Sie sind auf Seite 1von 3

Titulo:

Profissionais de assistência à saúde frente às precauções de isolamento

Autores:
PROCÓPIO, Érica de Abreu¹; GUADAGNUCCI, Márcia Maria J. R.²; CUNHA,
Elenice Brandão³.

¹ Acadêmica do Curso de Enfermagem Centro Universitário da Grande Dourados


² Docente do Centro Universitário da Grande Dourados
³ Enfermeira egressa do Centro Universitário da Grande Dourados

emails:
erica.abreu.p@hotmail.com; marciamariaguadagnucci@hotmail.com;
elenicebcunha@yahoo.com.br

Ah! tem como vc mandar o esboço do banner antes de imprimir pra eu dar uma
olhadinha!?
Vou mandar uma amiga minha (Inês Salatini ou Indaiara Luzia) pegar o banner pra
mim aí
e já te passar o dinheiro. Qual dia eu posso pedir p/ que peguem o banner com vc!?

Introdução

Este estudo objetivou identificar a adesão dos profissionais de assistência da saúde às


recomendações de precauções de isolamento, bem como a higienização das mãos.
Segundo o Manual de Indicadores de Avaliação de Práticas de Controle de Infecção
Hospitalar (2006) o estabelecimento de uma barreira de contaminação em relação ao
portador e o hospedeiro susceptível, através de isolamento ou precaução específica para
determinado caso é uma das ações mais significativas para o controle de infecção.

Metodologia

Estudo descritivo de abordagem quantitativa. Analisou-se uma amostra de 25


profissionais, sendo estes, médico, enfermeiro, técnicos e auxiliares de enfermagem,
fisioterapeutas e outros (acadêmicos de medicina e enfermagem), atuantes no Hospital
Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados/MS, entre
outubro e novembro de 2010. Utilizaram-se planilhas de observação sobre precauções
ou isolamento por contato, aerossol e gotícula, além da lavagem das mãos.

Resultados e Discussão
De maneira geral, os isolamentos ou precauções observados apresentaram conformidade
relacionada aos componentes de indicação, sinalização, quarto privativo e tempo de
duração.

Figura 1: Uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual e higiene das mãos em isolamentos ou
precauções por contado.

No entanto, notou-se uma inadequação à utilização de alguns equipamentos de proteção


individual. A lavagem de mãos, em sua maioria, não apresentou freqüência nem técnica
corretas.

Figura 2: Adesão à higiene das mãos quanto à freqüência (antes e depois) em situações selecionadas.
Conclusão

A melhor maneira de prevenir infecções hospitalares é a correta higienização das mãos,


reafirmando a importância e precisão à sensibilização profissional para a técnica e
freqüência adequadas desta precaução. Os profissionais de saúde e, em especial, o
enfermeiro, devem traçar estratégias de intervenção e educação continuada para uma
maior adesão profissional as medidas protetoras, colaborando para a melhora na
qualidade do serviço prestado à população, e proteção/minimização dos riscos às
doenças ocupacionais.

Referências Bibliográficas

Manual de Indicadores de Avaliação de Práticas de Controle de Infecções


Hospitalares. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Divisão de Infecção
Hospitalar- Centro de Vigilância Sanitária. Projeto de Parceria multi-profissional e
multi- institucional de política publica de saúde na área de controle de infecção
hospitalar, São Paulo, 2006, 127, 132, 137, 142, 145, 148, 162 p.

HINRICHSEN, S. L. Biosseguranca e Controle de Infecções: risco sanitário


hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009, p. 54, 55,68, 250, 252, 253.

Das könnte Ihnen auch gefallen