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BANCA EXAMINADORA
_________________________________________
Prof. Msc Sandra Fachineto – Professora do componente curricular de Estágio
Supervisionado IV
Universidade do Oeste de Santa Catarina-UNOESC
_________________________________________
Prof.ª Msc.Valdeci Dassoler – Orientador
Universidade do Oeste de Santa Catarina- UNOESC
_________________________________________
Prof. Msc. Sandro Pedroso – Professor Convidado
Universidade do Oeste de Santa Catarina- UNOESC
3
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus, por sempre me ajudar nesta minha dura jornada,
sempre me iluminando para que eu consiga os objetivos em minha vida.
Agradeço também a minha família, principalmente a minha mãe dona Zelia que é o
meu alicerce nesta caminhada, a minha irmã Elsiane que foi a precursora da minha
carreira acadêmica, e ao meu sobrinho Enzo que é a luz que me faz seguir em
frente pelo meu caminho, agradeço a compreensão dessas pessoas em meus
momentos de fúrias,pelos meus momentos de desesperos, e agradeço por sempre
acreditarem em min.
Muito Obrigada!
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RESUMO
forma competitiva e depois com o auxilio dos alunos essas atividades eram
transformadas para a forma cooperativa. Constatou-se que para os alunos
entenderem o sentido efetivo da cooperação, o trabalho deve ser voltado a realidade
dos mesmos.
Conclui-se este trabalho com a proposta de novas estratégias para trabalhar os
jogos cooperativos como forma de diversificar as aulas, motivando os alunos para
participarem mais das aulas e assim promovendo a socialização e cooperação entre
os mesmos.
ABSTRACT
The goal of this work is the construction of cooperative games through competitive
games with the help of students in a class of second year of high school, a public
school in the town of Palma Sola-Santa Catarina.A sample consisted of 23 students
second year of high school, 11 females and 12 males, aged between 15 and 18
years of a statewide School Palma Sola - Santa Catarina. This work is characterized
as a qualitative study participant descriptive, because it was an intervention,
participation, and after there was a description of participation. It is a descriptive
search for understanding the phenomena in their origins and their specific needs,
seeks to understand how phenomena occur and to describe them. The data
collections were made through observations of teaching practices, which were
reported in a field diary. The data were interpreted by analyzing the content through
the use of lesson plans, field journal notes. Data were analyzed using the categories
described in the diary, which are: participation, interest, cooperation, motivation and
socialization. Cooperative Games appear as an alternative to the competitive world
and a means of teaching that emphasizes solidarity and teamwork, leading to
inclusion of girls and boys in the proposed activities. It became evident that often
works is cooperation in physical education classes, but in a more playful, does not
work is the cooperation in their true sense, through that the proposal to transform the
cooperative games in competitive games with the help students. It was noted that at
first the students showed no motivation with the proposal because they could not
transform the competitive games in cooperative game, but we sought other
strategies, the proposal back to the reality of the students, showing that cooperation
was in fact the same in their day to day affairs, and so we noticed a significant
improvement in the proposal, because the students actively participated in the
transformation of games, from the moment they understood what it was cooperation.
It was working the sports, futsal, handball, basketball and volleyball, always working
first in a competitive activity and then with the help of students to these activities
were converted to a cooperative manner. It was found that the students understand
the true sense of cooperation, the work should be returned to the same reality.
