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CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
1. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE BA/2003) - Considere as afirmações
relativas aos contratos da administração.
I . A imprevisão não encontra amparo na lei que instituiu normas para licitações e contratos na
administração pública, tratando-se de teoria largamente aceita.
II . O fato do príncipe caracteriza-se pela alteração unilateral do contrato pela administração
pública.
III . Tanto a teoria da imprevisão quanto o fato do príncipe podem, por acordo das partes,
ensejar a alteração dos contratos pertinentes a obra, serviço ou fornecimento à administração
pública.
Está correto APENAS o que se afirma em
(A) I .
(B) II .
(C) III .
(D) I e II .
(E) II e III .
6. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 24ª Região/2003) - Minha empresa foi
vencedora na licitação cujo objeto era realizar, em 60 dias, o cabeamento lógico e energético
para os computadores em novo prédio do Tribunal. Todavia, passados mais de 90 dias da
assinatura do contrato, o prédio ainda não está pronto e o local não me foi entregue para os
trabalhos. Nesse caso, não tenho culpa em razão de
(A) fato da Administração.
(B) fato do príncipe.
(C) caso fortuito.
(D) força maior.
(E) interferência imprevista.
10. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 20ª Região/2002) - O rol de cláusulas
necessárias em todo contrato, previsto na Lei nº 8.666/93, NÃO inclui cláusula que preveja
(A) o crédito pelo qual correrá a despesa, com a indicação da classificação funcional
programática e da categoria econômica.
(B) a vinculação ao instrumento convocatório da licita-ção ou ao termo que a dispensou ou a
inexigiu e à proposta do licitante vencedor.
(C) o prazo de vigência do contrato, seja ele determinado ou indeterminado.
(D) os critérios, data-base e periodicidade de reajusta-mento de preços.
(E) os casos de rescisão.
15. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 24ª Região/2003) - Quanto ao contrato
administrativo, é INCORRETO afirmar que ele
(A) gera, para a Administração Pública, obrigação soli-dária ao contratado, pelos encargos
previdenciários resultantes da sua execução.
(B) pode ser alterado unilateralmente pela Administra-ção, quando houver modificação do
projeto, para melhor adequação técnica aos seus objetivos.
(C) contém a obrigação de o contratado manter pre-posto, aceito pela Administração, no local
da obra, para representá-lo na execução do contrato.
(D) pode ser alterado por acordo das partes, quando for conveniente a substituição da garantia
de execução.
(E) deve sempre ser realizado por escrito e formalizado com as assinaturas das partes.
16. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 19ª Região/2003) - A inexecução parcial, pelo
particular, de um contrato de prestação de serviços à Administração poderá ensejar a
(A) rescisão amigável do contrato administrativo, caso em que o particular estará
necessariamente isento da aplicação de sanções ou do pagamento de indenização.
(B) rescisão unilateral do contrato pela Administração, vedadas a aplicação de sanções ao
particular e sua responsabilização por perdas e danos.
(C) rescisão do contrato administrativo, que se operará necessariamente pela via judicial, sem
prejuízo da aplicação das sanções cabíveis pelo juiz e a responsabilização do particular por
perdas e danos.
(D) aplicação de sanções ao particular pela Administração, não sendo o caso de rescisão do
contrato, que apenas se aplicaria na hipótese de inexecução total.
(E) rescisão unilateral do contrato pela Administração, sem prejuízo da aplicação de sanções
ao particular e sua responsabilização por perdas e danos.
17. (Analista Judiciário – Área judiciária –TRT 20ª Região/2002) - O rol de cláusulas
necessárias em todo contrato, previsto na Lei nº 8.666/93, NÃO inclui cláusula que preveja
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(A) o prazo de vigência do contrato, seja ele determi-nado ou indeterminado.
(B) os critérios, data-base e periodicidade de reajusta-mento de preços.
(C) os casos de rescisão.
(D) o crédito pelo qual correrá a despesa, com a indicação da classificação funcional
programática e da categoria econômica.
(E) a vinculação ao instrumento convocatório da licita-ção ou ao termo que a dispensou ou a
inexigiu e à proposta do licitante vencedor.
