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A – CONCEITOS ELEMENTARES:
β F
B – CAMPO MAGNÉTICO: (Símbolo H) – H = =
µ
O conjunto de linhas orientadas do Pólo Norte para o Pólo Sul do imã são mais
serradas na vizinhança dos pólos e dispersam-se no espaço. Elas desenham o espectro
magnético do imã. O conjunto destas linhas, ditas linhas de força, formam o campo
magnético do imã.
Figura 1.1
Podemos constatar que o número de linhas de força, que passam através do imã,
depende da superfície dos pólos. Quanto maior for esta superfície, maior será o
número de linhas de força.
Consideremos a figura 1.2. Entre seus dois pólos temos um campo magnético
(H), formado por certo número de linhas de força. Tomemos, no interior deste campo
(H) uma pequena seção de superfície S. Constatamos que ela é atravessada por um
determinado número de linhas de força que formam o campo magnético. O fluxo
magnético é dado por φ = µ.H.S.
Figura 1.2
φ
D – INDUÇÃO MAGNÉTICA (Símbolo β) β = µ.H =
S
φ
β=
S
E – PERMEABILIDADE MAGNÉTICA (Símbolo µ)
F – RELUTÂNCIA: (Símbolo R)
R =µ
A
F=φ .R
É a pressão que causa a corrente Elétrica. Esta pressão quando criada por um
gerador chama-se Força Eletromotriz (f.e.m.).
A diferença de pressão entre dois pontos, em um circuito, é chamada diferença
de potencial, tensão ou voltagem do circuito.
I – INDUTÂNCIA: (Símbolo L)
φ
L=
i
J – LEI DE FARADAY: (INDUÇÃO)
dφ
e=±
dt
K – LEI DE LENZ
LEI DE AMPÉRE:
∫ H.d = I int.
2 – FENÔMENOS FÍSICOS
dλ
e=
dt
B.1 – PROCEDIMENTOS
B.1.1 – Os condutores de uma bobina não são ligados a nenhuma fonte elétrica. No
entanto, uma corrente elétrica pode percorrê-los. Basta que sejam submetidos e uma
variação de imantada. Verifique.
Figura
B.1.2 – As variações de imantação podem ser produzidas, entre outras coisas, pelo
deslocamento de um eletroímã , cujo enrolamento é percorrido por uma
corrente contínua...
B.1.3 - ... ou ainda, pela rotação deste eletroímã . Verificaremos que a corrente
percorre a bobina ora em um sentido, ora em outro, sucessivamente, isto é varia a cada
instante. É uma corrente alternada.
Figura
Figura
Figura
Figura
3 – BALANÇOS DE ENERGIA
1 – INTRODUÇÃO
Figura 3.1
2 – OBJETIVO:
3 – PROCEDIMENTOS:
Num eletroímã que possa ser excitado tanto com corrente contínua como com
corrente alternada, podem ser feitas várias demonstrações qualitativas e quantitativas.
Convém que o eletroímã seja operado com correntes de que produzam baixas
densidades de fluxo no material magnético, para que se possa considerar toda f.m.m.
aplicada ao entreferro.
a) Inicialmente, com corrente contínua, num valor de corrente de excitação
compatível com o eletroímã em questão, pode-se verificar que essa
corrente (que em regime permanente é limitada somente pela resistência)
não depende da espessura do entreferro, mas o fluxo (devido a variação
da relutância) sim, e consequentemente, a força de atração
1 φ2
F = − será função do entreferro. Se tomarmos o eletroímã e
2µ 0 S
mantivermos a corrente de excitação e formos variando o entreferro, com
as próprias mãos teremos feito uma verificação qualitativa desse fato.
