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ASSISTA COMIGO:
APLICATIVO QUE PERMITE A INTERAÇÃO COM A TV DIGITAL A PARTIR DE
UMA REDE SOCIAL
Tubarão
2012
GUSTAVO RONCONI SCARABELOT
JESSICA ROSA DE CASTRO DA SILVA
ASSISTA COMIGO:
APLICATIVO QUE PERMITE A INTERAÇÃO COM A TV DIGITAL A PARTIR DE
UMA REDE SOCIAL
Tubarão
2012
GUSTAVO RONCONI SCARABELOT
JESSICA ROSA DE CASTRO DA SILVA
ASSISTA COMIGO:
APLICATIVO QUE PERMITE A INTERAÇÃO COM A TV DIGITAL A PARTIR DE
UMA REDE SOCIAL
______________________________________________
Prof. Rafael Ávila Faraco, Dr.
Universidade do Sul de Santa Catarina
______________________________________________
Prof. Ranieri Alves dos Santos, Esp.
Universidade do Sul de Santa Catarina
______________________________________________
Prof. Rudney Marcos Herdt, Msc.
Universidade do Sul de Santa Catarina
Dedico este trabalho à minha família,
meus pais Alda e Pedro, à minha irmã
Francine que me apoiaram em todos os
momentos, aos meus amigos e a minha
colega Jéssica pelo incentivo e apoio
durante os estudos. (Gustavo R.
Scarabelot)
Dedico este trabalho aos meus pais
Afonso e Eunice e meu irmão Vinícius que
sempre foram à força e incentivo na vida
acadêmica a que me dediquei. Aos meus
amigos, e ao meu colega Gustavo que se
dedicou tanto quanto a este trabalho me
transmitindo coragem e paciência.
(Jéssica R. de Castro da Silva).
AGRADECIMENTOS
The creation of the Digital Television Brazilian System provided, in addition to the
improvements in the quality of picture and sound, it also provided the creation and
development of national technologies. This project shows how it is possible to create
an interactive application for TV utilizing the free technologies available and still, the
social networks, that have been used on Internet currently. The research is based in
the huge slot which exists as from the TV stations and their branches, that did not
invest yet in the content creation and interactive applications, as from the viewers,
who cannot have a cable TV these days, or a TV with native applications. The project
aims the use of the interactivity, provided through the Lua and NCL languages, which
make part of the Digital Television Brazilian System, bringing on the users a
sensation of immersion in the content. Those users can invite their friend to watch a
program with him or her, by his own TV set. With these data, we can create the
“Assista Comigo”, which cause in its structure, the interactivity, the social networks
connections, the use of free technologies and the advantage to be simple and with a
very easy use.
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 18
1.1 OBJETIVO........................................................................................................... 19
1.1.1 Geral ................................................................................................................ 19
1.1.2 Específicos ..................................................................................................... 19
1.2 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 19
1.3 METODOLOGIA .................................................................................................. 20
1.4 ESTRUTURA DO TRABALHO ............................................................................ 21
2 TV DIGITAL ........................................................................................................... 22
2.1 HISTÓRIA ........................................................................................................... 22
2.2 CARACTERÍSTICAS ........................................................................................... 25
2.3 TECNOLOGIA DE TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO ........................................... 27
2.4 SET-TOP-BOX .................................................................................................... 30
2.5 PADRÕES DE TV DIGITAL ................................................................................ 30
2.5.1 Advanced Television System Committee (ATSC) ....................................... 31
2.5.2 Digital Video Broadcasting (DVB) ................................................................. 32
2.5.3 Integrated Services Digital Broadcasting (ISDB) ......................................... 33
2.5.4 Digital Multimedia Broadcast (DMB) ............................................................. 33
2.5.5 Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD/ISDB-Tb) ......................... 34
2.6 INTERATIVIDADE ............................................................................................... 38
2.6.1 Características da interatividade .................................................................. 39
2.6.2 Níveis de Interatividade ................................................................................. 40
2.7 APLICATIVOS PARA TV DIGITAL ...................................................................... 42
2.7.1 Telemedicina ................................................................................................... 42
2.7.2 Célula............................................................................................................... 45
2.7.3 Loterias da Caixa ............................................................................................ 47
2.7.4 Jornal da Band ............................................................................................... 49
2.8 TECNOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO ........................................................ 49
2.8.1 Ginga ............................................................................................................... 50
2.8.1.1 Ginga-CC ...................................................................................................... 53
2.8.1.2 Ginga-NCL .................................................................................................... 53
2.8.1.2.1 NCL ............................................................................................................ 54
16
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVO
1.1.1 Geral
1.1.2 Específicos
1.2 JUSTIFICATIVA
1.3 METODOLOGIA
2 TV DIGITAL
2.1 HISTÓRIA
que, em 1935, cria a primeira rede de televisão pública. Na Rússia a televisão chega
em 1938 e um ano depois os Estados Unidos começa a disponibilizar o sinal de
televisão.
