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O documento discute os requisitos de segurança contra incêndio e desempenho térmico estabelecidos na Norma Brasileira NBR 15575, incluindo a importância de projetar edificações considerando fatores como orientação solar, exposição ao vento e inércia térmica. Também aborda métodos para avaliar o isolamento acústico e térmico de elementos construtivos e a estanqueidade de pisos e fachadas.
O documento discute os requisitos de segurança contra incêndio e desempenho térmico estabelecidos na Norma Brasileira NBR 15575, incluindo a importância de projetar edificações considerando fatores como orientação solar, exposição ao vento e inércia térmica. Também aborda métodos para avaliar o isolamento acústico e térmico de elementos construtivos e a estanqueidade de pisos e fachadas.
O documento discute os requisitos de segurança contra incêndio e desempenho térmico estabelecidos na Norma Brasileira NBR 15575, incluindo a importância de projetar edificações considerando fatores como orientação solar, exposição ao vento e inércia térmica. Também aborda métodos para avaliar o isolamento acústico e térmico de elementos construtivos e a estanqueidade de pisos e fachadas.
Coordenador da área de Gestão do Desempenho - DEMC – UFMG A segurança contra incêndio baseia-se em fundamentos de projetos ➢ incêndio não se propague para outras edificações ➢ rotas de fuga, acesso para os bombeiros ➢ propriedades dos materiais e dos elementos da construção (ignitibilidade, resistência ao fogo etc.) ➢ dispositivos de detecção e combate ao fogo Para atender às necessidades de segurança contra incêndio, devem ser atendidos os requisitos estabelecidos na legislação pertinente, na NBR 15575 e na NBR 14432 Aplicabilidade dos Métodos ➢ O método de precisão, realizado em laboratório, determina a isolação sonora de componentes construtivos (parede, janela, porta, etc.), isoladamente. ➢ O resultado é aplicável a diferentes projetos, mas, para avaliar um elemento (parede com janela, com porta etc.), é necessário ensaiar cada componente e depois calcular o isolamento global do conjunto. + 5 dB p/ Rw Projeto de barreiras acústicas 12.1 - ESTANQUEIDADE À ÁGUA DE PISOS 12.1.1 - ESTANQUEIDADE DE PISOS SUJEITOS À UMIDADE ASCENDENTE Os sistemas de pisos devem ser estanques à umidade ascendente, considerando-se a altura máxima do lençol freático prevista para o local da obra. ESTANQUEIDADE DE PISOS DE ÁREAS MOLHADAS Os sistemas de pisos de áreas molhadas não podem permitir o surgimento de umidade, permanecendo secas a superfície inferior e os encontros com as paredes e pisos adjacentes que os delimitam, quando submetidos a uma lâmina d’água de, no mínimo, 10 mm em seu ponto mais alto, durante 72 h. Caso sejam utilizados sistemas de impermeabilização, estes devem atender à norma NBR 9575.
Inclinação dos piso
10.3 Requisito – Estanqueidade de sistemas de pisos de áreas molháveis
da habitação Áreas molháveis não são estanques e, portanto, o critério de estanqueidade não é aplicável. Esta informação deve constar no Manual de Uso e Operação. 12.2 - ESTANQUEIDADE À ÁGUA DE FACHADAS E DE PAREDES INTERNAS A estanqueidade à água das paredes de fachada, janelas e coberturas é função não só dos índices pluviométricos do local da obra como também da velocidade característica e da direção do vento. Para as janelas, fachadas cortina e similares devem ser obedecidas as exigências contidas na norma NBR 10821.Com relação às velocidades do vento, o território brasileiro é subdividido nas cinco regiões. 12.2 - ESTANQUEIDADE À ÁGUA DE FACHADAS E DE PAREDES INTERNAS Como condições de ensaio, os corpos de prova são submetidos durante sete horas a uma lâmina de água escorrendo a partir do seu topo, com vazão constante de 3 litros / minuto / m²de parede. Para simular a ação do vento, atua simultaneamente uma pressão de ar que varia com a região onde a obra será executada. Conforto Térmico Global Parâmetros primários que afetam a sensação de conforto: ✓ Temperatura do ar; ✓ Umidade do ar; ✓ Velocidade do ar; ✓ Temperatura radiante média do ambiente; ✓ Atividade dos ocupantes; ✓ Vestimenta dos ocupantes. Nas normas técnica nacionais: ➢ A NBR 15.575 não foi desenvolvida visando prover condições satisfatórias de conforto térmico para os ocupantes, por longos períodos de tempo, pois, dadas as características climáticas do país, seria necessário usar-se sistemas de climatização, mas sim condições melhores que no exterior, à sombra. ➢ Todos os aspectos de conforto térmico estão previstos na norma ABNT NBR 16401-2:2008: Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e unitários - Parte 2: Parâmetros de conforto térmico . Adequação da Edificação ❖ O desempenho térmico de uma edificação poderá ser satisfatório se o seu projeto for desenvolvido buscando adequá-la ao clima local, considerando as atividades internas. ❖ Projeto: ➢ Orientação solar; ➢ Exposição ao vento; ➢ Inércia Térmica das vedações; ➢ Isolamento Térmico das vedações; ➢ Etc. Figura C.1 – Zoneamento bioclimático brasileiro, adotado nesta Norma para o cálculo do conforto térmico na edificação gerado pelas esquadrias – Parte 4 - 10821:2017 A) Procedimento 1 A – Simplificado (normativo): presta-se a verificar o atendimento aos requisitos e critérios para o envelopamento da obra, com base na transmitância térmica (U) e capacidade térmica (CT) das paredes de fachada e das coberturas. B) Procedimento 1 B – Simulação por software Energy Plus7(normativo): para os casos em que os valores obtidos para a transmitância térmica e/ou capacidade térmica se mostrarem insatisfatórios frente aos critérios e métodos estabelecidos nas partes 4 e 5 da norma NBR 15575, o desempenho térmico global da edificação deve ser avaliado por simulação computacional, conforme será descrito no item 9.2 deste guia. C) Procedimento 2 – Medição in loco (informativo, Anexo A da NBR 15575 - 1): prevê a verificação do atendimento aos requisitos e critérios estabelecidos na NBR 15575 por meio da realização de medições em edificações existentes ou protótipos construídos com essa finalidade. Tem caráter meramente informativo e não se sobrepõe aos procedimentos descritos nos itens a) e b) anteriores, conforme disposto na Diretiva 2:2011 da ABNT. (Fonte Tabela D.3.- Anexo D da norma NBR 15220 – Parte 3) Manual CBIC 2013 (Fonte Tabela D.4.- Anexo D da norma NBR 15220 – Parte 3) Valores máximos de temperatura no verão Valores mínimos de temperatura no inverno Estrutura do Software Aberturas para ventilação de ambientes de permanência prolongadas Curso da Norma de Desempenho ABNT NBR 15575: 2013 Obrigado Prof. Dr. White José dos Santos white.santos@demc.umfg.br 31 3409-1809