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EXERCÍCIO PUXADA POR TRÁS: UMA REVISÃO DE LITERATURA

ELSOM MAX FERNANDES DA FONSECA; ALEXANDRE MOTTA;


ELISALDO MENDES CORDEIRO.

Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO / RJ - Brasil.


professor_max@oi.com.br

ABSTRACT
O study is based on literature revision, on the accomplishment of the exercise pulled for
backwards. Objective of this study was to revise the behavior of the involved joints in the execution
of the movement and possible injuries for repetitive executions, e which exercise requests more the
musculatures in the execution enters the pulled one for backwards and the pulled one for the front.
The presented topics had been: biomechanics and anatomical considerations, predominance of
injuries for extreme use, determinative and resultant factors. The negative consequences of this
exercise overlap its benefits, thus concluding that if the musculature of the joints before the
accomplishment of the pulled one for backwards must work, or the substitution of the exercise for
pulled for front.

RESUMEN
El estudio se basa en la revisión de la literatura, en la realización del ejercicio tiró para al revés. El
objetivo de este estudio era revisar el comportamiento de los empalmes implicados en la ejecución
del movimiento y de lesiones posibles para las ejecuciones repetidoras, e que ejercitan las
peticiones más los musculaturas en la ejecución introducen tirado para al revés y tirada para el
frente. Los actuales asuntos habían sido: consideraciones biomecánica y anatómico, predominio
de lesiones para el uso extremo, factores determinativos y resultantes. Las consecuencias
negativas de este ejercicio traslapan sus ventajas, así concluyendo eso si el musculatura de los
empalmes antes de que la realización de tirada para al revés deba trabajar, o la substitución del
ejercicio para tirado para el frente.

RESUMO
O estudo é baseado em revisão de literatura sobre a realização do exercício puxada por trás, sua
utilização e validade em comparação ao exercício da puxada pela frente no que diz respeito à
segurança. Por intermédio desta revisão, ficam evidentes as grandes controvérsias a respeito do
assunto. Foram estudados os comportamentos das articulações envolvidas na execução do
movimento, possíveis lesões por execuções repetitivas e qual exercício solicita mais as
musculaturas na execução entre a puxada por trás e a puxada pela frente. Os tópicos
apresentados foram: considerações biomecânicas e anatômicas, predomínio de lesões por uso
excessivo, fatores determinantes e resultantes. Partindo da premissa que os movimentos naturais
são de maior segurança para o aparato locomotor e amparado pelas afirmações de autores
conceituados, observa-se que não é natural tracionar uma resistência por trás da cabeça. Todavia,
tracionar uma resistência à frente do corpo é mais natural e, por conseguinte, seguro, não
sobrecarregando estruturas anatômicas como a cavidade glenóide, que inversamente ao
acetábulo é muito superficial, ficando mais suscetível à lesões (CARPENTER, 2005; MAIOR,
2004; SIGNORILE et al., 2002). As conseqüências negativas desse exercício sobrepõem seus
benefícios, assim concluindo que se deve trabalhar a musculatura e as articulações antes da
realização da puxada por trás ou a substituição do exercício pela puxada pela frente.
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1. INTRODUÇÃO

Existem vários exercícios que são realizados dentro das academias que podem estar sendo
precursores de grande risco de lesões, um desses exercícios supostamente prejudicial, é a
puxada por trás, que atualmente é um dos exercícios questionados (MELONI, 2004).
O National Strength and Condicionation Research apresentou opiniões de seus membros
em relação a melhor maneira de execução do exercício puxada por trás. Concluiu-se que 150
profissionais apresentavam maior favorecimento à execução do exercício por trás, mas a grande
maioria (903 membros) optou pela execução da puxada pela frente (SIGNORILE; et al., 2002).
Em estudo realizado por Carpenter et al. (2002) com análise descritiva (questionário) para
avaliar a aplicabilidade destes exercícios em academias do Rio de Janeiro, ficou constatada a
desistência deste tipo de exercício (puxada por trás) na maioria das academias citadas (80%),
relatando a existência de risco de lesão durante sua execução.
É grande o número de professores que conscientizam os alunos da não-realização da
puxada por trás na polia alta. Mas, há professores que passam esse exercício para os alunos.
Sendo assim o maior prejudicado é o aluno que está a mercê desse exercício. (CARPENTER,
2005)
O exercício de puxada por trás sofreu um tipo de rejeição em meados dos anos noventa,
quando surgiram alguns trabalhos (CRATE, 1997; FEES; et al., 1998) comparando-o a puxada
pela frente e analisando as vantagens desta puxada no que diz respeito à segurança de execução
sem comprometimento da articulação do ombro (CARPENTER, 2005).
Estas lesões são geralmente no ombro, que nos oferece uma vasta variedade de
movimentos. Ao contrário do quadril, onde o fêmur se encaixa perfeitamente numa cavidade
profunda oferecendo estabilidade, a articulação do ombro trabalha numa cavidade (glenóide)
bastante rasa e sua estabilização se dá mediante a uma ação de ligamentos e pelos músculos do
manguito rotador (BOMPA, 2000).

2. CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS E BIOMECÂNICAS

2.1 Biomecânica

Do ponto de vista funcional, atividades cotidianas não requerem a prática de puxar uma
resistência por trás da cabeça. Mas pessoas devem freqüentemente puxar uma resistência para
baixo em frente do corpo. Por isso, programas de musculação devem incluir exercícios que imitem
o movimento de puxar pela frente e não se basear em exercícios os quais envolvam movimentos
de puxada por trás da cabeça (MAIOR, 2004).
Segundo Carpenter (2005), apenas na posição da cabeça e do tronco foram encontradas
diferenças significativas

Vejamos a descrição cinesiológica das puxadas: segundo Carpenter (2005).

Puxada por trás Puxada pela frente


Cotovelo (graus) Rad. Cotovelo (graus) Rad.
160 2,79 160 2,79
122 2,13 136 2,37
82 1,43 86 1,50
64 1,12 46 0,80
38 0,66 32 0,56
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PUXADA POR TRÁS


Plano coronal
Eixo Antero-
posterior
Articulação Glenoumeral Escapulotorácica Umeroulnar Radiocarpal
Movimento Adução Rotação interna Flexão Adução
(concêntrico)
Amplitude Inicial 150º 60º 180º 0º
Final 20º 0º 40º 30º
variação -130º -60º -140º -30º
Musculaturas Peitoral
(esternocost
al) Bíceps
Latíssimos Trapézio Braquial Passivo
do dorso Braquiorradial
Redondo
maior
Rombóide
Deltóide
(ant/pos)
Alavancas 3º classe 3º classe 3º classe

PUXADA PELA FRENTE


Plano coronal
Antero-
Eixo posterior
Articulação Glenoumeral Escapulotorácica Umeroulnar Radiocarpal
Movimento Adução Rotação interna Flexão Adução
(concêntrico)
Inicial 160º 35º 180º 0º
Amplitude Final 35º 20º 40º 30º
variação -125º -15º -140º -30º
Peitoral
(esternocostal)
Latíssimos Bíceps
do dorso Trapézio Braquial Passivo
Musculaturas Redondo Braquiorradial
maior
Rombóide
Deltóide
(ant/pos)
Alavancas 3º classe 3º classe 3º classe
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2.2 Anatomia Aplicada

Para entendermos o ombro, temos que conhecê-lo. O complexo do ombro consiste de três
ossos interligados: úmero, clavícula e escápula. Para que se mantenham em comunicação e
permitam os movimentos observados são necessárias quatro articulações: escapulotorácica (ET),
esternoclavicular (EC), acromioclavicular (AC) e glenumeral (GU) (NORKIN e LEVANGIE, 2001).
Este artigo estará dando ênfase à articulação glenumeral, que talvez seja a mais
problemática em função de suas possibilidades de movimentos e da influência que ela possui
sobre as outras, além de ser uma das mais importantes no dia-dia (CARPENTER, 2005).
Essa articulação é do tipo sinovial e esferóide, com três graus de liberdade. Possui cápsula
e vários ligamentos e bolsas associadas (NORKIN E LEVANGIE, 2001). A cavidade glenóide
serve como superfície articular proximal nessa articulação (NORKIN E LEVANGIE, 2001). É nessa
cavidade rasa que se articula a cabeça do úmero (MIRANDA, 2004). Sabendo que sua superfície
é bastante rasa, tendo contato com apenas um terço do diâmetro da cabeça do úmero, ela possui
uma superfície cartilaginosa que abrange o restante e evitando deslocamento superior a 1,5 mm,
tornando essa articulação eminentemente de rotação, não permitindo grandes translações e
tornando assim uma articulação perfeita (NORKIN e LEVANGIE, 2001). Porém, devido a essa
pouca contenção óssea, a estabilidade será assegurada pelos ligamentos, cápsula e músculo
(NORNDIN e FRANKEL, 2001).
Um dos músculos que estabiliza essa articulação é o manguito rotador. O manguito rotador,
na verdade é uma união dos tendões dos músculos supraespinhoso, infraespinhoso, subescapular
e redondo maior. Sua origem está na cápsula fibrosa inferior da articulação glenumeral e sua
inserção nos tubérculos maior e menor do úmero (BOMPA, 2000; SOBOTTA, 1997; MIRANDA,
2004).