Ainda segundo a TV Gazeta (2011), em 18 de setembro de 1950 é
inaugurada oficialmente a primeira transmissão de televisão do Brasil. Financiada
pelo empresário Assis Chateaubriand, que encomendou equipamentos trazidos dos
Estados Unidos. Os testes iniciais foram feitos em 1948 em Juiz de Fora, e a partir
daí o Brasil começou a distribuir seu sinal de televisão.
1
O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações é uma instituição independente,
focada na inovação com base nas tecnologias da informação e comunicação (TICs), tendo como
objetivo contribuir para a competitividade do País e para a inclusão digital da sociedade. (CPqD,
2011)
25
Essa evolução pode ser vista no Gráfico 1 abaixo, que mostra a grande
penetração da TV digital nos domicílios que estão dentro do sinal digital.
2.2 CARACTERÍSTICAS
TV Digital, conforme o relatório do CPqD (2001 apud SERENO, 2008, p.59). abaixo
na Figura 2, pode ser vista a diferença entre o formato analógico e digital.
2.4 SET-TOP-BOX
2
Segundo dados de BUSCAPÉ, 2012.
31
O consórcio criador do ATSC existe desde 1982 e teve início nos Estados
Unidos. Veio substituir o padrão NTSC, produzindo imagens com resolução de até
seis vezes se comparado com seu anterior. E é considerado, segundo Daniela
Moreira (2006, p. 2) o mais robusto, ideal para transmissões em alta definição,
porém não está totalmente desenvolvido em questões de mobilidade, isso ocorre
porque quando foi desenvolvido, a tecnologia móvel ainda não estava avançada
suficiente, então os desenvolvedores focaram a tecnologia para disponibilizar
imagem em alta resolução.
Esse padrão permite a transmissão de programas pay-per-view e um
protocolo bidirecional, que permite interatividade. Também permite padrões
específicos para transmissão via satélite aberta e direct-to-home.
Configurado para permitir a transmissão de até seis canais virtuais em
definição padrão e oferece qualidade de som similar a de home theaters, por meio
do sistema Dolby Digital, que utiliza seis canais de áudio.
Sua implantação só chegou ao mercado em 1998. Este padrão foi
adotado em países como EUA, Canadá e Coréia do Sul.
A Figura 7 exemplifica um aplicativo do modelo ATSC.
3
Middleware é o neologismo criado para designar camadas de software que não constituem
diretamente aplicações, mas que facilitam o uso de ambientes ricos em tecnologia da informação. “A
camada de middleware concentra serviços como identificação, autenticação, autorização, diretórios,
certificados digitais e outras ferramentas para segurança.” (REDE NACIONAL DE ENSINO E
PESQUISA, 2011)
32
Esse padrão já foi testado em Cingapura e Hong Kong, porém até agora
apenas o Japão adotou esse padrão.
Entrou em
Entrou em
Iniciou nos Estados Entrou em funcionamento em
Início do Iniciou no Reino funcionamento na
Unidos em outubro funcionamento no São Paulo no dia 2
funcionamento Unido em 1998. Coreia do Sul em
de 1998. Japão em 2003. de dezembro de
maio de 2005.
2007.
Quadro 1 – Especificação dos padrões.
4
Fonte: Elaborado pelos autores, 2012.
4
Com base em dados de TELECO, 2012c.
