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Resumo de Auditoria
Assunto:
Auditoria
Autor:
11.2.2 – Relevância
Estrutura Organizacional
Provas seletivas
Testes substantivos:
Deve-se observar:
11.3.1 – Generalidades
– Independência
Cuidado
Zelo
Imparcialidade
- Honorários
1.6 - Sigilo
======================= F I M
=========================
O Regulamento do Imposto de Renda dispõe que se caracteriza
como omissão no registro de receita, a ocorrência de:
a) indicação, na escrituração, de saldo credor de Caixa;
b) falta de escrituração de pagamentos efetuados;
c) manutenção, no passivo, de obrigações já pagas ou cuja
exigibilidade não seja comprovada. (Como ele pagou sem
registrar, de onde veio o dinheiro? Note a omissão é
determinada pelo “Efetivo pagamento e a impossibilidade de
comprovação da origem dos Recursos.)
Em qualquer dessas hipóteses, será sempre ressalvada ao
contribuinte a prova da improcedência da presunção.
O fato de a escrituração do contribuinte indicar saldo credor de
Caixa constitui presunção legal de omissão de receitas. Dentre
as inúmeras decisões do Conselho de Contribuintes a respeito da
matéria, destacamos:
A não escrituração de pagamentos efetuados pela pessoa jurídica
(compras omitidas) caracteriza omissão de receitas. Dentre as
diversas decisões sobre a matéria, emanadas do Conselho de
Contribuintes, destacamos as seguintes:
4. PASSIVO FICTÍCIO
5. SUPRIMENTOS DE CAIXA
7. DEPÓSITOS BANCÁRIOS
As receitas ou os rendimentos omitidos serão considerados
auferidos ou recebidos no mês do crédito efetuado pela instituição
financeira.
O valor cuja origem houver sido comprovada, que não tiver sido
computado na base de cálculo do imposto, será tributado de acordo
com a legislação vigente à época do respectivo fato gerador.
Para efeito de determinação da receita omitida, os créditos
bancários serão analisados individualizadamente, observado que
não serão considerados os decorrentes de transferências de outras
contas da própria pessoa jurídica.
8.1.CRITÉRIO DE ARBITRAMENTO
Para fins de arbitramento da receita mínima do mês, a autoridade
tributária identificará os valores efetivos das receitas auferidas
pelo contribuinte em três dias alternados desse mesmo mês,
necessariamente representativos das variações de funcionamento
do estabelecimento ou da atividade.
A renda mensal arbitrada corresponderá à multiplicação do
valor correspondente à média das receitas apuradas pelo
número de dias de funcionamento do estabelecimento naquele
mês.
O critério em exame poderá ser aplicado a, pelo menos, três
meses do mesmo ano-calendário. Nesse caso, a receita média
mensal das vendas, da prestação de serviços e de outras
operações correspondentes aos meses arbitrados será considerada
suficientemente representativa das receitas auferidas pelo
contribuinte naquele estabelecimento, podendo ser utilizada, para
efeitos fiscais, por até doze meses contados a partir do último
mês submetido ao arbitramento pelo critério de três dias
alternados.
A diferença positiva entre a receita arbitrada e a escriturada
será considerada na determinação da base de cálculo do
imposto.
O tratamento examinado não dispensa o contribuinte da emissão de
documentário fiscal, bem como da escrituração a que estiver
obrigado pela legislação comercial e fiscal.
A) B)
Diferença positiva
Se a soma de “A” for maior do que a de “B” ficará configurada a
presunção da venda de produtos sem a emissão ou sem registro de
notas fiscais.
Diferença negativa
Se, ao contrário, “A” resultar menor que “B", presumir-se-á que
houve compra de matérias-primas ou produtos intermediários com
recursos de ingresso não escriturado.
Considera-se receita omitida o valor resultante da multiplicação das
diferenças de quantidades de produtos ou de matérias-primas e
produtos intermediários pelos respectivos preços médios de venda
ou de compra, conforme o caso, em cada período de apuração
abrangido pelo levantamento.
O critério de apuração de receita omitida aplica-se, também, às
empresas comerciais, relativamente às mercadorias adquiridas para
revenda.
No caso de pessoa jurídica com atividades diversificadas tributadas
com base no lucro presumido ou arbitrado, não sendo possível a
identificação da atividade a que se refere a receita omitida, esta
será adicionada àquela a que corresponder o percentual mais
elevado.
O valor da receita omitida será considerado na determinação da
base de cálculo para o lançamento da Contribuição Social sobre o
Lucro Líquido, da Contribuição para a Seguridade Social (COFINS)
e da Contribuição para os Programas de Integração Social e de
Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP).
A administração tributária procederá ao lançamento de ofício
quando, dentre outras razões, o sujeito passivo omitir receitas ou
rendimentos, nas hipóteses examinadas neste trabalho.
O lançamento de ofício poderá ser realizado, também, arbitrando-se
os rendimentos com base na renda presumida, mediante utilização
dos sinais exteriores de riqueza.
Verificando a autoridade tributária sinais exteriores de riqueza,
o contribuinte será notificado para o devido procedimento fiscal de
arbitramento, para o qual serão tomados por base os preços de
mercado vigentes à época da ocorrência dos fatos ou eventos,
podendo, para tanto, ser adotados índices ou indicadores
econômicos oficiais ou publicações técnicas especializadas.
