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Observações:
1. A meta de acidente é zero;
2. O Encarregado deverá ter sempre em mãos os seguintes documentos: DDS, e APR, referente à atividade que irá executar;
3. É dever de todos (Encarregados, Supervisores, Engenheiros, SESMT e outros Profissionais) avaliarem a necessidade de revisão desta APR, conforme a realidade local. Esta revisão deve ser formalizada
com o SESMT da obra, sempre que necessário.
Encarregado/Responsável pela equipe: Assinatura SESMT Assinatura
ABENGOA Sistema de Gestão Integrado - SGI
Concretagem in- loco
APR - Análise Preliminar de Risco Tarefa
LT 500Kv Miracema - Sapeaçu
Código E81. GS.XX. XX. 00 Data 12/11/2014 Revisão 00 Página 2/16
Geone Santana lopes Wallen Everton Santos – Eng. Segurança do Trabalho
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Nássaro Abud Júnior – Eng. Segurança do Trabalho
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2.1.2. Isolamentos com cones e fita zebrada são temporários, não ultrapassando 12 horas.
2.1.3. Os isolamentos de área deverão ser identificados conforme padrão, com indicação de
Entrada e Saída.
2.1.4. Remover obstáculos e interferências do local.
2.1.5. É proibida a execução de trabalhos sobrepostos.
2.1.6. Não se aproxime ou arremesse materiais em queda livre.
2.2. Esforço físico inadequado. 2.2.1. Não carregue peso acima de sua capacidade.
2.2.2. Divida o peso do equipamento e peça ajuda ao colega para transportá-lo.
2.2.3. É proibido o trabalho solitário.
2.2.4. O peso máximo para transporte individual é 23 quilos, acima deste limite peça ajuda ao
colega de trabalho e/ou solicite recurso mecânico.
2.3. Exposição a aerodispersóides não 2.3.1. Em presença de poeira use máscara de proteção respiratória tipo PFF2.
fibrogênicos.
2.4. Exposição à chuva/ Descarga 2.4.1. Em caso de chuva, interrompa a atividade, coloque a capa de chuva.
atmosférica. 2.4.2. É proibido trabalhar com roupa molhada de chuva.
2.4.3. Em caso de chuva com descarga atmosférica paralise as atividades e procure abrigo
seguro;
2.4.4. Guarde em local adequado a capa de chuva, a fim de evitar roubo e sujeiras.
3. Serviço de armação e amarração de 3.1. Esforço excessivo. 3.1.1. No transporte manual, deve ser respeitado o limite de carga individual e o levantamento
estrutura de ferragem. correto de peso.
3.1.2. Sempre solicitar ajuda a outro colaborador para transporte de barras de grande
comprimento.
3.1.3. Faça pausas regulares e beba bastante água durante a jornada de trabalho.
Observações:
1. A meta de acidente é zero;
2. O Encarregado deverá ter sempre em mãos os seguintes documentos: DDS, e APR, referente à atividade que irá executar;
3. É dever de todos (Encarregados, Supervisores, Engenheiros, SESMT e outros Profissionais) avaliarem a necessidade de revisão desta APR, conforme a realidade local. Esta revisão deve ser formalizada
com o SESMT da obra, sempre que necessário.
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APR - Análise Preliminar de Risco Tarefa
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Código E81. GS.XX. XX. 00 Data 12/11/2014 Revisão 00 Página 3/16
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3.2. Contato com material perfuro - 3.2.1. No manuseio de ferragem, usar luvas de vaqueta e óculos de segurança constantemente.
cortante. 3.2.2. O local de armazenagem de ferragens deverá ser isolado e sinalizado.
3.2.3. Todas as pontas de ferragens devem ser protegidas com protetor de PVC o dispositivo que
de proteção de bordas cortantes.
3.2.4. As ferragens virão da central de armação, cortada e dobrada e deverão ser organizadas na
frente de trabalho, respeitando corredores de acesso.
3.2.5. Uso obrigatório de camisa de manga comprida e perneira.
3.3.1. Manter a área sinalizada e organizada, de modo a garantir espaço para circulação e evitar
3.3. Impacto contra objeto móvel. contusão.
3.3.2. Ao movimentar ferragens manualmente, verificar a existência de pessoas ou equipamentos
que estiverem próximo do local.