38
2.6 INTERATIVIDADE
2.7.1 Telemedicina
43
5
Este grupo gerencia o Laboratório de Telemedicina do Hospital Universitário Polydoro Ernani de São
Thiago (HU/UFSC)
6
GT1 – Responsável pelos estudos e definições a respeito do conteúdo as ser abordado.
7
GT2 – Responsável pela implantação e teste dos aplicativos.
8
GT3 – Responsável pela abordagem dado ao conteúdo e pela definição das linguagens utilizados
na apresentação das aplicações.
44
2.7.2 Célula
46
2.8.1 Ginga
9
Com base em dados do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (2011) e Associação
Brasileira de Normas Técnicas (2007, 2008, 2010).
52
2.8.1.1 Ginga-CC
2.8.1.2 Ginga-NCL
programa principal” que nada mais são do que uma generalização do mesmo
conceito encontrado em outras linguagens.
2.8.1.2.1 NCL
Juntamente com o Lua, o NCL é uma das linguagens que podem ser
utilizadas no Ginga para o desenvolvimento de aplicações para TV digital.
Um programa em NCL é escrito conforme o padrão XML, e contém a
seguinte estrutura, segundo Barbosa e Soares (2008, p. 128-129):
Um cabeçalho de arquivo NCL (Figura 21, linhas 1 e 2);
Uma seção de cabeçalho do programa (seção head, Figura 21, linhas 3
a 13), onde se definem as regiões, os descritores, os conectores e as regras
utilizados pelo programa;
O corpo do programa (seção body, Figura 21, linhas 14 a 17), onde se
definem os contextos, nós de mídia, elos e outros elementos que definem o
conteúdo e a estrutura do programa;
Pelo menos uma porta que indica por onde o programa começa a ser
exibido (port pInicio, Figura 21, linha 15); e,
A conclusão do documento (Figura 21, linha 18).
55
2.8.1.2.2 Lua
2.8.1.2.3 NCLua
2.8.1.3 Ginga-J
2.8.1.3.1 Java TV
10
No estágio chamado de contágio já ocorreu a assimilação da nova tecnologia, que encoraja a
inovação e a aplicação extensiva de tecnologia de processamento de dados. (HOFFMANN;
HOFFMANN; CANCELLIER, 2009, p. 116)
60
3 REDE SOCIAL
Segundo Rocha (2010), pode-se definir rede social como uma estrutura
social composta por organizações ou pessoas que se conectam por um ou vários
tipos de relações. Como características fundamentais, tem-se a sua abertura e
porosidade, possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os
participantes.
Pode-se definir rede social digital como um meio de se conectar a outras
pessoas na internet. Os sites de redes sociais geralmente funcionam tendo como
base os perfis de usuário – uma coleção de fatos sobre o que um usuário gosta, não
gosta, seus interesses, hobbies, escolaridade, profissão ou qualquer outra coisa que
ele queira compartilhar. (HP, 2011)
Um ponto comum entre os tipos de rede social é o compartilhamento de
informações, conhecimentos, interesses e esforços em busca de objetivos comuns.
Há alguns elementos que caracterizam uma rede social na internet, como
os atores, pessoas envolvidas na rede social moldam as estruturas de acordo com a
interação e dos laços sociais.
Outro elemento são as conexões, segundo Raquel Recuero (2009). Em
termos gerais, as conexões em uma rede social são constituídas dos laços sociais,
que, por sua vez, são formados através de interação social entre os atores. De certo
modo, são as conexões o principal foco do estudo das redes sociais, pois é sua
variação que altera as estrutura desses grupos.
3.1 HISTÓRIA
O estudo das redes sociais, segundo Raquel Recuero (2009, p. 17), “não
é novo. O estudo da sociedade a partir do conceito de rede representa um dos focos
de mudança que permeia a ciência durante todo o século XX”. Grandes cientistas
preocuparam-se em estudar esses fenômenos, tentando compreender o paradigma
que é referenciado como analítico-cartesiano, porém surgiram novos estudos que
62
11
Com base em dados de RECUERO, 2009, p. 40.
63
3.4 FACEBOOK
12
Com base em dados de VERDE, 2011.
