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1. Nenhum cidadão pode ser prejudicado nos seus benefícios Estatuto Orgânico da Autoridade Tributária
sociais ou no emprego em virtude do cumprimento do serviço de Moçambique
cívico.
CAPÍTULO I
2. Os prestadores do serviço cívico ficam sujeitos à
Natureza e Atribuições
regulamentação interna das instituições a que forem afectos,
sem prejuízo da aplicação do Regulamento de Disciplina do ARTIGO 1
Serviço Cívico aprovado nos termos do artigo 30 do presente (Natureza)
Regulamento. 1. A Autoridade Tributária de Moçambique, adiante
3. Aos cidadãos em cumprimento do serviço cívico são lhes designada Autoridade Tributária, é um órgão do Aparelho do
reconhecidos outros direitos e deveres que constam do Estatuto Estado, com autonomia administrativa, tutelado pelo Ministro
do Serviço Cívico de Moçambique. que superintende a área das Finanças.
2. A Autoridade Tributária assegura a direcção, a coordenação,
CAPÍTULO VI
o controlo e o planeamento estratégico, bem como a gestão das
Disposições finais e complementares actividades relativas à determinação, cobrança e controlo das
receitas públicas.
ARTIGO 29 3. A Autoridade Tributária inclui os serviços técnicos
Passagem à disponibilidade operacionais da área aduaneira, que são assegurados pelas
Alfândegas de Moçambique, órgão de natureza paramilitar, com
1. Os prestadores do serviço cívico passam à disponibilidade âmbito de actuação em todo o território aduaneiro da República
findo o período de dois anos, quando não optem pelo regime de
de Moçambique.
voluntariado.
2. O previsto no número anterior não se aplica aos prestadores ARTIGO 2
do serviço cívico que se encontrem de baixa hospitalar no (Atribuições)
momento em que devam passar à disponibilidade.
São atribuições da Autoridade Tributária:
ARTIGO 30 a) Executar a política tributária e aduaneira, dirigindo e
controlando o funcionamento dos seus serviços;
Regime disciplinar
b)Planificar e controlar as suas actividades e os sistemas
Os prestadores do serviço cívico ficam sujeitos ao regime de informação;
disciplinar a aprovar em diploma específico. c) Formar e qualificar os recursos humanos;
d) Elaborar estudos e apoiar na concepção das políticas
tributária e aduaneira;
e)Proceder à fiscalização e controlo aduaneiros das
Decreto n.º 9/2010 entradas e saídas de bens, meios de transporte e
pessoas ligadas a esses bens ou meios de transporte,
de 15 de Abril no território aduaneiro do país;
f) Prevenir, combater e reprimir a fraude e infracções
Havendo necessidade de se proceder à revisão do Estatuto aduaneiras e fiscais, fraude cambial na parte cometida
Orgânico da Autoridade Tributária de Moçambique, aprovado às Alfândegas, comércio externo não autorizado e o
pelo Decreto n.º 29/2006, de 30 de Agosto, e ajustá-lo às tráfico ilícito de drogas, estupefacientes, substâncias
alterações introduzidas pela Lei n.º 19/2009, de 10 de Setembro, psicotrópicas, armas, objectos de arte, antiguidades e
no uso da competência que lhe é atribuída pelo disposto no de outros bens proibidos ou protegidos por lei.
artigo 12 da Lei n.º 1/2006, de 22 de Março, o Conselho de
CAPÍTULO II
Ministros decreta:
Administração
Artigo 1. É aprovado o Estatuto Orgânico da Autoridade
Tributária de Moçambique, anexo ao presente Decreto, dele ARTIGO 3
fazendo parte integrante. (Órgãos)
Art. 2. Compete ao Ministro que superintende a área das São órgãos da Autoridade Tributária, os seguintes:
Finanças a criação de Unidades de Grandes Contribuintes, bem a) O Conselho Superior Tributário;
como a criação e classificação das Direcções de Áreas Fiscais, b) O Presidente da Autoridade Tributária;
Juízos Privativos das Execuções Fiscais e de Delegações c)O Conselho Directivo;
Aduaneiras que não sejam de Fronteira. d) A Direcção-Geral das Alfândegas;
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g)Acompanhar a gestão dos recursos humanos e f)Peritos de reconhecido mérito designados pelo
patrimoniais da Autoridade Tributária; Presidente da Autoridade Tributária em condições a
h)Exercer outras atribuições conferidas por lei. definir por despacho do mesmo.