18. (Técnico Judiciário – Área Administrativa - TRT 21ª Região/2003) - Pela inexecução total ou
parcial do contrato, a Adminis-tração Pública poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao
contratado, dentre outras, as sanções de
(A) multa e impedimento definitivo de contratar com a Administração.
(B) suspensão temporária de participação em licitações e multa prevista no contrato.
(C) declaração de inidoneidade, desde que para licitar, e multa, de qualquer valor, a critério da
Administração.
(D) suspensão e impedimento definitivos de participação em licitações.
(E) advertência e apreensão de bens e equipamentos do contratado.
19. (Técnico Judiciário – Área Administrativa - TRT 21ª Região/2003) - Nos contratos
administrativos podem ocorrer, entre outras situações:
I. supressões dos serviços e compras;
II.acréscimos no caso particular de reforma de edifícios.
O contratado sujeita-se-á às supressões, considerando o valor inicial atualizado do contrato, e
aos acréscimos, nas mesmas condições contratuais, respeitados os limites de até
(A) 15% e 30%
(B) 20% e 40%
(C) 25% e 50%
(D) 30% e 15%
(E) 50% e 25%
21. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 19ª Região/2003) - NÃO cabe à
Administração, nos contratos administrativos,
(A) aplicar sanções por sua inexecução total ou parcial.
(B) confiscar bens do contratado, no caso de sua inexecução total.
(C) alterá-los unilateralmente.
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(D) rescindi-los unilateralmente.
(E) fiscalizar-lhes a execução.
22. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 19ª Região/2003) - O contrato verbal com
a Administração é
(A) válido se precedido por licitação na modalidade tomada de preços.
(B) válido se precedido por licitação na modalidade convite.
(C) nulo em qualquer hipótese.
(D) válido se realizado nos casos de inexigibilidade de licitação.
(E) válido para pequenas compras de pronto pagamento.
25. (Defensor Público – Maranhão/2003) - Suponha que a Administração pretenda realizar três
contratações:
(i) de prestação de serviços de engenharia no valor de R$ 1.600.000,00, mediante licitação;
(ii) de compra, com entrega imediata dos bens, da qual não resultam obrigações futuras, no
valor de R$ 800.000,00, mediante licitação;
(iii) de prestação de serviços técnicos especializados, não considerados de engenharia, no
valor de R$ 700.000,00, mediante inexigibilidade de licitação.
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A substituição do instrumento de contrato por outros instrumentos hábeis, tais como carta-
contrato, nota de empenho de despesa, autorização de compra ou ordem de execução de
serviço, é possível apenas
(A) no caso (ii).
(B) no caso (iii).
(C) nos casos (i) e (ii).
(D) nos casos (i) e (iii).
(E) nos casos (ii) e (iii).
27. (Gestor do MARE/1999) - Nos termos do regime jurídico que lhes é próprio, os contratos
administrativos
(A) descumpridos pelo contratado podem acarretar-lhe, conforme o caso, a suspensão
temporária ou definitiva do exercício de atividades no âmbito territorial da Administração
contratante.
(B) formalizam-se por instrumento público, lavrado em Cartório de Notas e, após,
arquivados nas repartições interessadas.
(C) podem adotar a forma escrita ou a verbal, conforme hipóteses previstas em lei.
(D) podem conter exigência de garantias do contratado, cabendo à Administração, em
cada caso, escolher a mais conveniente, dentre as previstas em lei.
(E) podem ser rescindidos unilateralmente pela Administração, que, em qualquer caso,
deverá ressarcir os prejuízos do contratado, até o limite dos recursos orçamentários previstos
no contrato.
28. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002) - Nos termos da Lei nº 8.666/93, a rescisão
unilateral de um contrato administrativo, por parte do particular contratado,
a) não é possível.
b) é possível ante qualquer descumprimento contratual imputável à Administração contratante.
c) é possível em hipóteses excepcionais, tais como a suspensão injustificada da execução do
contrato, por ordem escrita da Administração, por prazo superior a 120 dias.
d) é possível em hipótese excepcionais, tais como o atraso injustificado dos pagamentos
devidos pela Administração, por prazo superior a 90 dias.
e) é possível em hipótese excepcionais, tais como a não liberação, por parte da Administração,
de área, local ou objeto para execução do contrato.
