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O foco deste texto é o cuidado com os procedimentos tanto no manuseio de componentes como na
montagem dos mesmos, para minimizar a possibilidade de danificá‐los e para garantir que todas as
conexões foram corretamente estabelecidas.
Checklist ou lista para verificação
Se você está começando nesta área, sugiro que você confeccione uma lista [checklist] com os passos
mais importantes para acompanhar o cumprimento de todas as etapas da montagem.
Relembrando alguns tópicos relacionados
Fonte de alimentação
Responsável por converter os 110 ou 220 volts [Alternada] da rede elétrica para 12V, 5V e 3.3V
[Continua] e por filtrar a corrente e atenuar picos de tensão.
As fontes não utilizam um nível elevado de tecnologia, por isto existem inúmeras empresas que as
fabricam, com uma enorme variação da qualidade das mesmas.
Fontes de má qualidade podem causar danos nos componentes que alimentam.
Tanto a garantia das voltagens fornecidas quanto a da potência [W] de trabalho da mesma são fatores
fundamentais para o bom funcionamento de um PC.
A verificação da voltagem e da potência pode ser feita com uso do multímetro e algumas fórmulas de
eletricidade básicas.
A capacidade em watts é obtida multiplicando a tensão [V] pela corrente elétrica [A].
Os fabricantes informam a potência de uma fonte somando as três potências fornecidas nas saídas da
fonte: 3.3, 5 e 12V.
Uma fonte sobrecarregada, ou seja, exigida acima de sua capacidade devido à instalação de
componentes que consomem muito, pode explodir, literalmente, causando danos na placa mãe e em
outros componentes.
Logo, um dos primeiros cuidados é dimensionar adequadamente a capacidade da fonte e, no caso de
problemas de interrupções de funcionamento de difícil detecção, verificar se o dimensionamento da
mesma esta correto, deixando sempre uma margem de tolerância em torno de 15 a 25% da potência.
O consumo de um componente é indicado pelo fabricante do mesmo. Como exemplo, veja a tabela a
seguir do consumo de 12V:
Componente Consumo [W] Condições de uso
HD 7.200 RPM 15 / 20 Normal
Gravador de CD/DVD 25 Gravando
Cooler 10 Normal
Processador Dual Core 90 Trabalhando a 100%
Placa de vídeo 3D 70 a 120 Normal
Uma fonte com a potência bem dimensionada garante além do bom funcionamento, uma maior vida
útil dos componentes.
As tensões de saída da fonte podem ser verificadas também no item Power do setup do computador, na
maioria das placas mãe atuais. Esta leitura pode ser feita diretamente no setup ou no Sistema
Operacional utilizando programas fornecidos pelo fabricante da Placa Mãe
Você pode testar uma fonte em trabalho com o uso de um programa de benchmarking [análise de
desempenho] para submeter o micro recém montado a uma situação de alta exigência para verificar se
o fornecimento de corrente elétrica é suficiente em casos extremos.
Variações de +/‐ 5% são aceitáveis. Acima disto podem provocar danos a capacitores [estufados] e a
circuitos de alimentação da placa mãe encarregados de diminuir a tensão para o processador, memórias
e outros componentes.
Para ligar fontes ATX [20/24 pinos] que não estejam instaladas num gabinete, utilize o fio verde e faça
uma conexão rápida com o fio preto do lado dele.
Medição da voltagem
Antes de tudo, verifique a posição da chave 110/220 da fonte pois, por precaução quase todas vêm com
a chave na posição 220. Posicione a chave de acordo cm a tensão fornecida no local.
Posicione o seletor do multímetro para medir tensão contínua – [V— ou AC] – em uma escala sempre
maior do que for medir. Pode começar com 200V.
Fios de uma mesma cor possuem a mesma tensão, pois são ligados em paralelo.
Vermelhos: 5V
Amarelos: 12V
Laranja: 3.3V
Pretos: Neutros.
Para medir a voltagem conecte o fio preto do multímetro com um fio preto da fonte e o vermelho do
multímetro a um colorido, da fonte.
Medindo a saída da fonte sem ter nenhum equipamento conectado a ela, a voltagem tende a ser maior
do que o padrão especificado para cada cor.
