Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
A D IT IV O S
IAL - 161
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
162 - IAL
V
Capítulo V - Aditivos
A D IT IV O S
C
om o d e se vnolvim ent o te cnológ ico, é g ra n de e varia do o núm ero de
su b s tâ n c iaquímicas
s empregadas no decorrer de todo o proces so de
produção de alimentos. Dentre estas substâncias, destacam-se os
aditivos, que podem apresentar grandes va n ta g esn p a ra m e lhora r os
alim ento s do ponto de v is at te cnológ ico
, d e s de q ue
seu uso seja seguro. Para isto, é neces sário verificar se obedecem às normas de
identidade e pureza e s ta b e le cid
s pa e al FAO/OMS ou p elo Fo od C h e m icsa lC o d e,x
exigidos pela legislação b ra sile ira
, sen do portanto e s et contro le fe ito a n tes da
adição ao alim ent o.
IAL - 163
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
A se g ur,i s ão com en ta da
s alg u m sa c la s ssede aditivo s, c u jas d efin içõseforam
e x tra íd a s
da Porta ria n° 540/97.
Acidulantes/
Reguladores de acidez
Antioxidantes
Arom atizantes
Su b stâ n csiao u m istura de s u b stâ n cia s com pro p rie d a ds earom ática s e/ou
sá p id a s,capazes de conferir ou reforçar o aroma e/ou sabor dos alimentos.
Segundo a Resolução RDC n° 2 da ANVISA, de 15 de ja neiro de 2007, os
arom a tizante s a pre se n ta
m d u as c la -s sificações: aromas naturais e sintéticos. As
misturas de aromas, os aromas de reação ou de transformação e os de fumaça
poderão ser considerados naturais ou sintéticos, de acordo com a natureza de
s u as m a té ria s -p rim
s ou
a pro c e s ssode e la b o ra çã
o. Eles podem s er com er - cializados
na forma sólida (pós, granulados ou tabletes), líquida (soluções ou emulsões)
ou p a sto sa . No c a so d os arom as em pó, além d os e n s a io s d e s crito
s n e ste capítulo ,
d ete rm inam -
se os re síd uso m ineral fixo e o insolúvel em HCl (1 + 9,)p a ra se ve rifica r a pre se naç
do dió- xido de silício (anti-umectante).
Conservadore s
164 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Corantes
Edulcorantes
Gom as: s ão p o lissa c a ríd s iode alto p e so m ole cula r e, d e s de que atendam
a os pa- drões de identidade e pureza exigidos para uso em alimentos, são
consideradas GRAS pelo FDA. Devido à sua afinidade pela água,
desempenham papel importante na maioria dos alim entos , se n do de am plo u so
na indústria , como e s p e s s a n,teg es le ific a n te
, ess ta b iliza n te s
e em u lsifica n tes.
E sp essa n tes
Geleificantes
Estabilizantes
Em ulsificantes
Como atualm ent e s ão perm itidos , no Bra s il, m ais de 300 aditivo s, é
d e s c rita
, a s e- guir, a a n á lis
e a p e n sa d os aditivo s, puros ou pre s e n te
s em uma
form ulação , m ais utilizadosnos alimentos. Os métodos podem sofrer algumas
alterações em função da formulação do produto.
Material
Ba la n ça analítica
, p ap el Whatman nº 1 (20 x 20) cm, balão volum étric
o de 100
mL, bé- qu er de 100 mL, cuba crom a tog rá aficcom tam pa, fra sco Erlenm yeer de
300 mL, prove ta s
de 50 e 100 mL e s e rin gsade 5 μL.
166 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Rea g e n tes
Hidróxido de amônio
Á lcool
Azul de timol
Ácido cloríd rico
059/IV Acidulante
s – Identificaçã
o de ácido cítrico
E s te e n s aoi perm it
e a identificaçã
o do ácido cítrico puro e b a s e iae-snuma
re a ç ã ocolorida com piridina e anidrido a cé tic
o.
Material
Bé q u eres de 5 e 25 mL, p ip e ta
s g ra d u a dsade 1, 5 e 20 mL e b a stão de vidro.
IAL - 167
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Rea g e n tes
Piridina
Anidrido ac ético
060/IV Acidulante
s – Quantificaçã
o de ácido cítrico
Material
Rea g e n tes
Solução de fenolftaleín
a 1% m /v – Pe se 1 g de fen olftaleína
, tra n s fir
a p a ra um
b alãovolum étric
o de 100 mL e com plet e o volume com álcool.