13
Dados do dia 11 de junho de 2012.
66
3.4.1 História
14
Com base em dados de VERDE, 2011.
67
3.4.2 Aplicativos
15
Tradução dos autores de “Since social plugins launched in April 2010, an average of 10,000 new
websites integrate with Facebook every day” (FACEBOOK, 2012)
68
4 SISTEMA DESENVOLVIDO
Requisito funcional
RF1: Autenticação do sistema
Descrição: Restringir o acesso ao sistema apenas a usuários cadastrados
Requisitos não funcionais
Nome Restrição Categoria Permanente
RNF1.1 Utilizar a criptografia Segurança X
MD5
RNF1.2 Validar a autenticação Segurança X
com a conta do
Facebook
Quadro 4 – RF1 – Autenticação do sistema.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2012.
Requisito funcional
RF2: Manter canais
Descrição: Permitir a criação, edição e exclusão de um canal de televisão
Requisitos não funcionais
Nome Restrição Categoria Permanente
RNF2.1 Logotipo do canal não pode ser Desempenho X
superior a 2 MB
RNF2.2 Interface web para cadastro Usabilidade X
usando JSP/Servlet
Quadro 5 – RF2 – Manter canais.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2012.
Requisito funcional
RF3: Manter grade de programação
Descrição: Permitir a criação, edição e exclusão de uma grade de programação de
um canal
Requisitos não funcionais
Nome Restrição Categoria Permanente
RNF3.1 Logotipo do programa não pode Desempenho
ser superior a 2 MB
RNF3.2 Descrição do programa não Desempenho X
73
Requisito funcional
RF4: Manter convite
Descrição: Permitir a criação de um convite para assistir a um programa
Requisitos não funcionais
Nome Restrição Categoria Permanente
RNF4.1 Mostrar os amigos em grupos Desempenho X
de 15 por página
RNF4.2 Utilizar NCLua para Qualidade X
desenvolvimento
RNF4.3 Restringir acesso somente aos Segurança X
convites criados ou recebidos
pelo usuário
RNF4.4 Usar a Norma NBR 15606 Padronização X
Quadro 7 – RF4 – Manter convite.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2012.
Requisito funcional
RF5: Fornecer acesso ao perfil
Descrição: Permitir o acesso às informações do perfil no Facebook do usuário
Requisitos não funcionais
Nome Restrição Categoria Permanente
RNF5.1 Utilizar NCLua para Qualidade X
desenvolvimento
RNF5.2 Usar a Norma NBR 15606 Padronização X
Quadro 8 – RF5 – Fornecer acesso ao perfil.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2012.
Requisito funcional
74
Requisito funcional
RF7: Fornecer acesso à programação
Descrição: Permitir o acesso às informações da programação de um canal ao
usuário
Requisitos não funcionais
Nome Restrição Categoria Permanente
RNF7.1 Utilizar NCLua para Qualidade X
desenvolvimento
RNF7.2 Trazer no máximo 15 Desempenho
programas por página
RNF7.3 Usar a Norma NBR 15606 Padronização X
Quadro 10 – RF7 – Fornecer acesso à programação.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2012.
Requisito funcional
RF8: Fornecer acesso aos convites
Descrição: Permitir o acesso aos convites feitos pelos usuários
Requisitos não funcionais
Nome Restrição Categoria Permanente
RNF8.1 Utilizar NCLua para Qualidade X
desenvolvimento
RNF8.2 Restringir acesso somente aos Segurança X
75
convites do usuário
RNF8.3 Usar a Norma NBR 15606 Padronização X
Quadro 11 – RF8 – Fornecer acesso aos convites.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2012.
Requisito funcional
RF9: Fornecer acesso aos alertas
Descrição: Permitir o acesso aos alertas disponíveis ao usuário
Requisitos não funcionais
Nome Restrição Categoria Permanente
RNF9.1 Utilizar NCLua para Qualidade X
desenvolvimento
RNF9.2 Restringir acesso somente aos Segurança X
alertas do usuário
RNF9.3 Usar a Norma NBR 15606 Padronização X
Quadro 12 – RF9 – Fornecer acesso aos alertas.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2012.