A – INTRODUÇÃO:
Figura 4.1
Pela Lei de Lenz “e1” é uma f.c.e.m, que junto com a queda de
tensão na resistência de primário r1, deve contrabalançar a tensão aplicada
“V”, assim: V = r1 iϕ + e1
Figura 4.2
dWele = dWcpo + 0
Figura 4.3
λ ϕ
Wcpo = ∫o i(λ)dλ = ∫o F(ϕ)dϕ
E
Sabemos que E = 4,44 N1. B.S.f ⇒ B = (1)
4,44 N1fS
NI
Por outro lado H = (2) . Basta medir I.
O circuito será:
Figura 4.4
dφ d 1
e=N
dt
= N (BS) ⇒ B =
dt NS
∫ edt
D – QUESTIONÁRIO:
5) Por que a área do ciclo de histerese representa a perda por histerese, por
ciclo, de um transdutor eletromecânico, com acoplamento magnético ?
5 – POLARIDADE DE TRANSFORMADORES
A – INTRODUÇÃO:
Figura 5.1
V2 = e1 – e2 V2 = e1 + e2
V1 = e1 V1 = e1
C – PROCEDIMENTOS
1) Equipamentos Necessários:
• Transformador monofásico
• Voltímetro CA
• Fonte CC
• Voltímetro CC
• Chave monofásica
VTI = VTS =
SN = I1N = I2N =
D – DETERMINAÇÃO DA POLARIDADE
Montagem:
Figura 5.2
Montagem:
Figura 5.3
OBS.: Este método se aplica bem para relações de espiras até 30:1.
Montagem:
Figura 5.4
E – BIBLIOGRAFIA
F – QUESTIONÁRIO
6 – ENSAIO À VAZIO DE UM
TRANSFORMADOR
A – INTRODUÇÃO
Figura 6.1
B – OBJETIVO
PH = Ks . B1,6 . f
Em que:
Em que:
Po = PF + PH
CORRENTE À VAZIO
E1 N1 V1
KT = = ≅
E 2 N 2 V2
Po E1
R ms = ; Z ms = ; X ms = Z 2ms − R 2ms
I o2 Io
P
θ o = cos −1 o I op = I o cos θ o I oq = I o sen θ o
Vo I o
V1 V
R mp = ; X mp =
I op I oq
Zm >> Z1 ; Zm >> Z2
C – EXECUÇÃO DO ENSAIO
I) Material Necessário:
• 1 transformador 1∅
• 1 varivolt 1∅
• 1 voltímetro
• 1 amperímetro
• 1 wattímetro
• cabos para conexões
II) Preparação
III) Montagem:
D – ANÁLISE
E – BIBLIOGRAFIA
F – QUESTIONÁRIO
7 – ENSAIO EM CURTO-CIRCUITO
A – INTRODUÇÃO
Figura 7.2
onde: R = r1 + r’2 X = x1 + x’2
B – OBJETIVO
Pj = r1I12 + r2 I 22 = R 1I12 = R 2 I 22
Pj
R=
I12cc
R1 I I
R% = .100 = R 1 . 1n .100 = R 2 . 2 n .100
Z base V1n V2 n
V1cc
Z1 =
I1cc
Z1 I I
Z% = .100 = Z1 . 1n .100 = Z 2 . 2 n .100
Z base V1n V2 n
Se I1cc = I1n
V1cc
Z% = n
.100
V1n
X1 = Z12 − R 12 X% = Z% 2 − R % 2
Caso o teste tenha sido feito com I1cc ≠ I1n podemos obter a
seguinte correção:
V1cc V1ccn I 1n
Z1 = = ⇒ V1ccn = V1cc .
