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Teste de avaliação de Biologia e Geologia – 11.

o ano

Proposta de correção

Grupo I

1. Opção (D).
2. Opção (C).
3. Opção (B).
4. Opção (A).
5. Opção (D).
6. Opção (B).
7. Os mecanismos de formação e diferenciação de novas células são um processo
contínuo, pois a maioria das células tem um tempo de vida limitado. As novas células
formadas respondem a uma necessidade constante de regeneração dos tecidos.

Grupo II

1. Metáfase I.
2. Opção (D).
3. Opção (C).
4. Opção (B).
5. Opção (A).
6. Opção (D).
7. Opção (C).
8. Opção (C).
9. (a) – (4); (b) – (1); (c) – (3).
10. A shugoshin é uma proteína detetada perto dos centrómeros durante a anáfase I
da meiose em leveduras.
A existência de um esporo com dois cromatídios do mesmo cromossoma homólogo
da estirpe mutante (sgo1∆), marcados com a fluorescência, indica que os dois
cromatídios foram segregados de forma conjunta para o mesmo polo da célula
durante a anáfase II.
Esta segregação conjunta dos cromatídios-irmãos pode dever-se ao facto de na
ausência da proteína shugoshin ter ocorrido clivagem dos centrómeros na anáfase
I, verificando-se, neste caso, a segregação aleatória dos cromatídios na anáfase I
e anáfase II, permitindo em 50% das situações o aparecimento de
cromatídios-irmãos juntos no mesmo esporo de levedura.
Grupo III

1. Opção (D).
2. Opção (A).
3. Opção (B).
4. Opção (A).
5. Opção (D).
6. Opção (B).
7. Opção (D).
8. Opção (A).
9. B – D – C – E – A.
10. A existência de um meio pobre em nutrientes torna as condições ambientais menos
favoráveis para as leveduras.
A meiose é uma divisão que permite o aumento da variabilidade genética das
populações de levedura, nomeadamente através do crossing-over e da segregação
aleatória dos cromossomas homólogos na anáfase I.
Desta forma, ao introduzir variabilidade genética, a meiose confere vantagens
competitivas, pois cria novas combinações genéticas que permitem a adaptação e
sobrevivência das leveduras às mudanças ambientais desfavoráveis.

Grupo IV

1. Opção (A).
2. Opção (B).
3. Opção (D).
4. Opção (B).
5. Opção (C).
6. C – B – E – A – D.
7. Segundo Darwin, numa população ancestral de ratos que habitavam na região
quente e húmida dos trópicos, existia variabilidade intraespecífica quanto ao
comprimento da cauda.
Como os ratos conseguem perder calor através da cauda, quanto maior o
comprimento da cauda maior será a perda de calor. Nos países tropicais, a seleção
natural atuou de forma a selecionar os ratos mais aptos, isto é, os que evidenciavam
caudas compridas, e que regulavam melhor a sua temperatura corporal no clima
quente. Os ratos sobreviventes reproduziram-se mais e transmitiram a característica
da cauda comprida a um maior número de descendentes. Ao longo do tempo, os
ratos com cauda comprida tornaram-se a população dominante na região equatorial.

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