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30. (Juiz Substituto – TRF 5ª Região/2001) - Certa empresa particular, que é parte em contrato
administrativo regido pela Lei no 8.666/93, recebe ordem escrita da Administração para
suspender a execução do contrato por 110 dias, 90 dos quais em período de calamidade
pública. Um ano após ter sido retomada a execução do contrato, sobrevém nova ordem, agora
verbal, para suspensão da execução, por mais 70 dias. Tal empresa particular
(A) decaiu do direito, que tinha, de pleitear a rescisão do contrato, invocando como motivo
a primeira ordem de suspensão, sendo que não tem esse direito em face da segunda ordem.
(B) não tem base jurídica para pleitear a rescisão do contrato, nem em face da primeira
ordem de suspensão, nem em face da segunda, mesmo somados os seus períodos.
(C) tem base jurídica para pleitear a rescisão do contrato, invocando como motivo o total
somado de 180 dias de suspensão da execução.
(D) tem base jurídica para pleitear a rescisão do contrato, invocando como motivo os 90
dias somados de suspensão da execução, excluídos os 90 dias de calamidade pública.
(E) decaiu do direito de pleitear a rescisão do contrato, invocando como motivo a primeira
ordem de suspensão, mas pode invocar esse direito em face da segunda ordem.
31. (Juiz Substituto – TJ PI/2001) - O contrato administrativo pode ser alterado, consoante
previsão da Lei das Licitações e Contratos Administrativos (Lei nº 8.666/93), por acordo das
partes e desde que haja a devida justificação, quando
a) houver modificação do projeto para melhor adequação técnica aos seus objetivos.
b) necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimos efetuados e
desde que respeitados os limites da lei.
c) ocorrer descumprimento de cláusulas contratuais.
d) houver subcontratação total de seu objeto
e) conveniente a substituição da garantia dada para sua execução.
36. (Promotor de Justiça Substituto – MP PE/2002) - Dentre outros, são fatos jurídicos que
podem extinguir os contratos administrativos,
(A) o desaparecimento do objeto e a rescisão contratual de qualquer modalidade.
(B) as rescisões contratuais de ordem administrativa, jurídica e consensual.
(C) o exaurimento do prazo e o desaparecimento do contratante particular.
(D) a rescisão contratual de qualquer espécie e o cumprimento do objeto.
(E) a ocorrência da exceptio non adimpleti contractus e a rescisão decretada pelo Judiciário.
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37. (Procurador do Estado – 3ª Classe – Maranhão SET/2003) - Com relação às garantias do
contrato administrativo, é correto afirmar que são
(A) sempre exigíveis, na forma determinada pela Administração.
(B) sempre exigíveis, cabendo ao particular optar pela forma de sua prestação dentre aquelas
previstas pela lei.
(C) exigíveis apenas quando determinado pela Administração, a quem compete também definir
sua forma.
(D) exigíveis apenas quando determinado pela Administração, que as escolherá de comum
acordo com o particular.
(E) exigíveis apenas quando determinado pela Administração, cabendo ao particular optar pela
forma de sua prestação dentre aquelas previstas pela lei.
40. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGE Bahia – Novembro/2002) - NÃO constitui motivo
para a rescisão unilateral do contrato administrativo pela Administração:
(A) atraso injustificado no início da obra ou do serviço.
(B) razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento.
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(C) o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações, projetos e prazos.
(D) a supressão, por parte da Administração, de obras, serviços ou compras, acarretando
modificação do valor inicial do contrato, além do limite legal.
(E) a dissolução da sociedade.
43. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas do Piauí/2002) - Sabe-se que em certas hipóteses
a Administração pode alterar unilateralmente um contrato administrativo, promovendo
acréscimos ou supressões em seu objeto, dentro de determinado percentual em relação ao
valor inicial atualizado do contrato. Nesse sentido, é possível
(A) a supressão, no percentual de 50%, em um contrato de reforma de equipamento.