Cálculo
061/IV Antioxidante
s – Titulação de ácido ascórbic
o e isôm eros com solução de
iodo
Material
Ba la n ça analítica
, b éq uer de 100 mL, balão volum étric
o de 100 mL, prove ta de 25
mL, bure ta de 25 mL e fra sco Erlenm yeer de 250 mL.
Rea g e n tes
Cálculo
062/IV Antioxidante
s – De terminação de ácido ascórbic
o e isôm eros pelo
método de
Tillman’s
Este método, aplicado para misturas de aditivos que apresentem baixa
concentração
de ácido a scó rb oic e não contenham nitrito em sua form ulação , fu n d a m e n ta
e -s
na
red ução
de 2 ,6 -d iclo
rofe nol indofeno
l por uma solução de ácido a scó rb o.
ic
170 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Procedim ent
o – Siga a dete rm inaçã
o conform
e m étodo 365/IV.
Material
Rea g e n tes
Solução a q u oas de HCl 3 M sa tu raad com NaCl – Adicione NaCl sólido à solução
HCl 3 M
a té h aver pre cip itaçã, oou, a ltern avam
ti ente
, dilua 1:1 uma solu ção de HCl 6 M
com solu- ção a q u oas sa tu raad de NaCl.
Cálculos
064/IV Antioxidante
s – Identificaçã
o de ácido ascórbic
o por redução da solução de
Fehling
Material
Rea ge n te
Procedim ent o – Pese uma quantidade de amostra de maneira que a concentração final
de ácido a scó rb oic e s teaj em torno de 2%. Tra n sfir
a p a ra um b alão volum étric
o de 100
mL e complete o volume com água. Filtre se neces sário. Adicione a solução de Fehling.
172 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
FARMACOPÉIA BRASILEIRA
, 3. ed. São Paulo: Organização Andrei Editora S.A.,
1977.
p. 83.
065/IV Antioxidante
s – Identificaçã
o de ácido ascórbic
o por redução da solução
de
Tillmans
Material
Ba la n ça analítica
, b alão volum étric
o de 100 mL, tubo de e n sa io
, bé qu er de 10 mL
e p ip e ta s
de 1 e 2 mL.
Rea ge n te
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
IAL - 173
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Material
Rea g e n tes
Ácido sulfúrico
Bicarb onat
o de
sódioSulfato fe r o so
Solução a q u oas de ácido sulfúric
o a 10% v /v
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
FARMACOPÉIA BRASILEIRA
. 3. ed. São Paulo: Org an iza çoãAndrei Editora S.A.,
1977.
p. 8 2 -8 3 .
067/IV Antioxidante
s – De terminação de butil-hidroxianisol (BHA)
174 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Material
Rea g e n tes
Éter de p etróleo (6 0-
10 0)°C Álcoo l absoluto
B ó ra x
2,6-Dicloroquinonacloroimida
Pa d rão an alític
o de 3-B HA ou uma m istur
a co n h e cid
a d os d o si isô m reos 3-B HA e 2-
BHA
Solução de 2 ,6 -d ic roquinonaclo
lo roim ida (re a g e net de Gibbs) – Pe se 0,01 g de 2 ,6 -
dicloro-quinonaclo
roim ida (C6H2ONCl3), transfira para um balão volumétrico de
100 mL
e com plet
e o volume com álcool absolut
o. Pre p are a solução no dia do u so.
Procedim ent o – Dis solva 10 g da amostra em 50 mL de éter de petróleo e
transfira quantitativamente para um funil de separação. Adicione 25 mL de
álcool a 72% e agite. Separe a camada alcoólica e extraia mais duas vezes com
60 mL de álcool. Reúna os e x tra to
s a lc o ó lico
s e com p leet o volume a té 200 mL
com álcool a 72%. Adicione a uma
IAL - 175
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Curva-padrão – Pese, com precisão, 0,1 g de BHA e dis solva em álcool a 72%.