É aconselhável verificar a voltagem adicionando carga à fonte, evitando assim falsos positivos. Para isto,
conecte por exemplo, um HD a um dos conectores [molex ou SATA] de saída da fonte.
Tensões de ‐5V e ‐12V não são usadas pelas placas modernas.
Cooler
O cooler deverá estar adequadamente instalado e com o plug inserido no conector da placa mãe para
evitar queimá‐lo ao ligar. Bastam 3 a 5 segundos para que o mesmo queime, pois nem mesmo o sensor
de temperatura do processador terá chances de entrar em ação para desligá‐lo. [Não esqueça também
de aplicar a pasta térmica.]
Esta função é melhor garantida nos processadores mais modernos, mas o custo dos mesmos não
aconselha correr este risco.
Um problema comum nos processadores sem o heat‐spreader [proteção metálica do núcleo], é o dano
do próprio núcleo ao pressionar de forma irregular o dissipador para prendê‐lo no socket.
Aplique pressão apenas sobre a presilha de encaixe, nunca se apóie ou exerça força diretamente sobre o
cooler.
Verifique também se não encaixou o cooler na direção oposta à saliência do soquete, fazendo mal
contato com a superfície do processador.
Se seguir as recomendações do fabricante e tomar os cuidados indicados dificilmente terá problemas ao
ligar seu computador, pois os conectores são projetados para não permitirem a conexão invertida e nem
em um conector diferente.
Uma memória mal encaixada ou faltando será indicada por uma seqüência de bips que a BIOS emitirá ao
ligar o computador.
É aconselhável fazer o teste da fumaça ligando apenas os componentes essenciais. Se for conectar
placas mais caras – vídeo, som etc. – faça o teste utilizando uma placa de vídeo mais barata.
A placa pode ser montada para este teste, sobre o próprio plástico anti‐estático com que vem envolta e
utilizar uma chave Philips para fechar o contato que permite ligar a fonte, nos pinos indicados com
Power SW, na placa mãe.
Verifique no setup as tensões da fonte, as configurações relacionadas com o clock e as tensões utilizadas
pelo processador.
Teste de componentes.
Para testar componentes que possam estar causando problemas de funcionamento, substitua um de
cada vez – com o computador desligado – para poder verificar qual é o que apresenta falha de
funcionamento.
Estática
A eletricidade estática é produzida pelo atrito de partes do corpo com carpetes, cabelo, lã e outras
fibras que fazem parte da vestimenta. Ela se acumula no corpo devido à falta de aterramento.
Para descarregarmos a eletricidade estática de nosso corpo é necessário, antes de pegarmos
componentes de computador, tocar pelo menos, o gabinete metálico do computador, desde que o
mesmo esteja conectado na tomada e esta possua aterramento, senão será melhor tocar algum objeto
metálico, não pintado, que nos dê esta condição. [O diferencial elétrico flui na direção do que tem
potencial mais baixo]
O corpo é capaz de acumular cargas de milhares de volts, porém com amperagem muito baixa, por isso
não nos provoca danos, mas é suficiente para danificar circuitos eletrônicos.
Pulseiras anti‐estáticas são aconselháveis para quem trabalha muito em montagem e manutenção de
equipamentos eletro‐eletrônicos. O fio de aterramento pode ser conectado na carcaça do equipamento.
O ambiente de trabalho também deve ser adequado, de preferência sem carpete e a roupa do técnico
não deve ser de lã e o mesmo deve evitar passar a mão nos cabelos, pois o mesmo acumula maior carga
positiva do que a própria lã.
Depois disso tudo, retire o computador da tomada antes de manusear o mesmo.
Pentes de memória, por exemplo, facilmente podem sofrer danos por eletricidade estática. Cada pente
é composto por 8 ou 16 chips com vários milhões de transistores, cada um. O dano costuma ser
localizado, afetando apenas um conjunto de células adjacentes. Ao usar um pente danificado, o sistema
pode funcionar de normalmente até o sistema vir a utilizar esta área para armazenar instruções ou
dados.
Falhas intermitentes dificultam a detecção da origem do problema.
