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ÍNDICE
Assunto Página
O que é Tuning__________________________________________________5
Aditivos________________________________________________________8
Banco de Couro_________________________________________________ 8
Baterias_______________________________________________________10
Combustível___________________________________________________ 10
Conservando seu Carro__________________________________________11
Correias e Filtros_______________________________________________15
Cuidados com o Consumo________________________________________16
Dicas de Limpeza_______________________________________________17
Erros na Pintura_______________________________________________ 18
Freio_________________________________________________________ 20
Lubrificação___________________________________________________21
Militec-1______________________________________________________ 22
Motor Cansado_________________________________________________25
Pintura Sempre Nova___________________________________________ 25
Como Alargar os Pára-lamas_____________________________________ 25
Pintando as Rodas______________________________________________ 26
Lavando as Rodas______________________________________________ 31
Receita para fazer Pretinho______________________________________ 31
Pintando as Pinças de Freio______________________________________ 32
Como Deixar o Capô Igual ao dos Carros de Arrancada______________ 35
Pintando as Lanternas___________________________________________37
Fazendo um Farol Mascara Negra + Deep Blue______________________41
Fazendo um Farol Mascara Negra_________________________________45
Construindo Angel Eyes_________________________________________ 49
Leds Imitando Néon_____________________________________________59
Encapando os Retrovisores com Carbon Coat_______________________ 63
Pintura no Painel ______________________________________________ 65
Fazendo Tapetes de Alumínio____________________________________ 74
Instalando Colunas de Instrumentos_______________________________76
Modificando o Volante__________________________________________ 79
Manopla (Câmbio)______________________________________________82
Manopla (Freio de Mão)_________________________________________ 85
Pintura_______________________________________________________ 88
Colunas Pretas nas Portas________________________________________89
Luz de Porta___________________________________________________90
Porta Vertical_________________________________________________ 93
Tirando Emblemas do Carro_____________________________________ 96
Hall Meter_____________________________________________________96
Modificando o Comando de Válvulas_____________________________ 104
Filtro de AR Esportivo_________________________________________ 110
Dicas de Veneno_______________________________________________115
Preparações__________________________________________________ 116
Suave Veneno_________________________________________________116
Veneno Forte_________________________________________________ 117
Turbo________________________________________________________117
Compressor Volumétrico_______________________________________ 123
Intercooler___________________________________________________ 123
Velas e Cabos de Velas_________________________________________ 127
Regulador de Pressão de Gasolina________________________________128
Aspirar______________________________________________________ 128
Blower_______________________________________________________133
Preparação Eletrônica__________________________________________136
Filtro de AR__________________________________________________ 138
Nitro________________________________________________________ 143
Tuning Dentro ou Fora da Lei___________________________________ 146
EGR_________________________________________________________149
CCV By pass__________________________________________________149
MAF________________________________________________________ 149
Banco de Potência_____________________________________________ 150
O que é o Tuning?
Tuning é a arte de personalizar carros, não só em sua aparência, mas também na
performance e no sistema de sonorização. A palavra tuning significa ajuste fino, por este
motivo quando falamos em carros tuning logo devemos pensar em carros aperfeiçoados,
modificados, personalizados, tunados...
Níveis de preparação
Antes de começarmos a mexer num carro é preciso saber onde se quer chegar, esta decisão
é fundamental para que não seja desperdiçados tempo e dinheiro. Abaixo temos algumas
dicas divididas em cinco passos para serem seguidas com o objetivo de ajudar e orientar no
processo de transformação do carro:
Passo 1 - Estas modificações já são suficientes para deixar o carro com um ar diferente e bem
cuidado tanto por dentro como por fora. Muitas pessoas já se dão por satisfeitas com estas
modificações, por isso é comum vermos carros com este nível de preparação nas ruas.
Passo 2 - Estas modificações ainda são consideradas como populares, tendo como maior
objetivo completar o que foi feito no primeiro passo.
Passo 4 - No quarto passo não existirá mudança radical, será mais um upgrade encima do
terceiro passo para que possamos mais a diante fazer outras modificações sem se preocupar
com o que já foi feito.
Passo 5 - Neste passo o carro já poderá ser considerado um extreme tuning, onde não
passará despercebido em nenhum lugar e que não deixará a desejar em nada.
Escolhemos estes passos a serem seguidos devido aos níveis de preparações mais
utilizados no Brasil e aos níveis de investimentos por tipo de preparação. Notem que desde o
primeiro passo tivemos em mente um carro extreme tuning, em que em nenhum momento
foi necessário vender e comprar outros equipamentos de som ou de performance, no tuning
externo só não aproveitamos os spoilers dianteiro e traseiro que foram substituídos por pára-
choques de fibra, preferimos assim devido ao baixo custo dos spoilers, o que não justificaria
deixar o carro pelado até chegar ao passo em que seria instalados os pára-choques de fibra.
Neste tutorial você terá dicas e aprenderá como modificar seu carro de modo não
proficional (Caseiro)
Por sua vez, tem basicamente a função detergente e de limpeza para evitar a manutenção dos
sistemas de alimentação. Sua eficácia é limpar dutos de combustível e bicos injetores, alem
de promover uma leve ação anti-ferrugem através da lubrificação dos injetores ou
carburadores.
Podem mostrar rapidamente sua eficiência, são indicados tanto para cambio como para
transmissão, aderindo bem à superfície de contato das engrenagens, eixos e rolamentos, você
irá notar a diferença ao rodar com o seu carro.
Mais conhecido como etileno-glicol, o aditivo obrigatório para radiadores, tem como
função elevar o ponto de fervura da água (para cima de 100º C) e também evitar formação de
ferrugem interna no radiador, bloco do motor e demais componentes do sistema de
refrigeração. A baixa qualidade do aditivo ou a falta do mesmo pode significar um motor
fervendo e uma tampa do radiador voando.
BANCO DE COURO
Vamos falar de uma coisa que deixa qualquer um que ame o seu carro louco, quando
algumas mulheres vêem ficam louca, é isso mesmo vamos falar de bando de couro, alias você
sabe que banco de couro reduz choque? Pois é verdade sim.
COMO RESOLVER?
Muitos clientes acabam colocando banco de couro somente para livrar-se das incomodas
descargas elétricas. Embora se afirme que este não seja o principal motivo da troca dos
estofamentos. A troca pelo couro varia de preços para carros de passeios ou picapes de cabine
dupla ou simples. Consulte-nos!!!
Cuidados simples são a garantia de vida longa para os bancos de couro originais ou que
foram revestidos depois. O mais importante é evitar deixar o carro exposto ao sol, pior
inimigo do couro. Com o tempo, o material tende a se tornar ressecado e quebradiço.
DICA:
Nunca passar produtos como vaselina ou silicone - muito usados em lavagens de postos de
gasolina. Eles penetram no couro e, além de estragá-lo, atingem a cola, fazendo a forração se
soltar. Para limpar ou remover manchas, bastam um pano limpo e sabão neutro. Calças jeans
com rebites metálicos nos bolsos podem riscar o assento e as laterais do banco.
- Evite deixar faróis ou outros equipamentos elétricos ligados enquanto o veículo não estiver
em funcionamento.
- Dê partidas por no máximo 5 segundos, e se o carro não pegar aguarde 30 segundos para
uma próxima tentativa.
- Se a bateria descarregar, procure um auto-elétrico e carregue-a utilizando um aparelho de
carga lenta, pois se for de carga rápida pode-se danificar a bateria.
COMBUSTÍVEL
Uma das dúvidas mais comuns aos motoristas é quanto à gasolina a ser usada. Existem pelo
menos três opções, a Premium, a aditivada e a comum, e isso gera dúvidas quanto à melhor
para cada tipo de carro. Enganam-se os que pensam que a melhor é a mais cara. Existe uma
para cada tipo de carro, dependendo de características e estágio de uso do motor. Aqui você
encontra uma tabela com os cuidados e procedimentos na escolha do seu combustível.
Normalmente, a idade do carro é indicativa de que tipo de gasolina se deve usar. Os mais
velhos, normalmente, já têm acumulados em seu sistema de alimentação - que vai do tanque
de combustível ao bico injetor (no caso de injeção de combustível) ou ao carburador (nos
modelos mais antigos) - depósitos de impurezas. Elas vêm dos tanques dos postos de
gasolina, que nem sempre recebem a manutenção correta. Nesse caso, o recomendado é usar
sempre a gasolina comum, mais do que suficiente para fazer um motor já usado funcionar a
contento. Nesses carros, as outras duas podem gerar problemas de entupimento e desperdício,
já que elas são mais caras e não proporcionam melhora.
AS GASOLINAS ESPECIAIS:
Das outras duas, a mais recomendada é a aditivada. Por possuir detergente e dispersantes,
ela mantém o sistema de alimentação limpo, evitando os depósitos de borras e aumentando a
vida útil do motor. Mas para quem usa sempre a gasolina comum, a aditivada pode ter efeitos
negativos: os detergentes e dispersantes soltam à sujeira acumulada, o que causa o
entupimento dos bicos da injeção eletrônica. A aditivada só deve ser usada em carros que a
utilizam desde novos.
Já a gasolina Premium só deve ser utilizada por carros com taxa de compressão mais alta,
normalmente os importados e os esportivos, por causa de sua maior octanagem - que evita a
pré-ignição, também conhecida como "batida de pino". No caso de motores com baixa
compressão, ela não proporciona nenhuma melhora de desempenho nem de economia. Assim
como a aditivada, ela tem, em sua composição, detergentes e dispersantes.
SIGA O MANUAL:
MOTOR:
Não permita, de maneira nenhuma, que o motor trabalhe em rotações muito baixas. Andar,
por exemplo, a 40 Km/h em quarta marcha, representa uma carga muito forte para o motor.
Da mesma forma, nunca ultrapasse o limite de giros. Ir além dar faixa vermelha do conta
giros pode comprometer a vida útil do motor e, em situações extremas, entortar válvulas,
quebras as bielas ou danificar o bloco do motor. Mesmo no inverno, não deixe o motor
funcionando muito tempo para aquecer. A temperatura ideal é atingida mais facilmente com o
carro em movimento. Basta dirigir com suavidade. Nas trocas de óleo, jamais coloque o
líquido além do nível indicado. O excesso acaba sujando as velas, prejudicando a queima de
combustível. O carro vai acabar perdendo potência e consumindo mais combustível. Para
garantir medição precisa, sempre faça a verificação dos níveis de óleo e água com o motor
frio. Faça sempre as revisões e trocas de componentes no prazo recomendado pelo fabricante.
Nunca abra a tampa do reservatório de água com o motor quente. Isso acaba
despressurizando todo o sistema, gerando bolhas de ar que podem prejudicar a circulação da
água e, em uma situação extrema, levar ao superaquecimento do motor.
SISTEMA DE FREIOS:
Ao descer uma ladeira, procure usar à mesma marcha que colocaria se estivesse na subida.
Jamais utilize o ponto morto, pois os freios não conseguir segurar o veículo em uma situação
de emergência. Além disso, o maior esforço dos freios pode levar os discos e pastilhas ao
superaquecimento. O carro pode ficar sem freios. Cheque mensalmente o nível do fluido de
freio. Quando for completá-lo, tome cuidado para não deixar cair nenhuma partícula de
TRANSMISSÃO:
Não descanse o pé no pedal da embreagem enquanto dirige. Este é um hábito muito comum
entre os motoristas, mas que pode provocar a queima do disco da embreagem. Além disso, os
rolamentos e o volante do motor podem ser danificados. Quando parar em ladeiras, jamais
segure o carro pisando no acelerador e na embreagem ao mesmo tempo. Esse procedimento,
além de aumentar o consumo de combustível, desgasta o conjunto de disco e platô da
embreagem, diminuindo sua vida útil. Ao parar em semáforos, é aconselhável colocar o
câmbio em ponto morto, evitando ficar com a embreagem acionada por muito tempo. Esse
procedimento, por mais simples que pareça, ajuda muito a prolongar a vida útil de todo o
conjunto.
SISTEMA ELÉTRICO:
Não tente dar a partida por mais de sete segundos seguidos. Se necessário, aguarde vinte
segundos entre cada nova tentativa. Acionar insistentemente a ignição pode acabar
descarregando a bateria. Não utilize detergente comum no reservatório de água do limpador
de pára-brisas. Coloque apenas produtos indicados pelo fabricante, pois a oleosidade de
certos produtos podem acabar forçando a bomba elétrica. Além disso, a borracha das paletas
pode ficar ressecada, forçando uma troca desnecessária. Evite acionar a bomba elétrica do
limpador por mais de 30 segundos ou com o reservatório vazio, porque isso pode danificá-la.
