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24/01/2011

Filhos do Sol
"O conhecimento é o processo de acumular dados;
a sabedoria reside na sua simplificação"
Martin H. Fischer

A palavra pessoa provém do


latim per + sonare, que
significa ressoar, fazer eco.
Com efeito, persona seria uma
espécie de máscara que os
antigos atores teatrais em
Roma utilizavam durante a
representação, a fim de que sua
voz ou o da personagem fossem
identificados.

A etimologia da palavra
personagem é a forma etrusca
"phersu", que aparece em duas
inscrições alusivas a pessoas
mascaradas. Com o tempo, a
palavra "persona" passaria a
designar o próprio papel
representado pelo ator.

Mas diante da máxima que


descreve cada pessoa como um
ator a cada dia onde representa
um ou vários papéis nesta
vida, o vocábulo passou a
designar o próprio ser humano.

Essa semana estava revendo um


dos episódios da trilogia do
personagem Indiana Jones -
THE KINGDOM OF THE
CRYSTAL SKULL. Nos últimos
minutos do filme várias palavras
me chamavam a atenção.

Como um arqueóloga sedenta de curiosidade, saí correndo para internet para


ver o que havia ali que eu não estava vendo – a informação é sempre dada,
temos apenas que torná-la menos complicada – nítida e de fácil compreensão.

Akator – disse Indiana Jones.


AKAKOR – é palavra mais certa. Não sei por que usaram de outra forma, mas
o mais encontrado em pesquisas é Akakor.

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Diz-se que o Akakorianos eram uma raça superior, como os atlantes e nos
deixaram informações que narram a história mais antigas do mundo, desde o
seu início na zero hora, quando os deuses nos deixaram até o momento
atual.
Esses registros foram escritos em um texto hieroglífico chamado "roteiro
dos antepassados". Os sacerdotes Akakorianos profetizaram que "os
bárbaros brancos acabarão por descobrir Akakor e lá irão encontrar sua
própria imagem no espelho, assim, o círculo será fechado".

Essa idéia foi retratada no filme quando Indiana Jones estava no centro do
circulo e diante dos 13 deuses de Akakor.

Logo após a segunda catástrofe mundial, os deuses voltaram a Akakor, mas


apenas alguns. Apenas dois irmãos ficaram: Lhasa e Samon

Enki e Elin estão em todas as áreas do Globo terrestre, identificados por


culturas afastadas umas das outras e com nomes diferentes, mas podemos
identificá-los claramente na forma como organizaram o mundo.
Lhasa (um dos irmãos) foi o inovador
decisivo para acivilização Ugha
Mongulala, supostamente construiu
Macchu Picchu como um posto
avançado desse Império, mais uma
fortaleza subterrânea altamente protegida
em uma localidade inacessível, durante os
300 anos do seu reinado.

Antes de partir para seu planeta convocou


os anciãos do povo e os mais altos
sacerdotes para passar suas leis para eles,
e o que lhes reservava o futuro, tal qual fizeram com “Noé”.

A primeira grande catástrofe deu à superfície da uma nova Terra. Continentes


foram inundados. O Rio Grande foi substituído por uma nova linha de
montanhas e correu rapidamente agora para o Oriente. Em suas margens
nasceram e cresceram grandes florestas com propagação do calor
úmido sobre as regiões orientais do império. No Ocidente, onde tinham
surgido montanhas enormes, as pessoas se congelaram no frio das grandes
altitudes. A grande catástrofe causou uma devastação terrível, como havia sido
anunciado pelos deuses.

Os deuses ordenaram que as pessoas vivessem de acordo com os


mandamentos dos Deuses – obedecendo sempre ao legado deixado por
eles. Segunda a descrição de sua partida, Lhasa subiu a Serra da Lua, que
pairava sobre Macchu Picchu, e em seu disco voador retiraram os seres
humanos. (talvez escravos)

A lenda de Akakor recebeu uma dimensão inteiramente nova, quando Karl


Brugger, um jornalista, escritor alemão foi assassinado em frente a um
restaurante no Rio de Janeiro, em 01 de janeiro de 1984 por um misterioso
"assaltante" que nada roubou disparando uma rajada de balas de uma Uzi
calibre 9mm.