Existem programas como o memtest que permitem testar cada célula, indicando até problemas que
aparecem apenas em determinadas situações.
A memória [RAM], um dos componentes mais propensos a este tipo de problemas, é também
danificada por picos de tensão [quando a fonte ou os circuitos da placa‐mãe não foram capazes de
atenuar].
Outro componente que sofre com estes problemas é o HD. Neste caso, temos o aparecimento de
badblocks [ou setores defeituosos], que podem aparecer devido a impactos enquanto os discos estão
girando [bater na mesa], por problemas na rede elétrica ou fonte ou pelo envelhecimento natural da
mídia, após alguns anos de uso.
Existem programas como o scandisk [Windows] e badblocks [Linux], que nos permitem detectar e isolar
estes setores para que o sistema operacional não os utilize. Esta informação é guardada numa área do
próprio HD denominada defect map ou mapa de defeitos.
Ao detectar badblocks em um disco de trabalho é aconselhável providenciar a troca do mesmo. Antes
de copiar o seu conteúdo para um novo HD deve utilizar um programa como o scandisk que evitará que
a cópia de arquivos pare por não conseguir ler um setor com defeito.
Existe um programa HDD Regenerator que, segundo seu fabricante, consegue recuperar setores
defeituosos “danificados” por picos de corrente, estática e outros.
Os fabricantes de HD disponibilizam em seus sites, uma série de programas para testar o estado dos
HDs, para reparticionar, fazer cópia de partições, formatação em baixo nível e outras funções.
Seagate: http://www.seagate.com/www/en‐us/support/downloads/
Western Digital: http://www.wdc.com/en/ [Clique em Support.]
Maxtor: http://www.seagate.com/www/en‐us/support/ [Adquirida pela Seagate]
Samsung: http://www.samsung.com/global/business/hdd/support/support.html
Quantum: http://www.quantum.com/ServiceandSupport/SoftwareandDocumentationDownloads/Index.aspx
Outros fabricante são Fujitsu, IBM e Compaq.
Dispositivos USB
O barramento USB é plug‐and‐play, mas ainda assim, por fornecer alimentação elétrica aos
componentes conectados, pode provocar curto circuitos se houver um conector com defeito ou
conexões erradas, prejudicando a porta USB e, às vezes, até a própria placa mãe.
Uma conexão USB, por padrão, fornece 0.5 ampère a 5 volts [2,5 watts] mas, alguns fabricantes de
placas mãe aumentam para 1 ampère para garantir uma boa potência, o que aumenta o perigo.
Software
Dificilmente o software causará problemas no hardware, mas já houve casos como o do instalador do
Linux Mandrake 9.2 que apagava o firmware de um gravador da LG.
Outro caso mais conhecido é o do vírus Chernobyl [1999 e 2000] que apagava o BIOS da placa‐mãe,
inutilizando o equipamento até que o BIOS fosse regravado.
Em ambos os casos a solução é a regravação das informações contidas.
Muitos recursos das placas mãe podem ser ativados/desativados via software, como exemplo, a
velocidade de rotação de coolers e comandos para overclocking. Isto abre mais oportunidades para o
software afetar o hardware.
Conectores de força
É importante saber que cada conector macho tem um conector fêmea que permite uma conexão em
um único sentido e que, de modo geral e, se bem colocado, não exigem força para sua conexão.
Os conectores SATA, mais atuais e substituindo os conectores Molex, tem um design que permite uma
única posição para conexão.
Conectores ATX, que alimentam a placa‐mãe, se apresentam com 20 pinos, utilizados desde o Pentium II
com 24 pinos, [ATX24 ou ATX v2], utilizados nas placas atuais.
É possível usar uma fonte ATX24 em placas mais antigas com conectores ATX20 bastando destacar os 4
pinos anexados à anterior, pois nos 20 pinos as voltagens são as mesmas.
Outro conector é o P4, com 4 pinos, destinado a fornecer energia extra para o processador, disponível
quase sempre ao lado do socket do processador para alimentar diretamente os reguladores de tensão
que fornecem energia para ele. Isso evita que a eletricidade consumida pelo processador tenha que ser
transportada desde o conector ATX, através de trilhas na placa‐mãe.