We conclude this work with the proposed new strategies for working on cooperative
games as a way to diversify the classes, motivating students to participate more in
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LISTA DE APÊNDICES
LISTA DE ANEXOS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO/ JUSTIFICATIVA......................................................... 12
2 OBJETIVOS......................................................................................... 14
2.1 OBJETIVO GERAL............................................................................... 14
2.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS................................................................. 14
3 REFERENCIAL TEÓRICO................................................................... 15
3.1 EDUCAÇÃO FISÍCA ESCOLAR........................................................... 15
3.1.1 Princípio da inclusão.......................................................................... 16
3.1.2 Princípio da diversidade.................................................................... 16
3.1.3 Categorias de conteúdos................................................................... 16
3.2 A EDUCAÇÃO FISICA NO ENSINO MÉDIO....................................... 18
3.3 JOGOS ESPORTIVOS......................................................................... 19
3.4 DESPORTO ESCOLAR........................................................................ 20
3.5 FUTSAL................................................................................................ 21
3.5.1 O Jogo de Futsal................................................................................. 22
3.6 HANDEBOL.......................................................................................... 23
3.6.1 O passe................................................................................................ 24
3.6.1.1 O passe poderá ser classificado quanto............................................... 24
3.6.1.1.1 Quanto à distância................................................................................ 24
3.6.1.1.2 Quanto à trajetória................................................................................. 24
3.6.1.1.3 Quanto à execução............................................................................... 25
3.6.2 Arremesso........................................................................................... 25
3.6.2.1 Pode ser classificado em...................................................................... 25
3.6.2.1.1. Quanto à distância................................................................................ 25
3.6.2.1.2 Quanto à localização............................................................................ 25
3.6.2.1.3 Quanto à mecânica corporal................................................................. 26
3.7 BASQUETEBOL................................................................................... 27
3.7.1 Fundamentos específicos do basquetebol...................................... 27
3.8 VOLEIBOL............................................................................................ 27
3.9 COMPETIÇÃO E COOPERAÇÃO....................................................... 28
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1 INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA
escola.
“Na escola se tem mais contato com jogos competitivos do que jogos
cooperativos, e a própria escola valoriza só os vencedores, e assim não ensina o
aluno a amar o aprendizado e sim tirar notas cada vez mais altas.” (SOLER,2003,
p.15)
2 OBJETIVOS
3 REFERENCIAL TEÓRICO
De acordo com o mesmo autor, existe uma evasão muito grande por parte
dos alunos nas aulas de Educação Física, para justificar essa evasão argumenta
dizendo que “os alunos são desinteressados e não valorizam as aulas como
deveriam”. Segundo ele, há um desinteresse muito grande pelas práticas nas aulas
de Educação Física principalmente no Ensino Médio.
Neste sentido diz que “a maioria dos professores não se encontra preparados
para trabalhar com esse nível de ensino”, por isso o baixo prestígio desta disciplina
21
passando assim a ideia de que a educação física escolar não seja um componente
curricular tão importante quanto os outros. No entanto ao autor argumenta que esta
fase relacionada ao ensino médio, é extremamente importante na formação da
personalidade do aluno, através da definição de valores. (CAUDURO, 2004, p. 02).
A Educação Física na escola vem sendo vista muitas vezes apenas como
um período que os alunos possam sair da sala de aula para se desestressar
ou gastar um pouco de energia perdendo seu caráter pedagógico,
sobretudo em relação ao seu papel pedagógico, a Educação Física deve
atuar como qualquer outra disciplina da escola, e não desintegrada dela. As
habilidades motoras precisam ser desenvolvidas, sem dúvida, mas devem
estar claro quais serão as conseqüências disso do ponto de vista cognitivo,
social e afetivo. Sem se tornar uma disciplina auxiliar de outras (FREIRE,
1997, p.24),
Segundo Ferreira (2003, p. 37), “jogo é uma atividade física e/ou mental que
favorece a socialização, e é realizado obedecendo e um sistema de regras, visando
um determinado objetivo”
22
3.5 FUTSAL
Segundo Voser e Giusti (2002, p. 42) existem muitas dúvidas quanto à origem
do futebol de salão. No Brasil o hábito de jogar futsal teve seu início depois que
alguns brasileiros visitaram a Associação Cristã de Moços (ACM) de Montevidéu, no
Uruguai, onde foi criado nos anos 30, e aperfeiçoado ganhando regras e adaptações
mais reais com as regras atuais.
