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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 03

1. INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL........................................................................................... 04

2. TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES................................................................................... 05

3. ULTRASSONOGRAFIA.................................................................................................... 06

4. PREPARAÇÃO PARA O PARTO....................................................................................... 07

5. SINAIS INDICATIVOS DO PARTO................................................................................... 08

6. PROCEDIMENTO INICIAIS AO PARTO........................................................................... 09

7. COMO AUXILIAR A ÉGUA NO PARTO...................................................... ...................... 10

8. CUIDADOS COM O GARANHÃO REPRODUTOR...................................... ...................... 11

9. CUIDADOS COM A ÉGUA GESTANTE................................................................................ 13

10. CUIDADOS COM O POTRO RECÉM-NASCIDOS............................................................... 14

11. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................................ 16

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Introdução
INTRODUÇÃO

Para obter sucesso no manejo reprodutivo de equinos, o criador de cavalos


deve escolher animais de elite, preferencialmente os que passaram por
melhoramento genético. Atualmente, a inseminação artificial, a transferência
de embriões e os exames de ultrassonografia são grandes aliados dos
proprietários de haras, pois otimizam o desempenho reprodutivo dos equinos.
Com isso, é possível obter êxito nos negócios, com excelentes ganhos
financeiros.

Quando o manejo reprodutivo é realizado por profissionais bem capacitados,


com expertise em reprodução de equinos, o padrão reprodutivo do plantel
melhora significativamente. Dessa forma, com três anos de vida, o garanhão
e a égua já estão prontos para copular. Ambos devem apresentar boa
performance competitiva, bom comportamento, boa genética, morfologia
adequada e aparelho reprodutor saudável.

Ao término da análise do garanhão e da égua, é indispensável saber se


eles estão prontos para a estação de monta. Para isso, os equinos devem
apresentar semelhanças concernentes ao porte. O cruzamento entre animais
consanguíneos é inapropriado, pois pode resultar em sérios problemas
com os descendentes. Quando o garanhão apresenta excelentes atributos
reprodutivos, ele está apto a cobrir um maior número de éguas.

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Introdução

1 INSEMINAÇÃO
ARTIFICIAL
Como citado acima, a inseminação artificial tem o objetivo de melhorar a
performance reprodutiva do garanhão e da égua. No método, o tratador pode
utilizar sêmen congelado, resfriado ou fresco extraído de garanhões com ótima
carga genética. Quando fresco, o sêmen deve ser utilizado 30 trinta minutos,
no máximo, após coleta. Já o sêmen resfriado pode ser injetado na égua até
48 horas. Quanto ao sêmen congelado, ele pode ser utilizado sempre que as
éguas entrarem no cio.

Basta introduzir o sêmen diretamente no útero da égua no cio, cujo folículo


apresente mais de 3,5 cm de diâmetro. Atualmente, alguns criadores de
cavalo usam colonoscópio humano para inseminar as éguas.

Uma das vantagens do equipamento é a visualização da papila formada no


oviduto do corno uterino, local onde o sêmen deve ser introduzido. Com isso,
a quantidade de sêmen utilizado é reduzida, além de facilitar a fecundação
em éguas subférteis. Mas não para por aí. Existem outras vantagens do uso
do colonoscópio humano em éguas, como a possibilidade de fecundação em
éguas com problemas (fibrose no colo uterino); o máximo aproveitamento do
sêmen de garanhões na fecundação de várias éguas; além da prevenção de
problemas agravantes durante a cobertura das éguas.

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2 TRANSFERÊNCIA
DE EMBRIÕES

A transferência de embriões permite multiplicar a carga genética das éguas de


elite. Como resultado, o plantel é melhorado geneticamente, com animais de
alto desempenho reprodutivo. Além disso, o uso dessa biotecnologia possibilita
o aproveitamento de fêmeas como doadoras, sejam elas éguas idosas ou
com lesões uterinas (ou ainda cervicais e vaginais), sejam elas éguas jovens,
com dois anos de idade.

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3 ULTRASSONOGRAFIA
Quando o criador de cavalos utiliza aparelhos de ultrassonografia nas éguas
do plantel, é possível observar o crescimento dos folículos, bem como
identificar o momento certo de inseminar as éguas. O equipamento também
facilita a análise da conformação dos cornos uterinos (fase estrogênica), além
de ajudar a diagnosticar cistos ou gestações precoces (entre 12 e 14 dias da
ovulação).

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4 PREPARAÇÃO
PARA O PARTO
Como entram em fase de cio, inúmeras vezes, no mesmo período do ano,
as éguas facilmente podem emprenhar. Após o acasalamento, elas podem
apresentar períodos de gestação distintos, que dependem da raça, da idade,
do manejo nutricional, do número de partos, do número de crias, além de
outros fatores. No mais, geralmente, a média de gestação de uma égua
saudável equivale a 11 meses.

A égua é preparada para o parto com a antecedência de 3 semanas, período em


que os ligamentos pélvicos relaxam, o abdômen desce, as glândulas mamárias
se desenvolvem e o comportamento da égua se altera significativamente. O
tempo de dilatação para o parto se estende a duas horas, o que facilita a
lubrificação pélvica. Cerca de 30 minutos depois, o potro está pronto para
nascer.

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5 SINAIS INDICATIVOS
DO PARTO
Conforme passam as semanas de gestação da égua, surgem sinais indicativos
do parto. Entre 2 a 6 semanas anteriores ao parto, o úbere da égua ganha
forma mais arredondada (salvo éguas primíparas, que podem não apresentar
esse sinal). Já do 4° ao 6° dia antes do parto, o leite desce para as tetas. De
24 a 48 horas antes do nascimento do potro, gotas de leite pingam do úbere
da égua gestante.

Além disso, há relaxamento da vulva da égua, que se torna enrugada. Existem


outros sinais da proximidade do parto, a saber: reentrância anal, surgimento
de mucosa vaginal vermelho-escura e liquefação do muco do cérvix. Ao
identificar todos esses sinais, o tratador deve encaminhar a égua gestante à
maternidade, para que se adapte ao ambiente até o momento do parto.

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6 PROCEDIMENTOS
INICIAIS AO PARTO

Dentre os procedimentos iniciais ao parto, temos a lavagem do úbere da égua


com sabão neutro, assim como a lavagem do períneo (com sabão iodado).
A cauda deve ser envolvida em atadura, com 10 cm de largura, para evitar
contaminação por urina, fezes e demais agentes infecciosos. No período de
24 a 48 horas antes do parto, a égua gestante deve comer ração com 30% de
farelo de trigo para facilitar a eliminação das fezes (atua como laxativo).

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7 COMO AUXILIAR A
ÉGUA NO PARTO
Normalmente, as éguas são boas parideiras e praticamente não requerem
ajuda no parto. Entretanto, em alguns casos, a égua pode encontrar dificuldades
para parir, como nos partos distócicos. São várias as causas para que isso
aconteça, como posição anormal do potro no ventre da égua, ou ainda potros
mortos, doentes ou fracos. Em todos esses casos, o tratador deve auxiliar a
égua no parto.

Geralmente, o parto não é muito demorado. Se em 50 minutos o potro não


nascer, ainda que tenha sido feita pressão abdominal, o tratador deve estar
preparado para reverter essa situação perigosa. O mesmo vale para contrações
infrutíferas, sem aparecimento da bolsa amniótica e com abaulamento na
região do períneo. Nesse caso, o tratador deve colocar a égua em pé para
examiná-la melhor.

Assim que a bolsa amniótica for rompida, o tratador deve segurá-la com a
palma da mão. Em seguida, é preciso localizar o casco do potro para puxá-lo.
O procedimento impede que o assoalho do reto e o teto da vagina se rompam.
Em casos mais complicados, a égua deve ficar em pé e caminhar suavemente
até a chegada do médico veterinário. O objetivo é fazer com que o potro
retome a amplitude do útero, além de atenuar as contrações.

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8 CUIDADOS COM O
GARANHÃO REPRODUTOR

O clima tropical predominante no Brasil favorece a estação de monta entre


equinos. Como ao longo do ano, a égua entra várias vezes no cio, o criador
de cavalos pode planejar a estação de monta quando quiser. Entretanto, é
importante garantir ao garanhão um período de descanso para boa saúde
física e mental do equino reprodutor. Além disso, o garanhão deve praticar
atividades físicas e receber uma dieta balanceada, que supra suas exigências
nutricionais.

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Desde cedo, o tratador deve condicionar o garanhão para cobrir a égua com
procedimentos de monta adequados. Dessa forma, distúrbios ejaculatórios
e demais problemas podem ser evitados. No início da vida reprodutiva do
garanhão, recomenda-se uma égua mansa e receptiva para facilitar a monta.
Além dessas recomendações, o reprodutor deve passar por exames para
avaliar o seu potencial de fertilidade.

Nos exames, são avaliados os órgãos genitais, com palpação dos testículos. Se
qualquer anormalidade for observada, como testículos atrofiados ou ausentes,
o animal não está apto para cobrir a égua. Características morfológicas também
devem ser observadas, como desvio de aprumo, que dificulta a cobertura da
égua. Já as lesões nos cascos causam dores no animal, o que desestimula a
monta por parte do garanhão.

Outro fator determinante para a monta é o quesito comportamental. Cavalos


reprodutores indóceis não devem acasalar, pois podem machucar as éguas. O
exame fisiológico e bacteriológico do sêmen do garanhão é indispensável, pois,
por meio deles, é possível identificar a libido do animal quando na presença da
égua, bem como avaliar a qualidade seminal, como concentração, morfologia
e motilidade dos espermas.

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9 CUIDADOS COM A
ÉGUA GESTANTE
Torna-se imprescindível separar as éguas gestantes das demais. Em geral, elas
são separadas em quatro lotes e encaminhadas aos piquetes. O confinamento
das éguas prenhas não é recomendado. Elas devem praticar atividades
físicas leves até mesmo um dia antes do parto. É importante destacar que
os exercícios puxados podem causar aborto. O ideal é deixá-las em pastos
próximos à cocheira.

O manejo alimentar das éguas prenhas deve ser realizado individualmente.


Além disso, é fundamental considerar se elas estão (ou não) em fase de
lactação. O mais importante é suprir as necessidades nutricionais de cada uma
delas de forma adequada. Nesse contexto, o arraçoamento deve ser realizado
três vezes (ao dia), com ração rica em proteínas, vitaminas e minerais.

Nos três meses finais de gestação, éguas com 500 kg de peso vivo devem
receber 18,0 Mcal de energia (por dia). Nesse caso, a dieta deve ser rica em
carboidratos e gorduras. Já nos três primeiros meses de lactação, a quantidade
de energia deve subir para 28 Mcal. Além disso, a égua gestante deve beber
50 litros de água (por dia), além de ingerir sal mineral. O manejo alimentar
deve ser bem planejado para a manutenção da boa saúde da égua e do potro.

Quanto às exigências proteicas diárias, éguas com 500 kg devem receber


470 gramas de proteínas, presentes no farelo de soja, por exemplo. Já nos
três primeiros meses de lactação, a quantidade de proteína deve subir para
950 gramas (praticamente o dobro). A forragem verde também é uma ótima
opção, pois garante à égua prenha todas as vitaminas necessárias a uma
gestação saudável.

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10 CUIDADOS COM O
POTRO RECÉM-NASCIDO

Assim que nasce, o potro deve ficar em observação para que o tratador
identifique quaisquer anomalias, que possam colocar o animal sob risco de
morte. Vale lembrar que os potros neonatos são muito frágeis e podem adoecer
facilmente, pois seu sistema imunológico ainda está em formação. Por isso,
é indispensável que o animal receba o colostro nas primeiras horas de vida,
pois esse leite apresenta anticorpos que combatem doenças.

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Para mamar, o potro identifica a mãe por meio do olfato e dos movimentos, pois,
até os três dias de vida, ele enxerga apenas vultos. É de suma importância que
o tratador monitore se o potro tem mamado. Isso pode ser feito na observação
do úbere da égua. Tetos brilhantes indicam que o potro mamou, já que foram
retiradas as crostas de proteção. Da mesma forma, é preciso verificar se há
deglutição. Basta olhar a margem inferior do pescoço do potro.

O colostro deve ser ingerido até seis horas após o nascimento. Se o potro
apresentar dificuldades para mamar, ele deve ser colocado próximo à égua.
Se ainda assim ele não mamar, é necessário ordenhar a égua para ministrar o
colostro na mamadeira. Quando o potro é saudável, as mamadas ocorrem uma
vez a cada 30 minutos. Além de dar imunidade ao potro, o colostro aumenta
a absorção das imunoglobulinas, defensoras do organismo contra doenças.

Nas primeiras horas pós-nascimento, o potro expelirá uma espécie de massa


escura pegajosa, conhecida como mecônio. Quando o animal não consegue
eliminar o mecônio, ele balança incansavelmente a cauda na tentativa de
defecar. Da mesma forma, o animal se torna inquieto, com olhar direcionado
para o flanco. Caso isso aconteça, o tratador deve aplicar no reto do equino
glicerina ou “fleet enema”, que funcionam como laxativo.

O quesito comportamental também deve ser observado em todas as fases


de desenvolvimento do potro. Normalmente, o potrinho é ativo e esperto. Se
ele estiver apático e desanimado, provavelmente algo não vai bem. Nesse
caso, o tratador deve medir a temperatura retal do potro. Em caso de febre,
basta aplicar um supositório de novalgina e chamar um médico veterinário.
Além disso, devem ser observadas as mucosas, se estão muito amarelas,
vermelhas ou roxas.

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Introdução

11 CONSIDERAÇÕES
FINAIS

Na equinocultura, a reprodução é fator-chave para o melhoramento genético


dos animais. Nesse contexto, torna-se impreterível realizar um bom manejo
reprodutivo de éguas e cavalos. Tudo começa com o nascimento dos
potros, momento em que os neonatos requerem cuidados essenciais para a
manutenção da sua boa saúde. Dessa forma, os equinos crescerão vigorosos,
com grande potencial reprodutivo.

Normalmente, a reprodução de cavalos ocorre entre setembro e fevereiro,


período com maior probabilidade de cios com alto índice de fertilidade.
Entretanto, equinos da raça puro sangue entram na estação de monta de
agosto a janeiro. Ou seja, a cobertura ocorre antecipadamente.

Em ambas as situações, é imprescindível que a égua esteja bem nutrida e o


clima apresente temperaturas elevadas, com fotoperíodo de 16 horas diárias.
Com todos esses cuidados, o plantel alcançará resultados reprodutivos
surpreendentes.

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Fontes:

CPT, Cursos. Manejo reprodutivo de Equinos. Disponível em: https://www.


cpt.com.br/cursos-criacaodecavalos/artigos/manejo-reprodutivo-de-equinos>
Acesso em 10/08/2019.

CPT, Cursos. Reprodução de cavalos. Disponível em: https://www.cpt.com.


br/cursos-criacaodecavalos/artigos/reproducao-de-cavalos> Acesso em
10/08/2019.

CPT, Cursos. Reprodução de cavalos - sinais fisiológicos da proximidade do


parto. Disponível em: https://www.cpt.com.br/artigos/reproducao-de-cavalos-
sinais-fisiologicos-da-proximidade-do-parto> Acesso em 11/08/2019.

CPT, Cursos. Reprodução de cavalos - quando auxiliar a égua em trabalho de


parto. Disponível em: https://www.cpt.com.br/artigos/reproducao-de-cavalos-
quando-auxiliar-a-egua-em-trabalho-de-parto> Acesso em 11/08/2019.

CPT, Cursos. Potros recém-nascidos: o que fazer e cuidados iniciais. Disponível


em: https://www.cpt.com.br/cursos-criacaodecavalos/artigos/potros-recem-
nascidos-o-que-fazer-e-cuidados-iniciais>Acesso em 12/08/2019.

CPT, Cursos. Reprodução de cavalos - cuidados com a égua gestante e o


potro. Disponível em: https://www.cpt.com.br/cursos-criacaodecavalos/artigos/
reproducao-de-cavalos-cuidados-com-a-egua-gestante-e-o-potro > Acesso em
12/08/2019.

TREINAMENTO, Tecnologia e. Reprodução de Cavalos. Disponível em:


https://www.tecnologiaetreinamento.com.br/cavalos/reproducao-equinos-
equinocultura> Acesso em 12/08/2019.

SAÚDE ANIMAL, Univittá. Cuidado com o garanhão para garantir uma boa
reprodução, e consequentemente um potro campeão. Disponível em: https://
univitta.net/blog/cuidado-com-o-garanhao-para-garantir-uma-boa-reproducao-
e-consequentemente-um-potro-campeao> Acesso em 13/08/2019.

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