I1cc I 1n I1cc
P1cc = R 1I12cc [1]
2
I
⇒ Pjn ≅ P1ccn = P1cc 1n
I1cc
P1ccn = R 1 I12n [2]
1 / α θF
K=
1/α θA
onde:
D – PREPARAÇÃO DO ENSAIO
• 1 transformador monofásico
• 1 transformador variador de tensão monofásico (Varivolt)
• 1 amperímetro
• 1 voltímetro
• 1 wattímetro
• cabos para conexões
E – EXCUÇÃO DO ENSAIO
Figura 7.3
G – BIBLIOGRAFIA
H – QUESTIONÁRIO
Figura 8.1
2 – OBJETIVO
P2 P2
η= η% = x 100
P1 P1
1,2 Po
fc(η% max) =
Pjn
onde
I2
fc = = fator de carga; sendo I2n a corrente nominal para o secundário do
I 2n
transformador
Po = perdas no núcleo
Pjn = perda joule nominal
2.2 – REGULAÇÃO
onde:
R% = resistência percentual
X% = reatância percentual
cos φc = fator de potência da carga
I2
fc = fator de carga =
I2n
3 – PREPARAÇÃO DO ENSAIO
• 1 trafo monofásico
• 1 transformador variador de voltagem (Varivolt)
• 1 carga resistiva variável (Reostato)
• 2 amperímetros
• 2 voltímetros
• 2 wattímetros
Figura 8.4
5 – ANÁLISE
7 – QUESTÕES
2) Critique a afirmativa:
“Um bom transformador possui um alto rendimento e uma baixa
regulação”.
A – INTRODUÇÃO
1. OBJETIVOS
2. MATERIAL UTILIZADO:
Figura 9.1
PERGUNTAS
1. Porque quando há a perda de uma fase (itens 4.2 e 4.6) as correntes nas
outras fases aumentam de intensidade.
Figura 9.2
P Ns 120 f
f= ⇒ Ns =
2 60 p
onde:
f = freqüência
p = número de pólos
S = escorregamento
B – OBJETIVO
C – PROCEDIMENTO
Figura 9.4
OBSERVAÇÃO
10 – MÁQUINA DE INDUÇÃO
I) INTRODUÇÃO
120f
Ns = (1)
p
Funcionamento:
Ns − Nr
S% = x 100% (2)
NS
Nr = (1 – S) Ns (3)
S – escorregamento
• Compensador de Partida
• Chave Estrela-Triângulo
II – PREPARAÇÃO
Ps
b) Fator de potência cos φ =
1,73.E.I
IV – BIBLIOGRAFIA
FITZGERALD, A.E., KINGSLEY Jr. – Máquinas Elétricas, São Paulo, McGraw Hill
do Brasil, 1975.
SEPÚLVEDA, H.L. – Máquinas Elétricas – Guias de Aulas Práticas,
Edições Engenharia, 1969.
MARQUES, N.L. – Eletrotécnica, Escola Nacional de Engenharia da
Universidade do Brasil, Serviço de Publicações, 1965.
SILVA, H.R. – Eletrotécnica Geral I – II – Parte I, UFMG – Belo
Horizonte, Edições Engenharia, 1966.
V – QUESTIONÁRIO
1. OBJETIVOS:
3. CARACTERÍSTICAS DO MOTOR:
3.1. Pn =
3.2. Vn =
3.3. In =
3.4. Rotação =
3.5. Número de pólos =
4. MONTAGEM DA EXPERIÊNCIA:
Figura 11.1
Figura 11.2
Figura 11.3
V1 = E1 + r12 + x 12 .I 0 ⇒ E1 = V1 − r12 + x 12 I 0
E1 =
PERGUNTAS:
1. OBJETIVOS
1.1. Determinar as perdas joule no estator e rotor Wjoule.
1.2. Determinar os parâmetros do circuito equivalente R1, X1, r’2, x1, x’2p, r2
e x2.
2. RELAÇÃO DE MATERIAL
3. CARACTERÍSTICAS DO MOTOR
4. MONTAGEM DA EXPERIÊNCIA
Figura 12.1
5.1. Mantendo o rotor bloqueado, aplica-se tensão gradativamente até que circule a
corrente nominal e anotar os valores abaixo.