Huizinga (1999, p. 33) define o jogo assim como uma atividade ou ocupação
voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço,
segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de
um fim em si mesmo, acompanhado de tensão e de alegrias e de uma consciência
de ser diferente na vida cotidiana.
Os jogos de futsal sempre representam o caráter dos processos de produção.
Por exemplo, os temas que inspiram os jogos lúdicos na antiguidade eram a caça, a
guerra, a vida, os hábitos dos animais, o trabalho. O jogo, em especial, mostra que o
esporte evoluiu, a passagem de lúdicas para as atividades competitivas chamado
nos dias de hoje de esportes. Os esportes como o jogo, as lutas, danças, ginástica,
e tantos outros nos permitem concordar com Freire (1998, p. 06) no que essas
atividades: “é possível incluí-las todas no universo do jogo, considerando este a
grande categoria do conjunto das produções lúdicas humanas”.
Para Friedmann (1996), não existe uma teoria completa dos jogos, mas ele
apresenta uma síntese dos principais enfoques projetados sobre o jogo infantil,
sociológico, educacional, psicológico, e folclórico. Uma vez que as crianças ao
25
3.6 HANDEBOL
3.6.1 O passe
Direto;
Quicado;
Parabólico.
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3.6.2 Arremesso
Arremessos de ombro;
Arremesso com queda;
Arremesso com giro;
Arremesso com salto e inclinação;
Arremesso de quadril;
Arremesso de cobertura;
Tem ainda como fundamento a recepção que tem como objetivo dar
continuidade ao jogo. E sua técnica pode ser descrita como sendo a maneira de
dominar a bola usando as mãos, sempre realizada de modo seguro e olhando para a
bola.
Ainda tem como fundamento o drible que nada mais é que o ato de superar o
adversário com a posse da bola tanto no ataque como na defesa. Sua prática se dá
a partir do controle da bola com sucessivos quiques da bola ao solo. Pode ser
praticado para superar o adversário em velocidade, para iniciar um contra ataque,
para conseguir um melhor posicionamento ou reduzir a distancia do arremesso,
passe, da jogada individual ou coletiva.
E, por fim, se tem o fundamento drible que é definido como sendo a ação de
ludibriar o adversário com ou sem a posse da bola. Seu objetivo ludibriar o
adversário com o propósito de conseguir espaço para arremessar, passar ou dar
seqüência à jogada.
29
3.7 BASQUETEBOL
3.8 VOLEIBOL
Brotto explica muito bem essa relação entre aspectos trabalhados nos jogos
em grupo diferenciando jogo cooperativos e jogos competitivos no quadro abaixo:
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Cooperação Competição
Visão de jogo Possível para todos Parece possível só para um
Objetivo Ganhar... Juntos Ganhar... Do outro
O outro Parceiro, amigo Adversário, inimigo
Relação Interdependência, parceria Dependência, rivalidade
Ação Jogar... Com Jogar... Contra
Clima de jogo Ativação, atenção Tensão, stress
Resultado Sucesso compartilhado Ilusão de vitória individual
Conseqüência Vontade de continuar jogando... Acabar logo com o jogo
Motivação Amor Medo
Sentimentos Alegria, comunhão Raiva, solidão
Símbolo Ponte Obstáculo
Quadro 1 Jogos cooperativos x jogos competiti vos.
Fonte: BROTTO (2000, p. 54)
4 METODOLOGIA
4.2 POPULAÇÃO
4.3 AMOSTRA
alunos deveriam tocar a bola entre eles,para tentar a fazer o gol, e os integrantes da
outra equipe deveriam tentar bloquear a bola e fazer o gol, foi informado para a
turma que esse jogo não era totalmente cooperativo era semi cooperativo, outro
aluno deu a idéia que o professor poderia chamar dois números ou mais,e a primeira
equipe que chegasse na bola poderia dar 3 toques para tentar marcar um gol, e se
não conseguisse marcar o gol, então a outra equipe poderia pegar a bola da onde
ele estava parada e também com 3 toques deveriam tentar marcar o gol. A partir das
idéias dadas começou-se a trabalhar os jogos de maneira cooperativa. E após isso
foi feito um alongamento final e encerrado a aula.
