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Discente: Turma:201-Noturna A
Rivaldo Moiane
Discente: Turma:201-Noturna A
Rivaldo Moiane
2.2.Contabilidade ............................................................................................................................ 3
2.2.2.Objectivo ................................................................................................................................ 3
2.2.3.Finalidade ............................................................................................................................... 4
2.3.Património ................................................................................................................................. 4
2.5.Lançamento ............................................................................................................................... 8
3.1.Finalidade .................................................................................................................................. 9
3.2.Âmbito .................................................................................................................................... 10
4.1.Base do acréscimo................................................................................................................... 11
6.1.Disponibilidades ..................................................................................................................... 14
6.2.Existências .............................................................................................................................. 14
6.3.Imobilizações .......................................................................................................................... 14
6.4.Terceiros…………………………………………………………….……………………….15
6.7.Proveitos e Ganhos…………………………………………………………………………. 16
6.8.Resultados…………………...……………………………………………………………….16
8.Conclusão ................................................................................................................................... 18
9.Referências ................................................................................................................................. 19
1. Introdução
A evolução da contabilidade acompanha de certa forma, a história da humanidade. Uma parte
dos autores afirma que a origem da contabilidade veio com o surgimento da escrita, já outros
levam em consideração os primórdios da civilização. No princípio, o homem tenta resolver
problemas práticos, do controle de seu património. Ao longo do tempo, passa, então, de certa
simplicidade para o desenvolvimento de uma ciência, já na Idade Moderna. Desde a organização
de uma classe de conhecedores de técnicas, a de pensadores e criadores de conhecimentos que
suportassem a relação do homem com o universo dos negócios.
Sabe-se que a humanidade, a partir do momento que teve a iniciativa de tomar conta do seu
património, utilizou-se de mecanismos rudimentares como fichas de barro e depois de argila,
para, mais adiante, utilizar-se de contas. Na idade medieval, houve certo aperfeiçoamento, por
causa das actividades comerciais, havendo a necessidade de fazer o registo através das contas.
A contabilidade tem, ao longo da sua história, se desenvolvido para dar suporte aos anseios dos
homens em organizar e acompanhar os seus negócios. Seja nas épocas mais remotas havia a
manutenção do controle do pequeno rebanho e suas transacções comerciais ou na arrecadação de
impostos das grandes civilizações primitivas, enfim, no acompanhamento dos empreendimentos
gerados pelas navegações ou na produção de informações para os diversos usuários sobre as
modernas corporações capitalistas advindas com a revolução industrial.
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2. Fundamentação Teórica
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Normas Internacionais de Relato Financeiro (NIRF), baseadas na Financial Accounting
Standards Bord (FASB), a partir de 01 de Janeiro de 2010.
2.2. Contabilidade
2.2.2. Objectivo
A Contabilidade tem por objectivo registar, sistematizar e documentar os actos e fatos de
natureza económico-financeira que afectam uma organização (pública ou privada).
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2.2.3. Finalidade
2.3. Património
O Património é, pois, um elemento nuclear na preparação e interpretação de toda a informação
contabilística.
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Numa aproximação simplista ao conceito contabilístico de património, poderemos dizer que
comporta o conjunto de Bens Direitos, e Obrigações gerido por uma dada organização, para a
prossecução da sua missão e objectivos.
Activo - recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual
se espera que fluam benefícios económicos futuros.
Sendo a situação líquida dada pela diferença entre o activo e o passivo e vistas que foram as
noções destes últimos, facilmente se depreende que ela representa o conjunto de valores que
pertencem efectivamente ao proprietário da empresa, ou seja, representa os direitos deste último
sobre as propriedades da mesma. Em termos monetários, a situação líquida ou capital próprio de
um dado momento, representa o valor que o proprietário da empresa teria direito a receber se
cessasse a sua actividade, liquidando o património (do ponto de vista contabilístico), nesse
momento. Três casos podem ocorrer em dada situação patrimonial:
O activo é superior ao passivo, havendo um excesso de valores sobre os passivos. Neste caso a
situação líquida diz-se activa. É o mais frequente e representa o capital próprio.
Esquematicamente:
O activo e o passivo são iguais, não havendo, neste caso situação líquida, ou seja, ela é nula:
A = P → S. L. Nula; ou seja, A = P
Por último, o activo pode ser inferior ao passivo. Neste caso existe um excesso de valores
passivos sobre os activos (deve-se mais do que se possui e se tem a receber). Logo, a situação
líquida diz-se Passiva e é considerada negativa.
