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Armazenamento e Tratamento
de Água
Autor
Rodrigo Bastos Chaves
Expediente
Direção Geral: Prof. Me. Cláudio Ferreira Bastos
Direção Geral Administrativa: Prof. Dr. Rafael Rabelo Bastos
Direção de Relações Institucionais: Prof. Dr. Cláudio Rabelo Bastos
Direção Acadêmica: Prof. Dr. Valdir Alves de Godoy
Coordenação Pedagógica: Prof. Me. Antônio Alexandre Iório Ferreira
Coordenação NEAD: Profa. Me. Luciana Rodrigues Ramos Duarte
FICHA TÉCNICA
FICHA CATALOGRÁFICA
Índice para Catálogo Sistemático
1. Educação Ensino Superior I. Título
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, total ou parcialmente, por
quaisquer métodos ou processos, sejam eles eletrônicos, mecânicos, de cópia fotostática ou outros, sem a auto-
rização escrita do possuidor da propriedade literária. Os pedidos para tal autorização, especificando a extensão
do que se deseja reproduzir e o seu objetivo, deverão ser dirigidos à Direção.
Seja bem-vindo!
É com muita satisfação que inicio o curso de Auditoria de Sistema por meio
deste material didático. Atualmente, com as novas tecnologias, temos que asse-
gurar as empresas de ameaças cada dia mais presentes no mundo corporativo.
Bons estudos!
Sumário
CAPÍTULO 1: AUDITORIA E SEUS CONCEITOS
1. Auditoria das Organizações.................................................................................7
2. Preparando uma auditoria................................................................................10
2.1. Escopo: conceito ...........................................................................................10
2.2. Critérios da auditoria .....................................................................................10
3.0. Terminologia de auditoria............................................................................... 11
3.1. Classificação de auditoria segundo Maffei, 2015:..........................................12
4. Importância da Auditoria de Sistemas...............................................................13
5. Necessidades na Área de Auditoria de Sistemas..............................................15
Objetivos de aprendizagem
Fique atento
? ?
Fonte: https://goo.gl/yxnCc2
Curiosidade
Pratique
11
2. De que forma a água deve ser processada para que possa ser usada pelo ser
humano?
4. Cite três propriedades da água e comente brevemente sobre cada uma delas.
Relembre
12
Capítulo 02 – Alterações no Meio
Ambiente
Objetivos de aprendizagem
Fique atento
Fonte: https://goo.gl/Z7zQ8f
Fonte: https://goo.gl/1Rr1UY
? ?
Curiosidade
16
Pratique
1. Como se deve colaborar para que o homem não destrua o meio ambiente?
Relembre
Anotações
18
Capítulo 03 – Abastecimento, Captação
e Tratamento de Água
Objetivos de aprendizagem
20
A água exerce, atualmente, um papel de fundamental importância para
a sobrevivência humana e para o desenvolvimento das sociedades. Ao mesmo
tempo, sabe-se que sua disponibilidade na natureza tem sido insuficiente
para atender à demanda requerida em muitas regiões do planeta, fenômeno
que vem se agravando crescentemente. Ao mesmo tempo, sabe-se que a sua
disponibilidade na natureza tem sido insuficiente para atender à demanda
requerida em muitas regiões do planeta, fenômeno que vem se agravando cres-
centemente.
Fonte: https://goo.gl/vJRvzp
Fonte: https://goo.gl/GMf5N0
Fonte: https://goo.gl/7cDLbO
22
• Estações elevatórias (estação de bombeamento): mostram-se necessá-
rias quando a água necessita atingir níveis mais elevados, vencendo
desníveis geométricos. Podem ser classificadas segundo a água que
recalcam (bruta ou tratada) e o tipo de bomba.
Hf PERDAS DE CARGA
Reservatório
Casa de bombas
HG Hr
Hs
Fonte: https://goo.gl/AQGDrU
Fonte: https://goo.gl/jy1gP4
Fonte: https://goo.gl/la2gA1
24
Figura 11: Instalação do sistema de abastecimento de água.
Fonte: https://goo.gl/GBcypT
? ?
Curiosidade
25
Pratique
Relembre
Anotações
27
Anotações
28
Capítulo 04 – Soluções Alternativas de
Abastecimento, Captação e Tratamento
de Água
Objetivo de aprendizagem
3.1 Coagulação
No processo de coagulação, as partículas muito pequenas são desestabi-
lizadas por coagulantes e agregadas para que possam decantar. Normalmente,
no Brasil, o coagulante utilizado é o sulfato de alumínio – A2(SO4)3.