O P4 é composto de 2 fios amarelos (12V) e 2 pretos (neutro). Na maioria das placas‐mãe com o
conector, ele é obrigatório; a placa simplesmente não liga se ele estiver desconectado.
Não confundir o P4 com o conector destacável de 4 pinos do conector ATX24 – eles tem voltagens
diferentes e danificará a placa mãe se conectado por engano.
O conector P4 possui ainda uma versão com 8 pinos, usada por algumas placas, mas usa somente 12v e
GND. Existem adaptadores que convertem um conector P4 de 4 pinos em um de 8.
Um slot PCI Express 16x fornece até 75 watts de energia para a placa de vídeo, ainda assim algumas
placas topo de linha exigem o uso de um conector auxiliar 6 pinos. Sem o conector encaixado, a placa
pode trabalhar em modo de funcionalidade reduzida, operando a uma freqüência mais baixa ou com
recursos desabilitados, ou simplesmente se recusar a funcionar, impedindo o boot.
Fontes de 700 watts ou mais possuem, normalmente, dois conectores PCIe de 6 pinos, prevendo o uso
de duas placas em SLI ou Crossfire.
Se o orçamento é pequeno para comprar uma fonte de 700 watts ou mais, nem pense em utillizar placas
3D de ponta; a fonte de capacidade menor pode até explodir.
Fontes AT mais antigas utilizavam dois conectores Berg de 6 pinos, chamados de P8 e P9. Os dois
conectores devem ser encaixados com os fios pretos no centro, pois se inverter a placa mãe queimará.
Montagem de micros ‐ Prática
1. Arrumar o espaço de trabalho, espalhando os componentes para que estejam à mão no
momento da montagem.
2. Verificar a posição da chave seletora de tensão da fonte de alimentação. Posicionar de acordo
com a tensão [110/220 V] fornecida no local. Duas coisas podem acontecer:
Tensão local: 220 Fonte a: 110 → Fonte queima e pode até explodir.
Tensão local: 110 Fonte a: 220 → Micro não liga e fonte não sofre dano.
3. Retire as tampas laterais do gabinete assim como as tampas das baias para colocação do driver
de CD/DVD e outros que por ventura devam aparecer na parte frontal do gabinete.
4. Verificar se o gabinete tem bordas internas ásperas que possam causar cortes ao manusear.
5. Verificar a existência de Cooler de Gabinete e de Duto Lateral para permitir que o Cooler da
CPU obtenha ar externo ao gabinete, menos quente. Se possível adicionar um cooler frontal
para colocar ar extra para dentro do gabinete.
Lembrando:
O Cooler da CPU sopra em direção ao Processador, ou seja, acima do dissipador.
O Cooler da parte traseira do Gabinete funciona como exaustor, soprando de dentro para fora.
O Cooler da parte frontal do Gabinete sopra para dentro do gabinete.
Na figura ao lado:
1 – Fonte de alimentação com saída de
cooler próprio. Sopra para fora do gabinete.
2 – Saída de ar do Cooler de gabinete.
3 – Cooler frontal de gabinete.
4 – Duto para entrada de ar da CPU.
Este duto deve ser ajustado para que
chegue o mais próximo possível do cooler
de CPU sem interferir nas aspas do mesmo.
5. Verifique novamente se a potência da fonte será capaz de fornecer o que seus componentes
consumirão conforme mostrado anteriormente. Caso não seja uma fonte apropriada, substitua.
Os tamanhos são padronizados, exceto fontes especiais.
6. Remova a tampa do painel traseiro de conectores ATX, pois cada
placa traz os conectores distribuídos de forma diferente. A placa
mãe pode trazer uma apropriada para seus conectores. Algumas
tampas são destacáveis outras vêm aparafusadas ao gabinete
como na figura ao lado.
7. Verifique a distribuição dos furos de fixação da placa mãe e
coloque os suportes nos lugares adequados no gabinete. Veja a
figura abaixo.
Na figura a seguir, uma amostra de parafuso para fixação da placa mãe ao gabinete. O parafuso
tem rosca na sua parte superior para permitir a colocação do parafuso que fixará a placa mãe.