Carro com injeção eletrônica requer cuidados especiais na hora de se fazer à ligação direta
(popularmente conhecida como "chupeta"). Siga os seguintes passos:
ECONOMIA DE COMBUSTÍVEL:
Evite freadas e aceleradas bruscas. Não acelere desnecessariamente, seja com o carro
parado ou em movimento. Sempre que possível, rode com as janelas fechadas. Dessa
maneira, a resistência do ar diminui, propiciando uma boa economia de combustível. Faça
verificações periódicas dos filtros de ar e de combustível, trocando-os nas quilometragens
recomendadas pelo fabricante do veículo. Jamais ultrapasse a capacidade de carga de seu
veículo. Além de mais consumo de combustível, haverá um desgaste de todo o sistema de
PNEUS:
Os sulcos existentes nos pneus não podem ter profundidade inferior a 1,6 milímetros.
Os pneus trazem indicadores de desgaste. Estão localizados em seu costado, entre os sulcos e
em alto-relevo. Quando eles se tornam visíveis, chegou à hora de substituir o pneu.
Evite rodar com pneu vazio: o estrago pode atingir a roda. Em caso de furos, pneus em bom
estado aceitam consertos sem problemas, podendo rodar ainda por muitos quilômetros. Mas
fique atento: observe se o borracheiro utiliza ferramentas e materiais adequados. Nunca
permita que ele retire o pneu com uma marreta, pois há o perigo de prejudicar tanto a
estrutura do pneu quanto o aro da roda. No caso de estragos maiores, como um corte, o ideal
é procurar o atendimento ao consumidor do fabricante do pneu. O conserto em borracharia
pode gerar uma bolha e problemas futuros. Evite dirigir em alta velocidade, pois exige maior
esforço da carcaça, provocando superaquecimento e acelerando o desgaste. Fazer curvas em
alta velocidade forçam o atrito, causando desgaste excessivo nas laterais da banda de
rodagem. Evite freadas e arrancadas bruscas, que favorecem o desgaste irregular. Subir e
descer a guia da calçada pode causar cortes ou quebras na estrutura do pneu. Evite ao
máximo esse tipo de manobra. Ao estacionar, não encoste a lateral dos pneus no meio fio.
Esse procedimento pode resultar em separações na estrutura. Não estacione sobre óleo,
solventes ou outros derivados de petróleo. O contato dos pneus com esse tipo de produto
agride a estrutura do pneu e pode provocar um desgaste prematuro. Não rode com excesso de
carga no veículo: pode haver deformação e quebra da estrutura dos pneus, além do
comprometimento de todo o sistema de suspensão. Evite ao máximo impactos violentos em
buracos ou obstáculos. Podem surgir bolhas ou mesmo haver a quebra da estrutura do pneu
OUTRAS DICAS:
1 - Se o seu carro possui ar condicionado, no inverno, acione-o por pelo menos trinta minutos
no período a cada trinta dias. O sistema pode ficar com o funcionamento comprometido com
a falta de utilização.
2 - Ao fechar a tampa do capô, o ideal é soltá-lo a cerca de um palmo de altura. Evite apoiar-
se em áreas flexíveis para não amassá-la.
3 - Nunca utilize palhas de aço para limpar os vidro de seu automóvel. Use limpa-vidros ou
álcool com jornal, que não deixa vestígios de fiapos como o pano.
4 - Se o vidro traseiro possui desembaçador, cuidado ao limpar a parte interna. Jamais utilize
produtos abrasivos, nem encoste objetos pontudos ou cortantes, para não danificar os filetes
de aquecimento.
5 - Jamais pulverize a parte inferior do carro com querosene ou óleos minerais,
procedimentos que são muito comuns nos postos de gasolina. Esse tipo de produto resseca as
borrachas e acaba estragando lonas e pastilhas de freio.
RECOMENDAÇÕES GERAIS:
- Use sempre as medidas indicadas pelo fabricante do veículo, que são informadas no
manual do proprietário. Tamanhos diferentes daqueles recomendados alteram o
comportamento da direção, tornando o carro inseguro.
- Prefira o desenho da banda de rodagem compatível com seu tipo de carro e uso. Não
coloque pneus lameiros em carros que rodam basicamente no asfalto, nem dirija com
pneus para asfalto na terra.
- Não monte pneus com tamanhos e construções diferentes em um mesmo veículo: utilizar
diagonais e radiais em um mesmo carro o tornará instável.
- Para igualar o uso dos cinco pneus do carro (incluindo o estepe), faça um rodízio pelo
menos a cada 10 000 quilômetros. Ele compensará as diferenças do desgaste, permitindo
aumento de quilometragem e proporcionando boa estabilidade.
À HORA DE BALANCEAR:
Tenha sempre o cuidado de rodar com a pressão correta, pois a calibragem incorreta é o
principal fator que diminui a vida útil dos pneus. A calibração deve acontecer semanalmente,
sempre com pneus frios Calibre os pneus sempre que for pegar estrada. Excepcionalmente
nessas condições, é aconselhável utilizar duas libras acima da normalmente recomendada.
Aproveite a calibragem para certificar-se de que as válvulas não apresentam vazamentos e
que estão com suas respectivas tampas, evitando a penetração de umidade no interior do
pneu. Utilizar pressão abaixo da recomendada aumenta a área de contato do pneu com o solo,
provocando rapidamente o desgaste nas laterais da banda de rodagem. Isso diminui a
durabilidade, piora o consumo de combustível, superaquece os pneus e pode gerar quebras e
separações dos componentes de sua estrutura. A pressão acima da indicada altera o contato
do pneu com o solo, acelerando o desgaste no centro da banda de rodagem. Além disso, o
supertensionamento da carcaça o torna mais suscetível a cortes, prejudica o conforto ao rodar
e diminui a aderência. Não descanse o pé no pedal da embreagem enquanto dirige. Este é um
Ao dar a partida, fique atendo a qualquer chiado semelhante ao jato de uma torneira. Em
geral, esse ruído é provocado por um problema no bêndix do motor de arranque, que
futuramente pode vir a afetar o induzido, o automático e a bobina de campo.
Quando for ligar o carro, barulho de peças batendo, associadas à trepidação deve significar
que o escapamento ou os dispositivos que dão sustentação ao motor e ao câmbio, protetor do
cárter, suporte do coxim e os próprios coxins apresentam problemas.
Os problemas de sustentação do motor ou do câmbio também podem ser percebidos por um
tranco forte ao tirar o pé da embreagem, principalmente depois de engatar a primeira marcha.
Um barulho semelhante a disparos ininterruptos de uma metralhadora, ao acelerar, indica que
a saúde do motor não vai muito bem, pois está "rajando", como se diz popularmente. Vale
lembrar que a lubrificação é absolutamente indispensável para a conservação do motor,
portanto fique sempre atento ao seu nível e efetue as trocas na quilometragem recomendada
pelo fabricante do veículo. Se você passar por buracos e ouvir ruídos de objetos soltos
batendo, atenção. Se esses ruídos forem acompanhados de uma trepidação no volante e
desgaste irregular nos pneus, provavelmente há algum problema na caixa de direção. Outra
hipótese é que algum componente da suspensão esteja desgastado. Faça uma inspeção
completa de todo o sistema. Se, ao pisar no freio, você escutar um chiado metálico de ferro
contra ferro, está na hora de substituir as pastilhas de freio.
Se você perceber ruídos semelhantes a um bater de panelas, principalmente durante as
partidas, o silencioso do escapamento deve estar solto ou quebrado. Pneus cantando em
curvas são um indício de que o carro pode estar desalinhado. Isso pode acontecer quando
passamos por buracos ou batemos o pneu no meio fio. Ainda nas curvas, preste atenção se
não há um ruído contínuo nas curvas fechadas. Se acontecer, pode ser um problema na junta
homo cinética. Vale a pena prestar atenção no motor em marcha lenta. Um barulho parecido
com o de uma máquina de costura indica que as válvulas de admissão e escape, localizadas
no cabeçote, estão desreguladas. Nessa situação, o carro perde desempenho e consome mais
combustível. Com o carro em movimento, preste atenção em qualquer barulho semelhante ao
zumbido de um besouro. Esse tipo de ruído é sinal de um desgaste nos rolamentos da roda e
aparece principalmente em alta velocidade.
CORREIAS E FILTROS
Vamos agora dar alguns conselhos sobre alguns itens muito importantes também para a
vida de seu motor...
Ele serve para evitar que partículas estranhas entrem nos cilindros junto com o ar. Em geral,
os filtros são de papel tratado quimicamente. É como se eles fossem os responsáveis pela
CORREIA DENTADA:
Deve ser verificada a cada 20 000 km se está bem esticada e se não apresenta rachaduras. A
troca deve ser realizada a cada 50 000 km.
MANUTENÇÃO:
O primeiro passo para gastar menos combustível é cuidar da manutenção de seu carro. Um
cuidado simples, como manter os pneus calibrados, pode ter reflexos imediatos no seu bolso.
Pneus com pressão apenas uma libra abaixo do recomendado podem provocar um aumento
de consumo de até 2%. Velas gastas e filtros de ar sujos são outros fatores facilmente
controláveis e que têm muita influência no gasto de combustível.
Procurar os postos mais baratos para abastecer é sempre uma boa política. Mas é bom
lembrar que se for preciso rodar muito para economizar pouco, você vai acabar gastando
mais do que poupa. Além disso, é bom desconfiar de ofertas mirabolantes; preços muito
abaixo da média do mercado - mais de 10%, por exemplo - podem significar combustível
adulterado. As margens de lucro na venda de gasolina são apertadas e ninguém consegue
fazer milagres.
LAVANDO:
Inicialmente esguiche bastante água sobre o carro, para remover a poeira. Misture 100ml de
shampoo para carro de boa qualidade em 5 ou 6 litros de água, agitando até formar espuma.
Com um pano limpo ou uma luva de lavar carros, comece a lavagem por ciam, ou seja,
capota, capô, laterais, paralamas até chegar às partes inferiores, que é aonde se acumulam
mais sujeiras. Procure lavar o carro por partes e enxaguar em seguida, evitando assim,
manchas na pintura (remova toda a espuma). Por último lave rodas e pneus. Terminada a
lavagem, enxugue bem com uma flanela ou pano, não se esquecendo de enxugar as partes
internas das portas.
POLINDO:
Antes de polir ou encerar, o carro deve estar lavado e livre de poeiras. O veículo só deve ser
polido quando a pintura estiver "queimada", isto é, fosca. Neste caso, use massa para polir
extra fina (Massa grossa é para uso profissional). Inicie, colocando com os dedos, pequenas
quantidades de massa sobre a peça a ser polida. Em seguida, com estopa para polimento,
espalhe bem, esfregando em movimentos horizontais, até obter o brilho desejado. Agora com
uma estopa limpa ou flanela, dê uma limpada na parte polida. A tinta que sai na estopa
durante o polimento, nada mais é do que tinta queimada que a massa removeu. Após polir o
veículo é necessário encerá-lo para dar maior brilho e proteção ao polimento.
Você deve encerar seu carro se a pintura estiver regular ou boa. Se estiver muito queimada,
é necessário polir primeiro. A cera líquida é mais fácil de polir e remover. Comece
espalhando bem a cera em pequenas quantidades com estopa ou esponja em movimentos
circulares (encere uma parte de cada vez). Deixe secar e dê um brilho com uma flanela seca e
limpa ou com algodão hidrófilo (apropriado para polimento). Repita a operação sempre com
o lado limpo da flanela ou algodão até remove toda a cera e obter o brilho desejado.
ACABAMENTOS:
Pneus: utilize apenas produtos derivados de glicerina, jamais passe derivados de petróleo
nos pneus ou demais compostos de borracha.
Painel: utilize um pano úmido limpo ou caso queira dar um brilho, passe silicone líquido com
esponja macia.
Vidros: é o último item na lavagem. Use limpa vidros ou uma solução de álcool (50%) e
vinagre (50%) que serve para eliminar manchas e gordura.
DICA:
ERROS NA PINTURA
Já que você estava querendo mais dicas, resolvemos colocar uma ligada a pintura.
E agora a bola da vez é Funilaria E Pintura. É bom lembrar que serviços de funilaria e pintura
devem ser feitos em oficinas devidamente limpas.
ESCORRIMENTO:
A tinta forma acúmulos em forma de um cordão. Isso se dá quando a aplicação é feita com
a pistola de pulverização muito próximo à superfície a ser pintada, movimentos muito lento,
excesso de tinta muito grossa ou uso de solvente inadequado.