Alteração
2 – Nenhum canal cadastrado.
2.1 – Exibe a mensagem “Nenhum canal cadastrado”.
2.2 – Solicita ao usuário se este quer cadastrar um novo canal.
2.3 – Volta ao passo 3 do modo Inserção.
4 – Campos obrigatórios em branco.
4a.1 – Exibe mensagem “Campos obrigatórios em branco”.
4a.2 – Retorna ao passo 3.
4b – Número do canal repetido.
4b.1 – Exibe a mensagem “Número do canal já existe”.
4b.2 – Retorna ao passo 3.
4c – Logo do canal maior que 2MB.
4c.1 – Exibe a mensagem “Tamanho do arquivo superior a 2MB, favor trocar
imagem”.
4c.2 – Retorna ao passo 3.
Exclusão
2 – Nenhum canal cadastrado.
2.1 – Exibe a mensagem “Nenhum canal cadastrado”.
2.2 – Solicita ao usuário se este quer cadastrar um novo canal.
2.3 – Volta ao passo 3 do modo Inserção.
4 – Canal com relacionamento em outras tabelas
4.1 – Envia mensagem “Canal não pode ser excluído, pois está relacionado em
outras tabelas”.
4.2 – Retorna ao passo 3.
Quadro 15 – Caso de uso Manter Canais.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2012.
Comigo”.
3. Seleciona o programa que 4. Clicar em “Confirmar”.
deseja convidar os
amigos para assistir
5. Seleciona com o botão 6. Clicar no botão “Convidar”.
“OK” os amigos que serão
convidados
7. O sistema exibe uma
mensagem “Convite
enviado com sucesso”
Sequências de exceção:
4 – Nenhum amigo cadastrado.
4.1 – Exibe a mensagem “Nenhum amigo cadastrado”.
4.2 – Volta ao caso de uso Manter Amigos.
6 – Nenhum amigo selecionado.
6.1 – Exibe mensagem “Selecione algum amigo para convidar”.
6.2 – Retorna ao passo 5.
Quadro 18 – Caso de uso Convidar Amigo.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2012.
86
Fluxo principal:
1. Seleciona a opção “Meus 2. Seleciona a opção “Convites Recebidos”.
Convites”.
3. Exibe a lista de convites 4. Seleciona o convite que deseja aceitar ou recusar
recebidos. e clica em “Aceitar Convite” ou “Recusar Convite”.
5. Atualiza a lista de convites 6. Seleciona o botão “Finalizar”.
recebidos de acordo com
a grade de programação
Sequências de exceção:
5 – Convites no mesmo horário.
5.1 – Exibe a mensagem “Você já tem um convite nesse horário”.
5.2 – Volta ao passo 1.
Quadro 19 – Caso de uso Responder Convite.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2012.
Classe: usuario
Objetivo Esta classe ficará responsável pelo cadastro das informações do
usuário.
Atributos:
Nome Tipo Uso
cdUsuario Long Código do usuário
dsEmail String E-mail do usuário
dsSenha String Senha do usuário salva em MD5
idFacebook String ID do Facebook do usuário
nmUsuario String Nome do usuário
tpUsuario String Tipo do usuário (A – Administrador / E –
Emissora / U – Usuário)
Métodos Web
Nome Retorno Parâmetros Uso
alteraSenha() void Long cdUsuario Altera a senha do
String dsSenha usuário
buscarUsuario() usuario String dsEmai Busca o usuário pelo e-
String mail ou pelo ID do
idFacebook Facebook
crudUsuario() usuario usuario Métodos para criação,
consulta, atualização e
exclusão de dados do
usuário
listarUsuarioResponsavel() Lista de Long cdUsuario Lista os usuários que
usuario são responsáveis pelos
canais
logout() void Faz o logout do usuário
93
Classe: genero
Objetivo Esta classe ficará responsável pelo cadastro das informações do gênero
de programa.
Atributos:
Nome Tipo Uso
cdGenero Long Código do gênero de programa
nmGenero String Nome do gênero de programa
Métodos Web
Nome Retorno Parâmetros Uso
crudGenero() genero genero Métodos para
criação, consulta,
atualização e
exclusão de dados
do gênero
Quadro 22 – Descrição da classe genero.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2012.