Transfira quantitativamente para um balão volumétrico de 100 mL,
completando o volume. Retire 1 mL desta solução, transfira para outro balão
volumétrico de 100 mL e complete o volume com o m esmo s o vl en te. Tome
alíq uo tas de 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 mL d e sat última solu ção em b équ ere s
de 25 mL e adicione, respectivamente, 11, 10, 9, 8, 7, 6 e 5 mL de álcool a 72%,
totalizando
12 mL em todos eles. Adicione 2 mL de solução de 2,6-
dicloroquinonacloroimida a 0,01% em álcool absoluto e 2 mL de solução de
bórax a 2%. Homogeneíze. Meça a coloração
desenvolvidaemespectrofotômetroa620nmusandocomobrancoumamisturacons
tituídade
12 mL de álcool a 72% e os dois re a g e n steacima m encionados . Construa a curva -
p a d rã
o.
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
068/IV Antioxidante
s – Identificaçã
o de butil-hidroxianisol (BHA)
Material
Éter de p etróleo (6 0-
10 0)°CÁlcool
B ó ra x
176 - IAL
Capítulo V - Aditivos
2,6-Dicloroquinonaclo
roim ida
Á lcool a 72% v /v
Solução de bórax a 2% m/v
069/IV Antioxidante
s – De terminação de butil hidroxitolueno (BHT)
Material
Rea g e n tes
Clorofórm io
Nitrito de sódio
o-Dianisidina
(C14H16N2O2) Meta n ol
Carvão
Ácido cloríd ric
o1M
Clore to de m agnési
o
(MgCl2.6H2O) Pad rão analític
o de
BHT
IAL - 177
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Procedim ent o – Monte o aparelho para destilação por arraste de vapor. Pese
exatamente
5 g da am ostr a e tran sfir
a p ara o fra sco Erlenm yeer junto com 15 mL da solução de
cloreto
de magnésio. Adapte as juntas conectoras e destile com arraste de vapor à razão
de 4 mL por minuto. Re co lha de 100 a 125 mL do d estilaod em um balão
volum étric o de 250 mL, completando o volume com metanol. A uma alíquota
de 25 mL, adicione 2 mL da solução
de nitrito de sódio e 5 mL da solução de o-dianisidina Após 10 minutos, extraia a
fração colorida com 10 mL de clorofórmio. Meça espectrofotometricamente a 520
nm e determine
a con cen tra oçãde BHT, utilizand o uma curva de ca lib ra çoãpre v ia m e ne t
co n struída.
070/IV Antioxidante
s – Identificaçã
o de butil hidroxitolueno
(BHT) Material
Balança semi-analítica, manta aquecedora, regulador de temperatura, suporte,
garra e mufa, tubo de látex para condensador, balão de fundo redondo com
junta esmerilhada 45/50 e capacidade para 5 L, tubo de vidro de 1,4 m de
comprimento e 1,2 cm de diâmetro, juntas conectoras para frasco Erlenmeyer
com presilha, frasco Erlenmeyer com junta esmerilhada
29/32 e capacidade 500 mL, condensador tipo reto, com junta esmerilhada 24/40,
balão volum étric o de 100 mL, prove tas g ra d u a ds ade (50 e 100) m L, b éq u rees de
(50, 100 e 250) mL
e p ip e ta
s g ra d u a ds ade (2 e 5) mL.
178 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Rea g e n tes
Clorofórm io
Nitrito de sódio
o-Dianisidina
(C14H16N2O2) Meta n ol
Carvão
Ácido cloríd rico
Clore to de m agnési o
(MgCl2.6H2O) Padrão analítico
de BHT
Solução de nitrito de sódio a 0,3% m /v, conforme
069/IVSolução de o-dian isidina, conforme 069/IV
Solução de c lore to de m agnésio
, conforme 069/IV
Procedim ent o – Monte o a p arelho para destilação por arraste de vapor. Pese 5 g
da amostra, transfira para o frasco Erlenmeyer junto com 15 mL da solução de
cloreto de magnésio. Adapte as juntas conectoras e destile com arraste de vapor
à razão de 4 mL por minuto. Re co lha de 100 a 125 mL do d estilaod em um
b éq u er de 250 mL. Concent re, em b a n h omaria,
- o destilado até 50 mL. A uma
alíquota de 25 mL, adicione 5 mL de solução de
o-d ian isidaine 2 mL de solu ção de nitrito de sódio. Na pre se naç de BHT, d eve rá
form aruma co lo ra çã
o ve rm e lh o -a la ra najaem
d a té 10 m inutos.