Aguardar a secagem completa, lixar as partes afetadas e preparar a superfície, são alguns
passos importantes para não formar acúmulos.
CASCA DE LARANJA:
Esse defeito deixa a pintura com aparência granulada e enrugada, semelhante a uma casca
de laranja.
Descuidos na hora da aplicação, como realização da pintura em locais muito quentes, tinta
muito grossa, falta de ajuste de pressão do ar na pistola de pulverização e vazão de tinta são
os fatores que provocam esse defeito. Em casos mais simples, a correção pode ser feita após a
secagem da tinta com aplicação da Massa de Polir n. 3. Em casos mais graves, aguardar a
secagem completa, lixar até obter a superfície lisa e repintar.
DIFERENÇA DE TONALIDADE:
PINTURA QUEIMADA:
FREIO
O sistema de freios é o mais importante de um carro, e por isso merece atenção constante.
Nos veículos mais antigos, usam-se lonas e tambores, nos atuais, pastilhas e discos. Seja qual
for o sistema, porém, ele é sempre hidráulico, ou seja, é acionado por um óleo projetado para
trabalhar em temperaturas pré-determinadas. Seguem os principais aspectos a serem
verificados nos sistemas de freios.
A eficiência dos freios decai com o tempo e com a intensidade do uso. Por isso, muitas
vezes se sente o pedal abaixar depois de se solicitar os freios com muita freqüência, como em
descidas de serras. Isso indica que o sistema sofreu um superaquecimento: por causa do atrito
entre as pastilhas e os discos (ou das lonas e os tambores), a temperatura passou do limite de
tolerância - isso também pode ser devido aos freios estarem necessitando da substituição de
um ou vários componentes.
O ideal é estabelecer uma rotina de vistoria dos freios. Ela deve incluir toda a canalização
que leva o óleo do cilindro-mestre, onde fica depositado, às sapatas, que acionam as pastilhas.
Com os freios, todo cuidado é pouco e nunca há atenção em demasia. O nível do óleo do freio
deve ser verificado semanalmente e trocado a cada dois anos - ou de acordo com a
recomendação do fabricante. Quando está sujo, velho ou contaminado, o óleo do freio perde a
capacidade de pressão e dificulta a frenagem, colocando em risco sua segurança.
Quando se troca o óleo, deve-se evitar a presença de ar na tubulação dos freios. Ele faz o
pedal abaixar e reduz drasticamente a capacidade de frenagem. Muitas vezes, uma simples
sangria do sistema (a retirada do ar) basta; ela é simples e rápida. Há óleos que resistem a
temperaturas mais altas, mas são bem mais caros e desnecessários para o uso normal.
As pastilhas devem ser verificadas a cada 10.000 quilômetros; a cada 30.000, verifique
todo o sistema e regule o freio de mão. Preste muita atenção às borrachas de conexão dos
condutos de óleo: se elas incharem quando o pedal é acionado, está na hora de substitui-las.
Quanto à marca do óleo, siga as instruções do fabricante do seu carro (está no manual do
proprietário); se não for possível encontrar a recomendada, prefira sempre as marcas mais
conhecidas.
LADEIRA ABAIXO:
Nunca desça uma ladeira em ponto morto; engrene uma marcha mais baixa (terceira é a
mais indicada) para que ela contenha as rotações do motor e impeça o carro de ganhar
velocidade. Assim, você estará poupando os freios do seu carro - e em muitos, casos, vidas.
LUBRIFICAÇÃO
Uma das manutenções preventivas que o motorista deve fazer, para evitar problemas com o
motor do carro, é a troca de óleo. Um lubrificante vencido força mais e aumenta o desgaste
dos pistões. Por isso, ficar atento quanto ao nível do óleo e à data da troca são quesitos
básicos para deixar o seu motor mais "redondo".
TROCA DE ÓLEO:
A função do filtro de óleo é reter todas as impurezas do lubrificante que está no motor. Por
isso verifique-o sempre.
Eles possuem diferentes poderes de solvência e isso pode gerar depósitos no motor,
desgaste das superfícies, vazamentos, aumento da corrosão e entupimento no sistema de
lubrificação. Por outro lado, existem os óleos chamados semi-sintéticos. Neste caso, estas
misturas são feitas na fábrica de lubrificantes, com controle de qualidade adequado para o
carro.
Antes da troca é necessário que o motor tenha permanecido pelo menos 5 minutos em
funcionamento. Isso garante que as impurezas fiquem em suspensão e sejam eliminadas. No
caso da troca por meio do bujão garante-se o esvaziamento quase total do cárter. Já as
máquinas a vácuo fazem uso de sondas de sucção introduzidas no orifício da vareta de
medição de óleo. Mas é interessante estar atento, pois cada modelo de motor exige uma sonda
de comprimento e forma adequados ao formato interno do cárter.
MILITEC-1
Gostaria de apresentar um produto que já é utilizado há algum tempo pela Marinha
Americana e agora chega ao Brasil, que possui características únicas, sem similar nacional.
Militec-1 é um líquido sintético de coloração dourada, com viscosidade similar aos óleos
SAE-10.
Apesar de ser freqüentemente adicionado ao óleo, Militec-1 não é um aditivo, pois este
não contém melhoradores de viscosidade, não possui partículas em suspensão, não altera a
composição físico-química e nem os intervalos de troca de óleo.
Isto quer dizer que ele pode ser utilizado puro ou misturado em qualquer tipo de lubrificante
como óleo mineral, sintético, hidráulico, graxas, etc. Militec-1 é utilizado, inclusive
misturado com o metanol, em competições de arrancada, para lubrificar a bomba elétrica de
combustível e bicos injetores contra os efeitos altamente corrosivos deste tipo de
combustível.
Isto porque Militec-1 é um composto altamente estável, que mistura com o óleo, mas não
reage com este, utilizando-o apenas como veículo para chegar às superfícies metálicas e
aderir a elas quimicamente, na presença de calor (adsorsão), saindo completamente do óleo,
criando uma lubrificação permanente e protegendo esta superfície de atritos em
aproximadamente 17 vezes.
Esta redução é tão visível, que logo após sua aplicação já se nota diferenças no
comportamento do motor, com um funcionamento mais silencioso, mais "macio" e
Motores (Gasolina, Álcool, Diesel): Aplique 60ml por litro de óleo, a cada 20.000 km ou 500
horas. Em condições severas dobre a quantidade (Trabalhos superiores a 5.000 RPM)
Motores 2 Tempos ( Motos, Barcos, Jetskis, Karts ): Aplique 60ml por litro de óleo 2
tempos.
Câmbio Manual : Aplique 60ml por litro de óleo, a cada 48.000 KM ou 1.000 horas.
Câmbio Automático : Aplique 30ml por litro de óleo, a cada 48.000 KM ou 1.000 horas.
Diferenciais : Aplique 30ml por litro de óleo, a cada 48.000 KM ou 1.000 horas.
Caixas De Redução e Compressores De Ar : Aplique 100ml por litro de óleo, na primeira
aplicação. Posteriormente, 60ml por litro de óleo, a cada 1.000 horas.
Sistemas Hidráulicos: Aplique 20ml por litro de fluido hidráulico, a cada troca de fluido.
Outras Maneiras de Usar Militec-1
Aplique uma fina película de militec-1 diretamente sobre a peça metálica e “cozinhe-a”
durante 30 minutos, a 80°C (Forno, Estufa ou por Indução) Para adicionar à graxa, aplique
APLICAÇÕES DE MILITEC-1:
Militec-1 pode ser aplicado em todos os tipos de equipamentos tais como: motores de todos
os tamanhos, à diesel, gasolina, álcool, de dois ou quatro tempos; transmissões e diferenciais
automotivos e industriais; compressores de todos os tipos, incluindo os de refrigeração;
rolamentos; redutores; mancais; bombas; sistemas hidráulicos; correntes; armas; karts;
jetskis; bicicletas; hobby modelismo; entre outros.
Militec-1 é também um excelente fluido de cortes para ferramentas de torno ou usinagem.
Militec-1 funciona em qualquer lugar onde duas peças de metal se friccionam, sem alterar as
tolerâncias de folga do equipamento.
MOTOR CANSADO
Se o motor do seu carro estiver dando sinais de cansaço e começar fazer aquele barulho
característico, não se desespere, uma medida preventiva pode ser tomada para atenuar o
problema, ao chegar à hora da troca do óleo lubrificante, opte por um óleo mais grosso (20W
50, por exemplo) e misture também um aditivo nele. Essa medida deve suavizar um pouco o
barulho do motor, diminuindo a queima de óleo e até prolongar a sua vida útil.
Outra coisa que ajuda muito o motor, isso falamos porque testamos é o uso de militec-1,
além de dar um ganho de potência, ainda aumenta a proteção sobre os metais em torno de 17
vezes mais de resistência.
Antes de fazer o processo, vale a pena levar o carro em uma loja que mecha com
alinhamentos e mandar verificar se o eixo traseiro está deslocado, isso pode ocorrer e
somente uma loja irá resolver este problema, quando isso acontecer à tendência é que pegue
somente um dos lados no pára-lamas e não os dois. O Corsa já tem um leve deslocamento do
eixo traseiro para o lado direito devido ao tanque de combustível.
Procure também verificar se você está utilizando rodas com off-set correto (diâmetro pneu
+ roda e largura da roda), isso interfere muito, pois o Corsa tem a caixa de rodas (local onde
fica roda/pneus por dentro do pára-lamas) muito pequeno. As especificações mais corretas
para o Corsa são:
CUIDADO, quando você for abrindo o macaco, tome cuidado, pois você pode abrir demais e
acabar danificando, amassando ou trincando o pára-lamas e ter que fazer uma funilaria.
Lembre-se que você vai afastar poucos cm, tipo uns 2 cm.
Depois de ter alargado, meça novamente com a régua e veja quantos cm aumentou a
distância e faça o processo do outro lado do pára-lamas. Agora você vai pegar os parafusos
que prendem o arco do pára-lamas, pegue os dois parafusos que ficam na parte superior e que
mais raspam no pneus. Lixe até desgastar um pedaço dele, cuidado para não lixar muito, veja
antes o quanto você tem que tirar. Agora é só montar e colocar o pneu.
PINTANDO AS RODAS
No meu caso eu queria fazer a noite e em casa; então optei por não desmontar os pneus,
também existe a vantagem de não detonar a tinta na remontagem; mas se você tem a
possibilidade de desmontar os pneus, isso facilita muito o trabalho, caso prefira fazer como
eu; terá que mascarar todo o pneu. Comece limpando bem as rodas, tirando todo o resto de
óleo e poeira existente; para isso o melhor ainda é limpar bem com um pincel e querosene
para depois jogar água sobre pressão. Uma vez com as rodas já bem limpas; é importante
"fosquear" a tinta antiga para que a nova tenha uma boa aderência; além disso se a roda
estiver com arranhados essa é a hora de corrigi-los. Depois mascare todo o pneu usando a fita
crepe e o jornal; comece isolando próximo as bordas com a fita crepe; e depois encape o
restante com o jornal.
Dilua a tinta (foi usada a tinta Duco pela resistência e facilidade de uso) para que ela fique
com uma consistência próxima ou leite, nem muito aguada nem muito grossa; dê uma
peneirada (usando, por exemplo, meia feminina), e regule a pistola fazendo testes até atingir a
intensidade desejada, essa primeira mão eu costumo deixar bem fraca, só para pulverizar
mesmo assim eu garanto apenas uma base para a segunda mão; sem correr riscos de escorrer
a tinta. Espere secar por algumas horas; e dê a segunda mão, faça isso quantas vezes forem
necessárias até que a superfície esteja corretamente coberta de tinta (ATENÇÃO: não tenha
pressa de cobrir tudo de tinta rapidamente. Isso pode causar problemas de pintura). Deixe
então secar de um dia para o outro.
Para o verniz nós utilizamos a base poliéster; caso você tenha acesso ao verniz bi
componente esse também é uma ótima alternativa, pois oferece resistência e "profundidade" a
pintura. Basicamente o processo para passar o verniz é o mesmo da tinta; aplicando em várias
camadas se garante uma boa cobertura e um acabamento legal, apenas atentem para passar
uma camada mais "generosa" sobre os adesivos; assim ele ajudará a mantê-los protegidos,
lembrando que essa camada generosa não deve ser aplicada de uma única vez, correndo o
risco de escorrer a tinta.
