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Grupo I

O zigoto é uma célula que pode originar todos os tipos de células do organismo humano. Por
divisões celulares sucessivas e crescimento celular, formam-se tecidos cujas células possuem
estrutura e função específicas.
O esquema da figura 1 apresenta a evolução de alguns processos que ocorrem nas células
estaminais embrionárias. Nestes processos estão envolvidas proteínas que podem ativar ou
silenciar a expressão dos genes e que se designam por fatores de transcrição, podendo estimular
ou inibir a ligação da RNA polimerase aos diferentes genes, respetivamente. Este fenómeno
permite explicar que uma célula humana contendo cerca de 30 000 genes nos cromossomas
apenas expresse, em média, apenas alguns milhares.

Figura 1.
Baseado em Journal of Molecular Biology. 429 (10): 1476-1503, 2017.

Nos itens de 1. a 6., selecione a letra da opção correta.


1. O zigoto é uma célula _____ que se pode dividir por mitose para formar células nervosas
_____.
(A) totipotente … indiferenciadas
(B) indiferenciada … totipotentes
(C) diferenciada … totipotentes
(D) totipotente … diferenciadas
2. As células estaminais embrionárias possuem uma fase G1
(A) mais longa, uma vez que precisam de se preparar para a divisão mitótica.
(B) que não é incluída na interfase, pois as células estão em constante divisão.
(C) mais curta, uma vez que possuem elevadas taxas de divisão celular.
(D) em que o material genético já se encontra replicado.
3. Relativamente à diferenciação celular, e partindo da análise dos dados, é possível afirmar que
(A) todas as células do corpo humano conservam o genoma original do zigoto.
(B) resulta da existência de diferentes conjuntos de proteínas nas células.
(C) a regulação da expressão dos genes é apenas efetuada ao nível da transcrição.
(D) não é possível revertê-la a partir de uma célula diferenciada.

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4. Ao longo da diferenciação, a cromatina pode sofrer modificações que originam a sua maior
condensação. Deste processo resulta uma cromatina que
(A) permite o silenciamento de um elevado conjunto de genes.
(B) facilita a expressão de todos os genes.
(C) está pronta para ser dividida na fase mitótica.
(D) não pode ser replicada na fase S da interfase.
5. Considere as seguintes afirmações, referentes à produção de clones.
I. As células vegetais preservam mais a totipotência do que as células humanas.
II. Quanto maior a especialização de uma célula, menor a capacidade de originar um clone.
III. Nos clones, todos os genes são expressos simultaneamente.
(A) I é verdadeira; II e III são falsas.
(B) II é verdadeira; I e III são falsas.
(C) II e III são verdadeiras; I é falsa.
(D) I e II são verdadeiras; III é falsa.
6. A incorreta condensação da cromatina pode originar o aparecimento de tumores,
caracterizando-se por
(A) reduzidas taxas de divisão e perda da funcionalidade e estrutura originais.
(B) elevadas taxas de divisão e perda da funcionalidade e estrutura originais.
(C) elevadas taxas de divisão e manutenção da funcionalidade e estrutura originais.
(D) reduzidas taxas de divisão e manutenção da funcionalidade e estrutura originais.
7. A maioria das células possui um tempo de vida limitado. Relacione este aspeto com
a necessidade de regeneração dos tecidos.
Grupo II

A meiose é uma divisão celular que ocorre nos ciclos de vida de muitos organismos e que tem
sido investigada para compreender os mecanismos moleculares que se verificam durante as
diferentes fases.
Kitajima e os seus colaboradores sabiam que, durante a anáfase I, a proteína shugoshin era
detetada perto dos centrómeros. Estes cientistas implementaram uma experiência para determinar
se a proteína shugoshin impedia a degradação de outras proteínas que estavam ligadas aos
centrómeros e que os impediam de clivar durante a anáfase I, evitando assim a separação dos
cromatídios-irmãos durante esta fase de divisão.
Na sua experiência, Yoshinori Watanabe e os seus colaboradores usaram uma espécie de
leveduras em que os esporos se formam por meiose e se mantêm numa posição definida numa
cápsula. Para acompanhar o movimento dos cromossomas, aplicaram uma marcação
fluorescente à região do centrómero de um cromossoma de um par de homólogos, mantendo o
outro cromossoma do par sem marcação. Usando duas estirpes de leveduras, uma normal (tipo
selvagem, WT) e outra em que o gene que codifica a proteína shugoshin está mutado e não
origina uma proteína funcional (sgo1∆), seguiram a migração dos cromossomas até ao final da
divisão.
Os resultados estão expressos na figura 2. O esquema A representa a segregação dos
cromossomas e dos cromatídios na estirpe de levedura normal (não estão representadas todas as
fases de divisão sequenciais) e o gráfico do esquema B apresenta os resultados da distribuição
dos cromatídios nos esporos da estirpe WT e sgo1∆.