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Karl estava justamente se preparando para sua última expedição, a qual
finalmente iria penetrar na tal misteriosa cidade e concluir o restante de
seus achados em novos livros. Ele buscava à cidade perdida dos "deuses" –
Akhakor - nos confins da Selva Amazônica Brasileira, mas pelo visto atraiu a
atenção daqueles que não queriam que ele revelasse mais nada, após seu
último livro.

O título do livro de Karl - A crônica de Akakor – retrata as histórias da tribo


Ugha Mogulala da Amazônia (que também faz uma aparição no filme de
Indiana Jones). O conteúdo do livro é oriundo de uma entrevista do Jornalista
Karl em 1971 com um decendente dessa tribo Ugha Mogulala, chamado
Tatunca Nara - filho de um soldado alemão com mãe índia. O índio falava
perfeitamente alemão, além de outras
línguas.

Na Segunda Guerra Mundial (1939-1945)


Adolf Hitler, enviou para expedições
cientistas e militares à Amazônia
brasileira justamente de modo a tentar
encontrar as tais cidades dos deuses
(AKAHIM, AKHANIS e AKHAKOR) Cerca
de 2 mil alemães foram mandados para o
Brasil e nenhum deles jamais retornou.

Tatunca Nara não é um índio qualquer - é um príncipe, segundo ele - e


que na região amazônica existiam nada menos que 3 cidades importantes
habitadas por seu povo, chamadas Akahim, Akakor e Akanis.
Aparentemente, Akahim e Akakor eram / são ligados através de uma
passagem subterrânea.

Tatunca alegou que o ano zero das histórias de sua tribo seria por volta de
10.481 aC. Segundo Tatunca, os Ugha Mongulala foram escolhidos pelos
"deuses" para serem os “guardiões do planeta” até sua volta. Segundo seus
registros, os mogulalas estariam no continente americano há mais de 12 000
anos

Claro que a ciência desqualifica essa idéia, pois iria contra toda a baboseira
que nos ensinaram desde o Jardim de infância dizendo que não havia
“civilização” na América do Sul.

E eu ainda me vesti de índio para encenar o


“descobrimento do Brasil...”

Esses Deuses vieram de um sistema solar


conhecido como "Schwerta", e assim que
chegaram construíram um sistema de túneis
subterrâneos na América do Sul. O índio
Tatunca contou que todas as outras cidades foram
completamente destruídas na primeira grande
Catástrofe 13 anos após a partida dos Deuses.

3
Aos Ugha Mongulala foram dadas pedras especiais para "ver" em qualquer
lugar na Terra e para registrar os principais eventos do planeta, pois
novamente a Terra sofreria mudanças em seu ambiente de maneira
catastrófica. Os Maias sabiam disso...

Uma narrativa que cabe perfeitamente no quadro (mais uma peça do quebra
cabeça) quando a gente tem a história desde o começo. Tudo fica
perfeitamente cabível quando sabemos sobre como Atlântida se deslocava
e o Dilúvio proveniente desse deslocamento incluindo as mudanças
climáticas no planeta de tempos em tempos.

Tatunca ainda acrescentou que havia um Grande Templo do Sol, que


continha documentos, tais como mapas e desenhos que contam a história da
própria Terra.

As 13 cidades
subterrâneas e suas
civilizações foram deixadas
para trás pelos deuses
quando os sinais de
mudanças com o SOL se
faziam presentes. Eles nunca
ficam quando a coisa fica
feia...

A primeira cidade, Akanis,


foi construída em um lugar
onde os dois oceanos se
encontram (Panamá?). A
segunda foi Akakor (ano
7.315 aC) e estava muito
acima do rio Purus, em um
vale no alto das montanhas
da fronteira entre Brasil e
Peru: A cidade inteira era cercada por um muro de pedra alto com 13
portões, segundo o índio alemão.

26 cidades menores de pedra foram construídas em torno de Akakor,


incluindo Humbaya Paititi e na Bolívia, Emin, Cadira na Venezuela, etc. As
mais recentes cidades foram Cuczo e Macchu Picchu – essas como são
visíveis ninguém discute sua localização, mas também não sabem dizer para
onde foram seus habitantes.