Novamente espere secar de um dia para o outro; e caso seja necessário você pode dar uma
boa polida em toda a roda. Depois disso retire o jornal e a fita crepe, caso algum resto de tinta
tenha atingido o pneu, limpe com o solvente e depois enxágüe com bastante água. E pronto as
Na hora de remontar as rodas no carro; aproveite para dar uma geral nas pinças e tambor de
freios, nesses casos é importante limpar bem antes de pintar; e para as pinças as tintas
resistentes a alta temperatura são as melhores; porém eu já usei e várias vezes tinta
automotiva em spray e nunca tive problemas.
Bom, quando tiver um tempo, em vez de lavar o carro, lave só as rodas. Se for tipo a Momo
Sport ou a TSW VX-1, que são cheias de curvinhas e locais onde a sujeira gruda mesmo, dá
um trabalho meio grande.
Primeiro de tudo, com uma mangueira ou Compressor de água, dê várias esguichadas para
tirar a sujeira mais grossa. Num balde, dilua sabão neutro automotivo na água, se puder, use
aquele Limpador Universal da Grand Prix, depois com a esponja tire a sujeirada toda. Bom,
tirar a sujeira todo mundo sabe. Limpe até a parte de trás das rodas.
Depois de toda a sujeira retirada, dê várias jatadas de água, tire todo o sabão. Seque as
rodas totalmente. Pegue uma cera de uso automotivo ( de preferência para ceras com anti-
aderente), encere as rodas como se estivesse encerando a lata do carro. Deixe a cera secar um
pouco, só depois use um pano macio, seco e limpo para retirar o excesso de cera e dar o
polimento.
Nas próximas lavagens vai ser mais fácil de tirar a sujeira das rodas, de uns 3 em 3 meses
vale a pena encerar as rodas.
• 250 Ml de Álcool (álcool comum, usado em casa, serve para diluir a glicerina).
Misture tudo, aplique no pneu usando um pincel ou uma esponja. Sempre antes de usar,
chacoalhe bem. O resultado fica ótimo, o pneu parece novo e brilhante, fica melhor que
qualquer tipo de pretinho que o pessoal usa por aí. Pode ser usado também para deixar os
tapetes de borracha do carro bem pretos.
Fui trocar as pastilhas de freio e me perguntei: porque não aproveitar e pintar as pinças de
vermelho? O material utilizado foi:
• Uma lata de spray preto para alta temperatura. (preto porque eu já tinha em casa)
• Uma lata de spray automotivo vermelho ou da cor de sua preferência
• Chave Allen 7
• Chave Allen 10
• Alicate
• Papel e fita crep para "empapelar"
Retire a roda e remova grampo puxando para trás as pontas indicadas pelo circulo vermelho.
Com a chave allen 10 remova os parafusos indicados na primeira foto abaixo, isso fará com
que a pinça inteira se separe do disco. Tire a tampa do "pino" preto da segunda foto e
desparafuse com a chave allen 7, com isso a pinça ficará em duas peças. Lave com água e
detergente.
OBS: Usamos nesse exemplo um Corsa. Para outros carros o princípio é o mesmo.
Muitos gostam do visual dos carro com o capo levantado que aparecem nas arrancadas, mas
pensam que é preciso de alguma adaptação para isso, mas estão enganados é simplesmente
tirar e colocar um parafuso para conseguir esse efeito. (Este efeito foi testado em carros da
família Gol Geração 1, 2 e 3) e nos Passat antigos.
Na explicação as referencias:
P = PARAFUSO
Retire o P2
Depois......
Limpe bem as lanternas, mas bem mesmo. Cuidado para não usar produtos fortes como
solventes ou algo assim, pois eles derretem o plástico das lanternas. Depois faça o isolamento
das áreas que você não quer pintar (usando fita crepe e jornal), se você preferir, retire-as do
veículo é mais garantido. Novamente limpe as lanternas para ter certeza que não ficou
nenhuma impureza ou oleosidade.
Veja se a consistência da tinta está legal para aplicar via pistola, faça alguns testes antes de
aplicar sobre a lanterna. Normalmente o verniz vitral já vem na consistência ideal para esse
uso, mas se você perceber que ela está muito grossa, dilua com solvente (pode ser thinner ou
Para dar um ar um acabamento um pouco melhor; nós aplicamos o mesmo verniz vitral,
mas agora fumê, nas bordas fazendo um pequeno "degradê" assim a lanterna fica com um
pouco mais de "profundidade", mas não marcamos muito, foi realmente só para dar um
acabamento um pouco diferenciado. Para isso, o procedimento de pintura é o mesmo, apenas
regule a pistola para ter um "leque" um pouco menor e vá aplicando a tinta do jornal para a
lanterna aos poucos até atingir o visual desejado. Espere secar por mais 30 min, antes de
aplicar o verniz.
Para o verniz nós utilizamos a base poliéster; caso você tenha acesso ao verniz bi
componente esse também é uma ótima alternativa, pois oferece resistência e "profundidade" a
pintura. Basicamente o processo para passar o verniz é o mesmo da tinta; aplicando em várias
camadas se garante uma boa cobertura e um acabamento legal, é importante aqui passar um
verniz de boa qualidade e numa boa quantidade; pois o verniz vitral tende a desbotar com o
tempo e o verniz superficial irá ajudar a mantê-lo por mais tempo. Caso após o verniz
começar a secar, a lanterna também começar a "esbranquiçar" ou "fosquear", não se
preocupe, deixe o verniz secar bem (algumas horas) e depois faça o polimento, assim o brilho
voltará de maneira intensa.
Para isso você deve retirar os parafusos (7 mm) das caixas de rodas, são 3 de cada lado, para
facilitar o trabalho você pode retirar as rodas ou simplesmente "macaquear" o carro. Depois
retire os parafusos (Philips) que fixam o pára-choque por baixo (2 parafusos), e então retire
os outros parafusos Philips que prendem o pára-choque e a grade junto ao compartimento do
motor. Último passo é puxar o pára-choque para frente, pois eles possuem encaixes laterais.
Agora você precisa de um secador de cabelos bem forte; se o sol ajudar, você também pode
deixar o farol no sol por algum tempo antes de mexer; vá aquecendo as bordas da lente e com
a chave de fenda procure ir abrindo. ATENÇÃO com as travas plásticas, elas quebram com
facilidade.... Apenas as force o suficiente para desencaixar e quando tiver certeza que a cola
(massa preta) já está mole com o calor. Depois que você conseguir descolar o suficiente para
ter uma "pega", vá aquecendo e soltando a cola aos poucos.
4- DESMONTE O FAROL
Provavelmente a máscara saíra junto com a lente; nesse caso separe ela da lente, procure
não pegar com a mão suja nas áreas espelhadas. Depois retire também o arco que cobre a
lâmpada do pisca (encaixe), assim o farol estará todo desmontado.
Faça uma máscara com a fita crepe na área onde você não deseja pintar; nesse caso nós
deixamos à lente do pisca bem atrás, se você pintar tudo perderá muito da luminosidade do
pisca. Limpe bem a área a ser pintada; principalmente nas áreas onde você tocou os dedos
(oleosidade).
6- PINTANDO
A maneira mais fácil de se fazer em casa; é usar tinta em spray, aqui usamos a Colorgin
preto fosco, mas você pode escolher a cor que achar melhor e caso tenha acesso a pistola ou
aerógrafo as coisas ficam ainda mais fáceis. O segredo da pintura aqui é não ter pressa para
dar a cobertura; mantenha a latinha numa distância de 15 a 30 cm da peça; e procure passar a
primeira mão só para "sujar" a peça mesmo, sem pressa de cobri-la com a tinta, procure dar
um tempinho para que a tinta seque e depois de quantas mãos forem necessárias até que a
peça fique toda coberta de tinta. ATENÇÃO se você quiser pintar muito rápido, as chances
de a tinta escorrer são grandes e seu trabalho vai por água abaixo. Nesse caso; como o carro
era preto, tinha pára-choques modelo 2003 (com lugar para os faróis) de neblina, mas não
tinha esses faróis nós aproveitamos o pára-choques desmontado para passar um tinta na parte
plástica aonde iriam os faróis de neblina, assim a impressão final será de uma outra peça, não
chega a passar por um farol; nem é essa a intenção, mas dá mais valor ao pára-choques. .
Como a intenção era deixar o farol bem escuro, nós optamos por colocar uma iluminação
extra acionada junto à meia luz, mas na área do pisca lateral; para isso usamos um led de alto
brilho azul. Esse led você pode comprar em uma eletrônica que possua grande variedade de
peças, peça por led de alto brilho.... E diga que você irá usar 12 v, pois aí ele já vai lhe
fornecer um resistor que terá que ser usado em conjunto com o led. .
PINTANDO AS LENTES
Para deixar o farol mais escuro. Pode-se pintar um pouco as lentes com verniz vitral; nós
fizemos isso com a cor preta misturada com muito pouco de azul; porém tenha cuidado, esse
tipo de pintura poderá prejudicar a iluminação dos faróis, não se deve exagerar, no nosso caso
nós apenas colocamos um pouco de "degradê" de cima para baixo. Criando uma sombra e
escurecendo mais o farol na parte superior e na área do pisca. Nas fotos abaixo você poderá
ver as lentes antes e depois desse degradê.
REMONTANDO O FAROL.
Inicie pela máscara, monte o protetor da lâmpada do pisca já com o led instalado; e passe a
fiação para trás da máscara, depois monte a máscara na carcaça e passe a fiação também
através dessa (fazendo um pequeno furo). Em seguida aqueça as bordas da carcaça; retire
excessos da cola preta da lente e reinstale-a, tendo o cuidado de ir aquecendo e fixando ela a
carcaça da maneira correta (encaixes) procure fazer isso vagarosamente (assim como abrir;
fechar o farol é um pouco complicado). Faça testes para ver se os leds estão acendendo
REMONTANDO NO CARRO.
Para isso você deve retirar os parafusos (6 ou 7 mm) das caixas de rodas, são 3 cada lado,
para facilitar o trabalho você pode retirar as rodas ou simplesmente "macaquear" o carro.
Depois retire os parafusos (Philips) que fixam o pára-choque por baixo (2 parafusos), e
então retire os outros parafusos Philips que prendem o pára-choque e a grade junto ao
compartimento do motor. Último passo é puxar o pára-choque para frente, pois ele possuem
encaixes laterais.
Agora você precisa de um secador de cabelos bem forte; se o sol ajudar, você também pode
deixar o farol no sol por algum tempo antes de mexer; vá aquecendo as bordas da lente e com
a chave de fenda procure ir abrindo. ATENÇÃO com as travas plásticas, elas quebram com
facilidade. Apenas as force o suficiente para desencaixar e quando tiver certeza que a cola
(massa preta) já está mole com o calor. Depois que você conseguir descolar o suficiente para
ter uma "pega", vá aquecendo e soltando a cola aos poucos.
3- DESMONTE O FAROL
Provavelmente a máscara saíra junto com a lente; nesse caso separe ela da lente, procure
não pegar com a mão suja nas áreas espelhadas. Depois retire também o arco que cobre a
lâmpada do pisca (encaixe), assim o farol estará todo desmontado.
Faça uma máscara com a fita crepe na área onde você não deseja pintar; nesse caso nós
deixamos a lente do pisca bem atrás, se você pintar tudo perderá muito da luminosidade do
pisca. Limpe bem a área a ser pintada; principalmente nas áreas onde você tocou os dedos
(oleosidade).
5- PINTANDO
A maneira mais fácil de se fazer em casa; é usar tinta em spray, aqui usamos a Colorgin
preto fosco, mas você pode escolher a cor que achar melhor e caso tenha acesso a pistola ou
aerógrafo as coisas ficam ainda mais fáceis. O segredo da pintura aqui é não ter pressa para
6- REMONTANDO
Espere a tinta secar bem antes de remontar (algumas horas) retire a fita crepe; e faça o
procedimento inverso da desmontagem; no nosso caso nós não pintamos o arco que cobre a
lâmpada do pisca, mas se você desejar também pode pintá-lo. Quando for colocar a lente
novamente no farol, procure ver se a quantidade de selante (cola/pasta preta) é suficiente para
a vedação; caso não seja você terá que aplicar mais (silicone também pode ajudar), aqueça
bem a cola existente e vá apertando a lente para que ela encaixe; caso tenha problemas para
encaixar; aqueça mais nas bordas até que a cola vá amolecendo. Recoloque as lâmpadas, os
faróis e finalmente remonte o pára-choque.
Angel Eye? O que é isto? 'Angel Eye' é um item encontrado nos BMW série 5 (2001+) e
BMW série 7 (2002+). O projetor do farol do BMW 5 tem um par de formas circulares que
quando iluminadas produzem um par de auréolas. A BMW chama este círculos de "Angel
Eyes” (Olhos de Anjo). Também conhecidos como "Demon Eyes” (Olhos de demônio). Eles
não têm nenhum propósito a não ser pela estética agressiva e para distinguir os novos BMW
séries 5 e 7 dos antigos.