Classe: classificacaoEtaria
Objetivo Esta classe ficará responsável pelo cadastro das classificações etárias.
Atributos:
Nome Tipo Uso
blIcone Byte Blob que receberá o ícone do
DJCTQ16
cdClassificacaoEtaria Long Código da classificação etária
dsClassificacaoEtaria String Descrição da classificação etária
hrFaixaFim String Hora de fim da faixa de exibição
hrFaixaInicio String Hora de início da faixa de exibição
16
DJCTQ – Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação, órgão do Ministério da
Justiça que classifica filmes, jogos eletrônicos e programas de televisão no Brasil, segundo Portaria
nº 1.220, de 11 de julho de 2007. (BRASIL, 2007)
94
Classe: canal
Objetivo Esta classe ficará responsável pelo cadastro das informações do canal.
Atributos:
Nome Tipo Uso
blLogotipo Byte Ícone do canal
cdCanal Long Código do canal
idFacebook String ID do canal no Facebook
nmCanal String Nome do canal
nmLogotipo String Nome do ícone do canal
nrCanal String Número do canal
usuarioResponsavel usuario Usuário responsável pelo canal
Métodos Web
Nome Retorno Parâmetros Uso
crudCanal() canal canal Métodos para
criação, consulta,
atualização e
exclusão de dados
do canal
xmlCanais() Arquivo Método que gera um
XML XML com os canais
que estão
cadastrados no
sistema
Métodos TV Digital
Nome Retorno Parâmetros Uso
getXMLCanal() Arquivo String dsLocal Método que irá baixar
95
Classe: grade
Objetivo Esta classe ficará responsável pelo cadastro das informações do
usuário.
Atributos:
Nome Tipo Uso
canal canal Canal da grade de programação
cdGrade Long Código da grade de programação
dtProgramacao String Data da grade de programação
tpDiaSemana String Dia da semana da grade
Métodos
Nome Retorno Parâmetros Uso
crudGrade() grade grade Métodos para
criação, consulta,
atualização e
exclusão de dados
da grade
Quadro 25 – Descrição da classe grade.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2012.
Classe: programa
Objetivo Esta classe ficará responsável pelo cadastro das informações do
programa.
Atributos:
Nome Tipo Uso
blLogotipo Byte Ícone do programa
canal canal Canal do programa
cdPrograma Long Código do programa
classificacaoEtaria classificacaoEtaria Classificação etária do programa
dsConteudo String Descrição do programa
genero genero Gênero do programa
idFacebook String ID no Facebook
nmLogotipo String Nome do ícone do programa
nmPrograma String Nome do programa
96
Métodos
Nome Retorno Parâmetros Uso
crudPrograma() programa programa Métodos para
criação,
consulta,
atualização e
exclusão de
dados do
programa
xmlPrograma() Arquivo XML Long Método que
cdGradePrograma gera um XML
com os dados
do programa
selecionado
Métodos TV Digital
Nome Retorno Parâmetros Uso
getXMLPrograma() Arquivo String dsLocal Método que irá baixar
XML o XML com os dados
do programa
selecionado
leituraXmlPrograma() void XML com os dados Realiza a leitura do
do programa XML e mostra os
selecionado dados na tela
Quadro 26 – Descrição da classe programa.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2012.
Classe: gradePrograma
Objetivo Esta classe ficará responsável pelo cadastro das informações da grade
de programação.
Atributos:
Nome Tipo Uso
cdGradeProgramacao Long Código da programação da grade
dsConteudoEspecifico String Conteúdo específico do programa
grade grade Grade da programação
hrFim String Hora de fim do programa
hrInicio String Hora de início do programa
programa programa Programa da grade
Métodos
Nome Retorno Parâmetros Uso
crudGradePrograma() gradePrograma gradePrograma Métodos para
criação, consulta,
atualização e
exclusão de
97
dados dos
programas da
grade
xmlProgramacao() Arquivo XML Long cdCanal Método que gera
um XML com os
programas que
estão
cadastrados no
sistema
Métodos TV Digital
Nome Retorno Parâmetros Uso
getXMLProgramacao() Arquivo String dsLocal Método que irá baixar
XML o XML com os dados
dos programas
leituraXmlProgramacao() void XML com os dados Realiza a leitura do
dos canais XML e mostra os
dados na tela
Quadro 27 – Descrição da classe gradePrograma.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2012.