Figura 12.2
Wjoule / fase
R1 = - R1 =
I12n / fase
V1cc / fase
Z1 = - Z1 =
I1n / fase
X1 = Z12 − R 12 - X1 =
x1 x 2p
= −
r1 r2′
Propriedade das proporções
x 1 r1 x1 r
= ⇒ = 1 -
x ′2 p r ′ x 1 + x ′2 p r1 + r2′
x1 r r
= 1 ⇒ x 1 = 1 .X1 ⇒ x1 =
X1 R 1 R1
X1 = x 1 + x ′2 p ⇒ x ′2 p = X1 − x 1 ⇒ x ′2p
Vlido
E 2p =
3
E2p =
Figura 12.3
5.5.2. Cálculo de E1
E1 = V1 − r12 + x 12 .I 0
E1 = V
V1 ≡ tensão nominal (valor de fase)
I0 ≡ corrente de magnetizações (valor de fase)
5.5.3. Cálculo de r2
2
E
r2 = r2′. 2 p ⇒ r2 =
E1
2
E
x 2 p = x ′2 p . 2 p ⇒ x 2p =
E1
1. OBJETIVO
2. INTRODUÇÃO
RSH = Ω
3.3. Levantar as escovas do coletor e verificar qual dos circuitos perde a continuidade ,
este será o circuito de armadura, nestas condições, meça a resistência de armadura da
máquina do laboratório.
Ra = Ω
Rpc = Ω
3.5. Os bornes restantes, por exclusão, pertencerão ao campo série, nestas condições,
medir a resistência do campo série, ou seja:
Rs = Ω
3.6. Fazer uma tabela comparativa entre os valores de resistência dos campos série,
shunt, armadura e pólos de comutação.
CONCLUSÕES
1. INTRODUÇÃO
Figura 14.1
Funcionamento
Funcionamento do Comutador
Tipos de Geradores CC
Figura 14.3
I = (Va - ∆V)/Ra,
onde:
I = corrente de partida
Va = tensão de partida
∆V = queda nas escovas
Ra = resistência da armadura
2. Ligar o gerador
a) Colocar o reostato de campo do gerador na posição de máxima
resistência.
b) Atuar no reostato de campo do gerador até que se obtenha a tensão
nominal.
3) Leituras
a) Atuar no reostato de campo do motor para variar a velocidade.
b) Para cada velocidade fazer a leitura de E correspondente ao voltímetro
V.
Figura 14.6
C) Armadura (RA)
QUESTIONÁRIO
BIBLIOGRAFIA
1. INTRODUÇÃO
P
θe = θm
2
onde:
P n
f= ;
2 60
P
W= Wm
2
a) De pólos salientes
b) De pólos lisos ou cilíndricos.
MÉTODOS DE PARTIDA
GERADOR SÍNCRONO
2. Procedimento:
• Execução do Ensaio
• Montar o esquema da figura abaixo
Figura 15.4
3. Material Utilizado
• 1 máquina síncrona
• 1 máquina de corrente contínua e seus acessórios
• 1 medidor de rpm
• 1 voltímetro
• 1 freqüencímetro
• Fonte DC para excitação da máquina síncrona
4. Bibliografia
5. Questões
A – INTRODUÇÃO
Figura 16.1
Figura 16.3
B.3 – Os motores monofásicos de potência compreendida entre 10 a
15 HP, são munidos de 2 condensadores. Um serve para a partida e
o outro permanece no circuito da fase auxiliar, durante o funcionamento
normal. O sentido de rotação pode ser invertido, trocando-se as
conexões da bobina auxiliar com as bobinas de trabalho.
Figura 16.4
Figura 16.5
f' = p(ns – n)
onde:
Então,
(n s − n )
f ′ = p( n s − n ) = n s p = f .s
n
f" = p(ns + n)
Figura 16.7
E – VARIAÇÃO DA VELOCIDADE
Figura 16.8
Nota: Tais motores só têm um sentido de rotação, pois a troca dos fios de
alimentação acarreta a inversão simultânea dos fluxos principal e auxiliar.