Esta página mostra como foi criado "Olhos de Águia" para o farol. Chamo-os de "Olhos de
Águia" por que eles parecem mais com os olhos de uma águia, somente 3/4 do círculo ficam
acesos, diferente do círculo completo da BMW.
MATERIAL NECESSÁRIO
Antes de tudo, é interessante ter este material a mão antes de iniciar o tutorial, para que não
seja necessário parar o projeto enquanto se procura por determinadas partes. A lista parece
longa, mas a maioria do material é bem barata.
Vara de Acrílico (persiana horiz.), Leds (2 para cada arco), Resistores, Faca ou serrinha,
Fios / Cabos, Silicone Adesivo, Luvas, Pote (diâmetro do arco), Fita isolante, Papel Alumínio
(opc.), Secador de cabelo, Fogão, Ferro de Solda, Alicates, Grampos.
Ao invés de usar a vara redonda usada pela BMW, vamos usar uma vara de cristal de
acrílico. Comprada por R$ 5,50 o metro (daquelas varas usadas em persianas horizontais,
para abrir/fechar) em uma casa especializada em decoração e persianas. Nem todas as loja
tem apenas a vara a venda, então talvez dê algum trabalho para achar. A vara tem forma
hexagonal e não redonda como as da BMW, mas funciona muito bem.
Ao enrolar a vara na lata, tenha certeza de que um dos latos chatos está virado para baixo e
não uma das pontas. Isto será importante posteriormente. Para conseguir isto, basta fazer todo
o processo sobre uma superfície lisa (mesa, pia, etc). E tome cuidado para não girar a vara ao
enrolar.
Para testar como o arco ficava iluminado, pode-se colocar um soquete com uma lâmpada
halógena normal.
"- Ei, peraí, isto não parece nada com um Angel Eye!"
Tá, isso é normal por que a luz segue em uma linha reta e segue o curso de qualquer forma
em que ela possa passar. Neste caso, ela segue do início ao fim do arco, como uma fibra ótica
Para iluminar o arco como o verdadeiro Angel Eye, temos que fazer a refração da luz
conforme ela passa, fazendo diversos cortes ao longo do arco, usando uma pequena serra
circular ou uma faca mesmo. Cada corte/canal deixará a luz "escapar" do arco. Cada corte
terá aproximadamente de 2 a 3 mm de largura e 1 mm de profundidade. Não faça os cortes
muito próximos. Isto fará o arco parecer um arco iluminado contínuo. Eles têm um visual
melhor com os cortes mais destacados.
Dica: Para conseguir que os cortes fiquem perfeitos, corte no sentido horário. Você só precisa
fazer os cortes em 1 dos 6 lados, fazendo com que o lado dos cortes seja o lado de trás do
arco, o que vai ficar virado para dentro do farol. Fazendo os cortes em mais de 1 dos lado vai
fazer com que o arco pareça mais escuro em determinados pontos, pois grande parte da luz já
terá "escapado" antes de chegar ao final do arco. Quando olhado de frente, o arco parece ter
os cortes aumentados por causa do efeito da refração. Este será o mesmo efeito sofrido pela
luz.
RESISTORES
Os resistores tem diferentes valores de resistência. Para calcular o valor correto use a
seguinte fórmula; Ohms = (V.bat - V.led) / Amp. led. Onde V.bat = voltagem da bateria
V.led = voltagem do LED, Amp.led = Amperagem do LED. Quando você compra o LED, ele
terá especificado a voltagem e amperagem (pergunte ao lojista que vender). Use os valores na
fórmula para ter o resistor. No caso de uma bateria de 12 v e um LED de 3.6V e 20mA. Então
o resultado é um resistor de 420Ohms. Você pode usar um resistor menor para iluminar mais
o LED, por exemplo 220Ohms. Eu faço isto já fazem 2 meses e nada deu errado. Além disto,
é necessário colocar o resistor no terminal positivo do LED (o mais longo).
PRENDENDO O LED
Para segurar o LED dentro do arco, faça um furo com uma furadeira nas duas pontas do
arco. Uma broca de 5 mm ou 6 mm já faz o serviço. Use dois LEDs da cor de sua preferência
e una os dois paralelamente. Depois de soldar fios bem compridos ao positivo e negativo dos
LEDs, enrole tudo em fita isolante. Para depois ligar os fios ao da lanterna ou outro de sua
preferência.
A seguir, insera os Leds dentro dos buracos do arco e novamente enrole tudo com fita
isolante pra esconder os Leds. Isto também faz com que os LEDs fiquem bem firmes no
lugar. NÃO PINTE O ARCO!!! Isto é muito importante, pois a tinta preta irá absorver a
luminosidade e a luz ficará mais fraca. Se você quiser tapar a parte não usada do arco, enrole
por baixo da fita isolante papel alumínio, que vai ajudar a refletir a luz.
TIRANDO O FAROL:
O passo seguinte é colocar os arcos dentro do farol. Em primeiro lugar, temos que abrir o
farol, tirando a sua lente. Isto pode ser feito de diversas formas, aquecendo em uma boca do
fogão, com soprador térmico/secado de cabelo até derreter o silicone. Este passo requer muita
paciência, pois dependendo da cola, pode demorar um pouco até que derreta. Tome cuidado
com a cola derretida pois ela tem tendência a grudar em qualquer objeto próximo. Você pode
usar uma faca ou um chave de fenda para tirar a cola.
Cola derretida
Cole o Angel Eye usando silicone adesivo. Apliquei apenas uma pequena porção de silicone
para colar.
MONTANDO O FAROL:
A seguir é preciso colocar a lente do farol de volta. Use a mesma cola, apenas aqueça ela.
Caso seja necessário, adicione mais um pouco de silicone adesivo.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
Não utilize ferramentas caseiras (Garfo, colher, faca) para realizar os serviços, sempre use
ferramentas profissionais (Chave de fenda, alicate....).
Ferramentas Necessárias:
Depois o lado aberto foi fechado com fita adesiva. Seria provavelmente mais
sábio usar massa ou o silicone para enche-lo por cima, mas para isso você
tem que ter certeza de que a fiação estão correta, e ver se a luz está correta
alinhada... nesse caso o cara estava com pressa e se contentou e selar apenas
com uma fita preta.
- antes -
- depois -
1- Retirando o espelho
Primeiro retire os espelhos do carro; você pode até aplicar o carbon coat com o espelho
montado, mas a retirada dos espelhos facilita o seu trabalho. No caso dos Volkswagen GIII,
você precisa tirar a capa interna que é presa por encaixes e um parafuso abaixo da forração da
porta; você não precisa tirar a forração inteira; mas precisa soltá-la e abri-la no canto próximo
ao espelho para ter acesso ao parafuso. Você também precisa tirar a cobertura plástica do
regulador do espelho (se for o seu caso, espelho com regulagem interna manual), assim você
terá acesso à rosca plástica que deve ser removida junto ao regulador do espelho.
Depois disso é só você retirar os três parafusos que seguram o espelho e puxá-lo para fora.
3- Aplicando
Antes de aplicar o carbon coat, procure fazer um estudo de onde seria melhor deixar
possíveis emendas, como a superfície é bastante complexa a possibilidade de serem
necessárias emendas de material são bastante grandes; então procure começar a colar nas
áreas que ficarão mais visíveis deixando assim as emendas para as áreas que ficam mais
"escondidas".
Corte um pedaço de carbon coat um pouco maior que a área a ser coberta; em seguida cole
sobre a superfície (em uma pequena área) e vá aquecendo com o soprador térmico (ou
secador de cabelos potente) e esticando o material para as outras áreas tendo o cuidado que
não deixar bolhas ou dobras de material; se em determinado momento não tenha como não
deixar essas dobras; corte o carbon coat e prepare-se para fazer uma emenda de material;
repetindo a operação anterior.
Depois de aplicado o carbon coat; espere alguns minutos até que esfrie bem e recorte as
rebarbas e áreas onde você não deseja que o material cubra; caso tenham ficado algumas
bolhas; fure-as, aquecendo e apertando-as em seguida.
Finalmente é só remontar o espelho no lugar usando o procedimento inverso da
desmontagem. .
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
Não utilize ferramentas caseiras (Garfo, colher, faca) para realizar os serviços, sempre use
ferramentas profissionais (Chave de fenda, alicate....) Ferramentas Necessárias:
Agora é a parte mais delicada de todo o processo, com muito, mais muito
cuidado mesmo, retire a proteção de acrílico que fica na frente do painel, mas
faça isso com um cuidado extremo, esse acrílico é muito frágil e por nada
pode acabar quebrando ou então riscando, embora isso possa ser feito na sua
casa, não use ferramentas caseiras como : “Colher, garfo, faca” sempre use
ferramentas como chave de fenda, alicate e dai por diante.
Depois de retirar o acrílico, solte a parte traseira do painel, aquela aonde se
encontra os instrumentos indicadores de velocidade, rotações, combustível.
Depois que você esperou secar, é hora de voltar ao trabalho, e refazer tudo de
novo, prender a parte de trás no painel, depois colocar o acrílico de volta.
Agora uma coisa, se você já teve um tremendo cuidado na hora de soltar
tudo, tenha um cuidado em dobro na hora de remontar, o problema é que uma
chave de fenda solta em cima do fundo do painel pintado, pode riscá-lo,
fazendo com que o trabalho tenha sido feito por nada... então cuidado
redobrado nessa hora...
Para isso você deve retirar qualquer tipo de oleosidade; impurezas ou rugosidades da
superfície; muitas vezes é necessário o uso de algum produto químico ou até mesmo o uso de
uma lixa para que a superfície esteja apta a receber o "carbon coat". Nesse caso em específico
nós fizemos as aletas com uma lamina plástica e para garantir a aderência foi feito um
lixamento apenas para "fosquear" o material.
MATERIAL NECESSÁRIO
• Uma tico-tico
• Caneta de acetato
• Régua
• Lixa de ferro
• Máscara
• Óculos protetor
• Alumínio
OBSERVAÇÕES:
• Depois de cortados, os tapetes devem ter suas arestas lixadas com a lixa de ferro, para que
ao limparmos o carro, por exemplo, não nos cortemos.
• Os cantos dos tapetes poderiam ter sido arredondados, dando um acabamento mais
parecido com o de um tapete.
Para passar a fiação para dentro do carro, nós passamos primeiro para dentro do
compartimento da bateria (entre a borracha de fiação já existente) e depois passamos para o
outro lado do carro, aproveitando uma passagem de fios já existente para que esses fios
saíssem sob o painel próximo aos pedais, a partir daí você pode passar os fios por trás da
caixa de fusíveis passando então pela borracha da porta até chegar à coluna (para retirar a
coluna original basta puxá-la, ela possui 3 encaixes de pressão).
4- Instalando o Manômetro. .
Para a instalação do manômetro de turbo (ou vacuômetro) você pode interceptar a
mangueirinha que é ligada do corpo de admissão ao regulador de retorno de combustível (na
ponta da flauta). No nosso caso, apesar desse carro não ser turbo, nós instalamos um
manômetro com escala em vácuo..... Em termos funcionais ele não agregará muita coisa no
carro, mas funcionará como um vacuômetro. .
Corte a mangueira e coloque o "T" do kit de instalação, ligando ali a mangueirinha do
manômetro, tenha certeza que não aconteceram vazamentos, e que a mangueira não está
próxima ou encostada em superfícies muito quentes. Para passar a mangueira para dentro do
carro e para o manômetro nós usamos o mesmo caminho da fiação do Air/Fuel.
4- Coluna instalada
Primeiro tenha em mente que estamos sempre nos referindo a um Volkswagen GIII (sem
AIR BAG, caso seu carro possua esse sistema não instale qualquer tipo de adesivo ou
elemento sobre o compartimento do mesmo); o procedimento para outros carros pode não ser
o mesmo apresentado a seguir.
Retire a tampa que cobre o centro do volante; para isso basta puxá-la pelas extremidades;
depois solte os dois fios elétricos de acionamento da buzina.
Com a parte central fora do volante você perceberá que ela é feita em algumas peças;
procure então retirar a parte mais macia (externa), que também é apenas encaixada pelas
bordas, deixando apenas a parte rígida do volante.... Aí você já poderá ver que existem alguns
Para que a superfície não fique muito plana e tenha um pouco mais de valor, nós vamos
fazer alguns relevos (que serão cobertos com o carbon coat depois) e colocaremos um anel
central, para isso usaremos o laminado de borracha (pode ser plástico ou outro material de
fácil "transformação", ou seja... corte lixa e tinta).