3- PREDOMÍNIO DE LESÕES POR USO EXCESSIVO

As luxações do ombro são as mais freqüentes de todas as luxações do corpo. Apresentam-


se quase sempre em adultos, ocorrendo raramente em criança. As luxações podem ocorrer nas
direções anterior, posterior e inferior. A luxação anterior (ou subcoracóide) é a mais freqüente.
Ocorre normalmente por um trauma direto muito forte, no sentido póstero-anterior sobre o ombro,
ou por queda durante a sustentação do corpo sobre um braço estendido (MIRANDA, 2004). A
maior parte das luxações de ombro também pode ocorrer por excesso de uso nas práticas
esportivas. Na puxada por trás, está relacionada ao movimento de abdução, rotação externa e
extensão do ombro, levando assim a uma falta de sinergia entre os músculos do manguito rotador.
(HALL, 2000).
Colocar a extremidade superior em abdução e rotação externa aumenta a tensão no
ligamento glenoumeral inferior, que se destaca por ser estabilizador estático primário da
articulação glenoumeral (GREVE e AMATUZZI, 1999). Movimentos de musculação,
freqüentemente envolvem esta posição de risco, acrescentando maior tensão ao braço de
alavanca quando se envolvem repetições até a fadiga muscular. Juntos, estes fatores podem levar
a lesão por uso excessivo, levando assim a síndrome do impacto (MAIOR, 2004).
LASMAR (2002), descreveu três fases clínicas;

 Na fase I é característico um quadro de dor aguda que se segue ao esforço prolongado ou


exacerbado, no esporte ou profissão, sendo um quadro reversível. Ocorrem edema e hemorragia
ao nível da bolsa e tendões, ocorrendo tipicamente na faixa etária abaixo dos 25 anos.
 Na fase II, há um processo inflamatório levando a um quadro de fibrose e espessamento da
bolsa, além de tendinite, ocorrendo caracteristicamente entre os 25 e 40 anos. É significativa a dor
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crônica após, as atividades com elevação do membro superior; dor na rotação interna, como ao
vestir-se; e dor noturna, principalmente em decúbito lateral.
 Por fim, na fase III é característico um quadro clínico de dor constante e perda da força de
elevação do membro superior, pois já existe ruptura completa de um ou mais tendões, sendo mais
freqüente em pacientes com mais de 40 anos de idade (LASMAR, 2002).
A seguir, correlaciona-se a lista de lesões comumente associados com a posição de risco da
articulação glenoumeral:
1. Sub-luxação: Defini-se, pelo deslocamento anterior/inferior parcial da cabeça do úmero, dentro
da cavidade glenóide; devido às rupturas do lábio glenóide, ligamentos anteriores e cápsula
articular (GANN, 2005).
2. Luxação: É a perda da relação anatômica normal entre a cabeça do úmero e o ombro
(cavidade glenóide). Quanto a etiologia, pode ser traumática ou atraumática. A traumática ocorre
após um mecanismo violento em indivíduo com estrutura óssea cápsulo-ligamentar previamente
íntegros. Nesses casos, geralmente ocorre desinserção ou ruptura desses estabilizadores da
articulação, o que pode levar à recorrência da patologia. Na atraumática há alterações pré-
existentes que favorecem a luxação, mesmo na ausência de grande trauma. Esses indivíduos
geralmente apresentam hipermobilidade geral em outras articulações (GANN, 2005).
3. Impacto: Esta lesão ocorre habitualmente nos tendões do supraespinhoso e da porção longa
do bíceps, assim como na bolsa subacromial. O arco coracoacromial (processo coracoíde,
acrômio e ligamento coracoacromial), localiza-se em um espaço naturalmente estreito, que
permite ao tendão de espessura específica passar através dele. Com o excesso de uso e tensão
repetitiva, alguns tecidos vão responder com inflamação e inchaço (GANN, 2005). De acordo com
relatos de Neer (1983), a classificação do impacto divide-se em 3 fases distintas: edema e
hemorragia (<25 anos); tendinite e fibrose (entre 25 e 41 anos); osteófitos e ruptura (>40anos).
4. Ruptura do manguito rotador: Estiramento ou completa ruptura de um dos tendões do
manguito rotador supraespinhoso, infraespinhoso, redondo menor e subescapular (GANN, 2005).
5. Dano ao processo espinhoso: Fratura óssea e contusão de tecidos moles adjacentes, devido à
colisão da barra com a região cervical baixa, durante o exercício Puxado por trás (GREVE e
AMATUZZI, 1999).