Primeiramente foi feito uma conversa com o professor titular da turma sobre
os jogos cooperativos nas aulas de Educação Física e o mesmo relatou que se
trabalhava a cooperação, mas não de uma maneira efetiva muitas vezes o professor
trabalhava atividades cooperativas com a turma, porém de uma maneira mais lúdica,
após isso foi exposto para a turma o projeto e seu objetivo, e o número de aulas que
seriam aplicadas, com isso surgiu algumas objeções já que a turma estava
trabalhando o conteúdo de futsal, porém foi enfatizado que seria trabalhado os 4
desportos inclusive o futsal. O professor deixou claro para a turma que eles
deveriam respeitar o professor estagiário como eles respeitavam todos os
professores, e ele sempre estaria junto e cobrou empenho dos mesmos nas aulas
pois ele estaria avaliando os mesmos para média bimestral nas aulas realizadas.
Na primeira aula, os alunos sentaram em círculo no centro da quadra quando
foi realizada uma conversa sobre a cooperação, foi questionado aos mesmos, se
eles sabiam o que era cooperação e como a mesma ocorre no dia a dia e na
sociedade, foi percebido que os alunos tinham a compreensão de que cooperação
era somente ajudar os outros, Campos (2005), coloca que cooperação, significa
colaboração, ajuda, compartilhamento, trabalhar em conjunto visando um objetivo
em comum, facilitando a obtenção de resultados em beneficio de todos. Há interesse
especial quando a cooperação envolve grande número de cooperantes.
Após essa conversa deu-se inicio as aulas e no decorrer das mesmas notou-
se que os alunos já tinham trabalhado os jogos cooperativos pois em algumas
atividades que eram desenvolvidas os mesmos já tinham conhecimento porém os
alunos sempre faziam as atividades com muito empenho.
No decorrer das aulas notou-se uma certa dificuldade dos alunos no momento
em que se parava os jogos para que os mesmos auxiliassem na mudança da
concepção ,de competitivo para cooperativo, o que em muitos casos ocasionava
discussões dos alunos, pois alguns alunos achavam a forma cooperativa de um
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certo jogo muito chato, diante disso Maia, Marques (2007), coloca que a sociedade
moderna é baseada no resultado, no consumo e orientada a para a competição
diante disso,muitas vezes o único caminho é somente a competição. Sobre esse
aspecto também Brotto (2001) coloca que há um condicionamento que já está
enraizado nas crianças mais velhas e adolescentes sendo necessário um
recondicionamento desde cedo sobre alternativas cooperativas.
As aulas transcorreram de uma maneira não tão satisfatória até a sexta aula ,
pois encontrava-se muita resistência ou até uma certa dificuldade no momento de
transformar o jogo competitivo para o cooperativo, pois quando era pedido aos
alunos que os mesmos ajudassem eles ficavam pensando e as vezes não falavam
nada, e o professor tinha que na maioria das vezes dar sequencia aos jogos, e ele
mesmo ir mostrando e transformando.
É preciso nutrir e sustentar permanentemente, o processo de integração da
Cooperação no cotidiano pessoal, comunitário e planetário, reconhecendo-a como
um “estilo de vida”, uma conduta ética vital, que esteve, consciente ou
inconscientemente, sempre presente ao longo da história de nossa civilização
(BROTTO, 1999).
A partir da sétima aula buscou-se enfatizar a cooperação com a realidade em
que vivem os estudantes, pois a maioria reside no interior do município, buscando
fazer uma relação da cooperação com o seu dia a dia no campo, e mostrando que
as pessoas são mais importante que os jogos. Como coloca Soler (2002) Se
conseguirmos mostrar aos alunos que as pessoas são mais importantes que o jogo,
estaremos fazendo nossa parte, num movimento de transformação real, tentando
fazer do mundo um lugar melhor.