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2.3.1. Equação Fundamental da Contabilidade
Esta expressão corresponde à Equação Fundamental da Contabilidade, que temos vindo a estudar
e que será, então:
Ou ainda
Esta equação constitui o cerne de todo o trabalho contabilístico baseando-se nela o princípio das
partidas dobradas que já havíamos citado acima.
Conta é uma unidade de registo contabilístico na qual se registam os bens, direitos, obrigações,
os fluxos económicos, proveitos e custos, e os resultados. Uma conta possui duas características
fundamentais, a homogeneidade (a garantia que só os elementos patrimoniais, custos e proveitos,
com características comuns se encontram nessa conta) e integralidade (garantia que todos os
elementos patrimoniais com características comuns se encontram reflectidos na conta).
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deve incluir apenas os elementos que possuam a mesma característica: valor que a empresa tem
direito a receber.
A integralidade – a conta deve incluir todos os elementos que gozam da característica comum
por ela definida. Deste modo a conta Mercadorias, deverá incluir todos os tipos de mercadorias
transaccionadas pela empresa, assim como as suas variações.
Em suma, a conta deve ser homogénea e integra dado que só poderá admitir movimentos ligados
com o respeito a classe de valores, não excluindo qualquer deles.
Contas Colectivas e Contas Divisionárias - contas colectivas, são as contas integradoras que
reúnem os movimentos ocorridos nas contas divisionárias.
Contas Divisionárias, são subcontas cuja informação é fornecida à conta colectiva, a ultima das
contas divisionárias, chama-se Conta Elementar (não admite mais subdivisões). O registo
contabilístico dos factos patrimoniais faz-se nas contas elementares divisionárias.
Conta Principal - reflecte o apuramento dos diversos valores registados nas contas subsidiárias.
Conta Subsidiária - conta informativa, ficará saldada aquando da sua transferência para as
contas principais.
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movimentos a crédito. Este método traduz a equação fundamental da Contabilidade. As contas
podem ter três tipos de saldos, saldo devedor (Débito > Crédito), nulo (D=C) ou credor (D<C).
2.5. Lançamento
Lançamento, corresponde ao registo dos factos patrimoniais nas contas, utilizando o método
Digráfico. Podemos classificar os lançamentos atendendo ao número de contas movimentadas:
Lançamentos Compostos - 1 Débito implica vários Créditos, vários Débitos implicam 1 Crédito
ou vários Débitos implicam vários Créditos.
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2.5.1. Sequência do Trabalho Contabilístico
Síntese Síntese
Demonstração de Resultados
Diário - corresponde ao livro da contabilidade que regista os factos patrimoniais segundo uma
sequência cronológica, tendo como vantagem a compactação dos documentos, facilitando assim
a sua consulta.
3. Quadro Conceptual
3.1. Finalidade
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Ajudar aqueles que preparam demonstrações financeiras na aplicação do PGC - NIRF;
Ajudar os auditores a formar uma opinião sobre se as demonstrações financeiras estão
preparadas em conformidade com o PGC - NIRF;
Ajudar os utilizadores das demonstrações financeiras na interpretação da informação
incluída nas demonstrações financeiras preparadas em conformidade com o PGC - NIRF.
Este Quadro Conceptual não é uma Norma de Contabilidade e de Relato Financeiro nem o seu
conteúdo substitui uma qualquer Norma de Contabilidade e de Relato Financeiro incluída no
PGC - NIRF. Se em alguma circunstância particular existir um conflito de entendimento entre o
presente Quadro Conceptual e uma Norma de Contabilidade e de Relato Financeiro incluída no
PGC - NIRF, a Norma prevalecerá.
3.2. Âmbito
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determinar se os empréstimos concedidos e os respectivos juros serão pagos na data do
vencimento.
Fornecedores – os fornecedores, e outros credores comerciais, estão interessados em
informações que lhes permitam avaliar se os montantes que lhes são devidos serão pagos
na data do vencimento.
Clientes – os clientes têm interesse em informação relacionada com a continuidade de
uma entidade, especialmente quando têm um envolvimento de longo prazo com a
entidade ou estão delas dependentes.
Governos e seus departamentos – os governos e seus departamentos estão interessados
na alocação de recursos e, consequentemente, nas actividades da entidade. Por isso,
também exigem informações com o objectivo de regular as actividades das entidades e
determinar políticas fiscais, e como base para elaboração de estatísticas.
Publico em geral – As entidades afectam o público em geral de várias formas. Por
exemplo, as entidades podem ter uma contribuição significativa para a economia local
através dos empregos que criam e do suporte aos fornecedores locais.
4. Pressupostos Subjacentes
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financeiras podem ter que ser preparadas numa base diferente e, nesse caso, a base usada deve
ser divulgada.
Relevância: nas demonstrações financeiras estão todos os factos, são o retracto de todos os
factos patrimoniais que possam afectar a sua leitura.