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A B

Figura 2.

Baseado em Kitajima, T. et al. The conserved kinetochore protein shugoshin


protects centromeric cohesion during meiosis. Nature, 427: 510-517, 2004.

1. Identifique a fase da meiose representada no número I do esquema A da figura 2.

Nos itens de 2. a 8., selecione a letra da opção correta.

2. O objetivo da experiência descrita foi


(A) determinar como se processa a separação dos esporos da levedura na cápsula.
(B) verificar que, durante a anáfase I, pode ocorrer separação dos cromatídios-irmãos em
resultado da ação da proteína shugoshin.
(C) verificar que na anáfase I ocorre sempre a segregação dependente dos cromatídios-irmãos,
mesmo na presença da proteína shugoshin.
(D) determinar o papel das proteínas shugoshin na prevenção da separação dos cromatídios-
-irmãos durante a anáfase I da meiose.
3. Relativamente à experiência, é possível afirmar que
(A) a estirpe de levedura sgo1∆ funciona como controlo experimental.
(B) não foi usada variável dependente.
(C) a variável independente corresponde à presença ou ausência da proteína shugoshin
funcional associada aos centrómeros.
(D) a variável independente corresponde à presença ou ausência de marcação fluorescente
num dos cromossomas do par.
4. Os resultados permitem concluir que
(A) na estirpe sgo1∆, a proteína shugoshin impediu a separação dos cromatídios na anáfase I
da divisão.
(B) na estirpe selvagem, os cromatídios de cada par foram, predominantemente, segregados
de forma independente apenas na anáfase II.
(C) a ação da proteína shugoshin só ocorreu na anáfase II.
(D) na estirpe sgo1∆, os cromatídios foram sempre segregados em conjunto na divisão I
da meiose.
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5. Considere as seguintes afirmações, referentes aos dados experimentais.
I. Os números II e III representam a anáfase I e II, respetivamente.
II. O número IV corresponde à metáfase II.
III. Os esporos formados são haploides.
(A) III é verdadeira; I e II são falsas.
(B) II é verdadeira; I e III são falsas.
(C) II e III são verdadeiras; I é falsa.
(D) I e II são verdadeiras; III é falsa.
6. A meiose é uma divisão em que ocorre redução do número de cromossomas,
(A) uma vez que se processa em duas fases, em que na primeira se verifica a segregação
dos cromatídios-irmãos.
(B) verificando-se uma divisão celular única, em que se formam duas células-filhas.
(C) dado que metade dos cromossomas são degradados na primeira fase de divisão.
(D) uma vez que se processa em duas fases, em que na primeira se verifica a segregação
dos cromossomas homólogos.
7. Comparando a meiose com a mitose, é possível verificar que nesta divisão celular não ocorre
(A) alinhamento dos cromossomas na placa equatorial durante a metáfase.
(B) condensação dos cromossomas.
(C) migração dos cromossomas homólogos para polos distintos da célula.
(D) citocinese no final da divisão nuclear.
8. No final da telófase I e da citocinese existem
(A) quatro células haploides.
(B) duas células diploides.
(C) duas células haploides.
(D) quatro células diploides
9. Faça corresponder cada uma das afirmações expressas na coluna A ao respetivo termo,
na coluna B. Utilize cada letra e cada número apenas uma vez.