Figura 16.11
G – MOTORES DE COMUTADOR
BIBLIOGRAFIA
ASSUNTO:
REFERÊNCIAS:
I – CONSTRUÇÃO:
Qualquer motor de indução monofásico possui o rotor semelhante ao usado nos
motores de indução polifásicos de rotor em gaiola de esquilo (ou em curto-circuito).
Nos motores de fase dividida, nosso objetivo, o estator é constituído de ranhuras
uniformemente distribuídas onde é inserido o enrolamento de estator que é dividido em
duas partes, ligadas em paralelo, cada uma delas deslocadas no espaço e no tempo. A
finalidade deste procedimento é a de produzir um campo magnético girante no estator e
também o torque de partida (figura 17.1), como será visto posteriormente.
FUNCIONAMENTO:
Figura 17.3
Ra Rm
>
Xa Xm
R alta e X a baixa → Z a
Assim obtemos (na partida) a Zm < Za
R m baixa e X m alta → Z m
Figura 17.5
Tp = K Ia Im senα
Figura 17.6
Figura 17.7
1. O capacitor empregado para a partida de MIM (Cp) é do tipo eletrolítico, seco, para
C.A., compacto especial de forma cilíndrica, feito especialmente para partida de
motores, isto é, para uso intermitente.
2. O capacitor utilizado permanentemente ligado (C) é do tipo a óleo, para C.A., para
uso contínuo.
3. Ambos são encontrados nas tensões de 110 e 220 volts.
4. Em geral, Cp >> C. Ex.: Num motor de ½ HP seria utilizado um capacitor de partida
de 250 µF e/ou um capacitor permanente de 25 µF, aproximadamente.
III – PRÁTICA
Importante:
E
I= ≤ I max do enrol. 1
R + R1
Procedimento:
a) Toma-se um enrolamento qualquer (Ex.: enrol. 1, figura 17.8), liga-se a uma fonte
CC de tensão E em série com uma resistência R para limitar a corrente na bobina
(caso seja necessário), um amperímetro e uma chave S conforme figura 17.8.
b) Toma-se outro enrolamento e conecta-se um voltímetro CC de escala central, se
possível.
c) Fecha-se a chave S e observa-se a deflexão do ponteiro do voltímetro CC ligado ao
segundo enrolamento.
Daí conclui-se:
• Se o ponteiro do voltímetro defletir no sentido positivo, os terminais dos
enrolamentos ligados aos bornes positivos da fonte e do voltímetro possuem a
mesma polaridade.
• Se o ponteiro do voltímetro defletir no sentido negativo ou inverso estes terminais
possuem polaridades opostas.
Figura 17.9
Figura 17.10
Na 2a situação, tem-se:
V
I2 =
(R + R 2 ) + [ 2πf ( L1 + L 2 − M ) ]
2 2
1
Tabela 17.2
Procedimento:
1. Ligar o motor monofásico para operação em linhas de 220 volts. Partir com o
capacitor inserido e observado seu desempenho na partida e no funcionamento.
Retirar o capacitor e o enrolamento auxiliar após a partida. O que acontece ?
2. Ligar o motor sem o capacitor, mas com todos os enrolamentos do motor. O motor
parte ? Por que ?
3. Tentar partir somente com o(s) enrolamento(s) de funcionamento (m). É possível ?
Por que ?
4. É possível aumentar o conjugado de partida deste motor ? Como ? No laboratório
existe meios para isto ? Se for afirmativa sua resposta tente comprovar suas
conclusões ligando novamente o motor com as modificações necessárias.
Questões
Campos magnéticos:
A corrente elétrica num condutor produz campo magnético em torno dele, com
intensidade proporcional à corrente e inversamente à distância.
B = 4p10-7 I / r
B = 4p10-7NI / L
Permeabilidade
f = BA
A é a área transversal ao campo do material, em m2 . O fluxo é medido em Webers,
Wb.
Os materiais mais permeáveis são os ferromagnéticos. Eles tem permeabilidades
centenas a vários milhares de vezes a do ar, e são usados como núcleos de indutores,
transformadores, motores e geradores elétricos, sempre concentrando o fluxo,
possibilitando grandes campos (e indutâncias).