Princípio do Custo Histórico - os bens devem ser registados na contabilidade pelo seu preço de
aquisição (respectivo preço de compra acrescido de todas as despesas suportadas com a sua
aquisição).
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Princípio da Prudência - deve reflectir na contabilidade custos destinados a fazer face a
contingências futuras, cuja ocorrência embora incerta seja provável. A reflexão do Princípio da
Prudência é feita através das provisões do exercício.
Princípio da Substância sobre a forma - diz-nos que a realidade do facto prevalece sobre a sua
forma legal. Isto é, embora a lei diga que, por exemplo, a propriedade de um bem adquirido em
regime de locação financeira seja da locadora, a realidade diz-nos que quem usufrui do bem é o
seu locatário, pelo que deve este registá-lo na contabilidade como sendo seu.
5. Critérios de Valorimetria
Correspondem a critérios de valorimetria a forma como se procede à valorização quer das
entradas quer das saídas, dos passivos e activos.
Custo de Produção - os custos suportados e que estão associados com o processo produtivo.
Nomeadamente, o consumo de matérias-primas e subsidiárias, o consumo de mão-de-obra
directa e o consumo de gastos gerais de fabrico (energia, despesas com conservação e
manutenção dos elementos fabris, custos com o desgaste dos elementos fabris).
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FIFO (First In First Out);
LIFO (Last In First Out); e
Custo Médio Ponderado.
6.1. Disponibilidades
Entendem-se por Disponibilidades o conjunto de activo com maior liquidez nas empresas, isto é,
cuja conversão em meios monetários é imediata ou quase imediata. As Disponibilidades
dividem-se e subdividem-se em:
Meios Líquidos
Aplicações Periódicas
6.2. Existências
Nesta classe de contas englobam-se os activos que caracterizam o objecto social da empresa,
estando decomposta nas seguintes contas:
Compras
Mercadorias
Produtos Acabados e Intermédios
Subprodutos, Desperdícios, Resíduos e Refugos
Produtos e Trabalhos em Curso
Matérias-primas Subsidiárias e de Consumo
Adiantamento por conta de Compras
Regularização de Existências
Provisões para Depreciação de Existências
6.3. Imobilizações
Nesta classe de contas registam-se os activos cujo grau de permanência é superior a um ano,
possuindo estes bens e direitos uma utilidade económica, isto é, uma vida útil superior a um ano.
Podemos classificar as Imobilizações em:
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Imobilizações Corpóreas – são os bens palpáveis, isto é, com expressão física,
compreendendo entre outros os terrenos e recursos naturais, os edifícios e construções
afectas à exploração, as máquinas e equipamentos básicos, os equipamentos de transporte
ou rolantes, ferramentas e utensílios e equipamentos administrativos.
Imobilizações Incorpóreas – despesas de carácter plurianual, compreendem entre outras
as despesas de instalação, isto é, despesas com a constituição da sociedade, as despesas
de investigação e desenvolvimento, as despesas com a propriedade industrial e com a
certificação da qualidade, e despesas com trespasse de estabelecimento comerciais.
6.4. Terceiros
Nesta classe devem ser consideradas as contas representativas de dívidas a receber ou a pagar
pelo fundo, resultante de operações realizadas com terceiros e ainda não recebidas ou pagas.
Também serão de considerar nesta classe as provisões acumuladas representativas de riscos e
encargos diversos e os ajustamentos de dívidas a receber.
Esta classe destina-se a registar as operações referentes ao capital próprio da entidade, incluindo
o resultado líquido do período e outras operações que configurem alterações no capital próprio e
que se enquadrem no conceito de resultado total ou integral. Inclui, também, as transacções com
detentores de capital próprio agindo na sua capacidade de detentores de capital próprio (tais
como contribuições de capital, reaquisições de instrumentos de capital próprio da entidade e
dividendos) e os custos de transacção directamente relacionados com tais transacções.
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6.7. Proveitos e ganhos
Nesta classe incluem-se as contas que registam os proveitos e os ganhos imputáveis ao período,
normais ou eventuais. A sua estrutura reflecte a natureza dos proveitos e ganhos e, em cada uma
das contas, o tipo de operação que esteve na sua origem, permitindo apurar os resultados quer
pela sua natureza, quer em função da categoria de activos ou compromissos que os originaram.
6.8. Resultados
De acordo com as Notas de Enquadramento do novo Código de Contas criado pela CNC -
Comissão de Normalização Contabilística no âmbito da aplicação das Normas Interncionais de
Contabilidade, a Classe 8 (Resultados) destina-se a apurar o Resultado Líquido do Período,
podendo ser utilizada para auxiliar à determinação do resultado extensivo, tal com consta na
Demonstração das Alterações no Capital Próprio.