COLUNA A COLUNA B

(a) Estrutura celular que inclui os centríolos e que permite (1) Centrómero
a formação do fuso acromático. (2) Cromatídio
(b) Estrutura à qual se associam proteínas e permite ligar (3) Microtúbulo
as moléculas de DNA de um mesmo cromossoma. (4) Centrossoma
(c) Elemento do citoesqueleto envolvido na divisão celular.
10. No esquema B da figura 2, na cápsula representada pelo número V, existe um esporo que
contém dois cromatídios do mesmo par de cromossomas homólogos marcados com
a fluorescência do início da experiência.
Relacione este facto com a localização e possível função da proteína shugoshin.

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Grupo III

As leveduras são seres eucariontes unicelulares que podem ser diploides ou haploides. As
células haploides podem ser do tipo α ou a. A maioria das células é haploide, e, quando as
condições do meio se tornam menos favoráveis, ocorre a conjugação de duas células haploides,
uma α e outra a, formando uma célula diploide.
Para testar a variação da quantidade do material genético ao longo do tempo, uma equipa de
cientistas fez crescer leveduras da espécie Saccharomyces cerevisiae, num meio de cultura rico
em nutrientes. No tempo zero, transferiram as leveduras para um meio pobre em nutrientes e
mediram a cada hora a quantidade de DNA por célula.
Os resultados relativos à experiência estão expressos no quadro I e o ciclo de vida da espécie
Saccharomyces cerevisiae está representado na figura 3.

Quadro I – Variação do teor de DNA ao longo do tempo.


Tempo após a transferência para
meio pobre em nutrientes (h)
0 1 2 3 4 5 6 7

Quantidade de DNA (10-15 g) 24,0 24,0 40,0 47,0 48,0 48,0 48,0 47,5
Tempo após a transferência para
meio pobre em nutrientes (h)
7,5 8 9 10 11 12 13 14

Quantidade de DNA (10-15 g) 25,0 24,0 23,5 13,0 12,5 12,0 12,5 12,0

Figura 3.

Nos itens de 1. a 8., selecione a letra da opção correta.


1. Considere as seguintes afirmações, referentes aos dados do quadro I.
I. Ao fim de 5 horas, as leveduras tinham replicado todo o DNA.
II. As células entraram na metáfase I ao fim de 8 horas.
III. As células-filhas possuem metade do material genético das células-mães.

(A) III é verdadeira; I e II são falsas. (C) II e III são verdadeiras; I é falsa.
(B) II é verdadeira; I e III são falsas. (D) I e III são verdadeiras; II é falsa.

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2. Para as Saccharomyces cerevisiae estudadas, o seu ciclo de vida é _____, sendo a meiose
_____.
(A) haplodiplonte … pré-espórica (C) haplodiplonte … pré-gamética
(B) haploide … pré-gamética (D) haploide … pré-espórica

3. Nas células de Saccharomyces cerevisiae com _____ cromossomas, é possível observar


_____.
(A) n … tétradas cromatídicas (C) n … pontos de quiasma
(B) 2n … tétradas cromatídicas (D) 2n … apenas díadas cromatídicas

4. Durante a maioria do ciclo de vida da espécie Saccharomyces cerevisiae ocorre divisão por
(A) mitose, de forma assexuada. (C) meiose, de forma assexuada.
(B) mitose, de forma sexuada. (D) meiose, de forma sexuada.

5. Relativamente ao ciclo de vida representado na figura 3, é possível afirmar que


(A) a mitose ocorre apenas na fase haploide.
(B) a meiose finaliza a haplófase.
(C) por germinação, os esporos formam um zigoto.
(D) ocorre mitose nas fases haploide e diploide.

6. As leveduras representadas na figura 3 reproduzem-se _____, por um processo designado


por _____.
(A) sexuadamente … gemulação (C) assexuadamente … bipartição
(B) assexuadamente … gemulação (D) sexuadamente … bipartição

7. A fase sexual do ciclo de vida das leveduras possui vantagens relativamente à reprodução
assexuada, nomeadamente,
(A) a obtenção um elevado número de descendentes num curto espaço de tempo.
(B) uma menor variabilidade genética das populações de Saccharomyces cerevisiae.
(C) a geração de células totipotentes que podem sofrer diferenciação.
(D) o aumento da variabilidade genética das populações de Saccharomyces cerevisiae.