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2. O Encarregado deverá ter sempre em mãos os seguintes documentos: DDS, e APR, referente à atividade que irá executar;
3. É dever de todos (Encarregados, Supervisores, Engenheiros, SESMT e outros Profissionais) avaliarem a necessidade de revisão desta APR, conforme a realidade local. Esta revisão deve ser formalizada
com o SESMT da obra, sempre que necessário.
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APR - Análise Preliminar de Risco Tarefa
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3.6. Impacto por objeto projetado. atividade, verificando se a mesma se encontra em boas condições de segurança e uso.
3.6.2. As ferramentas manuais deverão possuir cunha de fixação junto ao cabo de madeira,
aumentando a união entre as partes.
3.6.3. Quando turquesas apresentarem deformação da parte cortante mande estas ferramentas
para a manutenção imediatamente e substitua-as.
3.6.4. É proibido improvisar ferramentas e uso de ferramentas danificadas.
3.6.5. Ferramentas danificadas devem ser encaminhadas para reparo.
4. Montagem e desmontagem de formas 4.1. Queda de pessoa de diferente nível. 4.1.1. Durante a montagem de formas, não permita que os colaboradores caminhem sobre as
metálicas e de madeira para bases das mesmas.
estruturas; 4.1.2. Não obstruir passagens e acessos com materiais.
4.1.3. Providencie acesso seguro ao posto de trabalho.
4.1.4. O cavalete deve possuir escada de acesso à plataforma fixa e segura.
4.1.5. Para os serviços acima de 2,0 m de altura, use o cinto de segurança tipo paraquedista
atracado em um ponto fixo (cabo guia).
4.1.6. É expressamente proibido o acesso de pessoas não autorizadas no local.
4.1.7. A plataforma de trabalho deve estar forrada e fixa.
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4.1.8. As tábuas possivelmente adotadas para forro do piso deverão ser pregadas ou fixadas com
outro dispositivo de segurança com o mesmo funcionamento;
4.1.9. Os cavaletes e escadas de mão não poderão estar posicionados na rota de passagem de
pessoas.
4.1.10. Os cavaletes e escadas de mão deverão ser confeccionados em material de boa qualidade,
nivelados e capazes de suportar a carga dos trabalhadores e dos materiais.
4.1.11. Os cavaletes devem ser instalados em número suficiente para realizar a forma, não sendo
permitidos improvisos.
4.1.12. Mantenha a área de trabalho limpa e organizada.
4.1.13. O espaçamento entre os cavaletes deve ser no máximo de 1,50 metros.
4.1.14. Escadas de mão para acesso a outro nível de trabalho deverão ultrapassar em 1,0 metros a
borda superior, possuir dispositivo antiderrapante na base, amarrada e estar em boas condições.
4.1.15. Caso não seja possível amarrar a escada de mão a mesma deve ter sua estabilidade
garantida por um outro colaborador.
4.1.16. As botas de PVC e botinas deverão estar com o solado limpo e livre de barro, óleos ou
outra substância que possa provocar um escorregão.
4.2. Esforço excessivo. 4.2.1. No transporte manual, deve ser respeitado o limite de carga individual e o levantamento
correto de peso.
4.2.2. Sempre solicitar ajuda a outro colaborador para transporte de formas.
4.3. Impacto contra. 4.3.1. Manter a área sinalizada e organizada, de modo a garantir espaço para circulação e evitar
contusão.
4.3.2. Uso obrigatório de luvas de malha pigmentada para serviços com madeira e luvas de
vaqueta para trabalhos com risco de prensamento e/ou perfuração.
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4.4. Contato com material perfuro 4.4.1. Retirar todos os pregos de madeiras no momento da desforma.
cortante. 4.4.2. Toda madeira de desforma e serragem deverão ser acondicionadas em local apropriado,
utilizar luvas pigmentadas e inspecionar as ferramentas de trabalho.
4.5. Queda de materiais. 4.5.1. Içar todo material preso por cabos, cordas ou cintas de segurança, de acordo com o peso a
ser içado.