Acima você pode ver como foi feito o anel central.... Um desenho impresso, colado sobre o
laminado de borracha, depois ele é cortado e lixado como achar melhor, e abaixo você já vê a
parte central do volante com o plástico tampando os furos, o anel central e relevos;
lembrando que o anel central será colado após o carbon coat, ou seja, nessa imagem ele está
apenas para ver em que posição ele ficará no futuro.
3- Pintando as peças.
Antes de aplicar o carbon coat nós temos que fazer o serviço de pintura; que nesse caso é
aplicar o fundo e tinta sobre os botões laterais e sobre o anel central, para isso você precisa
primeiro limpar bem as peças tirando qualquer tipo se impureza ou gordura; em seguida
Abaixo você vê a peça com fundo e logo em seguida já com a tinta aplicada:
É muito fácil fazer isso, e ao contrário do que o pessoal imagina não tem nada de
complicado nisso. Pra se ter uma idéia tem gente que cobra até R$ 40,00 pra fazer esse
serviço que chega a ser cretino de fácil. Então vamos a mão-de-obra...
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
Não utilize ferramentas caseiras ( Garfo, colher, faca ) para realizar os serviços, sempre use
ferramentas profissionais ( Chave de fenda, alicate.... ) Ferramentas Necessárias:
• Chave allin
• Alicate
• Cinta elástica ou arame fino
Em alguns carro para se retirar a manopla de cambio, é necessário desmontar essa parte debaixo dela, mas
na maioria dos carros nacionais basta tirar aquela capa ( estilo couro ) que tem um feixo sabe? Muitas
manoplas de cambio são presas nesse estilo de botões ( saque rápido ). Depois de desmontado a parte
debaixo do console, puxa esse acabamento para cima, você vai ver que tem uma sinta plástica que está
prendendo ele, muito bem, arrancada essa cinta fora, ou corte ela, não tem problema, vamos substituir ela.
MANOPLA (FREIO-DE-MÃO)
Dessa vez vamos realizar a troca da manopla de freio-de-mão. É muito mais fácil do que
você pode imaginar para fazer esse serviço. Pra se ter uma idéia tem gente que cobra até R$
35,00 pra fazer esse serviço tão cretino de fácil. Então vamos a mão-de-obra...
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
Não utilize ferramentas caseiras ( Garfo, colher, faca ) para realizar os serviços, sempre use
ferramentas profissionais ( Chave de fenda, alicate.... ).
Ferramentas Necessárias:
Chave de fenda e/ou Philips
Feito isso, remova essa capa preta que é presa com botão, logo que você tirar
ela, vai ver que a manopla está presa com algum tipo de parafuso, geralmente
nos carros nacionais são usados para prender aqueles parafusos comuns, que
se usam chave de fenda ou Philips. Fácil até aqui não é mesmo?
PINTURA
Exemplo de diversas
combinações
Azul e verde Cinza e verde
---------------------------------------------
Resultado:
LUZ DE PORTA
Mais um serviço muito fácil de se fazer. Muitas pessoas têm me pedido para dar
continuidade nessa seção...
Então a pedidos vai mais um serviço lega pra se fazer, se trata da troca da cor da luz da
porta. Pode parecer muito complicadas, mas não é não, muito pelo contrario super fácil, e se
gasta pouco. Quanto você acha que foi gasto pra fazer esse serviço de luz da porta?
Errado, foi gasto o total de R$ 5,00 por cada mascara transparente, e mais R$ 1,00 de cada
leds super brilho. Total de R$ 21,00 ( Portas da frente, e porta-malas, com 2 luz em cada
mascara ) Então vamos a mão-de-obra...
FERRAMENTAS NECESSÁRIAS:
• Fita isolante
• Mascaras da porta transparente
• Leds ( Super Brilho )
• Chave de fenda e/ou Philips
• Alicate de corte
Os dois mecanismos são instalados nas furações originais do auto com a desmontagem do
pára-lama e ajustados a abertura e alinhamento. Há kits mais caros que oferecem um pistão
hidráulico para fazer a abertura automática das portas. Veja um guia de instalação para um
Toyota Celica:
Sem amortecedores
Detalhe porta aberta Resultado final
externo
HALLMETER
1- O QUE É UM HALLMETER
O Hallmeter é um monitor ar/combustível que trabalha com informações fornecidas pela
sonda lambda que por sua vez, detecta teor de oxigênio nos gases, e gera informações em
milivolts. Portanto o Hallmeter que construiremos é um voltímetro com uma escala de
0,1Volt a 1,0Volt, representados por 10 led (diodo emissor de luz) indo da mistura pobre a
rica . Veja o gráfico abaixo.
2- APLICAÇÕES
O Hallmeter pode ser usado em qualquer veículo que necessite de cuidados especiais
quanto ao acerto da alimentação, principalmente em carros sobre alimentados onde é comum
a quebra de motores devido a falta de combustível, deixando o veículo trabalhar com mistura
pobre e provocando um sobre aquecimento, a mistura rica também pode prejudicar o
rendimento do preparo, mas não de forma tão danosa quanto a mistura pobre.
4- MONTAGEM PRÁTICA
Material
1- Placa de cobre (FENOLITE)
2- Percloreto de ferro
3- Caneta de transparência para desenhas as
trilhas (retro projetor)
4- Caixa para alojamento da placa
5- Fios
Preste atenção :
• O capacitor é identificado pelo lado positivo ou negativo que se encontra na sua carcaça ,
alguns apresentam somente o positivo outros somente o negativo.
• Os leds também possuem um lado próprio, sendo o catodo (positivo) identificado pelo
chanfro em um de seus lados.
• O C.I (circuito integrado) LM 3914 , também tem seu lado identificado por um corte ou
apenas um ponto na parte superior de sua superfície
• Sinal (para o corsa) deve ser ligado diretamente no fio roxo da sonda lambda.
• Para um ajuste mais preciso , utilize o potenciômetro , ele pode variar de um led a mais
ou menos , deixe de preferência no meio
NÃO SE ESQUEÇA
• Antes de quebrar a placa, confira a ligação dos fios, veja se estão ligados corretamente e
se não tem mau contato . não utilize fios velhos , podem estar rompidos por dentro , tenha
sempre um multiteste em mãos .
• Por que quando acendo o farol aparentemente a mistura diminui . É normal uma pequena
oscilação ? Ao ligar os faróis a mistura realmente, se torna mais pobre, pois o gerador
sofre uma sobrecarga pesando p/ o motor, porém oscilações muito grande podem indicar
um aterramento mau feito, o positivo e o negativo devem ser ligados diretamente na
bateria, se quiser deixar ligado direto , não tem problema , o consumo é mínimo ,
podendo ficar mais de anos ligado sem prejudicar a bateria !
1. Está faltando um resistor de 1ohms entre a entrada de sinal e o GND (pino 4 e 5). Esse
resistor funciona pra aumentar a impedância do circuito. Sem ele o primeiro led fica sempre
aceso.
2. O resistor de 330ohms foi calculado pra se usar com leds de alta luminosidade (aqueles
transparentes super fortes). Esses leds funcionam com uma corrente e queda de tensão
superior aos leds normais. Se você for usar leds normais, troque esse resistor por um de 1,5
Kohms para não superaquecer o circuito integrado. Você vai gastar + ou – R$14,00 em
materiais, incluindo a caixinha de plástico. Essa caixinha vende em lojas de eletrônica, é
fabricada pela patola.
ANTES....
..... DEPOIS
Material utilizado:
• Verniz rápido poliéster, verniz vitral azul.
• Solvente para a tinta e o verniz (anjo)
• Fita crepe, cola fita dupla face, jornal e estilete.
• Tinta Duco azul perolizado; alumínio
• Compressor de ar com pistola de pintura.
• Lixas
• Laminado plástico (PVC) de 2 mm; laminado de borracha de 2 mm.
• 1 folha de "carbon coat"
• Algumas horas de trabalho intercaladas em dias diferentes.
As áreas onde a tinta não deveria ser passada foram isoladas com fita crepe (entradas das
velas, do óleo e respiro). Após isso foi aplicada uma fina camada de tinta alumínio 600°C.....
e uma camada de tinta Metallik cromo; a intenção é que depois; em reação com a tinta azul;
os cristais de alumínio aparecessem como uma "textura" dando assim o efeito de "powered
coated"... que é um acabamento de alta durabilidade, texturado e um pouco fosco um pouco
brilhante.
Depois que a mangueira foi colocada dentro do filtro de ar, basta prender o
filtro com uma cinta normal, e curtir o novo ronco que o carro vai ter, com
esse trampo não significa que você vai ganhar 10cv, apenas você está
melhorando a admissão do seu carro, deixando ela mais livre, e claro que com
isso vai estar melhorando o desempenho do seu motor.
Dicas de Veneno
O motor é o principal componente de um carro para se fazer tuning. Devido às várias
possibilidades de tuning existente para melhorar as performances do motor, algumas tiveram
especial atenção por parte do tuning.on-line e tem uma secção especial, são os casos das
alterações da eletrônica, da admissão ou filtros de ar e dos sistemas de escape. Também é
difícil descrever os diversos componentes que fazem parte de um motor e que podem ser
modificados, por isso ficam aqui algumas referências.
Atualmente as opções para se ganhar mais potência e ou torque num motor, seja para se
rodar na rua ou na pista, são muitas. Mas, antes, de escolher a receita a ser usada, deve-se
levar em conta a durabilidade e o consumo "pós-veneno", além de custos do trabalho.
Imagine sair para uma viagem com o carro carregado e, numa ultrapassagem com seu
motor canhão, tudo vai para o espaço. Além da dor de cabeça, os prejuízos geralmente são
elevados. E tem mais, rodar num beberrão que faz 2 km/l também fica caro. Portanto, Confira
algumas receitas dadas por especialistas em preparação Muitas podem ser facilmente
adaptadas ao motor do seu veículo de uso diário, seja ele um quatro, seis, ou oito cilindros, de
qualquer cilindrada.
SUAVE VENENO
Segundo o preparador, o veneno mais leve e mais procurado inclui a troca de chip - no caso
de modelos injetados - e também a adoção de filtro esportivo, com melhor passagem de ar. O
Chip custa em torno de R$ 180,00 e o filtro uma média de R$ 60,00. Essas simples mudanças
garantem cerca de 10% de melhora no motor, e ficam ainda melhor quando se rebaixa o
cabeçote - no máximo em 1,2mm- por cerca de R$ 170,00 segundo o preparador, o veneno
mais leve e mais procurado inclui a troca de chip - no caso de modelos injetados- e também a
adoção de filtro esportivo, com melhor passagem de ar. O Chip custa em torno de R$ 180,00
VENENO FORTE
O motor canhão citado a pouco requer grandes alterações para não ocorrer quebras. Nesse
veneno, alem de um kit turbo que trabalha com cerca de 1,5 bar de pressão, entra um sistema
Nitro.
A receita , bem completa, custa por volta de R$ 16.000,00 (cerca de R$ 13.000 para o kit
turbo, componentes internos e especiais, e mais R$ 3.000,00 para o nitro) Na parte interna do
motor, modifica-se tudo : são colocados pistões forjados de diâmetro maior (no caso de um
motor 1.8 por exemplo, a cilindrada pode ir até 2.100 cc) e bielas especiais.
Uma segunda bomba elétrica de combustível é também instalada para evitar falta de
"comida" durante as acelerações. Para completar, o cabeçote recebe válvulas de admissão e
escape maiores. Com toda essa adaptação no motor, se faz necessário a troca platô e disco de
embreagem por outros especiais (o pedal fica mais duro e com curso mais curto), sistema de
escapamento refeito (3.0 pol. de diâmetro) e uso de um marcador de pressão do turbo do
motor fica curta e o consumo pode ser maior.
TURBO
Aquelas espirradas, que você ouve nos carros, nada mais é que o "TURBO". O motor
turbinado gera um aumento de potência muito grande, por volta de 50%, podendo chegar
perto até de 100%.
No caso desse tipo de adaptação, é uma turbina, mais trabalhada, que empurra a mistura -
ar/combustível - para o interior dos cilindros. As turbinas aproveitam energia que seria jogada
O turbo aproveita os gases de escape para comprimir a mistura ar-combustível e gerar mais
potência.
Este se baseia num eixo com dois rotores. Um deles (a turbina) é impulsionado pelos gases
de escapamento, fazendo girar o outro rotor (o compressor), que admite o ar externo e o força
para dentro dos cilindros. O motor ganha então condições de produzir potência bem maior, na
proporção das dimensões da turbina e da pressão utilizada.