ARTIGO 7 3. O Presidente do Conselho da Fiscalidade pode convidar a
(Direcção-Geral das Alfândegas) participar nas reuniões deste Conselho os Directores-Gerais
A Direcção-Geral das Alfândegas, abreviadamente designada Adjuntos e Directores de Serviços da Autoridade Tributária,
por DGA, é o órgão da Autoridade Tributária, de natureza outros funcionários do Estado, bem como entidades colectivas
paramilitar, que tem por função a implementação da política e representativas de interesses relevantes na área tributária e
legislação aduaneiras e todas as acções de controlo e fiscalização aduaneira, designadamente representantes dos trabalhadores e
necessárias à prossecução das suas competências. dirigentes da administração tributária, quando os assuntos
agendados respeitarem à organização e funcionamento da
Artigo 8 Autoridade Tributária.
(Direcção-Geral de Impostos) 4. O Conselho da Fiscalidade integra representantes de outros
A Direcção-Geral de Impostos, abreviadamente designada por Ministérios, de acordo com o regulamento a aprovar nos termos
DGI, é o órgão da Autoridade Tributária que tem por função a do n.º 7 do presente artigo, e funciona em áreas especializadas,
implementação da política e legislação tributária e de todas as nomeadamente:
acções de controlo e fiscalização necessárias à prossecução das
suas competências. a)Área de Tributação Interna — com a missão de apreciar
matérias relativas à aplicação da política e
ARTIGO 9 administração dos impostos directos e indirectos, com
(Direcção-Geral dos Serviços Comuns) excepção dos direitos aduaneiros e dos regimes de
A Direcção-Geral dos Serviços Comuns, abreviadamente tributação especial sobre o consumo a cargo das
designada por DGSC, é o órgão da Autoridade Tributária que Alfândegas;
tem por função a gestão dos recursos humanos e respectiva b) Área de Tributação Aduaneira — com a missão de
formação, bem como a aplicação de recursos financeiros e apreciar matérias relativas ao controlo da fronteira
materiais, entre outras acções necessárias à prossecução das suas do território aduaneiro nacional, para fins fiscais,
competências. económicos e de protecção da sociedade e de
ARTIGO 10 administração dos direitos aduaneiros e dos regimes
(Gabinete de Controlo Interno) de tributação especial sobre o consumo cometidos às
Alfândegas;
O Gabinete do Controlo Interno, abreviadamente designado c)Área de acompanhamento da Reforma Tributária - com
por GCI, é o órgão da Autoridade Tributária que tem por função
a missão específica de apreciar matérias relativas à
realizar acções de inspecção, fiscalização e auditoria aos serviços
concepção, desenvolvimento, implementação e
da Autoridade Tributária e demais acções necessárias à
exploração dos programas de reforma abrangente da
prossecução das suas competências.
Fiscalidade nacional.
ARTIGO 11 5. A composição e funcionamento do Conselho da Fiscalidade
(Gabinete do Planeamento, Estudos e Cooperação são determinados em regulamento interno específico.
Internacional) 6. Os membros do Conselho da Fiscalidade estão sujeitos ao
O Gabinete do Planeamento, Estudos e Cooperação sigilo fiscal e outros, no tocante às matérias que conheçam,
Internacional, abreviadamente designado por GPECI, é o órgão decorrentes da sua função neste órgão, devendo assumir tal
da Autoridade Tributária que tem por função realizar estudos compromisso formalmente em condições a estabelecer no
tendentes à concepção da política fiscal e aduaneira e regulamento interno.
desenvolver acções de planeamento e cooperação internacional, 7. O regulamento interno do Conselho da Fiscalidade é
bem como outras acções necessárias à prossecução das suas aprovado por Despacho do Presidente da Autoridade Tributária.
competências.
