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Engenharia da

Mobilidade é um dos
ramos da engenharia ao
qual compete a
construção e a
manutenção de redes
rodo-ferroviárias, além
de portos e aeroportos,
projeto de veículos,
logística de transferência
de produtos. Embora
importantíssimo, “Mais
do que noutros campos
de engenharia, a
engenharia dos
transportes requer uma
abordagem sistêmica de
muitos projetos. Outra
distinção tem a ver com
o fato de que enquanto
os engenheiros civis e
mecânicos desenham e
constroem os seus
objetos, entregando-os
depois a operadores ou
consumidores, os
engenheiros de
transportes continuam a
estar ativamente
envolvidos em
operações, e na busca de
eficiência e
aperfeiçoamentos
contínuos. Eles estão,
por conseguinte,
envolvidos na análise de
sistemas,
supervisionando os
resultados econômicos,
os serviços prestados e o
seu impacto nos
utilizadores, assim como
na qualidade de vida das
cidades e da sociedade”
Vukan R. Vuchic |
Professor Universidade
da Pensilvânia, EUA A
Engenharia da
Mobilidade é um ramo da
engenharia ao qual
compete a construção e
a manutenção de redes
rodo-ferroviárias, além
de portos e aeroportos,
projeto de veículos e
logística de transferência
de produtos. Verifica-se,
no Brasil, a urgência de
soluções para
infraestrutura na área de
transportes, fazendo o
curso de Engenharia da
Mobilidade
extremamente
necessário. Os
investimentos bilionários
em infraestrutura
(energia, transporte,
saneamento e habitação)
do Programa de
Aceleração do
Crescimento (PAC) dão a
noção exata da grande
importância do
engenheiro de
mobilidade para o
desenvolvimento do país.
Os engenheiros dessa
área são os responsáveis
por projetos de
construção e duplicação
de estradas, construção,
monitoração,
manutenção e renovação
da infraestrutura
ferroviária , projetos de
sinalização viária,
operações do tráfego
urbano, gestão e
planejamento do
transporte urbano de
passageiros, além de
desafogação de lugares
onde ocorrem
engarrafamentos.
Desenvolvem atividades
de de planejamento,
fabricação, operação e
manutenção dos
sistemas técnicos
veiculares e de
transporte. Além disso,
devem desenvolver uma
visão holística do que
significa atuar no campo
da mobilidade, para
planejar e gerenciar o
deslocamento de
pessoas e produtos. O
profissional poderá atuar
tanto no setor público
(Agência Nacional de
Transportes Terrestres -
ANTT; Departamento
Nacional de Infra-
estrutura de Transportes
- DNIT, entre outros)
quanto no setor privado,
em administradoras de
rodovias e empresas de
engenharia que
desenvolvem atividades
nas áreas de logística e
de transportes. Além das
disciplinas características
dos cursos de
engenharia, o currículo
deve abranger:
Elementos de máquinas,
Sistemas motrizes
mecânicos e elétricos,
Projeto veicular,
Sistemas digitais e de
comunicação, Mecânica
dos solos, Hidrologia e
drenagem, Análise
estrutural,
Geoprocessamento,
Engenharia de tráfego,
Custos, Planejamento
urbano e regional,
Sistemas de controle de
tráfego, Planejamento de
infraestrutura viária,
Sistemas de transporte
público, Operação e
controle de sistemas de
transportes de cargas,
Engenharia de
manutenção, Gestão da
qualidade, Logística,
Mecânica de locomotivas
e de vagões,
Telecomunicações.

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