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PEDAGOGIA - LICENCIATURA

GABRIELLE FIGUEIREDO DE QUEIROZ

O PAPEL DO PEDAGOGO NA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS


ESCOLARES E A IMPORTANCIA DA TECNOLOGIA NO
MEIO ESCOLAR

Itaúna
2020
GABRIELLE FIGUEIREDO DE QUEIROZ

O PAPEL DO PEDAGOGO NA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS


ESCOLARES E A IMPORTANCIA DA TECNOLOGIA NO
MEIO ESCOLAR

Trabalho apresentado à UNOPAR, como requisito parcial


à aprovação no 8° semestre do curso de Pedagogia.

Itaúna
2020
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..............................................................................................................3
DESENVOLVIMENTO..................................................................................................5
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................12
REFERÊNCIAS...........................................................................................................13
3

INTRODUÇÃO

É importante observar que diante de um conflito escolar, o professor,


pedagogo e diretor, sofrem com a sensação de estarem sendo desrespeitados,
achando assim, que já fizeram de tudo que estava ao seu alcance. Conflitos geram
um quadro complicado e complexo, que desencadeiam uma espécie de mal-estar e
insegurança e leva os membros escolares a tomarem sempre duas direções: ou
tentar conter o problema, ou tentar punir. O problema está neste período, pois nas
estratégias de contenção, sempre nos deparamos com iniciativas que levam a
filmadoras e grades. Isso só vai levar a um ciclo vicioso, onde a “violência gera
violência” ocorrendo assim, novos conflitos.
Cabe ao orientador e ao professor, sentarem com seus alunos e mostrarem a
consequência dos seus atos, e não erroneamente tirá-los do conflito com algum
xingamento e ou criação de novas regras. Jovens não são muito propícios a
obedecê-las, e é exatamente neste instante, que cabe ao orientador ser um bom
profissional e mostrar como solucionar os problemas sem que aconteçam problemas
ainda maiores.   
            O trabalho de um Pedagogo, é atuar em todos os segmentos da
escola, mas seu público alvo é o aluno. Um Pedagogo tem como objetivos
compreender as dificuldades dos seus alunos, analisando a realidade para poder
posteriormente ajudá-los no que for necessário e no que for possível.
            Por isso, o Pedagogo é considerado um profissional de grande
importância   na escola, pois, ele vai articular, orientar e clarificar as contradições e
confrontos, e nesse meio, buscar ajudar o aluno a compreender as redes de
relações que na sociedade se estabelecem. A mediação de conflitos na escola vai
gerar uma convivência mais saudável.
Veremos também a importância da tecnologia na educação, visto que as
novas ferramentas técnicas auxiliam todos os atores envolvidos na cadeia escolar,
seja facilitando o trabalho do professor e do pedagogo com a otimização de
processos, ou contribuindo para a aprendizagem do aluno com a resolução de
exercícios. Cada dia mais os educadores concordam em oferecer um ensino que
extrapole os conteúdos da grade curricular tradicional e contemple a tecnologia, seja
como recurso didático para o professor ou como fórmula de estímulo para o aluno.
No entanto, é necessário sempre levar em conta a essência dos objetivos
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pedagógicos, sendo os recursos tecnológicos e digitais instrumentos importantes


para fomentar o aprendizado.  
DESENVOLVIMENTO

O PAPEL DO PEDAGOGO NA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS ESCOLARES