071/IV Antioxidante
s – Identificaçã
o de galatos
E s te e n s aoi perm it
e a identificaçã
o d os g a la to
s em m istu ra
s de aditivos e b a s e ia -
se na extração dos galatos (propila, octila ou duodecila) com álcool a 72% e
reação com hidróxido
de amônio .
Material
Rea g e n tes
Éter de petróleo
IAL - 179
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Álcool
Hidróxido de amônio
Material
Rea g e n tes
Álcool
Pa drõ es a n a líticsode a ld e íd o, sé s tere s, ce to n a, se tc .
Solução-padrão – Com auxílio de uma pipeta, pese cerca de 100 mg dos padrões
diretamente em b a lõ se volum étrico
s de 10 mL e com plet
e o volume com álcool.
Procedim ent
o – Para aromas líquidos, pese diretamente em balão volumétrico de
10 mL, com auxílio de uma pipeta, uma quantidade da amostra de modo que a
concentração do
180 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Cálculo
Cp = concentra oçã do
padrãoCa = con cen tra oçã
da a m o straAp = área do
padrão
Aa = área da a m o stra
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
A quantificaçã
o do te or alcoólico
, quando pre se n te
, em arom as líquidos é
de term- nado
i conforme o m étodo 0217/IV.
Os ó le os e s s e n c ia, is
quando pre s e n te
s n os arom as, podem s er id entificado
s
por cro- m atografi a em cam ada d elg a ad ou quantificads ocom o u so do balão
volum étrico tipo C ás- sia. Quando puros, devem ser feitas as seguintes
determinações físico-químicas: índice de refração a 20°C, densidade relativa a
(20/20)°C e rotação óptica a 20°C. Os valores obtidos são comparados com os
da literatura. Os aromas líquidos podem ser analisados diretamente
ou após a separação dos óleos es senciais com solução saturada de cloreto de
sódio, enquanto q ue os em pó d evem s er prev ia m ene te x tra íd o. sPa ra a m o stra s
em pó, e x traai com uma p e- quena quantidad e de álcool ou é ter.
IAL - 181
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Material
Rea g e n tes
C iclohexano
Acetato de
etila Ácido
a cé ticoÁcido
sulfúrico
Pa drõ es a n a líticsode ó le os e s s e n c ia is
Fa se móvel – C iclo h e x a n o -a ce
o ta
det e tila -á cid
o a cé tic
o
(90:10:1).
Reve la d or – Solução aq u oas de ácido sulfúric
oa
10% (v/v).
Material
Rea g e n tes
Clore to de sódio
182 - IAL
Capítulo V - Aditivos
20°C Material
Polarím et
ro
Cálculo
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
20°C Material
IAL - 183
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
A n tes de co lo ca
r o óleo e s s e n cl iano in strum ento, o m esmo d eve e s tar à tem pera tuar
na qual
a m edida s e ár e fe tu a d. aColoque 2 g o tas da a m o str a entre os p rism a. sFe c he os
p rism a s,ocalize
f e corrija o índice de refração obtido pela leitura da escala,
conforme o cálculo a se g ur.i
Cálculo
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
(20/20)°CMaterial
Term ôm et
ro, picnôm et
ro (ou d ensím et
ro digital) e d e s se c ar.d o
Cálculo
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
Pe s q u is
a em arom as contendo: vanilina, etil vanilina, m altol, etil m altol,
heliotropi- na, cum arina, dihidrocum arina
, e tc .
Material
Pa p el Whatman nº 1, (20x20) cm, câm aar ultrav ioleta , cuba crom ato g ráfic
a com
tam pa,funil de se p a ra çoãde 250 mL, b éq u eres de 50 mL, b a lõ se volum étrico
s
de 100 mL e m icro s se rin g a .
Rea g e n tes
Isobutanol
Hidróxido de amônio
Pa drõ es a n a líticsode vanilina, etil vanilina, m altol, etil m altol, heliotropina,
cum arina , dihi-
drocum arina
So lu çã o -p a dorã– Pre p are so lu ç õsea 1% de vanilina, e til vanilina, m altol, e til m altol,
helio- tropina, cum arina , dihidrocum arina , em álcool.