Índio Tatunka Nara sustenta que seu povo se dividiu após a invasão dos
espanhóis se espalhando por várias regiões. Uma parte para a ilha de
Páscoa, outra para o que é hoje o Acre, alto rio Solimões, e mais um grupo,
finalmente, para o norte do rio Negro, na região da serra do Gurupira.

Ninguém sabe realmente o que há por baixo daquele manto verde e rugoso,
lindo e poderoso que é a floresta Amazônia. Pouco ou quase nada nos é dito
ou acrescentado nas escolas a não ser sua geografia. Gravar nome de

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afluentes é uma maneira idiota de se manter alguém ocupado. Uma estratégia
mental para desviar de outras perguntas.

Cabeça do Cachorro é uma área situada no extremo noroeste do Brasil,


Estado do Amazonas, fronteira com a Colômbia. É assim conhecida por
causa do desenho formado pela linha da fronteira brasileira com seus países
vizinhos, que lembram o formato da cabeça do cão, quando está com a boca
aberta.

Cabeça de Cachorro é uma área


imensa, um "vazio cartográfico", de
1,8 milhão de quilômetros
quadrados de floresta que nunca
foi devidamente mapeado, que se
estende do extremo oeste do Acre até
o extremo norte do Amapá.

Relatos de pilotos que já sobrevoaram


a região dizem ter visto, atrás da
serra do Gurupira, formações que
lembram ruínas e cavernas, tanto
quanto as pirâmides, um acervo milenar.
Isso significa que 35% da Amazônia brasileira (uma área maior do que os
sete Estados do Sul e do Sudeste) não possui informações básicas de
cartografia, como altimetria de relevo, profundidade de rios e variações de
cobertura vegetal - cruciais para o planejamento de defesa, desenvolvimento e
pesquisa da região, segundo especialista nesse assunto.

Um espaço, um documento, uma herança geomorfológica de clima seco que


hoje está sob uma roupagem de clima muito úmido, quando não estava na
época em que os deuses mandavam por lá. Com o tempo houve uma modifi-
cação climática brutal, abrangida pela umidificação pelo florestamento
relativamente recente.

Isso aponta que durante o período quaternário (de 1 a 3 milhões de anos


atrás), desde o fim do terciário (de 5 a 10 milhões de anos atrás) e por todos
os períodos glaciais aconteceram climas secos na Amazônia e estão
voltando a esse estágio novamente.

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Essas regiões tabus, onde
precisamente se situam
pirâmides e outros
bizarros monumentos são
facilmente rastreados por
aviadores que cruzam o
Brasil o tempo todo, mas
não ganham voz quando o
assunto é: “o que é aquilo
lá embaixo?!”

Outra prova documental


que nos faz pensar, foi
obtida em 1944, por
Waldemar Julsrud que
descobriu acidentalmente
um sítio arqueológico estranho em Acambaro, no México. A escavação do
sítio rendeu mais de 33.500 pedra, cerâmica e artefatos de jade entre
4.500 aC a 6.500 a.C

A coleção conta com imagens de seres aquáticos como criaturas monstro,


estranho animal com formas humanas, e uma série de outras criações
inexplicáveis.

As figuras indicam uma possível associação entre humanos e dinossauros


e seres reptilianos. A coleção de Julsrud após sua morte foi posta em
armazém e lacrada - não aberta ao público.

Sem esquecer-se de mencionar o crânio de cristal utilizado no filme de


Indiana Jones que é uma réplica do verdadeiro - batizado com o nome de
Mitchell-Hedges - exatamente o primeiro deles descoberto pelo arqueólogo
do mesmo nome, em 1924 nas ruínas de Belize, América Central.

Segundo o índio Nara, em Akahim existiria um objeto grande e muito antigo,


entregue há milhares de anos aos sacerdotes Moguladas pelos “deuses
vindos do céu”. Tal artefato, de acordo com as tradições, começaria a “cantar
quando os deuses retornassem a terra”.

Será que já estão “cantando”? Eu juro que posso ouvir daqui...

laura botelho

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