CAPÍTULO IV
CAPÍTULO III
Estrutura Orgânica
Órgão de Consulta
SECÇÃO I
ARTIGO 12
De Nível Central
(Conselho da Fiscalidade)
SUBSECÇÃO I
1. O Conselho da Fiscalidade é o órgão consultivo e
participativo da Autoridade Tributária, que tem por missão Estrutura
analisar e acompanhar a evolução do sistema fiscal e das políticas ARTIGO 13
tributária e aduaneira, com vista a que se mantenham como (Estrutura à nível central)
instrumento decisivo de justiça social.
2. O Conselho da Fiscalidade é presidido pelo Presidente da 1. A Autoridade Tributária estrutura-se, a nível central, nas
Autoridade Tributária e integra os seguintes membros seguintes Direcções-Gerais e Serviços Equiparados:
permanentes: a) Direcção-Geral das Alfândegas;
a) O Director-Geral das Alfândegas; b) Direcção-Geral de Impostos;
b) O Director-Geral de Impostos; c) Direcção-Geral dos Serviços Comuns;
c) O Director-Geral dos Serviços Comuns; d)Gabinete de Controlo Interno;
d) Outros Directores-Gerais da Autoridade Tributária; e) Gabinete de Planeamento, Estudos e Cooperação
e) Três representantes das associações empresariais; Internacional.
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3. A Direcção de Formação tem as seguintes competências: h) Propor políticas e formas específicas de treino, formação
a) Criar as condições para a institucionalização e e capacitação dos funcionários da Autoridade
autonomização institucional do Instituto de Finanças Tributária;
Públicas e Formação Tributária; i) Assegurar a disponibilidade dos manuais de formação
b) Coordenar o processo de elaboração do plano anual de pertinentes;
formação em coordenação com os serviços da j) Analisar e emitir parecer sobre as propostas de formação
Autoridade Tributária;
dos funcionários em instituições fora da Autoridade
c) Garantir a implementação e avaliação do plano anual
de formação da Autoridade Tributária; Tributária;
d) Promover ambientes de análise envolvendo os k) Monitorar processos disciplinares, de inquérito, de
diferentes grupos profissionais, com vista à sindicância ou de índole similar, instruídos ao nível
consolidação e harmonização do conhecimento de dos órgãos da Autoridade Tributária;
matérias de natureza tributária, aduaneira, jurídica, l) Promover a participação dos funcionários da
económica, de gestão e outras, que concorram para a Autoridade Tributária na tomada de decisões sobre
modernização institucional. assuntos profissionais;
4. A Direcção de Logística e Infra-estruturas tem as seguintes m) Constituir Assistente do Ministério Público em matérias
competências: relativas a Autoridade Tributária e seus funcionários,
a) Assegurar a legalidade e eficiência nas aquisições de sempre que para tal seja indicado pelo Presidente da
bens e serviços; Autoridade Tributaria;
b)Assegurar os procedimentos relativos ao n) Colaborar no acompanhamento do estágio dos
aprovisionamento de bens ou serviços nas suas estudantes na Autoridade Tributária.
vertentes de compra, armazenamento, distribuição e 6. A Direcção de Tecnologia de Informação e Comunicação
gestão de existências; tem as seguintes competências:
c) Executar a política e normas de concursos na aquisição
de bens e serviços pela Autoridade Tributária; a) Supervisionar a actividade da área de informática na
d) Providenciar a manutenção e reparação de edifícios e Autoridade Tributária;
património da Autoridade Tributária; b) Desenvolver soluções informáticas, infra-estruturas de
e) Efectuar a aquisição de materiais, no cumprimento das comunicação e sistemas de informação necessárias
normas legalmente estabelecidas; ao cumprimento das funções cometidas à Autoridade
f) Gerir o parque de viaturas da Autoridade Tributária,
Tributária;
providenciar a sua manutenção e abastecimento e
supervisionar os motoristas; c) Garantir a manutenção e gestão dos sistemas
g) Manter actualizado o inventário do património da informáticos;
Autoridade Tributária e a respectiva afectação e d) Garantir o correcto funcionamento de comunicações
responsabilidade de guarda e manutenção; internas e para fora da Autoridade Tributária;
h) Assegurar a distribuição do material de escritório para o e) Desenhar políticas relacionadas com a área de
funcionamento da instituição; tecnologias de informação;
i) Garantir a produção e distribuição nacional dos
f) Desenhar programas de formação na área de tecnologias
formulários em uso na Autoridade Tributária;
de informação;
j) Executar todas as tarefas relativas à recepção e expedição
de correspondências. g) Assegurar a modernização tecnológica da instituição;
h) Preparar políticas com vista ao desenvolvimento
5. A Direcção de Recursos Humanos tem as seguintes tecnológico da Autoridade Tributária de
competências: Moçambique.