Na sétima aula os alunos sentaram em círculo no ginásio e teve-se uma fala
sobre a cooperação onde foi destacados pontos da realidade dos mesmos, como as
cooperativas que a maioria dos pais dos alunos participavam e quando os vizinhos
se reuniam para realizar alguma atividade no campo se ajudando, notou-se que
naquele momento a maioria dos alunos entendeu o sentido da cooperação nos jogos
e por fim acabou-se a fala com uma frase de Soler 2002 “A gente joga com e não
contra os outros”.
Após a realização da conversa notou-se uma melhora significativa nas aulas,
pois quando se parava uma atividade competitiva para transformar em cooperativa,
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sempre teve uma boa socialização, quando começou as aulas do estágio, pode se
constatar que a questão da socialização seria um fator positivo nas aulas, e isso foi
demonstrado no decorrer das aulas, pois os alunos demonstraram uma boa
socialização em todas as aulas, sem distinção de sexo, e isso com certeza foi um
aspecto primordial para um bom andamento do projeto.
52
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BETTI, Mauro. Ensino de 1º. e 2º. graus: Educação Física para quê? Campinas:
Papirus, 1992. 287p.
BETTI, Mauro. ZULANI, Luiz Roberto. Educação Física Escolar: Uma proposta de
diretrizes pedagógicas. Revista Mackensie de Educação Física e Esporte. 2002. P.
73 - 78. Disponível em: < http://www.mackenzie.br>. Acesso em: 13 mai. 2009.
CARMO, Apolônio Abódio et.al. Manifestações dos jogos. Brasília, 2005, 239p.
COSTA, Vera Lúcia M. Prática da Educação Física no 1° grau. 3 ed. São Paulo:
IBRASA, 1987.139p.
DARIDO, Suraya Cristina, SOUZA, Osmar Moreira Júnior. Para ensinar Educação
Física. Campinas, Papirus, 2007, 349p.
HUIZINGA, Johan. Homo lundens : O jogo como elemento da cultura. São Paulo
: Perspectiva, 1999, 243p.
KUNZ, Elenor. Didática da Educação Física 1. 1ª ed. Editora: Unijuí, Ijuí. Rio
Grande do Sul, 1998. 160p.
OLIVEIRA, Vitor. O que é Educação Física. 8ª ed. São Paulo, 1990. 224p.
SANTOS, Filho, José Laudier A. dos. Futsal : Preparação física. Rio de Janeiro :
Sprint, 1998, 109p.
SOLER, Reinaldo. Jogos cooperativos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003, 131p.
SOLER, Reinaldo. Educação Física Escolar. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. 188p
APÊNDICES
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APÊNDICE A
DIÁRIO DE CAMPO
AULAS COOPERATIVAS
Aula 1:
Atividade a ser desenvolvida:
Participação: Total parcial Nula
Os alunos procuram participar de todas as atividades
propostas?
Existe uma participação efetiva dos alunos, na construção
dos jogos cooperativos através dos jogos competitivos?
Interesse: Total Parcial Nula
Percebe-se interesse pelas atividades propostas?
Existe o questionamento sobre, as atividades propostas?
Cooperação: Total Parcial Nula
Os alunos compreendem o sentido efetivo dos jogos
cooperativos?
Existe a cooperação efetiva na transformação dos jogos
para cooperativos (participação e proposta)?
Percebe-se o envolvimento cooperativo de ambos os
sexos nas atividades?
Motivação: Total Parcial
ANEXOS
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ANEXO A
DECLARAÇÃO
________________________________________
Assinatura do Acadêmico Estagiário
62
ANEXO B
________________________________________
Assinatura do(a) Professor(a) Orientador(a)
63