, inclusive à incolumidade pública e à vida de seus
cidadãos.
TÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO DO SICOE
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
SEÇÃO I
DO COMANDANTE DA EMERGÊNCIA
SEÇÃO II
Do Chefe de Operações
Art. 15. O Chefe de Operações poderá solicitar o apoio dos órgãos públicos locais e
da iniciativa privada, coordenando as ações no local do desastre.
SEÇÃO III
Do Subchefe de Operações
SEÇÃO IV
SEÇÃO V
Do Estado-Maior da EMERGÊNCIA
Setores de Trabalho.
Do Posto de Comando – PC
TÍTULO III
CAPÍTULO I
Art. 29. A CEDEC deverá envidar esforços para propiciar recursos em reforço aos
existentes no orçamento das instituições envolvidas, para desenvolvimento das
atividades emergenciais.
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO I
DA FINALIDADE
Art. 1º - A presente Norma tem por finalidade orientar e fornecer diretrizes genéricas
para a instituição de Atendimento Médico em Eventos Especiais com Aglomeração
de Pessoas em eventos especiais com estimativa de público superior a 1 (um) mil
pessoas, e demais procedimentos relacionados.
CAPÍTULO II
DAS CONCEITUAÇÕES
Art. 2º - Para os efeitos destas Normas Gerais são adotados os seguintes conceitos:
VIII - Urgência Médica: ocorrência imprevista de agravo à saúde, com ou sem risco
potencial à vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata.
CAPÍTULO III
DA CLASSIFICAÇÃO DO RISCO
Art. 3º - Os eventos serão classificados como sendo de baixo ou de alto risco para a
ocorrência de agravos à saúde do público presente ou dos participantes.
II - evento diurno realizado em local aberto durante o verão ou em local fechado sem
climatização;
VIII - faixa etária preponderante do público acima dos 60 (sessenta) anos de idade
ou adolescente;
Parágrafo único – O risco é considerado maior quanto mais elevado for o número de
fatores de risco presentes.
TÍTULO II
RISCO
CAPÍTULO I
§ 3º - cada posto médico deverá possuir pelo menos um enfermeiro em sua equipe
de saúde.
Art. 6º - Quando a estimativa de público situar-se entre 1 (um) mil sendo inferior a 5
(cinco) mil pessoas, os recursos mínimos exigidos serão:
II - um médico;
II - dois médicos;
III - dois profissionais de enfermagem (cada posto médico deverá ter um enfermeiro,
os demais profissionais de enfermagem poderão ser de nível técnico); e
II - seis médicos;
III - seis profissionais de enfermagem (cada posto médico deverá ter um enfermeiro,
os demais profissionais de enfermagem poderão ser de nível técnico); e
II - oito médicos;
III - oito profissionais de enfermagem (cada posto médico deverá ter um enfermeiro,
os demais profissionais de enfermagem poderão ser de nível técnico); e
Art. 10º – Caso a área de realização do evento seja extensa, será necessário a
montagem de mais de um posto médico visando facilitar a distribuição dos
pacientes.
Art. 14 - Caso o evento seja classificado como de alto risco para a ocorrência de
agravos à saúde do público presente, ou tenha uma expectativa de público superior
a 40 (quarenta) mil pessoas, deverá ser agendada reunião entre os organizadores
do evento para definir as estratégias necessárias para garantir a segurança do
público e participantes.