Classe: convite
Objetivo Esta classe ficará responsável pelo cadastro das informações do convite.
Atributos:
Nome Tipo Uso
cdConvite Long Código do convite
dtConvite String Data do convite
gradeProgramacao gradeProgramacao Programa da grade
usuario usuario Usuário do convite
Métodos
Nome Retorno Parâmetros Uso
crudConvite() convite convite Métodos para
criação,
consulta,
atualização e
exclusão de
dados do
convite
xmlConvite() Arquivo XML Cadastra o
convite e
retorna os
dados do
cadastro
Métodos TV Digital
Nome Retorno Parâmetros Uso
98
Classe: conviteUsuario
Objetivo Esta classe ficará responsável pelo cadastro das informações do convite
dos usuários.
Atributos:
Nome Tipo Uso
cdConviteUsuario Long Código do convite do usuário
convite convite Convite que será enviado
fgResposta String Resposta do convite
idFacebook String ID do Facebook do usuário
usuario usuario Usuário do convite
Métodos Web
Nome Retorno Parâmetros Uso
crudConviteUsuario() conviteUsuario conviteUsuario Métodos para
criação, consulta,
atualização e
exclusão de dados
do usuário do
convite
Quadro 29 – Descrição da classe convite.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2012.
Caso de Uso
usuario X
genero X
classificacaoEtaria X
canal X X
Classe
grade X X
programa X X
gradePrograma X X
convite X X X X X
conviteUsuario X X X
Quadro 30 – Matriz de casos de uso x classes de domínio.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2012
100
Ambiente
Web
Login
Página Inicial
Classificação Grade de
Canal Gênero Usuário Grade Programa Download Integração
Etária Programação
Ambiente TV
Digital
Autenticação
Interatividade
Grade de
Canal Programa Amigos Feitos Recebidos Pendentes
Programação
Esta tela é usada pela Emissora para incluir, pesquisar, editar e excluir
um programa.
Caso a Emissora coloque uma imagem maior que 2 MB, o sistema
informa ao usuário que ele deve selecionar um arquivo menor. Além disso, é
necessário que o usuário responsável já esteja relacionado com o canal e que
tenham gêneros e classificações etárias previamente cadastradas.
Grade – tela apresentada ao usuário Emissora ao clicar no item Grade
(Figura 51).
Esta tela é usada pela Emissora para incluir, pesquisar, editar e excluir
uma grade de programação. É necessária que seja incluída uma data e um dia da
semana para a criação da grade.
Programação – tela apresentada ao usuário Emissora ao clicar no item
Programação (Figura 52).
112
Esta tela é usada pela Emissora para incluir, pesquisar, editar e excluir
uma grade de programação. É necessária que seja incluída previamente uma grade
e um programa para poder ser completado o cadastro da grade de programação.
Página Inicial do Usuário – tela apresentada ao usuário Administrador
depois de feito login no sistema (Figura 53).
Caso o usuário opte por selecionar o item Convites recebidos, ele verá,
conforme Figura 62, a data e hora do programa, o canal e o programa e a qual o seu
amigo que fez o convite.
119
E, por último, se o usuário optar pela opção Convites pendentes, irá ser
mostrado, conforme Figura 63, os dados do convite, com as opções de Aceitar ou
Negar o pedido.
5 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
CARPANEZ, Juliana. TV digital completa dois anos no Brasil; tire suas dúvidas.
Disponível: <http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL1403871-6174,00-
TV+DIGITAL+COMPLETA+DOIS+ANOS+NO+BRASIL+TIRE+SUAS+DUVIDAS.htm
l>. Acesso em: 23 mai. 2012.
FERREIRA, Paula. “Falta ousadia”: entrevista com Marcelo Zuffo. Revista Inovação
em Pauta. Rio de Janeiro, n.12, out./nov./dez. 2011. Disponível em:
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