IAL - 185
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Material
Rea ge n te
186 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Cálculos
1. Em nitrito:
2. Em nitrato:
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
Material
Rea g e n tes
Ácido sulfúrico
Ácido
fo sfo tú n gstico
Sulfato de
magnésio
Hidróxido de
sódio
Pa p el indicador verm elho cong o
Hidróxido de
amônio terc-
Butanol
n-Butanol
Indicado res verm e lh
o de m etila e azul de bromotimol
Form ol
Álcool
Ácido propiônico
So lu çã o -p a dorã– Ne u traze,
li com hidróxido de sódio 1 M, 1 mL de ácido
propiônico e di- lua até 100 mL. Use 4 mL desta solução para uma destilação igual
à da amostra, recolhendo
200 mL do d estila do
, neutralizand
o e se c a nod n as m e smsa co n diçõe
s
d e s critaFa
s . se móvel – terc-b u ta n o l-n -b u ta n oróxido
l-h id de am ônio (1:1:1).
188 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Procedim ent o – Tra n s fir a 20 g da a m o str a p a ra um fra sco de d e stila çã, ocom
au- xílio de 50 mL de água. Adicione 10 mL de ácido sulfúrico 0,5 M, agite e
adicione
10 mL de ácido fo sfo tú n g stic o a 20% e a g ite nova m e n te , p or ro ta ção , o fra soc e
a d icio n e
40 g de su lfaot de m a g n ési o. A g ite. A m istuar d eve s er á cida quando se
u sa p a- p el ve rm e lh o -co n; gcoa so não s e ja, a d icioen ácido su lfú ric o (1 + 1. )
Aq u e ça o fr a -s
co contend o a a m o s atr a n tes de c o n e c ta r no a p are lho de d e stila çoã por
a rra- s
te a vap or. De s tile 200 mL em 3 5 -40 m inutos , re co lha o d e stilaod em
b é q u re d e
400 m L, contend o 2 mL de so lu çã o de hidróxido de sódoi 1 M. Eva p ore em
b a n h o -m a ria té s e c a g e.mDis s oval o re s íd uo em 2 mL de á g u a. De ixe sa tu ra nod
na cu ba de v idro o s o vl e n te : terc -b u ta n o l-n -b u ta n róxido o l-h id de am ônio na
prop orção (1:1:1) . Coloque 2 μL da so lu çã o
da a m o s atr e do p ad rão em po ntos d ifere n tes do p a p el W hatm an nº 1, pre p a raod
p a ra cro- m a to g raafi a sc e n d e n. teDe ixe s e c ra. C o lo q u eo - na cuba crom a to g ráafic
conte nd o o s o vl e n te e d e xi e c o r er a té a proxim adam en e t2 cm da e x rtem idaed
s u p e rio
r do p a p el (5 h o ra s) . Re tire e d e xi e s e c ra ao ar. Va p o rize com o reve la d or.
Coloque o p a p el em a tm o s fe a r de am oníac o p or a lg u ns in s ta n te. sAs m an chsa
ve rm e lhsac o r esp o n dm e a os á cid os vo lá te is
. Como não são e s- táve is, m arq ue lo go
q ue a p are çam com lá p is. Com pare as m a n chsac o r e s p o n d e nste à a m o stra
e ao p ad rão. O m esmo Rf m o straár a pre s e naç do propionat o na a m o stra e, se a
in ten sid ad e
da m ancha for m asi fra ca q ue a do p ad rã ,oe s taár a b axo
i de 0,2% m/m.
Referência bibliográfica
O ácido sórbico e seus sais de sódio, potás sio e cálcio têm ação mais
efetiva sobre ferm en to
s e fung os do que em b a c té ria
s e a g em m elhor em m eio
ácido. Podem s er iden- tificados em formulações de aditivos ou em alimentos
após adequada extração. Eles são convertidos em ácido sórbico após acidulação
e são extraídos das amostras por destilação com a rra set de vap or d’água e
po sterio rm ent
e ide ntifica dos por crom a tog raafi em p ap el ou com ácido
tiobarbitúric
o.
IAL - 189
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Material
Rea g e n tes
Cloreto de sódio
Ácido fosfórico
Sulfato de
m agnésio
Hidróxido de
sódio Éte r
Ácido
sulfúrico
Ácido só rb ic o
Propanol
Acetato de
etila
Hidróxido de amônio
Solução de ácido sórb ico 0,001% m /v – Pe se 0,001 g de ácido sórb ico (C6H8O2) e
dis solva em á gua su fic ie netp a ra 100 mL em balão volum étric
o.