Os diamagnéticos são usados como blindagem magnética (ou às ondas
eletromagnéticas), pela permeabilidade menor que a do ar, mo.
mo = 4p10-7 Tm/A
• Indutância:
L= f / I
E = N df / dt
XL = 2 pfL
Um campo magnético produz uma força sobre cargas elétricas em movimento, que
tende a fazê-las girar. Quando estas cargas deslocam-se em um condutor, este sofre a
ação de uma força perpendicular ao plano que contém o condutor e o campo.
F = B I L senq
É esta força que permite a construção dos motores elétricos. Nestes o ângulo é de
90o, para máximo rendimento, B é produzido pelos enrolamentos, e há N espiras (nos
casos em que o rotor, parte rotativa central, é bobinado), somando-se as forças
produzidas em cada uma. O núcleo é de material ferromagnético, para que o campo seja
mais intenso, e envolve o rotor, com mínima folga, o entreferro, formando um circuito
magnético.
O processo é reversível: uma força aplicada a um condutor, movendo-o de modo a
“cortar” as linhas de um campo magnético (perpendicularmente), induz uma tensão
neste, conforme a Lei de Faraday, proporcional à velocidade e ao comprimento do
condutor, e ao campo, é o princípio do gerador elétrico e do microfone dinâmico.
E=BLv
O campo magnético pode induzir uma tensão noutro indutor, se este for
enrolado sobre uma mesma forma ou núcleo. Pela Lei de Faraday, a tensão induzida
será proporcional à velocidade de variação do fluxo, e ao número de espiras deste
indutor.
E2 = N2 df/dt
E1/E2 = N1/N2
I1/I2 = N2/N1
Perdas
• Transformador de alimentação:
• Transformadores de pulso:
São usados no acoplamento, isolando o circuito de controle, de baixa tensão e
potência, dos tiristores, chaves semicondutores, além de isolarem um tiristor de outro
(vários secundários). Têm núcleo de ferrite e invólucro plástico, em geral.
Autotransformadores
Nos circuitos de controle e sinalização (campainhas) a bitola pode ser reduzida até
0,5 mm².
Os circuitos deverão partir do quadro de distribuição onde serão instalados os
dispositivos de proteção (independente para cada circuito).
QT = Fct x d x In x 100
Un
Onde:
QT = Queda de tensão em %
d = Distância em Km
I = Corrente nominal em A
Um = tensão nominal em V
Fct = Fator de correção de tensão
Eletroduto e calha
Eletroduto e calha fechada, bloco
fechada (material
alveolado (material não magnético)
Secção magnético)
nominal Fios e cabos Fios e cabos
em mm Circuito
Circuito
monofásico e Circuito trifásico
monofásico
trifásico
1,5 27,4 27,6 23,9
2,5 16,8 16,9 14,7
4 10,5 10,6 9,15
6 7 7,07 6,14
10 4,2 4,23 3,67
16 2,7 2,68 2,33
25 1,72 1,71 1,49
35 1,25 1,25 1,09
50 0,95 0,94 0,82
70 0,67 0,67 0,59
95 0,51 0,50 0,44
120 4,42 0,41 0,36
150 1,35 0,34 0,30
185 0,30 0,29 0,25
240 0,25 0,24 0,21
300 0,22 0,20 0,18
300 0,20 0,17 0,15
500 0,19 0,16 0,14
Em função de condução de corrente
Para que não haja superaquecimento na isolação
1ª etapa - calcular a corrente do circuito
I=P=A
U
2ª etapa - verificar e determinar o condutor
Tabela 1
Equivalência prática AWG/MCM x série métrica
Série
MM²
AWG/MCM métrica Àmperes
APROX
mm²
14 2,1 1,5 15,5
12 3,3 2,5 21
10 5,3 4 28
8 8,4 6 36
6 13 10 50
4 21 16 68
2 34 25 89
1 42 35 110
Tabela 02
Diferentes maneiras de instalar diferentes tipos de cabos
EXTINFLAN Braschumbo Braxnax
2 3 2 3 2 3
Maneiras de instalar
condutores condutores condutores condutores condutores condutores
carregados carregados carregados carregados carregados carregados
Eletroduto em
instalação aparente,
embutido em teto, parede ou
A B - - A B
piso, em canaleta aberta ou
ventilada, molduras rodapés
e alisares, calha.
