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XXVII Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas

19 a 23 de julho de 2010 - Centro de Convenções - Ribeirão Preto – SP

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS E SELETIVIDADE DE HERBICIDAS NO ALGODOEIRO


ADENSADO

SILVA; C. L. da¹. INOUE; M. H². COUTINHO; G. E³. PEREIRA; K. M4. SZTOLTZ; C. L5.
SILVÉRIO; P. P. X6.

¹ Acadêmico de Agronomia pela Universidade do Estado de Mato Grosso; (65) 9925-0797;


lopes.cs@ig.com.br. ² Professora D.Sc. Universidade do Estado de Mato Grosso; (65) 3329-
3320; miriamhinoue@hotmail.com. ³ Acadêmico de Agronomia pela Universidade do Estado de
Mato Grosso; (65) 9957-0754; gui_coutinho@hotmail.com. 4 Acadêmico de Agronomia pela
Universidade do Estado de Mato Grosso; (65) 9617-3009; schinkiler@hotmail.com. 5
Acadêmico de Agronomia pela Universidade do Estado de Mato Grosso; (65) 9617-9249;
cassianosztoltz@hotmail.com. 6Acadêmico de Agronomia pela Universidade do Estado de Mato
Grosso; (65) 9943-8989; pedrobambui@hotmail.com.

Resumo

O objetivo desse trabalho foi avaliar a seletividade de herbicidas, aplicados em pré e pós-
emergência, bem como o controle de plantas daninhas na cultura do algodão (Gossypium
hirsutum) adensado. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com quatro
repetições e 11 tratamentos, sendo: 1. Testemunha; 2. clomazone + diuron / trifloxysulfuron-
sodium + pyritiobac-sodium / trifloxysulfuron-sodium + pyritiobac-sodium; 3. clomazone +
prometryne / trifloxysulfuron-sodium + pyritiobac-sodium / trifloxysulfuron-sodium + pyritiobac-
sodium; 4. fomesafen + prometryne; 5. fomesafen + prometryne; 6. fomesafen + prometryne /
S-metolachlor; 7. fomesafen + prometryne / trifloxysulfuron-sodium + pyritiobac-sodium; 8.
fomesafen + prometryne / trifloxysulfuron-sodium + pyritiobac-sodium; 9. fomesafen +
prometryne / S-metolachlor / trifloxysulfuron-sodium + pyritiobac-sodium; 10. S-metolachlor /
trifloxysulfuron-sodium + pyritiobac-sodium; 11. trifloxysulfuron-sodium + pyritiobac-sodium /
trifloxysulfuron-sodium + pyritiobac-sodium + fluazifop-butil. As plantas provenientes dos
tratamentos 4 e 5 receberam aplicação apenas em pré-emergência, nos tratamentos 2, 3, 6, 7,
8 e 9 houveram aplicações em pré e pós-emergência e os tratamentos 10 e 11 receberam
somente aplicações em pós-emergência. Todos os tratamentos proporcionaram sintomas leves
nas plantas, com até 10% de fitotoxicidade aos 7 e 14 dias após a aplicação (DAA), havendo
recuperação plena até os 28 DAA. As aplicações em seqüencial proporcionaram os melhores
níveis de controle aos 14 e 28 DAA nos tratamentos 2 e 3, com valores superiores a 96% em
todas as avaliações. O estande das plantas não foi afetado pelos tratamentos herbicidas aos
28 DAA.

Palavras-Chave: aplicações em seqüencial, Gossypium hirsutum, fomesafen, clomazone,


fitotoxicidade.

Abstract: The objective of this work was of evaluating the selectivity of herbicides, application
of pre and pos-emergency, and the weed control in high density cotton (Gossypium hirsutum).
The experimental was of randomized plots with eleven treatments and four replications: 1. No
control; 2. clomazone + diuron / trifloxysulfuron-sodium + pyritiobac-sodium / trifloxysulfuron-
sodium + pyritiobac-sodium; 3. clomazone + prometryne / trifloxysulfuron-sodium + pyritiobac-
sodium / trifloxysulfuron-sodium + pyritiobac-sodium; 4. fomesafen + prometryne; 5. fomesafen
+ prometryne; 6. fomesafen + prometryne / S-metolachlor; 7. fomesafen + prometryne /
trifloxysulfuron-sodium + pyritiobac-sodium; 8. fomesafen + prometryne / trifloxysulfuron-sodium
+ pyritiobac-sodium; 9. fomesafen + prometryne / S-metolachlor / trifloxysulfuron-sodium +
pyritiobac-sodium; 10. S-metolachlor / trifloxysulfuron-sodium + pyritiobac-sodium; 11.
trifloxysulfuron-sodium + pyritiobac-sodium / trifloxysulfuron-sodium + pyritiobac-sodium +
fluazifop-butil. The plants from treatments 4 and 5 received only pre emergency application, in
treatments 2, 3, 6, 7, 8 and 9 there were pre and post-emergence treatments 10 and 11 were e
only applications post-emergence. All treatments produced mild symptoms in plants, with up to
10% phytotoxicity at 7 and 14 days after application (DAA), with full recovery until 28 DAA. The
sequential applications provided the best control levels at 14 and 28 DAA for treatments 2 and
3, with values exceeding 96% in all assessments. The stand of plants was not affected by
herbicide treatments at 28 DAA.