Como se referiu, o conjunto de todas as contas está dividido em 10 classes, que são designadas
pelos números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 0. Introduziu-se o 0 em vez de 10 porque sendo um só
algarismo torna-se mais fácil o trabalho informático. Estas classes são, por sua vez, subdivididas
em contas de 1.º grau representadas por um número que vai de 1 a 9, colocado à direita do
número da classe. Assim, a conta 12 designa a conta de 1.º grau n.º2 da classe 1.
As contas de 1.º grau são por seu turno, subdivididas em contas de 2.º grau representadas por um
terceiro algarismo de 1 a 9, colocada à direita dos precedentes. Assim, a conta 132 será a conta
de 2.º grau n.º2, pertencente à conta de 1.º grau n.º3, a qual pertence, por sua vez, à classe n.º1.
Ainda, as contas de 2.º grau são divididas em contas em contas de 3.º grau designados por um
quarto algarismo colocado à direita dos três outros e assim sucessivamente. Por exemplo, a
classe n.º6 compreende as contas de 1.º grau n.º61, 62, 63, ... , 69. Na conta 63 (1.º grau)
encontramos as contas 631, 632, ... de 2.º grau. Na conta 631 (de2.º grau) encontramos as contas
6311, 6312, ... de 3.º grau.
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Na prática nem sempre o grau de uma conta corresponde a 1 só digito. De facto, quando dentro
de determinado grau se preveja a existência duma certa quantidade de contas, deverão reservar-
se os dígitos necessários para cobertura do número máximo de contas previstas. Assim, uma
empresa que tenha, em média, uma centena de clientes, deverá reservar para o código do cliente
um número não inferior a 3 dígitos. A estrutura para clientes poderia ser:
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8. Conclusão
A contabilidade surgiu da busca dos seus usuários (administradores, comerciantes, banco,
credores, entre outros) em controlar o seu património, buscando mecanismos que pudessem
evidenciar o modelo evolutivo e de previsão dos negócios, ou mesmo servindo como também
para prestação de contas.
Sua evolução remonta a idade antiga, através da contribuição deixada pelos persas, fenícios,
gregos, egípcios, romanos, entre outros. Cada um deles contribuiu com factores históricos
relevantes, apresentando a humanidade um sistema de controlo de seus recursos através do
registo contábil. O desenvolvimento da contabilidade acompanhou o crescimento na
complexidade dos negócios ao longo dos tempos, desde o simples acompanhamento do rebanho,
com as suas transacções típicas de compra e venda, a revolução comercial que exigiu um
aperfeiçoamento desse registo e pela revolução industrial marcada pela forma de produzir e
captar recursos ao divulgar informações cada vez mais representativas e transparentes.
Para isso a contabilidade desenvolveu uma linguagem própria que através de um complexo
sistema de registo, validação, mensuração e evidenciação produz informação, voltada para um
número cada vez maior de usuários. Mas, é certo que, a actividade comercial evoluiu e foi por
isso que surgiu o método das partidas dobradas, aperfeiçoado por Luca Pacioli. Chegou-se,
então, a uma escrituração qualitativa através do débito e crédito, porém, faltava ainda oferecer à
contabilidade as características de uma ciência.
Até o início do século XX, apesar da produção dos pensadores europeus, a contabilidade estava
focada na escrituração e na profissionalização, porém, depois da década de 30, principalmente
influenciado pela quebra da bolsa de valores, a Ciência Contábil evoluiu com a contribuição da
Escola Norte-Americana. São várias as contribuições dessa escola, principalmente a busca por
princípios, que alicerça todo o arcabouço de conhecimento, e a transparência na evidenciação das
informações para os usuários que passou a atender, além do fortalecimento da teoria da
Contabilidade. Com as frenéticas mudanças que se dá no mundo actual, a ciência contábil será
exigida, cada vez mais, a dar soluções e suporte para o entendimento dos negócios que surgem
no mundo.
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9. Referências
FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS BOARD. Disponível em: www.fasb.org. Acesso
em: 29 mar 2007.
HENDRIKSEN, Eldon S.; BREDA, Michael F. Van. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas,
1999.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 7ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2004. IUDÍCIBUS,
Sérgio de; MARTINS, Eliseu, CARVALHO, L. Contabilidade: aspectos relevantes da epopéia
de sua evolução. Revista de Contabilidade e Finanças, vol.2, n.38, mai/ago 2005.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade. São
Paulo: Atlas, 2001. KAM, Vernon. Accounting theory. 2nd. ed. New York: John Wiley & Sons,
1990.
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