Pode ser necessário o uso de espaçadores isolantes, dependendo do modelo e
da distribuição dos furos de fixação da placa mãe. [Fig. à direita]
Os gabinetes trazem geralmente um conjunto com parafusos e espaçadores,
chamado de "kit de montagem" pelos fabricantes, e o cabo de força, exceto nos
gabinetes vendidos sem fonte.
Os espaçadores plásticos permitem manter a placa mãe distante do gabinete, impedindo curto circuitos
e permitindo uma área de dissipação de calor.
8. Encaixar os conectores USB, e outros que forem necessários, no painel frontal do gabinete.
9. Antes de fixar a placa no gabinete recomenda‐se fixar o Processador, o seu Cooler e as
memórias RAM na placa mãe.
10. Após inserir o processador passe uma camada de pasta térmica sobre a superfície de contato
do mesmo com o dissipador. [Usar uma pasta especial baseada em algum composto metálico
normalmente reduz a temperatura de operação do processador em até três graus].
11. Posicionar a seguir o dissipador e travar o mesmo no socket do processador.
12. Conectar o Cooler do processador na tomada especifica da placa mãe.
13. Afixar a placa mãe no gabinete.
14. Ligar os conectores do conectores dos gabinetes ATX:
a. Power SW (o botão liga/desliga),
b. Reset SW (o botão de reset),
c. Power LED (o led que indica que o micro está ligado),
d. HD LED (o led que mostra a atividade do HD) e o
e. Speaker
Cada um destes contatos é formado por dois pinos, um positivo e
um neutro. Nos conectores, o fio colorido corresponde ao positivo
e o branco ao neutro.
O Power SW, o Reset e o Speaker não possuem polaridade, ou
seja, podem ser conectados em qualquer posição.
Já os LED´s devem ser ligados conforme a orientação do manual da placa mãe.
15. Ligar os cabos USB do painel frontal na placa mãe seguindo o esquema apropriado para não
correr o risco de queimar dispositivos como Pendrives, Câmeras Fotográficas, MP3, MP4, HD
externos e outros. Observar se o conector é USB2 ou USB3 e seguir orientações do manual da
placa mãe em caso de dúvidas. O pino NC serve somente como guia, indicando a posição
próxima dos neutros [GND].
A ordem dos fios é: VCC [vermelho], DATA – [branco], DATA + [verde] e GND [preto]. Ligue um
c
a
b
o
d
e
a cada vez. Algumas placas trazem agrupadores de cabos USB para evitar conexões erradas.
16. Ligue o conector ou conectores de força à placa mãe. Se sua fonte vêm com conector ATX24 e
sua placa mãe possui conector ATX20, destaque a parte do conector 4P, à esquerda na figura e
insira os 20 pinos conforme a guia existente no mesmo.
17. Conecte, se sua placa possui, o conector extra de 12V e 4 pinos para o Processador, mas
atenção, este conector é diferente do mostrado na figura acima e vêm separadamente, como
mostra a figura abaixo.
18. Coloque os Drives de CD/DVD e HD. Afixando‐os com parafusos apropriados, em ambos os
lados do gabinete.
19. Conecte os cabos IDE / SATA, de alimentação elétrica e de dados, nos dispositivos e na placa
mãe. Repare o lado certo de conexão em ambos os casos.
20. Conecte teclado e mouse e o Monitor de Vídeo.
21. Só ligue o computador depois de feitas todas as conexões acima.
Cuidados extras
Não exercer pressão para inserir o processador no socket. [ZIF]
Pressão sobre a Placa Mãe ao inserir placas de expansão, cooler de processador e outros.
Usar somente álcool isopropílico e borracha plástica para limpar conectores.
Pasta térmica deve ser aplicada em camada muito fina e bem distribuída.
Verifique a posição dos recortes [chanfros] das placas de memória antes de inseri‐las.
Em placas mãe com 4 slots para memória RAM devem se utilizar memórias aos pares,
inserindo‐as nos slots 1 e 3 ou 2 e 4 para formar o canal A e o B, respectivamente. [Para
aproveitar o recurso Dual Chanel].