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Essas barras podem ser tomadas como sendo réguas graduadas.
Física Geral 2010
A representação do vetor posição em termos de suas componentes cartesianas
será frequentemente utilizada, conjuntamente com a notação vetorial padrão.
Faremos uso constante da equivalência entre essas duas representações de um
vetor qualquer. Isso significa que igualdades como r = ( x, y, z ) serão de uso
comum ao longo do texto.
Do ponto de vista da álgebra linear dir-se-ia que o vetor posição está expresso
na base2 canônica, isto é,
r = ( x, y, z ) = x(1,0,0) + y (0,1,0) + z (0,0,1) = xiˆ + yj + zkˆ. (1)
Não custa lembrar, no entanto, que um vetor pode ser expresso de infinitas
formas, usando-se infinitas bases. As coordenadas cartesianas de um vetor são
obtidas por meio de projeções ortogonais. O caso bidimensional é suficiente para
alcançarmos uma compreensão completa sobre a questão. Consideremos então o
sistema de coordenadas cartesianas em um plano, conforme ilustrado na figura
abaixo:
Para generalizar a construção acima para 3D pode ser útil utilizarmos o que
acabamos de aprender no caso bidimensional. Por exemplo: para obter a
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Uma base é um conjunto linearmente independente de vetores que geram o espaço vetorial inteiro.
Física Geral 2010
coordenada do vetor r na direção “x” nós podemos considerar o plano definidos
pelo vetor r e pelo eixo “x”, conforme mostrado na seguinte figura:
x = r ⋅ iˆ,
y = r ⋅ ˆj , (2)
z = r ⋅ kˆ.
Exercício 1: Partindo da equação (1) e da expressão explícita do produto
escalar entre vetores, prove a equação (2) acima.
Velocidade média
∆r
v=
∆t
S3 = P1 − A + P2 − P1 + P3 − P2 + B − P3
Física Geral 2010
Se tivermos uma partição com N pontos, teremos:
S N = P1 − A + P2 − P1 + + PN − 1 − PN − 2 + B − PN − 1 ,
P− A
v1 = 1 ,
t1 − t0
P − P
v2 = 2 1 ,
t1 − t0
P − P
vN − 1 = N − 1 N − 2 ,
t1 − t0
B − PN − 1
vN = .
t1 − t0
r (t1 ) − r (t0 )
v1 = ,
t1 − t0
r (t 2 ) − r (t1 )
v2 = ,
t 2 − t1
r (t N − 1 ) − r (t N − 2 )
vN − 1 = ,
tN−1 − tN− 2
r (t N ) − r (t N − 1 )
vN = .
tN − tN − 1
r | P − A|
| v1 |= 1 ,
t1 − t0
r |P − P |
| v2 |= 2 1 ,
t2 − t1
M
r |P − P |
| vN − 1 |= N − 1 N − 2 ,
tN − 1 − tN − 2
r | B − PN − 1 |
| vN |= ,
tN − tN − 1
ou equivalentemente:
| r (t1 ) − r (t0 ) |
| v1 |= ,
t1 − t0
| r (t 2 ) − r (t1 ) |
| v2 |= ,
t 2 − t1
| r (t N − 1 ) − r (t N − 2 ) |
| v N − 1 |= ,
tN− 1 − tN− 2
| r (t N ) − r (t N − 1 ) |
| v N |= .
tN − tN − 1
r
| P1 − A |= | v1 | ( t1 − tinicial ) ,
r
| P2 − P1 |= | v2 | ( t2 − t1 ) ,
M
r
| PN − 1 − PN − 2 |= | vN − 1 | ( t N − 1 − t N − 2 ) ,
r
| B − PN − 1 |= | vN | ( t final − t N − 1 ) ,
isto é,
Física Geral 2010
r r r
| r1 − r0 |= | v1 | ( t1 − tinicial ) ,
r r r
| r2 − r1 |= | v2 | ( t2 − t1 ) ,
M
r r r
| rN − 1 − rN − 2 |= | vN − 1 | ( t N − 1 − t N − 2 ) ,
r r r
| rN − rN − 1 |= | vN | ( t final − t N − 1 ) .
N
SN = ∑ | vk |( t k − t k − 1 ) .
k= 1
N
S = lim ∑ | vk |( t k − t k − 1 ) .
N→ ∞
k=1
t final
S = ∫ | v (t ) |dt
tinicial
REFERÊNCIAS