a) Coordenar e assegurar a gestão dos recursos humanos
SUBSECÇÃO V
da Autoridade Tributária;
b) Propor a adopção de políticas e técnicas de gestão Gabinete de Controlo Interno
racional dos recursos humanos, com vista à sua ARTIGO 23
valorização e adequação às necessidades da (Competências)
Autoridade Tributária;
O Gabinete de Controlo Interno tem as seguintes
c) Cumprir as determinações legais que regulam a gestão
de recursos humanos do Estado, aplicáveis à competências:
Autoridade Tributária; a) Realizar acções de inspecção tendentes a zelar pelo
d) Assegurar o cumprimento das políticas e procedimentos cumprimento das disposições legais fiscais e
relativos à área de recursos humanos emanados da aduaneiras a nível interno;
Autoridade Tributária; b) Realizar acções de auditoria de gestão e avaliar, em
e) Organizar os processos individuais do pessoal e manter termos de eficácia e eficiência, o funcionamento dos
o respectivo arquivo devidamente actualizado; serviços;
f) Recolher os elementos necessários para a gestão
previsional dos recursos humanos e elaborar o balanço c) Cooperar com outros serviços de auditoria, nacionais
social; ou internacionais, designadamente ao nível das
g) Manter actualizado o registo dos despachantes metodologias e das normas de actuação;
aduaneiros, incluindo a emissão e o controlo das d) Dirigir e assegurar o cumprimento da política anti-
respectivas cédulas; -corrupção e outras acções contra irregularidades;
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índole fiscal e aduaneira, no âmbito do processo de fiscal e aduaneira e de promoção da imagem da Autoridade
integração regional e de acordos bilaterais e Tributária, estabelecer a comunicação interna da instituição e
multilaterais; servir de elo de ligação entre esta instituição e os órgãos de
c) Coordenar as acções de cooperação bilateral, regional comunicação social, bem como divulgar a legislação fiscal e
e multilateral em matéria fiscal e aduaneira; aduaneira.
d) Emitir pareceres sobre matérias de natureza fiscal e ARTIGO 30
aduaneira, no âmbito dos acordos de cooperação
(Competências)
bilateral, regional e multilateral.
2. A Direcção do Planeamento e Estudos tem as seguintes O Gabinete de Comunicação e Imagem tem as seguintes
competências: competências:
a) Promover acções com vista a avaliação periódica do a) Servir de elo de ligação entre a Autoridade Tributária e
os órgãos de comunicação social;
Sistema Tributário;
b) Propor e organizar reuniões, sempre que se mostre
b) Garantir a realização de trabalhos de investigação e
necessário, com os utilizadores dos serviços da
pesquisa em matérias de natureza fiscal e aduaneira;
Autoridade Tributária;
c) Realizar estudos que sustentem medidas de política e c) Promover a imagem pública da Autoridade Tributária;
alterações à legislação fiscal e aduaneira; d) Produzir material informativo da Autoridade Tributária
d) Elaborar a proposta de planos e relatórios das e proceder à sua divulgação;
actividades da Autoridade Tributária; e) Organizar e manter actualizado o ficheiro de notícias
e) Preparar e monitorar os indicadores estratégicos para publicadas pela imprensa nacional e estrangeira com
as diferentes áreas da Autoridade Tributária. interesse para a Autoridade Tributária;
3. A Direcção de Política Tributária tem as seguintes f) Desenvolver acções de educação fiscal e aduaneira e
competências: de popularização do imposto;
g) Divulgar a legislação fiscal e aduaneira e prestar
a) Propor medidas de política tributária e aduaneira; assistência aos contribuintes;
b) Propor alterações à legislação no âmbito da actividade h) Propor e implementar a política de comunicação e
da Autoridade Tributária; imagem da Autoridade Tributária.