Ser um Pedagogo, é ter em mente que esta profissão é uma das funções
mais importantes no espaço educacional. O Pedagogo tem como função
despertar o interesse da família, e dos estudantes  para a investigação da
realidade, com vontade de transformação desta realidade, de melhoras, de
empenho para cada vez evoluir;  buscar integrar a família/escola, trabalhar
ações juntamente com a Coordenação Pedagógica e Direção, auxiliar o
professor, trabalhando junto na prática pedagógica, principalmente nos registros,
observação, planejamento, replanejamento e avaliação de todo o processo
pedagógico, trabalhar cooperando com o professor na prática de criação de
estratégias para motivar os alunos a aprender e os próprios professores a
ensinar, atuar na intervenção de possíveis traumas dos alunos por problemas de
aprendizagem, e ensinar que sim, todos tem capacidade, motivá-los a querer
mais, ter sede de aprender e também de ensinar, adquirir confiança dos alunos,
sendo firme e decidido nas ações, mas não os deixando encurralados,
intimidando-os, desenvolver a organização e o hábito de estudar, promover
atividades de orientação vocacional, promover formação continuada e reflexão
da prática para os professores e equipe da escola, um orientador educacional
precisa desenvolver diariamente as características de responsabilidade e
comprometimento, assim como deve sempre propor mudanças estratégicas para
melhoria do desenvolvimento integral dos educandos, o Pedagogo deve
constantemente estar atualizado, comprometimento ético, mantendo discrição e
sigilo das informações, ser solidário, criativo e dinâmico.       
Para um bom desenvolvimento e formação de um aluno, a participação
dos pais é indispensável, tal aluno que futuramente será responsável e seguro
em suas decisões.  Por isso é muito importante que a família procure
acompanhar o desenvolvimento da criança em todo o seu processo de
aprendizagem, tanto em casa quanto nas atividades escolares. Quando
acontece a aproximação dos pais na escola, o aluno passa a ter um bom
desempenho escolar visível. Esta relação entre pais/escola deve ser uma dupla,
onde todos possam trabalhar juntos.           
            Despertar na família o comprometimento, onde nasça um hábito de
visitar a escola, para conversar sobre o aluno, descobrir seus anseios,
melhorar suas dificuldades e também suas facilidades, fazer visitas aos alunos
em sala  de aula, participar de reuniões sempre  que convocados, conversar
com os  professores, e atividades extracurriculares, demonstrando  interesse,
participação nas atividades  tanto feitas na escola quanto as que são levadas
para  casa, verificar se o material está  completo,  zelar pelo cumprimento das
regras  da escola. Construindo assim um vínculo de amor e compromisso entre
o meio escolar e a família.     
            Não podemos confundir a função do supervisor escolar com a função do
psicopedagogo escolar, pois são funções diferentes, mas cada um desses
profissionais dando o seu apoio para a educação e para um bom
entendimento escolar do aluno. O Pedagogo usará do diálogo no seu ambiente
de trabalho, na organização escolar, também irá intermediar conflitos escolares,
auxiliar o corpo docente em relação às dificuldades de aprendizagem escolar,
quando houver casos que necessitam de intervenção e de ajuda. 
Junto com o professor, esse profissional zela pela aprendizagem de cada
criança individualmente, buscando aceitar seus limites e mostrando ao professor
como se deve proceder com a capacidade que cada indivíduo possui, ou seja,
enquanto o professor se ocupa em cumprir o currículo disciplinar, o orientador
educacional se preocupa com os processos atitudinais, o que podemos chamar
de currículo oculto. Neste currículo, fazem parte os aspectos que as crianças
aprendem na escola de forma não explícita: valores e atitudes nas