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Key Words: sequential applications, Gossypium hirsutum, fomesafen, clomazone,


phytotoxicity.

Introdução

As plantas daninhas constituem sério problema durante o ciclo do algodoeiro


(Gossypium hirsutum), visto que a presença das mesmas reduz a produtividade e a qualidade
da cultura. Quanto maior for o período de convivência da cultura com as plantas infestantes,
maior será o grau de interferência. No entanto, o grau de interferência dependerá sobremaneira
da época do ciclo da cultura em que esse período for estabelecido (Salgado, 2002). No início
do ciclo, as invasoras reduzem o crescimento e o vigor das plantas, além de hospedarem
pragas e doenças. No final do ciclo as plantas daninhas reduzem a qualidade da fibra,
dificultando a colheita e aumentando o número de carimãs (Kawaguchi et al., 2000).
Portanto, um dos principais manejos adotados nessa cultura é o de plantas daninhas,
que podem ser efetuados de várias maneiras, em que as vantagens da aplicação de herbicidas
nas áreas de algodão são diversas (Christoffoleti, 2006). Guimarães et al. (2007) relatam que
os herbicidas em pré-emergência são utilizados isolados ou em mistura e, geralmente,
complementados pelas práticas de controle em pós-emergência (mecânicas e/ou químicas).
Freitas et al. (2006) ressaltam ainda que a utilização de herbicidas em pré-emergência e em
pós-emergência, é uma ferramenta de manejo muito importante para a cotonicultura da Região
Central do Brasil.
Contudo, a pouca disponibilidade de ingredientes ativos seletivos com espectro de
ação suficiente para controlar a diversidade de espécies daninhas que ocorrem nessa cultura,
obriga os cotonicultores a utilizarem também herbicidas não seletivos aplicados de forma
dirigida (Aguillera et al., 2005). Neste sentido, em relação ao método tradicional, o cultivo de
algodão adensado possui importante impacto sobre o manejo das plantas daninhas, pois o
fechamento da cultura ocorre precocemente, o que diminui a incidência de luz sobre o solo e
conseqüentemente dificulta a germinação e o desenvolvimento das plantas daninhas
(Severino, 2005). No entanto, é uma nova tecnologia introduzida recentemente na região
Centro Oeste e não há informações concretas referentes ao manejo de plantas daninhas,
principalmente no que se refere as doses, números e épocas de aplicação dos herbicidas.
Assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o controle de plantas daninhas e
a seletividade de herbicidas, aplicados em pré e em pós-emergência, na cultura do algodão
adensado.

Material e Métodos

O experimento foi conduzido na safra 2009/2010 na Fazenda Catuaí Oeste, de


propriedade da Weisul Agrícola, localizada no Distrito de Deciolândia, município de
Diamantino-MT, localizada na rodovia BR 364, Km 285 + 20 Km à direita, situada a 13º 59’ 09”
S, 57° 13' 05" W e altitude 575 m.
Foram instalados 11 tratamentos avaliando os herbicidas fomesafen, clomazone,
diuron, prometryne, trifloxysulfuron-sodium, pyritiobac-sodium, S-metolachlor e fluazifop-butil,
aplicados em misturas ou em seqüencial, conforme apresentado na Tabela 1.
Foi adotado o delineamento experimental em blocos casualizados com 4 repetições.
Cada unidade experimental foi composta por 7 linhas de plantio, com 7 metros de
comprimento, espaçadas em 0,45 cm, perfazendo área de 22,05 m² por parcela.
A semeadura do algodoeiro foi realizada no dia 27 de janeiro de 2010, com a variedade
Fabermax 966, população de 230.000 plantas ha-1 e adubação no sulco conforme as
recomendações. O manejo de pragas, doenças e regulador de crescimento foi realizado
conforme as exigências da cultura.
Para a aplicação dos herbicidas foi utilizado um pulverizador costal de pressão
constante à base de CO2 (35 lb pol-²), equipado com 4 bicos XR 110.02, espaçados em 0,5 m,
proporcionando vazão de 200 L ha-1 de calda.

