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Grupo I
1.1 a)
2.1
a) V
b) F
c) V
d) V
e) F
3.
a) 2
b) 3
c) 1
d) 4
4.1
a) conferência de Berlim
b) direito de ocupação
c) Angola
d) Moçambique
e) Mapa Cor-de-Rosa
f) Ultimato Inglês
Grupo II
1.1 a)
1.2
a) A Sérvia e a Alsácia Lorena.
b) O assassinato do arquiduque Francisco Fernando, herdeiro do trono austro-húngaro.
2.2
a) «Um contrato de aliança com a nobre Inglaterra.»
b) «Rastejamos como sapos /Com as fardas em farrapos.»
1.2 Por exemplo: As rivalidades nacionalistas (f. 16) e as disputas por territórios em África, na
Europa e na Ásia (f. 17) foram duas das principias razões que conduziram ao deflagrar da I Guerra
Mundial. O clima de «paz armada» que se vivia na Europa teve o seu fim com o assassinato de
Francisco Fernando, herdeiro do trono austro-húngaro, em 1914.
Inicialmente, teve lugar a guerra de movimentos, caracterizada por rápidos avanços e recuos com
vista a derrotar o inimigo. No final de 1914, a guerra de movimentos deu lugar à guerra de
trincheiras (f. 14), em que cada um dos exércitos procurava manter as suas posições impedindo o
inimigo de avançar. A entrada dos EUA na guerra, em 1917, foi decisiva para a derrota da
Alemanha e seus aliados. Em novembro de 1918, foi assinado o armistício que pôs fim às
hostilidades.
A guerra provocou cerca de 9 milhões de mortos além de grande destruição (f. 15). O tratado de
Versalhes impôs condições muito duras à Alemanha: o fabrico de armamentos deveria ter a
aprovação dos aliados; a Alemanha não poderia ter aviação nem marinha de guerra e assumia a
culpa pelo conflito e por todas as perdas e danos dos aliados (f. 18).
Como consequências da guerra, a França recuperou a Alsácia Lorena, a Alemanha teve de pagar
pesadas indemnizações aos países ocupados durante a guerra e foi criada a Sociedade das
Nações, que tinha como principais objetivos garantir a segurança e a paz no mundo e promover a
cooperação económica e cultural entre as nações (f. 19).