O equipamento implica um aumento importante de pressão nos cilindros, para o qual o
motor deve estar preparado. Quanto maior a pressão utilizada, menor deverá ser a taxa de
Um esquema de um turbo pode ser analisado na figura superior. Quando os gases de escape
saem do motor para os coletores de escape, fazem rodar a turbina, que solidária com o
compressor fazem-na girar. Isto faz com que o ar seja comprimido. Assim o volume de ar que
entra para o motor aumenta. Quanto mais gases de escape saírem e com mais força, mas
rápido girará o compressor e mais ar entra para o motor. Isto permite que seja introduzido
também mais combustível e que se aumente assim a potência do motor. Um motor turbo
comprimido consegue aumentar a sua potência aumentada até cerca de 40% mais do que o
motor equivalente sem turbo. São contudo sistemas muito delicados e que exigem alguns
cuidados devido às características extremas em que operam. O turbo, ao permitir que entre
mais ar para o motor, permite que a combustão seja mais completa.
O USO DO BOOSTER
Esse equipamento é nada mais que uma válvula solenóide que altera a regulagem da
válvula de alívio, responsável por limitar a pressão máxima do turbo. Com esse artifício
pode-se atingir pressões de até 1,2 kg/cm2 sem necessidade de reforços nas partes internas do
motor, pois tal pressão só será (ou deveria ser) usada poucas vezes e por curtos períodos de
tempo.
O problema do booster está exatamente no abuso de alguns usuários, que gostam da
sensação de elevação de potência e passam a utilizá-lo com uma freqüência inadequada. O
abuso pode causar sérios danos ao motor, que não está preparado para entregar tanta potência
por tanto tempo e tantas vezes. Mas usado com critério o booster é uma boa opção.
(O objetivo desse ajustador de pressão de superalimentação) é justamente oferecer a opção de
se ter mais potência, sem que o motor e o carro tenham que ser preparados para tal. Por isso o
usuário deve ter cautela com seu uso, recorrendo a ele por curtos períodos de tempo e em
situações que necessitem de uma potência adicional.
Para justificar o uso do booster em seu carro, o motor deve ser preparado para usar 0,8
kg/cm² de pressão. Se o fosse para 1,6 kg/cm², com todos os reforços e reajustes que se
fariam necessários, então não haveria a necessidade do uso do booster -- ou ele poderia ser
ajustado para uma pressão máxima de 2,2 kg/cm², por exemplo. A não ser que você queira o
booster para esconder no porta-luvas e assim poder emprestar o carro ao cunhado ou ao irmão
COMPRESSOR VOLUMÉTRICO
Tanto o turbo como o compressor volumétrico permitem que entre mais ar para o motor. A
principal diferença entre um turbo e um compressor é que o turbo funciona aproveitando a
potência residual dos gases de escape enquanto que os compressores volumétricos funcionam
através de uma correia movida pelo motor. Os compressores volumétricos são mais eficientes
a baixas rotações. Já os turbos, devido ao tempo de resposta, são mais eficazes a altas
rotações. Na teoria, o turbo é mais eficiente porque usa energia desperdiçada, os gases de
escape, para o seu funcionamento. O compressor volumétrico usa a mesma energia utilizada
pelo alternador e outros componentes do motor. Os compressores volumétricos normalmente
são mais caros, mas mais fáceis de instalar.
INTERCOOLER
O intercooler está cada vez mais a ser reconhecido como um dos componentes principais
para melhorar carros com turbo. Um intercooler é uma espécie de radiador ou mais
especificamente um permutador de calor. O intercooler posiciona-se entre o turbo e os
coletores de admissão. Proporciona uma melhor performance ao mesmo tempo em que reduz
o consumo de combustível, as emissões dos gases de escape e a carga térmica no motor. A
sua função é baixar a temperatura do ar que aumentou bastante depois de o ar ser comprimido
pelo turbo. A eficiência de um intercooler mede-se pelo sucesso com que consegue remover
esse calor. Contudo um intercooler mal dimensionado também pode causar problemas, não é
o simples fato de se adicionar um intercooler que se consegue melhorar da melhor forma as
performances do motor. As vantagens do intercooler são:
1- o arrefecimento do ar quente comprimido que sai do turbo, aumentando a sua densidade e
dessa forma conseguindo entregar uma maior massa de ar ao motor, desta forma aumentando
a potência do motor;
Se o motor já tem um intercooler, a sua função pode ser melhorada trocando-o por um
intercooler de maior eficiência, com melhores materiais e superfície de arrefecimento. Da
mesma forma conseguindo que mais ar passe no exterior do intercooler vai fazer arrefecer
melhor o ar que passa no seu interior. Outros sistemas podem ainda ser usados para melhorar
a eficiência do intercooler tal como usar uma ventoinha para manter o fluxo de ar quando o
carro está parado ou utilizando jactos de água para com a evaporação ajudar a arrefecer o ar.
Outra hipótese é ter dois intercoolers. Por exemplo o Audi TT de 180cv tem 1 e o de 225cv
Wastegate
As velas existentes nos motores a gasolina têm a função de incendiar a mistura ar/gasolina e
de remover o calor da câmara de combustão. As velas transmitem a energia elétrica que
transforma o combustível em trabalho. é necessário que o sistema de ignição proporcione a
tensão suficiente para que cause a faísca entre o intervalo existente entre os terminais das
velas. A temperatura das velas deve ser suficientemente baixa para precaver a pre-ignição e
alta o suficiente para que o processo se dê corretamente. O tipo de vela é determinante neste
processo. Como as velas têm por função remover calor para o sistema de arrefecimento do
motor, é importante que as características da vela o facilitem. Para isso os materiais e
configuração das velas são determinantes. Do calor gerado pela combustão, 20% são
absorvidos pelo ar no tempo seguinte do processo de combustão, 58% são absorvidos pelas
paredes do bloco dos cilindros, 20% são absorvidos pelas velas, os restantes 2% são
absorvidos pelos cabos das velas.
Uma vela quente tem uma área exposta aos gases de combustão maior. Isto mantém a
temperatura da vela alta, o que a torna ideal para o para-arranca do transito das cidades. Uma
vela fria tem uma área inferior exposta aos gases da combustão. São usadas tipicamente em
competição devido à maior capacidade de remover calor no processo de combustão. Também
os motores turbo e com compressores usam estas velas devido ao maior calor gerado na
combustão. Têm contudo uma performance inferior a baixas velocidades e ao relento.
São usados para manter uma carreta pressão do combustível. Necessárias quando se
procede a determinadas alterações nos carros e se pretende aumentar a quantidade de
combustível injetado pelos injetores de origem ou para maximizar a pressão do combustível
quando se trocam os injetores por uns de maior débito.
Escapamento:
Vamos começar pelo sistema de escape, que é o menos trabalhoso. Os sistemas de escape
originais em carros com motores V8, via de regra, consistem de dois canos que estão ligados
às saídas dos coletores de escape, sendo que as outras duas extremidades se unem num único
cano que vai até a traseira do carro, sendo que neste cano é montado o silenciador ou
abafador. Tal sistema traz como benefício a economia de material, pois se usa um único
silenciador, e uma quantidade muito menor de solda e canos. Outro motivo é o aumento do
torque em baixas rotações, fazendo com que o carro fique mais agradável de dirigir
"civilizadamente". No entanto, torque é o que não costuma faltar aos V8, de modo que
podemos melhorar o desempenho em rotações médias e altas do carro equipado com o
sistema original descrito, sem sacrificar a dirigibilidade, simplesmente criando duas saídas
independentes, ou seja, uma para cada coletor de escape. Um bom posto de escapamentos
poderá fazer o serviço, e poderão ser aproveitados os estágios iniciais do cano, aqueles que
saem dos coletores e seguem até a primeira emenda, obviamente se estiverem em bom estado
(se não estiverem, prepare o bolso: são caros e difíceis de encontrar). Exija que sejam
utilizados canos com a mesma bitola dos canos do primeiro estágio (pelo menos 2"), e evite
um número muito grande de emendas. As inevitáveis curvas deverão ser suaves, para não
dificultar o fluxo dos gases e, pelo mesmo motivo, as soldas não deverão ter muitas rebarbas.
SILENCIADORES OU ABAFADORES:
COXINS:
Finalmente, utilize suportes ("coxins") semelhantes aos originais para montar os novos
canos e, após terminada a montagem, confira se não há contato ou proximidade excessiva
Taxa de Compressão :
A taxa de compressão é a relação entre o volume de um dos cilindros do motor com seu
pistão no ponto morto inferior (ou seja, totalmente "em baixo") e o volume da câmara de
combustão correspondente (volume do cilindro com o pistão no ponto morto superior, ou
seja, totalmente "em cima"), e indica quantas vezes o volume de mistura é comprimido antes
de ocorrer a centelha da vela de ignição. Assim uma taxa de compressão de 9:1 por exemplo,
indica que a mistura é comprimida 9 vezes.
A taxa de compressão deve ser adequada ao combustível utilizado, pois os gases (no caso a
mistura ar-combustível), quando comprimidos, se aquecem, de sorte que uma compressão
excessiva poderá levar a temperatura da mistura à níveis que provocarão a detonação
espontânea da mesma, podendo provocar graves danos ao motor. Motores de concepção mais
antiga normalmente tem baixas taxas de compressão, pois os combustíveis da época tinham
menor octanagem, ou seja, menor resistência à detonação por compressão. Atualmente, com a
adição de álcool à gasolina brasileira ("alcosolina") e/ou aditivos anti-detonantes, pode-se
trabalhar com taxas de compressão mais elevadas.
Aumentar a taxa de compressão consiste em diminuir o volume das câmaras de combustão.
Existem várias maneiras de se fazer isso, mas a mais simples e barata é fazer o rebaixamento
dos cabeçotes. Para tanto, retire-os do motor (peça ajuda ao seu mecânico de confiança) e
leve-os à uma retífica, solicitando o serviço. Depois, basta remontar tudo de novo! Simples,
não? Nem tanto. A desmontagem dos cabeçotes não é tarefa complicada para pessoas
experientes em mecânica, mas deve-se providenciar novas juntas, parafusos, arruelas e
vedadores novos (NUNCA reutilize estes componentes). Providencie caixas de ovos (vazias,
coloque os ovos na geladeira) para guardar os balanceiros, organizando-os de maneira que
você possa montá-los na mesma posição em que estavam. Faça o mesmo com as varetas,
utilizando uma caixa de sapatos com furos na tampa. Guarde estas peças num local bem
escondido dos curiosos, para evitar que as peças sejam misturadas.
Dica:
Fique atento à posição de montagem dos furos das juntas de cabeçotes velhas. O motor
Ford 302, por exemplo, exige que uma das novas juntas seja montada ao contrário, ou seja, a
face que deveria ficar voltada para o bloco tem que ser montada voltada para o cabeçote,
senão um dos dutos de água não fica na posição correta, prejudicando o arrefecimento. Isto
costuma acontecer com juntas não originais, portanto, preste muita atenção: o correto no
motor 302 é deixar os dutos de água virados para trás nos dois cabeçotes, mesmo que uma
das juntas tenha que ser invertida.
O ponto realmente crítico consiste em determinar o QUANTO deverá ser retirado de
material dos cabeçotes. Para tanto, siga as etapas abaixo:
Ventoinha:
Destinada a forçar a passagem de ar através do radiador, a ventoinha é indispensável para
carros de rua, pois sem ela o arrefecimento do motor fica seriamente prejudicado. No entanto,
o motor dispende uma considerável parcela de sua potência para fazê-la girar (claro que
estamos falando de ventoinhas originais, daquelas que são acopladas diretamente à bomba
d'água, e que giram continuamente quando o motor está funcionando). Mas, e se pudessemos
Dica :
Mantenha os olhos no marcador de temperatura (se seu carro vier equipado com aquela
nojenta luz-espia que só acende depois que o motor ferveu, providencie a instalação de um
marcador adequado), e nunca deixe de utilizar aditivos refrigerantes de boa qualidade, à base
de etilenoglicol, na proporção indicada pelo fabricante do aditivo. Isto só trará lhe trará
benefícios, e economizar trocados com o arrefecimento poderá significar um motor fundido, e
o prejuízo será bem maior.
O Blower é considerado por mim o melhor veneno a ser usado em muscle-car. Trata-se de
um veneno confiável e bastante potente, deixando os carros de quatro cilindros turbinados
comendo poeira. Ele foi criado para veículos utilitários e aviões em países de grandes
altitudes, por causa da baixa pressão atmosférica que reduz bastante o rendimento do motor.