Foram realizadas avaliações visuais de fitotoxicidade e níveis de controle aos 7, 14 e 28 dias


após a aplicação (DAA) dos tratamentos. Nessas avaliações, foram atribuídas notas
percentuais de 0 a 100%. As avaliações de estande foram realizadas aos 28 DAA, contando-se
o número de plantas presentes em 5 metros na segunda linha dentro de cada parcela. Os

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dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey a
5% de probabilidade.

Tabela 1. Tratamentos, doses, épocas e modalidades de aplicação utilizadas no experimento.


Safra 2009/2010, Deciolândia, MT.
Tratamentos Dose (g ha-¹) DAS¹ Aplicação
1 – Testemunha - - -
2 - clomazone + diuron / trifloxysulfuron-sodium + pyritiobac- 750 + 1000 / 1/22/36 Pré/pós/pós
sodium / trifloxysulfuron-sodium + pyritiobac-sodium ³ 2,25 + 42 / 2,25
+ 42
3 - clomazone + prometryne / trifloxysulfuron-sodium + 750 + 1000 / 1/22/36 Pré/pós/pós
pyritiobac-sodium / trifloxysulfuron-sodium + pyritiobac-sodium 2,25 + 42 / 2,25
+ 42
4 - fomesafen + prometryne 375 + 1000 1 Pré
5 - fomesafen + prometryne 500 + 1000 1 Pré
6 - fomesafen + prometryne / S-metolachlor 375 + 1000 / 1/8 Pré/pós
960
7 - fomesafen + prometryne / trifloxysulfuron-sodium + 375 + 1000 / 1/22 Pré/pós
pyritiobac-sodium 2,25 + 42
8 - fomesafen + prometryne / trifloxysulfuron-sodium + 375 + 1000 / 1/36 Pré/pós
pyritiobac-sodium 2,25 + 42
9 - fomesafen + prometryne / S-metolachlor / trifloxysulfuron- 375 + 1000 / 1/8/36 Pré/pós/pós
sodium + pyritiobac-sodium 960 / 2,25 + 42
10 - S-metolachlor / trifloxysulfuron-sodium + pyritiobac-sodium 960 / 2,25 + 42 8/36 Pós/pós
11 - trifloxysulfuron-sodium + pyritiobac-sodium / 2,25 + 42 / 2,25 22/36 Pós/pós
trifloxysulfuron-sodium + pyritiobac-sodium + fluazifop-butil + 42 + 175
¹ Dias após a semeadura do algodão

Resultados e Discussão

A Tabela 2 apresenta os dados de fitotoxicidade, controle e estande avaliados nos


diferentes tratamentos na variedade de algodão Fabermax 966. Os dados indicam que todos
os tratamentos químicos causaram sintomas de fitotoxicidade nas plantas de algodão aos 7 e
14 DAA. Em ambas as datas, os tratamentos 2, 3, 10 e 11 causaram as maiores injúrias, em
relação à testemunha. Fato interessante foi observado para o fomesafen. Apesar deste
herbicida não ser registrado para a cultura do algodão, os tratamentos com o fomesafen
proporcionaram baixos valores de fitotoxicidade (< 5%) nas plantas, demonstrando potencial de
ser utilizado no algodoeiro. Aos 28 DAA as plantas da cultura já haviam se recuperado e não
foram mais constatados sintomas de fitotoxicidade proporcionados pelos herbicidas (Tabela 2).
Fato semelhante também foi constatado por Arruda (2009) em Campos de Júlio, MT,
em que todos os tratamentos herbicidas proporcionaram fitotoxicidade inicial no
desenvolvimento das plantas de algodão, mas se recuperaram até aos 49 DAA
independentemente do tratamento recebido.
Para os níveis de controle apresentados aos 7 DAA, houve diferença significativa em
todos os tratamentos. Os tratamentos 2 e 3 apresentaram as maiores médias (> 96%), com
excelente controle. Os demais tratamentos também proporcionaram níveis de controle acima
de 83%, em relação à testemunha (Tabela 2).
Também houve diferença significativa para os níveis de controle dos tratamentos aos
14 e 28 DAA. Os tratamentos 2 e 3 foram superiores em relação aos demais tratamentos
proporcionando médias acima de 97% de controle (Tabela 2).
Aos 28 DAA a maioria dos tratamentos proporcionou ≥ 80% de controle, em relação à
testemunha (Tabela 2). Exceções ocorreram para os tratamentos 4, 5 e 11, que receberam
somente aplicações em pré-emergência (1 dia após a semeadura – DAS) ou aplicações em
pós-emergência tardia (22 e 36 DAS) (Tabela 2). Avaliando aplicações seqüenciais em
Chapadão do Sul - MS, Castro et al. (2009) verificaram que os tratamentos pyritiobac-sodium
(42 / 42 g ha-1) e trifloxysulfuron-sodium (7,5 g ha-1) proporcionaram 100% de eficiência no
controle de Ipomoea grandifolia, quando aplicados em pós-emergência da cultura.