relações interpessoais.
O Pedagogo deve trabalhar nas escolas o aprendizado, onde o erro seja
um processo do aprendizado, pois isso também tem a ver com a cultura de
cada   aluno. Como profissional ao lado do professor, zela pelo bom andamento
no andamento da aprendizagem e formação dos estudantes com auxílio ao
docente na compreensão e ajuda aos comportamentos das crianças. As
crianças que vivem conflitos são as que mais necessitam de ajuda, atenção,
acompanhamento, aí entra o papel da escola, dos profissionais da Educação.  
Esses alunos, muitas vezes, geram mais “problemas”, por serem alunos
com comportamentos agressivos, com muitas dificuldades de aprendizagem e
que algumas vezes são deixados de lado, ignorados, com isso o problema só
vem a aumentar.  
            As trocas de relação de uma criança com  a outra são
fundamentais para o  crescimento como pessoa.  Estes processos
comunicativos, expressivos acontecem  com trocas de relação, como a imitação
entre elas, expressa seus desejos de participar e até de se diferenciar dos
outros constituindo seu jeito próprio.
            A criança desse modo cresce intelectualmente, se desenvolve e aprende
junto com o outro, entendendo como conviver com  as diferenças suas e as dos
outros. Também aprende respeitar a opinião e a vez do outro. Com isso
desenvolve e aprende a viver em sociedade e não só em família, vê que existe
outros costumes que ali na escola todos são diferentes, mas também todos são
iguais perante as regras e normas.        
            Com tudo isso o papel do Pedagogo, frente a estas e as outras questões
que levam ao fracasso escolar, vem sendo um trabalho árduo e contínuo com
base nas diferentes teorias, vão sendo buscadas novas técnicas para melhorar
as consequências de ensino-aprendizagem do aluno. 
            O trabalho do Pedagogo, é muito amplo e importante, ele está
sempre mantendo contato com todos os segmentos da escola e principalmente
precisa conhecer a realidade de cada aluno e da comunidade onde está inserida
a escola. Sabemos que muitos conflitos que chegam e que acontecem na escola
vêm de fora, sendo da família, das pessoas que mantêm convivência e da
comunidade onde mora.
Visando esse contexto, o papel principal do Pedagogo como mediador, é
se mostrar como uma opção disponível para envolver o aluno em um
planejamento de conversa e discussão planejada, junto com a aceitação de
ideias e critérios que favorecem ao aprendizado mútuo. Logo, em meio à
agitação, ser imparcial é favorecer a comunicação entre os protagonistas nesses
momentos, a fim de fazer com que os ânimos se acalmem, e volte a estabelecer
a paz no local.
A atividade de mediação, além de algumas sequências temporais
adequadas, exige um espaço igualmente idôneo. Um espaço que preserve a
intimidade, cujas condições não provoquem incômodo e onde os protagonistas
possam ser escutados entre si, e o mobiliário facilite o contato visual direto. É
difícil estabelecer um limite concreto, mas, em todo caso, um número de
sessões nunca inferior a três e não superior a oito ou dez, sempre com um
intervalo de tempo entre uma e outra que permita aos protagonistas ir
maturando sua possível mudança de atitudes, comportamentos e formas de
comunicar seus sentimentos e iniciativas.
O conflito está predisposto a acontecer em qualquer momento, e também
pode ser assimilado como uma oportunidade de crescimento pessoal e
cooperação. Ele pode ser perigoso se o impasse permanecer e a situação
conflitiva continuar retirando as energias individuais e potencializando o conflito,
também pode significar oportunidade se deles surgirem novas opções e
possibilidades para que se criem soluções para os problemas cotidianos.
No momento em que o ser humano mantém convivência com
semelhantes, implica uma pluralidade de interesses, necessidades e vontades, o