Mas há outros agentes químicos que podem ser usados com essa mesma
função, como os sais de ferro III ou os polímeros orgânicos. Esses coagulantes
são insolúveis na água e geram íons positivos, os cátions, que atraem as impu-
rezas carregadas negativamente nas águas.
Fonte: https://goo.gl/M3I1DU
31
3.2 Floculação
Fonte: https://goo.gl/VICvcw
3.3. Decantação
Fonte: https://goo.gl/VVt2o3
32
3.4. Sedimentação
Processo que consiste em deixar a mistura em repouso até o sólido se
depositar no fundo do recipiente.
Fonte: https://goo.gl/Zdt6EI
3.5. Filtração
Na fase de filtração, a água passa por variadas camadas filtrantes onde
ocorre a retenção dos flocos menores que não ficaram na decantação. A água,
então, fica livre das impurezas.
Fonte: https://goo.gl/DC8gYt
3.6. Desinfecção
É o processo alcançado por meio da filtragem de micróbios prejudiciais,
adicionando produtos químicos desinfetantes no último passo da purificação
da água potável. A água é desinfetada para matar os agentes patogênicos que
passam pelos filtros.
33
Figura 18: Processo de desinfecção (cloro e flúor).
Cloro e flúor
Reservatório
de água
tratada
Fonte: http://migre.me/vBIq7
4. Recomendações
4.1 Para reservatórios com torneiras públicas
• Evitar o aparecimento de fendas que causam vazamentos e eventu-
ais contaminações externas;
• Dotar o reservatório com dispositivos de extravasão, limpeza e ventila-
ção adequados que evitem a entrada de pássaros, insetos, poeira e
outros animais e substâncias indesejáveis;
• Cuidar para que o reservatório contenha tampa de inspeção devida-
mente selada para evitar penetração de água de drenagem da co-
bertura ou entrada de objetos indesejáveis;
• Efetuar a limpeza periódica do reservatório e após serviços de repa-
ros ou construções;
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• Manter controle de qualidade da água adequado e de acordo com a
legislação vigente;
• Evitar condições propícias ao criadouro de vetores que procriem na
água, a exemplo de mosquitos transmissores de dengue, especial-
mente nos locais imediatamente abaixo da torneira;
• Requerer, junto à autoridade de saúde pública, autorização para o for-
necimento de água, apresentando laudo sobre a análise da qualidade
da água a ser fornecida;
• Garantir que as torneiras tenham as suas saídas em nível pouco acima
do fundo para evitar que eventuais impurezas acumuladas no fundo
do reservatório venham a ser transportadas para o coletor de água.
Fonte: https://goo.gl/7wpJpS
Fonte: https://goo.gl/PwkkuA
Fonte: https://goo.gl/ddQib7
? ?
Curiosidade
Tratamento de água
Desde as civilizações da antiguidade que a população se estabelecia pró-
ximo de fontes de água. A quantidade de água a ser bebida fazia parte da antigui-
dade, não havendo conhecimento sobre os métodos de tratamento da água, seu
tratamento era realizado somente olhando para a água.
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No fim do século XIX, os pesquisadores ganharam um conhecimento sobre
as origens e os efeitos da ingestão dos contaminantes da água, principalmente, os
que não eram vistos a olho nu.
O grau e o tipo de tratamento dependem da fonte da água bem como do
propósito para que a água irá ser utilizada. Geralmente, a água encontrada na
superfície é tratada convencionalmente para que seja adequada aos consumos
humano e industrial. A água proveniente do subsolo, em regra geral, pode ser
ingerida, mas deve ser tratada no caso do uso industrial, para remoção da dureza
da água.
Fonte: https://goo.gl/tLGBzi
Pratique
1. Cite as soluções alternativas de abastecimento de água para consumo humano.
38
4. Cite três recomendações para reservatórios com torneiras públicas, chafarizes
e veículos transportadores.
Relembre
Referências
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio: o dicionário da língua por-
tuguesa. 8. ed. rev. atual. Curitiba: Positivo, 2010.
HELLER, Léo; DE PÁDUA, Valter Lúcio. Abastecimento de água para consumo
humano. 2. ed. Vol. 1. Belo Horizonte: UFMG, 2010.
______. HELLER, Léo; DE PÁDUA, Valter Lúcio. Abastecimento de água para
consumo humano. Vol. 2. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2010.
MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. 5. ed. Rio de Janeiro:
Abes, 2012.
VESILIND, P. Aarne. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 13. ed. São Paulo: Pini: Sinduscon, 2013.
39
Anotações
40