8. A conjugação e a meiose que ocorrem no ciclo de vida da espécie Saccharomyces cerevisiae


são essenciais para
(A) a manutenção do número de cromossomas característico da espécie.
(B) garantir que as células-filhas sejam iguais à célula-mãe.
(C) reduzir a capacidade de adaptação das populações às variações ambientais.
(D) que ocorra o crescimento e a regeneração celulares.

9. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos


acontecimentos relacionados com a divisão das leveduras nas condições estudadas.
A. Formação de esporos.
B. Transferência das leveduras para um meio pobre em nutrientes.
C. Segregação aleatória dos cromossomas homólogos.
D. Fusão de uma célula α com uma célula da estirpe a.
E. Segregação aleatória dos cromatídios.

10. Após a transferência das leveduras para um meio pobre em nutrientes, estas dividiram-se por
meiose. Relacione este processo de divisão com a variabilidade genética e a adaptação ao
meio com condições menos favoráveis.

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Grupo IV

Os ratos domésticos (Mus musculus) são uma espécie que foi introduzida pelos primeiros
colonos no arquipélago da Madeira, no século XV.
A geografia da ilha, caracterizada pela existência de montanhas e vales fundos, isolou
geograficamente as diferentes populações de ratos. A análise dos cariótipos permitiu detetar
diferenças entre as populações isoladas, como se pode verificar na figura 4. É sabido que a
espécie possui 2n = 40, mas os rearranjos cromossómicos podem alterar este valor.
Da análise do cariótipo verificou-se que alguns dos cromossomas se encontravam fundidos,
indicados pelos pares de números: por exemplo, 2.4 indica que o cromossoma 2 e 4 estão
fundidos. Não foram detetadas diferenças ao nível dos genes e não existem diferenças fenotípicas
relevantes entre as populações.

Figura 4.
Baseado em Förster, D. et al. Origin of the chromosomal radiation of Madeiran house
mice: a microsatellite analysis of metacentric chromosomes. Heredity, 110: 380-388,
2013; Campbell, N. A. & Reece, J. B. Biology, Pearson Education 8a Ed., 2008.

Nos itens de 1. a 6., selecione a letra da opção correta.

1. Com base nos dados, é possível afirmar que


(A) o padrão de fusão dos cromossomas é distinto entre as populações de ratos.
(B) ocorreu perda de genes numa das populações.
(C) as diferenças genómicas têm implicações nos fenótipos.
(D) a divergência entre as populações analisadas decorre há milhares de anos.

2. Com base na análise do cariótipo das populações de Mus musculus, é possível concluir que
(A) em ambas as populações, os indivíduos terão problemas na disjunção dos cromossomas
homólogos.
(B) a divergência entre as populações poderá causar problemas de fertilidade no futuro, caso
se cruzem entre si.
(C) se o isolamento geográfico se mantiver, é impossível que formem espécies distintas.
(D) ocorreu a fusão de cromossomas apenas numa das populações.

3. O exemplo da divergência das populações de Mus musculus na Madeira enquadra-se no


_____, podendo ser usado como argumento no _____.
(A) fixismo … darwinismo (C) fixismo … neodarwinismo
(B) evolucionismo … darwinismo (D) evolucionismo … neodarwinismo
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4. As diferenças nos cariótipos das populações de Mus musculus na Madeira podem resultar
(A) da acumulação de mutações pontuais no DNA.
(B) de erros durante o emparelhamento dos cromossomas e que são transmitidos
à descendência.
(C) da segregação aleatória de cromossomas na formação dos gâmetas.
(D) da segregação aleatória de cromatídios na formação dos gâmetas.

5. Considere as seguintes afirmações, referentes ao aparecimento das células eucarióticas.


I. Segundo o modelo autogénico, as invaginações da membrana plasmática originaram
o retículo endoplasmático.
II. A capacidade de as mitocôndrias e os cloroplastos se dividirem de forma autónoma
é um argumento contrário ao modelo endossimbiótico.
III. Segundo o modelo endossimbiótico, primeiro ocorreu englobamento e simbiose de um
procarionte heterotrófico, seguido de um autotrófico.

(A) III é verdadeira; I e II são falsas. (C) I e III são verdadeiras; II é falsa.
(B) II é verdadeira; I e III são falsas. (D) II e III são verdadeiras; I é falsa.

6. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos


relacionados com a evolução dos seres vivos.
A. Aparecimento de seres vivos multicelulares com reduzido nível de especialização celular.
B. Formação das primeiras células eucariontes.
C. Aparecimento dos seres procariontes mais primitivos.
D. Desenvolvimento de seres vivos com especialização tecidular.
E. Aparecimento de colónias com reduzido grau de organização.

7. É sabido que os ratos são capazes de aumentar o fluxo sanguíneo para a cauda sem pelos,
e assim aumentar a perda de calor. Nos climas mais frios, a cauda tende a ser mais curta do
que nos países tropicais.
Explique, numa perspetiva darwinista, o aparecimento de caudas compridas nos ratos dos
climas tropicais.

COTAÇÕES (Disponibilizadas apenas para formação dos alunos/Sem objetivo de


classificação)
Item
Grupo
Cotação (pontos)
1 2 3 4 5 6 7
I
5 5 5 5 5 5 10 40
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
II
5 5 5 5 5 5 5 5 5 15 60
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
III
5 5 5 5 5 5 5 5 5 15 60
1 2 3 4 5 6 7
IV
5 5 5 5 5 5 10 40
TOTAL 200

8
Proposta de correção

Grupo I

1. Opção (D).
2. Opção (C).
3. Opção (B).
4. Opção (A).
5. Opção (D).
6. Opção (B).
7. Os mecanismos de formação e diferenciação de novas células são um processo contínuo,
pois a maioria das células tem um tempo de vida limitado. As novas células formadas
respondem a uma necessidade constante de regeneração dos tecidos.

Grupo II

1. Metáfase I.
2. Opção (D).
3. Opção (C).
4. Opção (B).
5. Opção (A).
6. Opção (D).
7. Opção (C).
8. Opção (C).
9. (a) – (4); (b) – (1); (c) – (3).
10. A shugoshin é uma proteína detetada perto dos centrómeros durante a anáfase I da meiose
em leveduras.
A existência de um esporo com dois cromatídios do mesmo cromossoma homólogo da
estirpe mutante (sgo1∆), marcados com a fluorescência, indica que os dois cromatídios
foram segregados de forma conjunta para o mesmo polo da célula durante a anáfase II.
Esta segregação conjunta dos cromatídios-irmãos pode dever-se ao facto de na ausência da
proteína shugoshin ter ocorrido clivagem dos centrómeros na anáfase I, verificando-se, neste
caso, a segregação aleatória dos cromatídios na anáfase I e anáfase II, permitindo em 50%
das situações o aparecimento de cromatídios-irmãos juntos no mesmo esporo de levedura.

Grupo III

1. Opção (D).
2. Opção (A).
3. Opção (B).
4. Opção (A).

9
5. Opção (D).
6. Opção (B).
7. Opção (D).
8. Opção (A).
9. B – D – C – E – A.
10. A existência de um meio pobre em nutrientes torna as condições ambientais menos
favoráveis para as leveduras.
A meiose é uma divisão que permite o aumento da variabilidade genética das populações de
levedura, nomeadamente através do crossing-over e da segregação aleatória dos
cromossomas homólogos na anáfase I.
Desta forma, ao introduzir variabilidade genética, a meiose confere vantagens competitivas,
pois cria novas combinações genéticas que permitem a adaptação e sobrevivência das
leveduras às mudanças ambientais desfavoráveis.

Grupo IV

1. Opção (A).
2. Opção (B).
3. Opção (D).
4. Opção (B).
5. Opção (C).
6. C – B – E – A – D.
7. Segundo Darwin, numa população ancestral de ratos que habitavam na região quente e
húmida dos trópicos, existia variabilidade intraespecífica quanto ao comprimento da cauda.
Como os ratos conseguem perder calor através da cauda, quanto maior o comprimento da
cauda maior será a perda de calor. Nos países tropicais, a seleção natural atuou de forma a
selecionar os ratos mais aptos, isto é, os que evidenciavam caudas compridas, e que
regulavam melhor a sua temperatura corporal no clima quente. Os ratos sobreviventes
reproduziram-se mais e transmitiram a característica da cauda comprida a um maior número
de descendentes. Ao longo do tempo, os ratos com cauda comprida tornaram-se a população
dominante na região equatorial.

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