CAPÍTULO II
V - rede elétrica de 110 V com possibilidade de ligar pelo menos cinco aparelhos
elétricos;
VI - iluminação elétrica;
VII - bateria e ou gerador para eventual falta de energia, compatível com o consumo
da unidade, considerando que a iluminação e os aparelhos elétricos não possuam
bateria própria;
SEÇÃO II
XII - macas com rodízios emborrachados cujo diâmetro seja superior a 10 cm,
grades laterais e sistema que possibilite a elevação da cabeceira em um mínimo de
45o;
IX - duas bombas infusoras com bateria para cada quatro macas, devendo haver no
mínimo duas bombas infusoras em cada posto;
XVII – uma prancha longa cada uma com mínimo de 3 (três) cintos de fixação e
estabilizador lateral de cabeça para cada duas macas;
XIX – uma tesoura para corte de vestes para cada profissional de enfermagem; e
V - cateteres nasais;
IX - luvas estéreis;
XIX - esparadrapo;
XX - cateteres sobre agulha para punção venosa, tamanhos 14, 16, 18, 20 e 22;
XL – papel higiênico;
Art. 20º – Os medicamentos que devem estar disponíveis para utilização no posto
médico, em quantidades suficientes para atender a demanda, devem incluir no
mínimo:
captopril 50 mg (comprimidos);
isossorbida 5 mg;
metoclopramida 10 mg (comprimidos);
nifedipina 10 mg;
hioscina 10 mg (comprimidos);
adrenalina 1 mg;
adenosina 6 mg;
água destilada;
h) diazepam 10 mg;
dipirona a 50%;
dopamina 50 mg;
furosemida 20 mg;
haloperidol 5 mg;
hioscina 20 mg;
lidocaína a 2%;
manitol a 20%;
metilprednisolona 125 mg;
metoclopramida 10 mg;
metoprolol 5 mg;
midazolam 15 mg;
morfina 10 mg;
noradrenalina 4 mg;
sulfadiazina prata;
lidocaína geléia; e
lidocaína spray.
§ 2º - Deverá haver para cada atendimento no posto médico no mínimo uma reserva
de 500 ml de água potável.
cateteres de aspiração;
cateteres nasais;
seringas de 20ml;
luvas de procedimento;
estetoscópio;
pinça de Magyll;
bisturi descartável;
luvas estéreis;
esparadrapo;
cateteres sobre agulha para punção venosa tamanhos 14, 16, 18, 20 e 22;
garrote;
cortadores de soro;
XV - lâminas de bisturi;
isossorbida 5 mg;
nifedipina 10 mg;
adrenalina 1 mg;
adenosina 6 mg;
água destilada;
h) diazepam 10 mg;
dipirona a 50%;
j) dopamina 50 mg;
m) furosemida 20 mg;
p) haloperidol 5 mg;
r) hioscina 20 mg;
s) lidocaína a 2%;
t) manitol a 20%;
u) metilprednisolona 125 mg;
v) metoclopramida 10 mg;
w) metoprolol 5 mg;
x) midazolam 15 mg;
y) morfina 10 mg;
noradrenalina 4 mg;
CAPÍTULO IV
CAPÍTULO V
DOS RECURSOS MÍNIMOS DE COMUNICAÇÃO
Art. 24º – Deverá haver um sistema de comunicação que inclua no mínimo rádios
portáteis equipados com fone de ouvido para permitir o contato permanente entre
a(s) ambulância(s), posto(s) médico(s), segurança do evento e para acionamento de
serviços externos de urgência.
Parágrafo único - Deverá(ão) ser disponibilizado (s) rádio (s) portátil (eis) que opere
(m) na freqüência da organização do evento, para a equipe ou equipes de Urgencia
destacadas para o local.
TÍTULO III
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
TÍTULO IV
CAPÍTULO I
§ 2º - deverá haver no mínimo uma dupla de “maqueiros” para cada duas mil
pessoas de público estimado, sendo que para cada evento deverá haver no mínimo
uma dupla destes profissionais.
Art. 33 – O médico responsável técnico pelo evento deverá elaborar e divulgar entre
sua equipe, um protocolo de conduta em caso de acidentes com material biológico.
Art. 36 - A cada atendimento no posto médico deverá ser preenchido pelo médico de
serviço um boletim de atendimento médico
TÍTULO V
Art. 38 - Os casos ou situações não previstas nestas Normas serão definidos pelo
Setor de atendimento Médico da Secretaria Municipal de Saúde de Guarapuava