c) Emitir pareceres sobre matérias relativas à legislação
fiscal e aduaneira; SUBSECÇÃO VIII
d) Apoiar no esclarecimento de dúvidas e questões Gabinete do Presidente
decorrentes da aplicação das leis fiscais e aduaneiras;
ARTIGO 31
e) Preparar os acordos ou convenções para evitar dupla
(Função)
tributação e prevenir a evasão e fraude fiscais e demais
convenções de natureza fiscal e aduaneira; O Gabinete do Presidente é um serviço da Autoridade
f) Rever a legislação fiscal e aduaneira alinhando-a aos Tributária que tem por função apoiar o Presidente, o Conselho
padrões e recomendações regionais e internacionais. Superior Tributário, o Conselho Directivo e o Conselho da
Fiscalidade no exercício das suas actividades, designadamente
4. A Direcção de Previsão e Análise da Receita tem as nas áreas de secretariado e protocolo.
seguintes competências:
SECÇÃO II
a) Garantir a existência de informação credível e segura
De Nível Local
sobre as estatísticas da receita como base de suporte
para a gestão; ARTIGO 32
b) Analisar as cobranças efectuadas e prever a receita por (Estrutura a nível local)
arrecadar; 1. A Autoridade Tributária estrutura-se, ao nível local, em
c) Estabelecer metas de cobrança da receita para as áreas Direcções Regionais Norte, Centro e Sul, que superintendem as
operativas dos impostos internos e das Alfândegas; Delegações Provinciais e suas unidades orgânicas.
d) Controlar os volumes de receita; 2. A Direcção Regional Norte integra as unidades orgânicas
e) Apoiar na avaliação do impacto das políticas das províncias de Cabo Delgado, Niassa e Nampula.
económicas e outros fenómenos que afectem a 3. A Direcção Regional Centro integra as unidades orgânicas
cobrança de receita; das províncias da Zambézia, Tete, Manica e Sofala.
f) Produzir estatísticas sobre a receita colectada e 4. A Direcção Regional Sul integra as unidades orgânicas
das Províncias de Inhambane, Gaza, Maputo e Maputo Cidade.
actividades de comércio externo e proceder à sua
análise; 5. Os Directores Regionais subordinam-se hierarquicamente
ao Presidente da Autoridade Tributária e funcionalmente aos
g) Coordenar o processo de preparação de informação para Directores-Gerais.
a elaboração da Conta Geral do Estado no que respeita 6. As Direcções Regionais estruturam-se em delegações
às actividades executadas pela Autoridade Tributária. provinciais, divisões e repartições.
SUBSECÇÃO VII 7. As Delegações Provinciais estruturam-se em áreas
operativas e Juízos Privativos das Execuções Fiscais.
Gabinete de Comunicação e Imagem
8. As Direcções Regionais, Delegações Provinciais e as áreas
ARTIGO 29 operativas são dirigidas, respectivamente, por um Director
(Função) Regional, Delegado Provincial, Director de Unidade de Grandes
Contribuintes e de Áreas Fiscais, Juízes e Chefes de Delegações
O Gabinete de Comunicação e Imagem é o Serviço da Aduaneiras, Postos Fiscais ou de Cobranças, nomeados pelo
Autoridade Tributária, subordinado directamente ao Presidente, Presidente da Autoridade Tributária, sob proposta dos Directores
que tem por função realizar acções de comunicação, educação Gerais das respectivas áreas.
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CAPÍTULO VII
Tributária de Moçambique, Estatuto Paramilitar do Pessoal das
Regime jurídico aplicável aos funcionários
ARTIGO 41 Alfândegas e do Regulamento Interno da Autoridade Tributária
(Regime do pessoal)
de Moçambique, sem prejuízo da aplicação das normas previstas
O regime jurídico aplicável aos funcionários da Autoridade
Tributária é o constante do Estatuto do Pessoal da Autoridade no Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado.
Anexo I Anexo II