(B) o acréscimo, no percentual de 30%, em um contrato de compra.
(C) o acréscimo, no percentual de 45%, em um contrato de reforma de edifício.
(D) a supressão, no percentual de 40%, em um contrato de obra.
(E) a supressão, no percentual de 35%, em um contrato de serviço.
46. (Auditor – Tribunal de Contas do Estado de Sergipe – Janeiro/2002) - No que tange aos
contratos administrativos, a sua renovação operar-se-á mediante
(A) o correspondente instrumento de rescisão.
(B) o prolongamento da vigência do prazo inicial.
(C) termo de reti-ratificação ao contrato original.
(D) termo aditivo de acréscimo de valor.
(E) nova licitação, em regra.
56. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004) - Em relação aos contratos regidos pela Lei das
Licitações, os prazos de início de etapas de execução, de conclusão e de entrega admitem
prorrogação, mantidas as demais cláusulas do contrato e assegurada a manutenção de seu
equilíbrio econômico-financeiro.
Nesses casos, é INCORRETO afirmar que a referida prorrogação só poderá ocorrer por
força de algum motivo, devidamente autuado em processo, a exemplo da
(A) diminuição das quantidades inicialmente previstas no contrato, e dentro dos limites
permitidos em lei.
(B) omissão ou atraso de providências a cargo da Administração Pública.
(C) alteração do projeto ou especificações, pela Administração.
(D) interrupção da execução do contrato por ordem e no interesse da Administração.
(E) diminuição do ritmo de trabalho por determinação e no interesse da Administração.
57. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 2ª R/2004) - Dentre outros, NÃO constitui motivo para
a rescisão do contrato administrativo
(A) a instauração de insolvência civil.
(B) a paralisação da obra, do serviço ou do fornecimento.
(C) o falecimento do contratado.
(D) o cumprimento irregular de especificações e prazos.
(E) a fusão, cisão ou incorporação vedadas no edital.
58. (Analista Judiciário - Jud – TRT 3ª R/2004) - Quanto à revogação dos contratos em
questão, a situação narrada contém impropriedade, pois
(A) um contrato administrativo, depois de celebrado, não pode ser revogado unilateralmente.
(B) uma sociedade de economia mista não tem a prerrogativa da revogação de seus
contratos.
(C) o motivo consistente em nulidade dos contratos não é próprio para sua revogação.
(D) uma sociedade de economia mista não tem a prerrogativa de agir de ofício.
(E) a revogação desses contratos teria de ser decidida pelo Poder Judiciário.
60. (Técnico Judiciário – Jud-Adm/Sem Esp – TRF 4ª R/2004) - No que tange aos contratos
administrativos, é INCORRETO afirmar que
(A) constitui ilegalidade a alteração das especificações inerentes ao objeto contratual,
independentemente de condições supervenientes.
(B) é vedado o contrato com prazo de vigência indeterminado, exceto quando ao
correspondente objeto for a execução de obra.
(C) a publicação resumida do instrumento do contrato é condição indispensável para sua
eficácia.
(D) é permitido ao contratado subcontratar parte da obra ou do serviço até o limite admitido
no edital pela Administração.
(E) é permitido à Administração Pública modificar, unilateralmente, as cláusulas econômico-
financeiras dos contratos administrativos, para melhor adequação às finalidades de
interesse público.
62. (Auditor – TC-PI/2005) - No regime da Lei no 8.666/93, NÃO constitui motivo para a
rescisão unilateral de um contrato administrativo pela Administração,
(A) o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações, projetos e prazos pelo
contratado.
(B) a subcontratação parcial do objeto contratual, não admitida no edital e no contrato.
(C) a dissolução da sociedade ou o falecimento do contratado.
(D) a alteração social ou a modificação da finalidade ou da estrutura da empresa, que
prejudique a execução do contrato.
(E) a supressão, por parte da Administração, de obras, serviços ou compras, acarretando
modificação do valor inicial do contrato além dos limites legais.