que significa uma potencialidade eminente para os conflitos. Por isso, se levados
com eficiência, é possível que eles possam gerar uma restauração dos
relacionamentos e também da colaboração, caso o contrário, podem levar ao
desajuste nas relações com o outro e até mesmo a violência.
Várias personalidades têm origens na escola, e juntamente de uma
diversidade de conflitos, porem acima de tudo os de relacionamento, pois nela
convivem pessoas de várias idades, origens, sexos, etnias e condições
socioeconômicas e culturais.      
            A mediação irá fazer com que esses integrantes da escola estejam
preparados para o enfrentamento da heterogeneidade, das diferenças e das
tensões próprias do cotidiano, que muitas vezes podem gerar dissenso,
desarmonia e até desordem. 
            Podemos ver com clareza, que a grande encarregada de formar valores
e habilidades para um bom convívio do dia a dia é a escola. Nela ocorrem vários
tipos de conflitos, e é por isso que ela deve estar preparada para recebê-los.
Os conflitos estão compondo, cada vez mais, o cotidiano dos nossos   
alunos e constituem práticas saudáveis para obter um bom desenvolvimento
humano. Conflitos nas brincadeiras, nos jogos, nas práticas esportivas e entre
outros são considerados saudáveis. 
Olhando em outro ponto de vista, algumas escolas que não estão
preparadas para exercer a mediação, fazem este trabalho errado e na tentativa
de ajudar, muitas vezes, fazem com que um conflito gere outro, e assim por
diante, tornando um conflito uma ação de violência, indisciplina, indiferenças,
depredação do patrimônio escolar, atitudes de preconceitos e discriminações.
  Esses desvios são preocupantes, pois são desestabilizadores e
geradores de violência. Muitas questões podem desencadear a violência, na
convivência escolar entre os alunos, como a rivalidade, entre grupos podem ser
as disputas de poder, as discriminações e as intolerâncias com as diferenças, a
busca de afirmação pessoal, resistências às regras, desentendimentos  e brigas,
bullyng, conflitos  de interesses, namoros; perdas ou danos de bens escolares,
assédios, uso de espaço   e bens, falta de processos para a construção
de consensos, necessidades de mudanças, busca por novas experiências,
reações a manifestações de injustiças, entre outras. 
            De qualquer maneira, mesmo com os conflitos tomando rumos que não
seriam os escolhidos, eles ainda podem acarretar em aprendizado, se vistos do
ponto de vista certo. Eles devem servir de aviso, a deixar claro como “não se
deve fazer” e vir a acarretar conhecimento de vida e crescimento pessoal e
coletivo. Os conflitos ocorridos no ambiente escolar, se bem gerenciados podem
ser aproveitados para o fortalecimento dos vínculos sociais.
Por isso sugerimos as práticas restaurativas nas escolas. Precisamos
ensinar às nossas crianças e jovens como gerenciar conflitos, e depois de a
situação estar resolvida, ensinar a perdoar, a terem suas consciências limpas,
sem guardar rancor e levar como uma experiência de vida, onde tudo se torna
aprendizado. A convivência e educação são importantes ferramentas para a
cultura de paz e prevenção da violência, pois elas são centradas no bom diálogo
e no encontro.          
            O diálogo permanente faz com que as escolas saibam administrar essa
realidade, são aquelas onde o bom aprendizado é permanente, objetivando ouvir
as diferenças para melhor decidirem; são aquelas onde o exercício da
explicitação do pensamento é incentivado, onde ouvir a opinião do outro não
passa de agregação de conhecimento, objetivado o aprendizado da exposição
madura das ideias do companheiro, que chegam para acrescentar, e não para
atrapalhar. São escolas modernas que valorizam seus alunos, e os
enxergam por meio da assertividade e da comunicação eficaz.
A TECNOLOGIA NO MEIO ESCOLAR