Fixação direta à parede
- - C D C D
ou teto
Poço espaço de
- - A B A B
construção bloco alveolado
Eletroduto em canaleta
E F E F
fechada
Canaleta fechada - - A B A B
Canaleta aberta ou
- - C D C D
ventilada
Diretamente instalada - - G H G H
Eletroduto diretamente
- - - - G H
enterrados
Sobre isoladores linha Ver tabela
aérea 4
Bandejas ou prateleiras, Ver
suportes tabela 4
Tabela 03
Seção a b c d e f g H
Nominal
mm²
1,5 1 1 1 1 1 1 22 18
7,5 5,5 9,5 7,5 4,5 3,5
2,5 24 21 27 24 1 18 29 24
9,5
4 32 28 36 32 26 24 38 31
6 41 36 46 41 34 31 47 39
10 57 50 63 57 46 42 63 52
16 76 68 85 76 61 56 81 67
25 101 89 112 96 80 73 10 86
4
35 125 110 138 119 99 89 12 103
5
50 151 134 168 144 119 108 14 122
8
70 192 171 213 184 151 136 18 151
3
95 232 207 258 223 182 164 21 179
6
120 269 239 299 259 210 188 24 203
6
150 309 275 344 299 240 216 27 230
8
185 353 314 392 341 273 245 31 258
2
240 415 370 461 403 321 286 36 297
1
300 477 426 530 464 367 328 40 336
8
400 571 510 634 557 438 390 17 294
8
500 656 587 729 642 502 447 54 445
0
Instalação ao ar livre
Temperatura do condutor: 70º
Temperatura do ambiente: 30º
Fatores de correção
Disposição dos Número de circuitos ou cabos multipolares
cabos 1 1 1 1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
0 2 4 6
Agrupamento
sobre uma superfície 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1
ou contidos em calha ,8 ,7 ,65 ,6 ,55 ,55 ,5 ,5 ,5 ,45 ,45 ,4
ou bloco alveolado
Exemplo de dimensionamento
IF≥1,2 X In
Local de Instalação
Manutenção preventiva
Noções fundamentais
1º Algarismo 2 º Algarismo
Classe
Proteção
de Proteção contra
contra Proteção contra água
proteção corpos estranhos
contato
Motores abertos
1º algarismo
Algarismo Indicação
0 Sem proteção
1 Corpos estranhos de dimensões acima de 50mm
2 Corpos estranhos de dimensões acima de 12mm
3 Corpos estranhos de dimensões acima de 2,5mm
4 Corpos estranhos de dimensões acima de 1mm
5 Proteção contra o acúmulo de poeiras prejudiciais ao
motor
6 Totalmente protegido contra a poeira
2º algarismo
Algarismo Indicação
0 Sem proteção
1 Pingos de água vertical
2 Pingos de água até inclinação de 15º com a vertical
3 Água da chuva até a inclinação de 60º na vertical
4 Respingos de todas a s direções
5 Jatos de água de todas as direções
6 Água de vagalhões
7 Imersão temporária
8 Imersão permanente
C – BIBLIOGRAFIA:
L – QUESTIONÁRIO
ELÉTRICO MAGNÉTICO
Densidade de corrente j
Corrente I
Intensidade de Campo Magnético – H
Força Magnetomotriz – F
Condutividade σ
Resistência R
Permeância – P
Figura 1.3
C - QUESTIONÁRIO: