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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 03
1. INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL........................................................................................... 04
2. TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES................................................................................... 05
3. ULTRASSONOGRAFIA.................................................................................................... 06
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Introdução
INTRODUÇÃO
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Introdução
1 INSEMINAÇÃO
ARTIFICIAL
Como citado acima, a inseminação artificial tem o objetivo de melhorar a
performance reprodutiva do garanhão e da égua. No método, o tratador pode
utilizar sêmen congelado, resfriado ou fresco extraído de garanhões com ótima
carga genética. Quando fresco, o sêmen deve ser utilizado 30 trinta minutos,
no máximo, após coleta. Já o sêmen resfriado pode ser injetado na égua até
48 horas. Quanto ao sêmen congelado, ele pode ser utilizado sempre que as
éguas entrarem no cio.
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2 TRANSFERÊNCIA
DE EMBRIÕES
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3 ULTRASSONOGRAFIA
Quando o criador de cavalos utiliza aparelhos de ultrassonografia nas éguas
do plantel, é possível observar o crescimento dos folículos, bem como
identificar o momento certo de inseminar as éguas. O equipamento também
facilita a análise da conformação dos cornos uterinos (fase estrogênica), além
de ajudar a diagnosticar cistos ou gestações precoces (entre 12 e 14 dias da
ovulação).
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4 PREPARAÇÃO
PARA O PARTO
Como entram em fase de cio, inúmeras vezes, no mesmo período do ano,
as éguas facilmente podem emprenhar. Após o acasalamento, elas podem
apresentar períodos de gestação distintos, que dependem da raça, da idade,
do manejo nutricional, do número de partos, do número de crias, além de
outros fatores. No mais, geralmente, a média de gestação de uma égua
saudável equivale a 11 meses.
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5 SINAIS INDICATIVOS
DO PARTO
Conforme passam as semanas de gestação da égua, surgem sinais indicativos
do parto. Entre 2 a 6 semanas anteriores ao parto, o úbere da égua ganha
forma mais arredondada (salvo éguas primíparas, que podem não apresentar
esse sinal). Já do 4° ao 6° dia antes do parto, o leite desce para as tetas. De
24 a 48 horas antes do nascimento do potro, gotas de leite pingam do úbere
da égua gestante.
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6 PROCEDIMENTOS
INICIAIS AO PARTO
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7 COMO AUXILIAR A
ÉGUA NO PARTO
Normalmente, as éguas são boas parideiras e praticamente não requerem
ajuda no parto. Entretanto, em alguns casos, a égua pode encontrar dificuldades
para parir, como nos partos distócicos. São várias as causas para que isso
aconteça, como posição anormal do potro no ventre da égua, ou ainda potros
mortos, doentes ou fracos. Em todos esses casos, o tratador deve auxiliar a
égua no parto.
Assim que a bolsa amniótica for rompida, o tratador deve segurá-la com a
palma da mão. Em seguida, é preciso localizar o casco do potro para puxá-lo.
O procedimento impede que o assoalho do reto e o teto da vagina se rompam.
Em casos mais complicados, a égua deve ficar em pé e caminhar suavemente
até a chegada do médico veterinário. O objetivo é fazer com que o potro
retome a amplitude do útero, além de atenuar as contrações.
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8 CUIDADOS COM O
GARANHÃO REPRODUTOR
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Desde cedo, o tratador deve condicionar o garanhão para cobrir a égua com
procedimentos de monta adequados. Dessa forma, distúrbios ejaculatórios
e demais problemas podem ser evitados. No início da vida reprodutiva do
garanhão, recomenda-se uma égua mansa e receptiva para facilitar a monta.
Além dessas recomendações, o reprodutor deve passar por exames para
avaliar o seu potencial de fertilidade.
Nos exames, são avaliados os órgãos genitais, com palpação dos testículos. Se
qualquer anormalidade for observada, como testículos atrofiados ou ausentes,
o animal não está apto para cobrir a égua. Características morfológicas também
devem ser observadas, como desvio de aprumo, que dificulta a cobertura da
égua. Já as lesões nos cascos causam dores no animal, o que desestimula a
monta por parte do garanhão.
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9 CUIDADOS COM A
ÉGUA GESTANTE
Torna-se imprescindível separar as éguas gestantes das demais. Em geral, elas
são separadas em quatro lotes e encaminhadas aos piquetes. O confinamento
das éguas prenhas não é recomendado. Elas devem praticar atividades
físicas leves até mesmo um dia antes do parto. É importante destacar que
os exercícios puxados podem causar aborto. O ideal é deixá-las em pastos
próximos à cocheira.
Nos três meses finais de gestação, éguas com 500 kg de peso vivo devem
receber 18,0 Mcal de energia (por dia). Nesse caso, a dieta deve ser rica em
carboidratos e gorduras. Já nos três primeiros meses de lactação, a quantidade
de energia deve subir para 28 Mcal. Além disso, a égua gestante deve beber
50 litros de água (por dia), além de ingerir sal mineral. O manejo alimentar
deve ser bem planejado para a manutenção da boa saúde da égua e do potro.
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10 CUIDADOS COM O
POTRO RECÉM-NASCIDO
Assim que nasce, o potro deve ficar em observação para que o tratador
identifique quaisquer anomalias, que possam colocar o animal sob risco de
morte. Vale lembrar que os potros neonatos são muito frágeis e podem adoecer
facilmente, pois seu sistema imunológico ainda está em formação. Por isso,
é indispensável que o animal receba o colostro nas primeiras horas de vida,
pois esse leite apresenta anticorpos que combatem doenças.
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Para mamar, o potro identifica a mãe por meio do olfato e dos movimentos, pois,
até os três dias de vida, ele enxerga apenas vultos. É de suma importância que
o tratador monitore se o potro tem mamado. Isso pode ser feito na observação
do úbere da égua. Tetos brilhantes indicam que o potro mamou, já que foram
retiradas as crostas de proteção. Da mesma forma, é preciso verificar se há
deglutição. Basta olhar a margem inferior do pescoço do potro.
O colostro deve ser ingerido até seis horas após o nascimento. Se o potro
apresentar dificuldades para mamar, ele deve ser colocado próximo à égua.
Se ainda assim ele não mamar, é necessário ordenhar a égua para ministrar o
colostro na mamadeira. Quando o potro é saudável, as mamadas ocorrem uma
vez a cada 30 minutos. Além de dar imunidade ao potro, o colostro aumenta
a absorção das imunoglobulinas, defensoras do organismo contra doenças.
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11 CONSIDERAÇÕES
FINAIS
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Fontes:
SAÚDE ANIMAL, Univittá. Cuidado com o garanhão para garantir uma boa
reprodução, e consequentemente um potro campeão. Disponível em: https://
univitta.net/blog/cuidado-com-o-garanhao-para-garantir-uma-boa-reproducao-
e-consequentemente-um-potro-campeao> Acesso em 13/08/2019.
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