4- FATORES DETERMINANTES E RESULTANTES

A maneira de sentar para uma puxada determina a postura assumida por todo o corpo.
Flexionar o tronco e o pescoço durante a puxada deve ser evitado, por aumentar a rotação
externa do ombro. Com o aumento dessa rotação externa, ocorre a maior probabilidade da
permanência da flexão do tronco, quando as pernas são mantidas próximas aos braços. (MAIOR,
2004).
A rotação externa do ombro é mais evidenciada na puxada por trás. Nesse exercício a
rotação externa é maior, porém não ultrapassa os valores fisiológicos, que muito tentam comparar
com os praticantes de beisebol, cuja rotação é superior a 120º (CARPENTER, 2005).
Vejam os dados:
Rotação Externa do Ombro
Puxada p/trás Rad. P/frente Rad.
80 1,40 80 1,40
78 1,36 73 1,,27
73 1,27 70 1,22
70 1,22 64 1,12
52 0,91 31 0,54
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Observando a amplitude do movimento, a articulação glenoumeral e o cotovelo movem-se
através de maiores distâncias na pegada fechada pela frente do que na pegada aberta por trás.
Existe um ganho de 50º de amplitude de movimento da articulação do ombro e 15º no cotovelo,
quando a puxada por trás é substituída pela puxada pela frente (DE GRAAFF e KENT, 1995;
LIPPER, 1994).
Em academias existem professores que acham que o cotovelo não deve ir para trás durante
a puxada por trás por achar arriscado (CARPENTER, 2005). Sendo que, no exercício como
voador, os cotovelos são projetados para trás, a tendência é os ombros rodarem internamente. E
segundo Carpenter (2005), isso é um benefício. Por isso os cotovelos alinhados com a barra
representam um grande risco a lesão.
Uma puxada por trás aumenta a possibilidade de lesão para os processos espinhosos, da
região cervical baixa. Portanto é mais seguro utilizar a puxada pela frente, porque neste exercício
a barra não entra em contato com a coluna cervical (MAIOR, 2004).
Já no movimento realizado pela frente e comportando de forma prática e funcional, a
execução do exercício pela frente, além de apresentar maior segurança funcional, destaca-se pelo
maior recrutamento de unidades motoras, conseqüentemente maior produção de força muscular
(SIGNORILE et al., 2002).
Signorile, et al. (2002), ao analisar as diferenças da ativação eletromiográfica de cinco
músculos que envolvem a articulação do ombro, dentre eles o deltóide posterior, latíssimo do
dorso, peitoral (feixe esternocostal), tríceps cabeça longa e redondo maior, fez comparações entre
quatro tipos de exercícios na roldana alta, puxada pela frente aberta, puxada por trás, puxada pela
frente com grip supinado e puxada pela frente com grip paralelo. Os resultados constatam que o
latíssimo do dorso e o tríceps são mais ativados no exercício de puxada pela frente aberta, tanto
na fase descendente quanto ascendente. A puxada por trás ficou em segundo lugar na
musculatura peitoral maior e deltóide posterior. Sendo assim, todos exercícios foram melhores que
a puxada por trás.

5- CONCLUSÕES

As conseqüências negativas sobrepõem seus benefícios, a puxada por trás coloca o


complexo do ombro em risco. Sendo assim, é considerado um exercício pouco aceitável para a
realização de um programa de treinamento benéfico (MAIOR, 2004).
Realmente não se pode afirmar qual deles é mais adequado para prescrever na rotina da
musculação. A questão é, o quanto eles se diferenciam entre si e até que ponto executar apenas
um destes exercícios, sabendo que, com isso, estamos contribuindo para a melhora muscular e
poupando as articulações do executante (CARPENTER, 2005).
Moraes (2001), em dados não-publicados, afirma que os profissionais de educação física
que atuam na área de treinamento de força devem usar exercícios para cintura escapular e
exercícios para fortalecimento do manguito rotador, pois são muito importantes antes da
realização da puxada por trás. Diminuindo assim o risco da Síndrome do impacto de ombro,
evitando assim lesões pela puxada por trás.
Segundo os autores referenciados, conclui-se que especificamente a puxada por trás pode
levar a lesão se não houver um fortalecimento dos músculos que envolvem essa articulação. Com
o avanço tecnológico e medição de força interna é possível que tenhamos parâmetros seguros
para uma conclusão desses raciocínios. Sugerem-se mais estudos sobre o assunto, pois é de
extrema importância.
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CARPENTER, Carlos S. Biomecânica– Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
MIRANDA, Edalton. Bases de anatomia e cinesiologia. – Rio de Janeiro: 5º edição: Sprint, 2004.

Endereço para correspondência


Rua Manoel Fransisco Valentim – nº 14,
Passagem – Cabo Frio /
Rio de Janeiro CEP .: 28.906-220

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