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Meios de Ensino
Universidade Rovuma
2020
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Meios de Ensino
Universidade Rovuma
2020
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Índice
1. Introdução..........................................................................................................3
2. Meios de ensino.................................................................................................4
3. Classificação dos meios de ensino-aprendizagem.............................................4
4. Cartazes..............................................................................................................6
5. Conclusão...........................................................................................................8
6. Referências Bibliográficas.................................................................................8
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1. Introdução
Depois ter feito a produção de meios de ensino, presume-se que tenha chegado à
conclusão de que, para que a aprendizagem ocorra, é necessário recorrer a vários
materiais devidamente seleccionados, de acordo com os objectivos, o conteúdo, a idade
dos alunos e as condições em que eles vivem. Aliás, os meios a serem usados não
devem constituir novidade para os alunos.
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2. Meios de ensino
Segundo ARENDS (1995;59), Os meios de ensino-aprendizagem (também
denominados recursos didácticos) são elementos que auxiliam na execução do processo
de ensino-aprendizagem. São muitíssimo importantes porque aproximam o aluno à
realidade, facilitam a percepção e compreensão dos conteúdos e tornam o ensino mais
activo e concreto. O ensino sem os meios de ensino-aprendizagem pode ser “cego” e
insignificante, principalmente para os alunos das classes iniciais. Assim, encoraja-se aos
professores a apostarem no seu uso.
dupla via de comunicação entre a escola e a comunidade; ajudar o aluno a avaliar o que
o mundo espera dele e constitui fontes de motivação.
O uso dos recursos didácticos tem por objectivo motivar e despertar o interesse dos
alunos; favorecer o desenvolvimento das capacidades de observação; aproximar
o aluno à realidade; visualizar ou concretizar os conteúdos de aprendizagem; oferecer
informações; permitir a fixação da aprendizagem; ilustrar noções mais abstractas; e
desenvolver a experimentação concreta.
Nunca se deve utilizar um recurso que não seja suficientemente conhecido, de forma a
poder empregá-lo correctamente
A eficácia dos recursos dependerá da interacção entre eles e os alunos. Por isso,
devemos estimular nos alunos certas atitudes que aumentem a sua receptividade, tais
como, a atenção, a percepção, o interesse, a sua participação activa, etc
A eficácia depende, também, das características dos próprios recursos com relação às
funções que podem exercer no PEA. A função do cartaz, por exemplo é diferente da
função de um álbum seriado.
Na escolha dos recursos didácticos, deve-se levar em conta a natureza da matéria a ser
aprendida. Algumas matérias exigem maior utilização de recursos audiovisuais que
outras. Por exemplo, as ciências exigem mais recursos audiovisuais do que a
Matemática.
Não levar os meios de ensino em mão, porque isso pode distrair os alunos.
Não expor os meios que não estão a ser utilizados, porque despertam a curiosidade nos
alunos. Deve-se colocar à vista dos alunos os meios serem utilizados.
Verificar se os meios a serem utilizados estão todos arrumados na pasta, para evitar sair
da sala à procura de meios auxiliares ou, na pior das hipóteses, mandar os alunos
procurarem durante a aula.
4. Cartazes
Os cartazes não são mais do que uma cartolina ou folha de papel contendo uma ou mais
ilustrações e uma mensagem. Podem ser de diversos tamanhos e formatos. A sua função
é de comunicar sugestões, recomendações e informações; despertar o interesse por
determinado assunto; dar destaque a recomendações, acontecimentos importantes, datas
cívicas, etc.
O uso dos cartazes é vantajoso, pois desperta a atenção do aluno; são facilmente
confeccionados; são de baixo custo; podem ser produzidos pelos alunos, servindo,
assim, como factor de desenvolvimento da criatividade e estimulam o trabalho de
equipa.
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5. Conclusão
6. Referências Bibliográficas
ARENDS, R. I. Aprender a Ensinar. Lisboa: McGraw-Hill, 1995
LIBÂNEO, José Carlos. Didáctica, São Paulo, Cortez Editora, 2008.
NIVAGARA, D. Daniel, Didáctica Geral. Aprender a ensinar. Ensino a distância, UP-
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