4.5.2. Isolar toda a área de abrangência das peças a serem içadas.
4.5.3. Usar corda, para guiar as peças.
4.5.4. É proibida a permanência ou trânsito de pessoas sob cargas suspensas.
4.5.5. Deverá ser verificado as condições das cintas, cabos de aço e estropos antes de iniciarem
as atividades que necessitem do uso dos mesmos.
4.5.6. Subir e descer todo o material por cabos e/ou cordas, não permitindo queda livre dos
mesmos.
4.5.7. É proibido acumular material sobre o cavalete.
4.5.8. Todas as ferramentas utilizadas em altura devem possuir cordão de proteção contra quedas.
4.5.9. A área abaixo das atividades de forma deve estar isolada com tela tapume ou fita zebrada
para isolamentos temporários.
4.5.10. É proibido o trabalho sobreposto.
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4.7.1. Em caso de chuva de pequena intensidade use capa de chuva e botas de borracha.
4.7. Exposição a intempéries. 4.7.2. Chuvas fortes e descarga atmosférica implicam na paralisação da atividade e abrigo
seguro.
4.7.3. Em caso de trombas d’água procure abrigo seguro e acione o sinal de emergência.
4.7.4. Os veículos industriais não devem se aventurar em caso de presença de chuva forte.
5. Transporte e lançamento de concreto 5.1. Queda de diferente nível. 5.1.1. Use os acessos seguros da obra.
usinado (mecânico e manual) nas bases. 5.1.2. Usar cinto de segurança acima de 02 metros preso a um cabo guia com 03 (três) clips em
cada uma de suas extremidades ou a uma estrutura rígida.
5.1.3. Instalar guarda corpo nas laterais da plataforma .
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6. Utilização de vibrador de concreto a 6.1. Esforço excessivo. 6.1.1. O trabalho com vibrador de concreto deve ser sempre em dupla, respeitando o
gasolina ou elétrico. revezamento.
6.1.2. Faça alongamento do corpo antes de iniciar a atividade.
6.1.3. Ao levantar cargas flexione o joelho e mantenha a coluna ereta.
6.2. Falha eletro mecânica. 6.2.1. Ao utilizar o vibrador a gasolina, ao abastecer o mesmo use o vasilhame adequado para
armazenamento de líquidos inflamáveis, ou seja, use o vasilhame inox contêiner usado para
transporte/deposito de 2 litros.
6.2.2. Não fume ou acenda qualquer material que contenha chama ao fazer o abastecimento do
motor do vibrador.
6.2.3. Nas proximidades de onde serão realizadas as atividades de concretagem deve possuir um
extintor de incêndio tipo PQS ou CO2 devidamente sinalizado.
6.2.4. Siga as instruções do procedimento de abastecimento de equipamentos.
6.2.5. Só transporte para as frentes de serviço a quantidade de combustível a ser utilizada.
6.3. Contato com produto 6.3.1. É obrigatório o uso de botas de PVC e luvas de látex no preparo de argamassa, assim como
químico/umidade. protetor auricular.
6.3.2. Faça uso constante de óculos de segurança incolor.
6.3.3. Siga as recomendações da FISPQ de cimento.
6.3.4. Troque o uniforme após a jornada de trabalho se o mesmo contiver respingos de concreto.
6.3.5. Uso obrigatório de avental de PVC.
6.4.1. Os equipamentos movidos a combustível deverão ser abastecidos com reservatório de 2,0
6.4. Danos ao meio ambiente. litros e funil.
6.4.2. Em caso de derramamento ou vazamento de combustível, o mesmo deverá ser coletado
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7.2. Contaminação do meio ambiente. 7.2.1. Faça a limpeza de sua área de trabalho e descarte os resíduos gerados nas baias/tambores
adequados, respeitando a coleta seletiva.
7.3.1. Pratique a coleta seletiva.
7.3.2. Os resíduos de madeira devem ser descartados em tambores ou baias identificadas.
7.3.3. Não deixem resíduos jogados no chão de qualquer espécie.
7.3.4. Não deixe acumular ou transbordar os resíduos contidos nas baias ou tambores.
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