A inserção da tecnologia ao ensino permite que o professor avalie melhor


o desempenho de cada criança nas atividades propostas. Isso porque é possível
que o educador receba um feedback das atividades realizadas pelo estudante, o
número de acertos e as dúvidas que ele teve durante os estudos. Dessa forma,
as matérias podem ser adaptadas de acordo com perfil de cada aluno, de forma
que aqueles com alguma deficiência cognitiva possam realizar atividades
diferentes enquanto os demais colegas avançam nos exercícios conforme seu
conhecimento buscando, cada vez mais, novos desafios para todos.
As aulas no modelo tradicional de ensino, expositivas e com cerca de 50
minutos de duração, são cansativas e dificilmente prendem a atenção dos
alunos por tanto tempo. Com as novas possibilidades de ensino, o professor tem
autonomia para aplicar aquelas que mais atendem ao perfil dos seus alunos, de
forma a mantê-los sempre focados. Como já nascem familiarizados com as
ferramentas tecnológicas, os jovens conseguem interagir bem por meio delas.
Assim, com o auxílio da internet, mesmo os mais tímidos são capazes de
realizar trabalhos em grupo, expressar suas opiniões e mostrar seus
conhecimentos. Por consequência, os jovens sentem-se motivados, pois
percebem que são parte ativa e importante do desenvolvimento do aprendizado
de todos.
É possível tornar o ambiente escolar instigante e atrativo para crianças e
adolescentes. Exercícios estimulantes, jogos desafiadores, vídeos didáticos e
atividades lúdicas: há uma série de recursos a serem explorados por alunos e
professores.
Pensando nisso foi feito o projeto “Jornal Digital”, onde os alunos
puderam usar e abusar da tecnologia. O projeto tem como principal objetivo
tornar o aprendizado mais atrativo para os alunos, fazer com que os mesmos
tenham mais voz ativa em tomadas de decisões, incentivar os estudos e
interesse pela cidade e mostrar um pouco do cotidiano da escola.
O Jornal é relevante para que os alunos participem mais nas tomadas de
decisões, tenham visão de projeto e sinta mais interesse e envolvimento nas
atividades propostas pelos professores e pedagogos e para que a comunidade
tenha conhecimento do que é feito dentro da escola e consequentemente tenha
um maior envolvimento com a instituição.
Para a elaboração do jornal digital, conversaremos com todos os alunos
para que possamos levantar ideias sobre o que será postado, teremos diversos
temas, como temas principais das matérias estudadas, para trazer mais
informações para todos os alunos e comunidade, curiosidades, projetos que
forem feitos dentro da escola também terão um destaque dentro do jornal,
pautas de reuniões, teremos entretenimento também, como tirinhas que os
próprios alunos irão fazer, noticias sobre as competições e gincanas que são
feitas durante o ano, dia a dia dos alunos e grandes eventos que acontecerem
na cidade.
O jornal terá um site e também uma página no Instagram onde será
construído pelos alunos com orientação dos professores, além disso também
será impresso para que fique no mural de informações da escola e cada aluno
terá direito a uma impressão para que possa apresentar para os familiares.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

A mediação além de ser uma eficiente ferramenta ao pedagogo é uma


proposta para substituir a cultura de adversidade relacionada com a moralização do
indivíduo por uma cultura de diálogo. Realmente, não é fácil renunciar aos pequenos
poderes sobre o outro para iniciar um processo de acompanhamento em que a
mediação pode constituir uma disciplina que restitui à pessoa, a cada pessoa, o
poder decisório concedido antes a um juiz, a um árbitro, ao pedagogo. A mediação
aqui nos remete a liberdade, mas também à responsabilidade individual que só se
pode propiciar através de um saber específico que se distancia das diferenças das
interpretações do comportamento humano e se aproxima à humanização na
administração dos conflitos. Para tal, se faz necessário a quebra de paradigmas. A
mediação de conflitos deve ser efetivada não somente com uma fundamentação
bibliográfica. Além de uma prática profissional que não se improvisa, requer a muito
estudo contínuo e constante aprimoramento do pedagogo. A mediação implica numa
mudança de comportamento. Necessita de uma formação específica com algo
relacionado com a construção do pensamento humano, a construção de um
raciocínio, para além dos sentimentos, que sustente a tomada de decisão na prática
do pedagogo como mediador de conflitos.
Também podemos concluir que a utilização da tecnologia na educação e nas
instituições para medir o desempenho dos alunos é primordial.
.
REFERÊNCIAS

http://nippromove.hospedagemdesites.ws/anais_simposio/arquivos_up/documentos/
artigos/e94ad5142d18e8346dcb5be06a544289.pdf
  
https://eventos.uceff.edu.br/eventosfai_dados/artigos/semic2017/700.pdf  

https://freitasgouvea.jusbrasil.com.br/artigos/469668509/a-mediacao-de-conflitos-
nas-escolas
  
file:///C:/Users/User/Downloads/1597090523657.pdf

file:///C:/Users/User/Downloads/1597090582515.pdf

file:///C:/Users/User/Downloads/1597090447327.pdf

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