O contribuinte que detiver a posse ou propriedade de bens que,
por sua natureza, revelem sinais exteriores de riqueza, deverá
comprovar, mediante documentação hábil e idônea, os gastos
realizados a título de despesas com tributos, guarda, manutenção,
conservação e demais gastos indispensáveis à utilização desses
bens.
Nesse caso, consideram-se bens representativos de sinais
exteriores de riqueza automóveis, iates, imóveis, cavalos de
raça, aeronaves e outros bens que demandem gastos para sua
utilização.
A falta de comprovação dos gastos, ou a verificação de indícios de
realização de gastos não comprovados, autorizará o arbitramento
dos dispêndios em valor equivalente a até 10% do valor de
mercado do respectivo bem, observada necessariamente a sua
natureza, para cobertura de despesas realizadas durante cada
ano-calendário em que o contribuinte tenha detido a sua posse ou
propriedade.
Para esse efeito, serão tomados como base os preços de mercado
vigentes em qualquer mês do ano-calendário a que se referir o
arbitramento.
O valor arbitrado (I), deduzido dos gastos efetivamente
comprovados pelo contribuinte, será considerado renda presumida
nos anos-calendário relativos ao arbitramento.
III – Determinação da Omissão de Rendimentos
A diferença positiva, apurada entre a renda arbitrada (II) e os gastos
efetivamente comprovados, será tributada da forma examinada no
item 10 deste trabalho.
A multa de lançamento de ofício aplicável aos casos em que a
autoridade tributária constatar evidente intuito de fraude, definido
nos artigos 71, 72 e 73 da Lei 4.502/64 é de 150%,
independentemente de outras penalidades administrativas ou
criminais cabíveis.
Se o contribuinte não atender, no prazo marcado, à intimação para
prestar esclarecimentos, a multa de lançamento de ofício por
evidente intuito de fraude passará a ser de 225%.
Será concedida redução de 50% ao contribuinte que, notificado,
efetuar o pagamento do débito no prazo legal de impugnação.
Aplicam-se às microempresas e empresas de pequeno porte todas
as presunções de omissão de receitas existentes nas legislações de
regência dos impostos e contribuições referidos na Lei 9.317/96,
desde que apuráveis com base nos livros e documentos a que
estiverem obrigadas aquelas pessoas jurídicas.
O Novo Relatório do Auditor é composto por normas que haviam sido alteradas durante
processo de revisão das ISAs, realizado pela Ifac em 2015. Como as alterações efetuadas
pela Ifac foram substanciais, Breda explica que têm ocorrido vários debates para preparar
as empresas e os auditores para a aplicação do NRA.
Ainda segundo ele, o NRA responde a uma necessidade de maior transparência nas
informações emitidas ao mercado, pois os investidores e outros usuários serão
beneficiados com dados que antes não eram de conhecimento público
Dando continuidade nos artigos das atualizações das normas de auditoria em 2016, neste artigo vamos
tratar da Revisão 2 (R2) da NBC TA 220.
n) Companhia aberta é uma entidade que tem ações ou outros instrumentos cotados ou registrados em
bolsas de valores ou negociados de acordo com os regulamentos de uma bolsa de valores reconhecida ou
outro órgão equivalente. (Eliminado pela NBC TA 220 (R2))
n) Entidade listada é a entidade que tem ações, cotas ou dívidas cotadas ou registradas em bolsas de
valores ou negociadas de acordo com os regulamentos de bolsa de valores reconhecida ou outro órgão
equivalente. (Incluído pela NBC TA 220 (R2))
Conseguiram ver a diferença? Agora a norma considera a Entidade Listada a que tem ações, cotas ou
dívidas cotadas/registradas/negociadas em bolsas de valores!!
“A28. Quando a NBC TA 701 – Comunicação dos Principais Assuntos de Auditoria no Relatório do
Auditor Independente se aplica, as conclusões obtidas pela equipe de trabalho ao elaborar o relatório do
auditor incluem:
a determinação dos principais assuntos de auditoria que não serão comunicados no relatório do
auditor, de acordo com o item 14 da NBC TA 701, se houver; e
Pessoal, todas as demais mudanças feitas nesta revisão dizem respeito única e exclusivamente para a
substituição do termo “companhia aberta” para “entidade listada”.
Lucas Salvetti
Prof. Auditoria
<https://www.exponencialconcursos.com.br/atualizacao-auditoria-2016-nbc-ta-220-controle-de-
qualidade/
D.O.U.: 22.04.2005
Prezados Senhores:
Atenciosamente,
Presidente de Conselho
http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/nbct11_15.htm
Quando a obrigação for classificada pelo setor jurídico da
empresa como de provável realização financeira, de
acordo com sua experiência em transações semelhantes
Obrigação provável
se se for possível estimar seu valor com segurança; neste
caso a empresa provisiona o montante e evidencia o fato
em notas explicativas.
Apenas é feita divulgação em notas explicativas, não
Obrigação possível
sendo necessária a correspondente provisão.
Não são adotados quaisquer procedimentos a respeito
Obrigação remota
(nem provisões, nem divulgação em notas explicativas).