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Nome: Jose da Silva R.

Soares
Rivaldo Ozias Moiane

Respostas do Questionário

1. R: Contabilidade é a ciência do Património. Massi

Contabilidade é a ciência de natureza económica cujo objetivo é a realidade económica


passada, presente e futura de qualquer entidade pública ou privada, analisada em termos
quantitativos e por método específico com o fim de obter informação económica financeiras
indispensáveis a gestão dessa entidade. João Manuel Esteves Perreira.

2. R: A contabilidade surge aproximadamente 4000 anos a.C na civilização sumério-


babilonense, pela necessidade sentida pelo homem de preencher as deficiências de memoria
mediante um processo de classificação e registo que lhe permitisse recordar facilmente e em
qualquer momento.

3. R: Surgimento da Contabilidade em Moçambique


Pouco se sabe, ou carece de uma investigação profunda, sobre a história da contabilidade em
Moçambique, assumindo-se que o seu nascimento data de 1984 com o Plano Geral de
Contabilidade (PGC), aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros Nº 13/84 de
Dezembro, o qual era de aplicação obrigatória pelas empresas sediadas no país com excepção
das que exerçam actividades nos ramos bancário e segurador que dispõem de planos próprios.
É no Plano Geral de Contabilidade (PGC) que estão contemplados os princípios de
normalização da contabilidade, existindo outra legislação que contempla o PGC,
designadamente no que respeita a: amortizações, provisões e reavaliação dos activos corpóreos.
a internacionalização da economia, e a globalização dos negócios, suscitam a necessidade de
criação de uma linguagem contabilística comum, de interface, que permita preparar, consolidar,
e interpretar, de forma padronizada e inequívoca, conceitos, critérios valorimétricos, e
procedimentos auditorias, que emergem das boas, e tecnologicamente modernas práticas
internacionais de contabilidade e auditoria, o que levou Moçambique a ter que adoptar as
Normas Internacionais de Relato Financeiro (NIRF), baseadas na Financial Accounting
Standards Bord (FASB), a partir de 01 de Janeiro de 2010.

4.1 R: O decreto que aprovou o Plano Geral de Contabilidade é 70/2009 DE 22 DE


DEZEMBRO.

4.2 R: È designado por SCE Sistema de Contabilidade para o Sector Empresarial em


Moçambique

4.3 O Plano Geral de contabilidade se divide em duas partes que são:

 PGC-NIRF - Plano Geral de Contabilidade, baseado nas Normas Internacionais de


Relato Financeiro para as empresas de grande e média dimensão e;

 PGC-PE - Plano Geral de Contabilidade para as para as pequenas e demais empresas.

5.1 R: Quem inventou o método de partidas dobradas foi Luca Pacioli em 1494, é o sistema
padrão usado em empresas e outras organizações para registar transações financeiras.
Sua premissa é de que cada transação financeira é registada na forma de entradas em pelo
menos duas contas, nas quais o total de débitos deve ser igual ao total de créditos.

5.2 R: As características qualitativas são os atributos que fazem com que a informação
proporcionada pelas
demonstrações financeiras seja útil para os utilizadores. As quatro características qualitativas
principais são a compreensibilidade, a relevância, a fiabilidade e a comparabilidade.

Compreensibilidade
Uma qualidade essencial da informação proporcionada nas demonstrações financeiras é de que
ela seja rapidamente compreendida pelos utilizadores. Para este objectivo, assume-se que os
utilizadores têm um conhecimento razoável de negócios e actividades económicas, bem como
de contabilidade, e uma vontade para analisarem a informação com razoável diligência.
Contudo, a informação sobre assuntos complexos que deva ser incluída nas demonstrações
financeiras dada a sua relevância para o processo de decisão económica dos utilizadores, não
deve ser excluída apenas com a justificação de que é demasiado difícil para alguns utilizadores
a entenderem.

Relevância
Para ser útil, a informação deve ser relevante para as necessidades de tomadas de decisão dos
utilizadores. A informação tem a qualidade de relevância quando influencia as decisões
económicas dos utilizadores ajudando-os a avaliar os acontecimentos passados, presentes ou
futuros, ou confirmando ou corrigindo avaliações suas feitas no passado.

Materialidade
A relevância da informação é afectada pela sua natureza e materialidade. Em alguns casos, a
natureza da informação por si só é suficiente para determinar a sua relevância. Por exemplo, o
relato de um novo segmento de negócio pode afectar a avaliação dos riscos e oportunidades
que a entidade enfrenta independentemente da materialidade dos resultados alcançados pelo
novo segmento no período contabilístico. Noutros casos, tanto a natureza como a materialidade
são importantes como, por exemplo, os valores dos inventários por cada uma das categorias
principais que são apropriados ao negócio.

Fiabilidade
Para ser útil, a informação tem que ser fiável. A informação tem a qualidade da fiabilidade
quando está isenta de erro material ou de influências e os utilizadores dela possam depender ao
representar fidedignamente o que ela pretende representar ou que possa razoavelmente esperar-
se que represente.

Representação fidedigna
Para ser fiável, a informação deve representar fidedignamente as transacções e outros
acontecimentos que pretende representar ou que possa razoavelmente esperar-se que represente.
Assim, por exemplo, um balanço deve representar fidedignamente na data do relato as
transacções e outros acontecimentos que resultam em activos, passivos e capital próprio da
entidade que satisfaçam os critérios de reconhecimento.
Substância sobre a forma
Se a informação existe para representar fidedignamente as transacções e outros acontecimentos
que pretende representar, é necessário que essas transacções e outros acontecimentos sejam
contabilizados e apresentados de acordo com a sua substância e realidade económica e não
meramente a sua forma legal. A substância das transacções ou outros acontecimentos não é
sempre consistente com a que é evidente da sua forma legal.