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63. (Procurador – TC-PI/2005) - O instrumento adequado, previsto na legislação, para a
instrumentalização de acordo entre dois entes políticos diferentes, para a realização
de obra ou serviço de interesse comum, e sem a criação de obrigações de parte a parte, é
o
(A) contrato administrativo.
(B) contrato de gestão.
(C) convênio.
(D) termo de parceria.
(E) protocolo de intenções.
68. (Analista Judiciário – Adm – TRT 22ª R/2004) - A autarquia federal celebrou contrato
administrativo com a empresa Y, após regular processo licitatório, objetivando a aquisição de
um gerador de energia, cujo rotor e enrolamentos eram fabricados no exterior. Ocorre que,
quando da importação de referidos componentes pela empresa Y, o governo federal elevou
substancialmente o imposto de importação, o que afetou o equilíbrio econômico-financeiro
inicialmente pactuado. Tal fato deu causa a uma álea administrativa extraordinária e
extracontratual, intolerável e impeditiva da execução do ajuste, que culminou com a revisão
contratual. A situação narrada cor- responde à causa justificadora da inexecução do contrato
denominada
(A) força maior.
(B) fato da administração.
(C) interferências imprevistas.
(D) caso fortuito.
(E) fato do príncipe.
69. (Analista Judiciário – Adm – TRT 8ª R/2004) - Após celebrar contrato com a
Administração Pública objetivando a construção de um hospital, a empresa X não pode dar
início ao pactuado em virtude da não entrega do local da obra por parte do Poder
contratante. Como conseqüência desse fato, o contratado pleiteou judicial- mente a
rescisão do ajuste, alegando a causa justificadora da inexecução do contrato denominada:
(A) Força maior.
(B) Fato da administração.
(C) Interferência imprevista.
(D) Fato do príncipe.
(E) Caso fortuito.
70. (Analista Judiciário – Jud/Adm – TRT 15ª R/2004) - A inexecução do contrato administrativo
poderá acarretar, dentre outras situações,
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(A) a aplicação de penalidade administrativa contra a Administração Pública, consistente
em advertência e suspensão temporária de licitar e contratar.
(B) a responsabilidade contratual do inadimplente quando este for o particular, não se
aplicando à Administração Pública em razão da supremacia do Poder Público.
(C) a penalização da Administração Pública, em juízo ou fora dele, esteja a hipótese
prevista ou não na lei, edital ou contrato.
(D) conseqüências de natureza civil, administrativa e contratual para o inadimplente se
este for o particular.
(E) a responsabilidade civil, administrativa e penal só se o inadimplente for a Administração
Pública.
71. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRT 15ª R/2004) - Dentre outras, NÃO se
consideram peculiaridades dos contratos administrativos
(A) a obediência à forma prescrita em lei; e a natureza de um contrato de adesão.
(B) a subcontratação, ainda que ausente do edital ou contrato; e a natureza de um contrato
paritário.
(C) a mutabilidade decorrente de cláusulas exorbitantes; e a presença da Administração
Pública como Poder Público.
(D) o procedimento legal, obrigatório para a celebração de contratos; e a natureza intuitu
personae.
(E) a finalidade pública, própria de todos os contratos, ainda que regidos pelo direito
privado; e a presença de cláusulas exorbitantes.
GABARITO
1. C 2. A 3. E 4. B 5. C 6. A 7. B 8. A
9. B 10. C 11. A 12. B 13. B 14. D 15. E 16. E
17. A 18. B 19. C 20. C 21. B 22. E 23. A 24. B
25. A 26. C 27. E 28. A 29. D 30. B 31. E 32. C
33. B 34. D 35. E 36. C 37. E 38. A 39. C 40. D
41. B 42. B 43. C 44. C 45. E 46. E 47. E 48. A
49. B 50. E 51. A 52. A 53. A 54. D 55. E 56. A
57. B 58. C 59. A 60. *E 61. A 62. E 63. C 64. E
65. C 66. B 67. D 68. E 69. B 70. D 71. D