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Em relação ao estande da cultura, não foi observada diferença significativa


proporcionada pelos tratamentos aos 28 DAA. Da mesma forma, Arruda (2009) também
concluiu que os tratamentos herbicidas avaliados não influenciaram o estande do algodoeiro.

Tabela 2. Fitotoxicidade, controle e estande observados na cultura do algodoeiro adensado,


após as aplicações dos tratamentos. Safra 2009/2010, Deciolândia, MT.
Fitotoxicidade Controle Estande
Tratamentos
7 DAA 14 DAA 28 DAA 7 DAA 14 DAA 28 DAA 28 DAA
1 – Testemunha 0,00 c 0,00 c 0,00 a 0,00 d 0,00 e 0,00 e 8,70 a
2 - clomazone + diuron / 8,75 a 5,00 a 0,00 a 96,50 a 97,25 a 97,25 a 8,70 a
trifloxysulfuron-sodium +
pyritiobac-sodium /
trifloxysulfuron-sodium +
pyritiobac-sodium ³
3 - clomazone + prometryne / 8,75 a 5,00 a 0,00 a 96,50 a 97,25 a 97,25 a 8,65 a
trifloxysulfuron-sodium +
pyritiobac-sodium /
trifloxysulfuron-sodium +
pyritiobac-sodium
4 - fomesafen + prometryne 4,50 b 3,00 b 0,00 a 87,50 bc 85,00 c 70,00 d 8,10 a
5 - fomesafen + prometryne 4,50 b 2,25 b 0,00 a 87,50 bc 85,00 c 70,00 d 7,55 a
6 - fomesafen + prometryne / 4,50 b 3,00 b 0,00 a 87,50 bc 87,50 bc 80,00 c 8,55 a
S-metolachlor
7 - fomesafen + prometryne / 5,00 b 2,25 b 0,00 a 92,50 ab 90,00 b 80,00 c 8,30 a
trifloxysulfuron-sodium +
pyritiobac-sodium
8 - fomesafen + prometryne / 5,00 b 3,00 b 0,00 a 92,50 ab 90,00 b 85,00 bc 8,65 a
trifloxysulfuron-sodium +
pyritiobac-sodium
9 - fomesafen + prometryne / 5,00 b 3,00 b 0,00 a 92,50 ab 90,00 b 87,50 b 8,45 a
S-metolachlor /
trifloxysulfuron-sodium +
pyritiobac-sodium
10 - S-metolachlor / 8,75 a 5,00 a 0,00 a 87,50 bc 85,00 c 80,00 c 8,65 a
trifloxysulfuron-sodium +
pyritiobac-sodium
11 - trifloxysulfuron-sodium + 10,00 a 5,00 a 0,00 a 83,75 c 80,00 d 72,50 d 8,40 a
pyritiobac-sodium /
trifloxysulfuron-sodium +
pyritiobac-sodium + fluazifop-
butil
C. V.(%) 26,62 18,29 2,75 2,00 3,49 11,80
1
Médias seguidas de mesma letra na coluna, não diferem entre si a 5% de probabilidade, pelo
teste de Tukey; ²Dias após a aplicação; ³Aplicação seqüencial.

Agradecimentos

Os autores agradecem o apoio da Weisul Agrícola pela disponibilidade da área


experimental, bem como aos funcionários Marcela Reinehr e Cristiano Muller pelo apoio na
execução do trabalho.

Literatura Citada

AGUILLERA, L.A.; BOTTAN, A.J.; GUIMARÃES, S.C. Avaliação de tratamentos herbicidas,


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emergência no algodoeiro. 2009. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Agronomia) – Universidade Estadual de Mato Grosso, Tangará da Serra, 2009.

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