Por exemplo, uma entidade pode vender um activo a uma outra entidade de tal forma que a
documentação sugere que a propriedade legal é transmitida a essa outra entidade. Porém,
podem existir acordos que assegurem que a entidade vendedora continua a usufruir dos
benefícios económicos futuros incorporados no activo. Nestas circunstâncias, o relato da venda
não representaria fidedignamente a transacção efectuada podendo até questionar-se se, de facto,
existiu uma transacção.

Neutralidade
Para ser fiável, a informação contida nas demonstrações financeiras deve ser neutral, isto é,
isenta de quaisquer influências. As demonstrações financeiras não são neutras se, através da
selecção e apresentação de informação, elas influenciarem uma tomada de decisão ou um
julgamento com o objectivo de atingir um resultado ou uma conclusão pré-fixados.

Prudência
Aqueles que preparam demonstrações financeiras têm que lidar com as incertezas que
inevitavelmente afectam muitos acontecimentos e circunstâncias tais como, a dúvida sobre a
cobrança de valores a receber, a vida útil estimada de instalações e equipamentos e o número
de garantias que possam vir a ser reclamadas. Estas incertezas são reconhecidas através da
divulgação da sua natureza e quantia e através do exercício de prudência na preparação das
demonstrações financeiras.

Plenitude
Para que seja fiável, a informação constante das demonstrações financeiras deve ser completa
dentro dos limites de materialidade e de custo. Uma omissão pode originar que a informação
seja falsa ou incorrecta e, assim, não fiável e deficiente em termos da sua relevância.

Comparabilidade
Os utilizadores devem ser capazes de comparar as demonstrações financeiras de uma entidade
no decurso do tempo a fim de identificarem tendências na posição financeira e no desempenho
dessa entidade. Os utilizadores devem igualmente ser capazes de comparar a informação
financeira de diferentes entidades a fim de avaliar a sua posição relativa quanto à posição
financeira, desempenho e variações na posição financeira. Por conseguinte, a mensuração e a
apresentação dos efeitos financeiros de transacções e outros acontecimentos iguais devem ser
efectuadas de forma consistente na entidade, no decurso do tempo nessa entidade, e de forma
consistente para diferentes entidades

5.3 R: Os elementos das demonstrações financeiras são relatórios escritos que registam a
situação financeira de uma empresa, são aqueles que identificam as perdas, lucros e fluxo de
caixa em um determinado momento.
 Balanço patrimonial
 Demonstração do resultado do exercício (DRE)
 Fluxo de Caixa (FC)
 Demonstração das mutações do patrimônio líquido (DMPL)
 Demonstração do Valor Adicionado (DVA)
 Notas Explicativas

5.4 R: Os Conceitos são:

Debito - Entradas

Credito - Saídas

Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do


qual se espera que fluam para a entidade benefícios económicos futuro.

Uma entidade emprega geralmente os seus activos para produzir bens ou serviços capazes de
satisfazer as necessidades e desejos de clientes. Porque estes bens e serviços satisfazem as
necessidades de clientes, estes estão dispostos a pagá-los e, assim, contribuir para o fluxo de
caixa da entidade. A caixa em si mesma presta um serviço à entidade dado o seu domínio em
relação a outros recursos.

Os benefícios económicos futuros incorporados num activo podem fluir para a entidade de
várias formas. Assim, um activo pode ser:
(a) usado isoladamente ou combinado com outros activos na produção de bens e serviços para
serem
vendidos pela entidade;
(b) trocado por outros activos;
(c) usado para liquidar uma obrigação;
(d) distribuído pelos detentores de capital da entidade.
53. Muitos activos, como os terrenos e edifícios, as instalações e os equipamentos têm forma
física.

Contudo, a forma física não é essencial para a existência de um activo e, assim, as patentes e
os direitos de autor, por exemplo, são activos se deles forem esperados benefícios económicos
futuros que fluam para a entidade e se forem por ela controlados.

Passivo é uma obrigação presente da entidade resultante de acontecimentos passados, de cuja


liquidação se espera que resultem para a entidade saídas de recursos incorporando benefícios
económicos.

Este é geralmente o caso, por exemplo, das quantias a pagar por bens ou serviços recebidos.
Porém, também surgem obrigações resultantes da prática normal dos negócios, dos costumes e
do desejo de manter boas relações comerciais e actuar de forma justa. Se, por exemplo, uma
entidade adoptar uma política para rectificar deficiências nos seus produtos mesmo quando
essas deficiências apareceram depois do período de garantia ter terminado, os montantes que
se espera sejam dispendidos com respeito a bens já vendidos são considerados passivos.

Capital próprio é o interesse residual nos activos da entidade depois de deduzidos todos os
passivos.
Contabilidade Geral Compreende os conceitos básicos, as regras de funcionamento e os
princípios contabilísticos (Teoria Contabilística) e as formas de representação ou seja
escrituração (Técnica Contabilística).

Contabilidade Financeira que visa ao conhecimento da situação patrimonial e o redito global


( Balanço, rendimento e demonstrações de resultados).

Balanço é um instrumento contabilístico que reflete a situação financeira da empresa numa


determinada altura, o balanço mostra contabilisticamente os ativos (o que a organização possui),
os passivos (as suas dividas) e a diferença entre estes (o património liquido).

Demonstração de resultados é um tipo de demonstração financeira que tem como foco


principal compilar as informações financeiras da empresa a fim de formar o resultado líquido
do exercício ou seja o lucro ou prejuízo resultante da operação.

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