Blower : É nada mais que um corpo metálico que tem dentro rotores, que giram através de
correias e polias, e é instalado sobre o(s) carburador(ES).
O Blower, também conhecido como Compressor Volumétrico, Supercharger ou
Kompressor (nome utilizado pela Mercedes) nada mais é que uma bomba de ar ligada ao
virabrequim do motor por correia que, utilizando a própria força motriz do mesmo, "empurra"
mais ar que o motor aspiraria normalmente. Na prática, dá-se a impressão de estar dirigindo
um automóvel de maior cilindrada, com aceleração rápida e maior torque. Podemos dizer que
um compressor eficiente é aquele que desloca maior quantidade de ar, aquecendo o mínimo
possível e com menor esforço. Resumindo, é aquele que possui melhor eficiência volumétrica
e adiabática (ou térmica).
Eficiência Volumétrica : Indica o quanto de ar que o compressor consegue comprimir e
quanto é perdido através de vazamentos. Por exemplo, se um compressor tem capacidade de
10 litros de ar de deslocamento, mas apenas 7,2 litros são deslocados, sua eficiência é de
72%. Um compressor com 45% de eficiência deverá ter o dobro do tamanho, para deslocar o
dobro de ar e se comparar ao mesmo volume deslocado por um outro compressor de 90% de
eficiência.
Eficiência Adiabática : Indica a quantidade de energia que o compressor perde em forma de
calor para produzir potência. Um compressor com 100% de eficiência adiabática irá utilizar
toda a energia necessária para comprimir o ar, sem aquecer o conjunto ou o próprio ar.
Portanto, um compressor eficiente deve ter alta eficiência volumétrica para minimizar o seu
tamanho e alta eficiência adiabática para maximizar a quantidade de ar comprimido pela
unidade.
O kit apresenta duas versões de compressor que poderão ser instaladas
A primeira versão : Utiliza um compressor tipo Lysholm ou Parafuso e a sua eficiência está
na forma como comprime o ar admitido. Seus rotores são dispostos de modo que se encaixam
perfeitamente um ao outro sem se tocar, diminuindo drasticamente o desgaste e a força de
arrasto entre o rotor e o compartimento do supercharger. Além disto, a sua maior
característica é a de comprimir o ar em seu interior, de maneira contínua, traduzindo em
maior eficiência volumétrica e adiabática (em torno de 88%).
A segunda versão : É do tipo Roots, de última geração, de qualidade e durabilidade
incontestáveis, pois é equipamento original em vários veículos. Sua eficiência adiabática está
em torno de 68%. A diferença em relação ao compressor tipo Lysholm é que o compressor
tipo Roots é um compressor de deslocamento positivo, ou seja, ele apenas "empurra" o ar
para o motor. Como o volume deslocado é maior que o admitido pelo motor, este gera
pressão logo na saída do seu compartimento, forçando a entrada de mais ar admitido e
consequentemente seu torque e potência.
Como podemos perceber, o Turbo Compressor gera um "pico" de potência maior, enquanto
o Compressor Lysholm gera uma média de potência maior, sendo sentida principalmente em
baixas e médias rotações, necessitando de menor regularidade nas trocas de marchas. O outro
jeito de visualizar melhor suas diferenças é pelo gráfico abaixo, em que podemos ver
claramente a reserva de potência que existe em um motor equipado com o compressor
tipo Lysholm em relação a outro motor de mesma capacidade cúbica, equipado com Turbo
Os motores da linha GM Detroit Diesel tinham códigos do tipo 4-71, 6-71, 4-53 e 6-53,
estes que interessam. O primeiro número significa a quantidade de cilindros, e o segundo, o
volume de cada cilindro. Assim você vê o que melhor se adapta ao seu motor.
Os BLOWERS da linha 71 : (usados principalmentes em tratores TEREX (que eram verdes))
: São mais volumosos, de concepção antiga e possuem rotores torcidos de três lóbulos. Foram
fabricados no Brasil e nos EUA.
Os BLOWERS da linha 53 : São mais compactos e têm concepção mais moderna, os
rotores são planos e possuem apenas dois lóbulos. Estes blowers apresentam melhor
rendimento. Bastante utilizados em caminhões Chevrolet D60 nos anos 70, os motores 53
foram feitos para substituir os motores 71, mas tiveram sua produção cessada rapidamente
nos EUA por problemas de manutenção e durabilidade, mas com produção continuada no
Brasil, por isso não se encontram BLOWERS americanos desta linha. NOTA: Os problemas
acima citados estavam nos motores e não nos BLOWERS.
Não acaba por aqui. São precisos vários acessórios p/ fazer a instalação e até mudanças no
motor para que a vida útil não seja tão reduzida - considerando que de qualquer maneira a
vida útil será reduzida, pois os esforços que o motor estará submetido são bem maiores.
Se o BLOWER foi adquirido em um desmanche a primeira coisa é restaurá-lo, este,
normalmente é apenas troca de juntas e rolamentos e ajuste de folgas, mas pode ser preciso
até aplanar as faces de assentamento das tampas e carcaças e, talvez, fresar as engrenagens.
Por fim um bom polimento para embelezar.
Coletor de admissão adequado : Há vários jeitos. Pode-se fazer uma flange que possibilite
adaptar o BLOWER sobre um coletor de admissão para carburadores Quadrijet, ou fazer
modelos de madeira e mandar fundi-los em alumínio. Mais adequado, porém, seria a compra
de um coletor novo ou até usado e, caso você tenha adquirido um BLOWER usado, se
necessário, acertar a furação para os parafusos de fixação dele ao coletor. É possível que seja
necessário providenciar uma flange para possibilitar a montagem do(s) carburador(ES) sobre
o BLOWER.
Mechendo no interior do motor : Faça uma revisão do motor e, se preciso, uma retífica. Não
faça envenenamentos fortes em motores "cansados".
PREPARAÇÃO ELETRÔNICA
Antes de sabermos um pouco mais sobre preparação eletrônica, vamos saber pelo menos o
básico do básico da injeção eletrônica e do chip.
O chip é o que podemos dizer de o coração da injeção eletrônica, este componente é
responsável pelo gerenciamento de injeção de combustível na câmara de combustão, ou seja,
ele controla o quanto de combustível deve ou não ser injetado no pistão para que o carro
obedeça as características pré-determinadas pelas montadoras ( VW, GM, Fiat, Ford, ...), esta
características são baseadas em algumas fontes : Consumidores / Leis de meio ambiente. O
consumidor quer um carro que tenho custo/benefício com relação à combustível/torque. Já o
meio abiente quer um carro que não polua, queima de combustivel/emissão de poluentes.
O chip de gerenciamento de motor é um componente eletrônico que aumenta a potência do
motor, sem alterar a mecânica original, eu digo sem alterar a mecânica original, é porque se
você remapear somente o chip é capaz de ganhar em torno de 5% de potência e 10% de
torque.
Desvantagens:
1- Potência e velocidade final ficam praticamente inalteradas.
2- Ligeiro aumento no consumo de combustível.
3- A reprogramação incorreta do chip pode comprometer a durabilidade do motor.
4- Se a mistura de combustível for muito rica pode haver danos ao catalisador.
Recomendações:
1- Faça o serviço somente em oficinas conceituadas, com técnicos ou engenheiros
especializados em reprogramação de chip.
2- O ideal é comprar um chip já pronto, específico para o modelo e adequado à cilindrada de
seu carro.
3- Guarde o chip original para quando quiser reverter a preparação.
4- Em carros novos, a alteração pode levar à perda da garantia de fábrica.
5- Verifique o tipo de configuração que está programada no chip e em quanto ela altera as
curvas de potência, de torque e o consumo de seu carro.
FILTRO DE AR
Em relação ao fluxo, o ideal é que ele seja o mais livre possível, sem estrangulamentos,
sanfonas ou obstáculos aerodinâmicos. Com poucas curvas, e de preferência com ângulos
bem abertos. O ar deve fluir através de canos de grande diâmetro, tão curtos quanto possível.
Aí chegamos a um pequeno paradoxo: “Como vou ter um cano curto, se para pegar ar frio,
existe uma distância considerável entre o corpo de borboletas e a frente do carro, onde está o
ar em temperatura ambiente?”
Como escolher:
Filtros de má qualidade:
Aqui vai um alerta, para aqueles que procuram sempre economizar em tudo: O barato pode
sair caro. Filtros de ar muito pequenos e que tem muito fluxo, devem ser motivo para
desconfiança. Geralmente eles não tem boa capacidade de filtragem, e podem causar
problemas. Existem também filtros que cumprem a função de filtragem, mas o fluxo de ar
que consegue passar por eles é sofrível, o que causa perda de potência, e maior consumo de
combustível.
Rendimento:
Todo esse trabalho para escolher o novo filtro, descobrir a medida ideal, projetar uma nova
tubulação de ar, e ainda por cima pagar por tudo isso, só faz sentido, se o upgrade funcionar
corretamente, e fornecer os cavalinhos extras.
Existem mitos sobre o funcionamento dos filtros esportivos, e muita gente acha que é só
uma alteração “cosmética”. Atribuem qualquer ganho ao “fator psicológico”, e desestimulam
muitos possíveis compradores.
Vamos aproveitar esse espaço, para restabelecer a realidade em relação ao assunto: Filtros
esportivos, podem ser testados num banco de fluxo, juntamente com novo sistema de
NITRO
Vamos falar agora, de um sistema de preparação muito eficaz, você que quer muita
potência em pouco tempo, este sistema é o melhor, confira abaixo um tutorial escrito pelo
time da Qualy Parts.
O óxido nitroso, conhecido como "nitro", é composto por 2 partículas de nitrogênio e uma
de oxigênio, que corresponde a 36% do peso do gás; injetado sob pressão através do "nitro" é
que gera maior potência, já que permite a admissão de um volume maior (extra) de
combustível, além de sua queima completa. Quando o óxido nitroso do reservatório entra no
coletor de admissão, ele se transforma de líquido em gás e tem sua temperatura bastante
reduzida. Esse esfriamento do "nitro" faz com que a temperatura da mistura ar/combustível
também caia bruscamente, tornando-se mais densa, criando uma condição semelhante que
ocorre nos motores com turbo compressor e intercooler (resfriador de ar). Ou seja, sob
pressão é mais frio, é possível colocar maior quantidade de ar "puro" dentro da câmara de
combustão, aumentando a compressão e a queima no nos cilindros. Abaixo segue 2 exemplos
de instalação, pode ser feita em qualquer lugar, dabixo do banco, dentro do capô, e por ai
vai...
O óxido nitroso NOS não é combustível,e sim um gás não inflamável composto por
nitrogênio e oxigênio. Quando injetado sob alta pressão na câmara de combustão juntamente
Estas foram apenas 2 formas de como pode ser instalado o nitro, existem outras diversas :
Debaixo do Banco
Porta Malas
Caçamba
CCV bypass
Crank Case Ventilation. O PCV foi um dos primeiros dispositivos anti-poluição a serem
introduzidos nos automóveis, na década de 40.
MAF
A MAF também pode ser designada por caudalímetro, Medidor de massa de ar,
Debitómetro, AFM. Todos estes nomes utilizam-se para identificar um dos componentes
mais importantes e intervenientes na gestão dos motores modernos de injeção a gasolina ou
diesel. As MAFs funcionam informando em tempo real a centraliza, da massa de ar que passa
no canal da admissão, intervindo por isso, no cálculo do avanço da abertura dos injetores,
volume injetado, pressão da bomba de injeção (excepto common-rail) e pressão do turbo. A
MAF é composta de um corpo, onde para além de um segmento de conduta de admissão,
também existe um sensor de massa de ar, respectiva placa de circuito eletrônico de controlo e
normalmente uma grelha de proteção ao sensor. Este sensor é composto por um filamento de
liga de platina-tungsténio com um comprimento de alguns centímetros, e varia a sua
BANCO DE POTÊNCIA
É o equipamento mais eficiente para monitorar o funcionamento do motor em condições
controladas. Há de vários tipos, mas tipicamente são compostos por uns rolos de grande
diâmetro que são postos a rodar pelas rodas do automóvel. Estes rolos estão ligados a uns
interfaces eletrônicos que indicam a um computador informação para os testes de potência,
binário, aceleração, etc. Os bancos de potência são usados por diversos preparadores para
testar as alterações que fazem nos veículos e otimizar o funcionamento em toda a gama de
rotações. São usados também cada vez mais pelos adeptos do tuning para verificar a potência
do seu carro e para verificar as diferenças de potência introduzidas pelas diversas alterações
que efetuam.
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Obrigado!!!
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