So lu ção de hidróxido de só doi 1 M – Dis s ova l 4 g de hidróx ido de só doi com á g ua em
um b é q u e r
de 100 m L, e s frie
, tra n s fir
a p a ar um b a lão vo lu m étric
o de 1 00 mL e c o m p lee to
volu m e.
Procedim ent
o – Monte o aparelho para destilação por arraste de vapor. Pese 5 g
da amostra
ou meça 5 mL, se a amostra for líquida. Transfira para o frasco Erlenmeyer de 500
mL com
200 mL de solução saturada de cloreto de sódio. Acidule com 2 mL de ácido
fosfórico. Adicione 7,5 g de sulfato de magnésio. Destile cerca de 350 mL, com
arraste de vapor d’água para um béquer de 400 mL contendo 10 mL de
hidróxido de sódio 1 M, inclinando
o béquer de modo a manter a extremidade do condensador imersa na solução
alcalina. Evapore o destilado em banho-maria até reduzir o volume a 100 mL.
Esfrie. Transfira para um funil de separação, acidule e extraia com 4 porções de
éter. Reúna os extratos e evapore
190 - IAL
Capítulo V - Aditivos
o éter sem levar à secura. Dis solva o resíduo em 0,5 mL de água. Acidule a
solução aquosa
com ácido sulfúric o 0,005 M e aplique com ca p ilar em p apel crom atográfic o
Whatman
nº 4 ou equivalente, paralelamente com o padrão de ácido sórbico a 0,001%.
Coloque em cuba crom ato g ráfic a pre v ia m e ne tsa tu raad com o s o vl e n te pro p a n o l-
a ce taot de e tila hidróxido
- de amônio-água (3:1:1:1) e deixe correr até ± 2 cm da
extremidade superior do p apel. Re tire e s e q ue a 60°C. Ob s erve o crom atogram a
em câm aar com luz ultrav iolet a (±
255 nm). Compare as m ancha s da a m o stra e do padrão.
Material
Ba la n ça analítica
, balanç a se m i-a n a lític
, baanh o -m a ria, e sp e crofotôm
t et
ro UV/VIS,
e s tu fa ,manta aquecedora, regulador de temperatura, suporte, garra, mufa,
tubo de látex para con den sa do r, pHmetro, pipetado r autom átic o de 100 a 1000
μL e de 1 a 5 mL com a s respectivas ponteiras, papel de filtro qualitativo,
béqueres de 25, 100 e 400 mL, balão de fundo redondo com junta esmerilhada
45/50 e co m c a p a c id a dpea ra5 L, tubo d e v idro d e
1 ,4 m d e co m p rim e nto e 1 ,2 cm d e d iâ m ero t , ju n ta sc o n e c to r apsa rafr a s c o
Erle n m yee r com pre s ilh afr
, a s c oErle n m yee r co m ju nta e s m e rilh a d2a9 /3 2e com
capacidade para
500 mL, condensador tipo reto com junta esmerilhada 24/40, pipeta graduada de
2 mL e b a lõ es volum é trico
s de 500 e 1000 mL.
Rea g e n tes
Cloreto de
sódio
Ácido fosfórico
IAL - 191
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Cálculo
Material
192 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Rea g e n tes
Clorofórm io
Sulfato de sódio anidro
Ácido sórb ic o
Ácido cloríd rico
Dicrom ato de
p o tá ssio
Bicarb onat
o
de sódioÁcido
sulfúrico
Curva -p a d rã
o – Re tire com pipetado r autom ático, porç õ es de 0,5; 1; 1,5 e 2 mL
da s o lu çã opadrã
- o a 2 μg/mL p a ra 4 tubos de e n s aoi e ad icion
e 1,5; 1; 0,5 e 0
mL de água, re s p e cti- vamente. Estas soluções contêm 1, 2, 3 e 4 μg de ácido
sórbico, pela ordem. Retire, com pipetador automático, porções de 1; 1,2; 1,4;
1,6; 1,8 e 2 mL da solução a 5 μg/mL para
6 tubos de ensaio e adicione 1; 0,8; 0,6; 0,4; 0,2 e 0 mL de água
respectivamente. Estas s o lu ç õse contêm 5, 6, 7, 8, 9 e 10 μg de ácido só rb ico ,
p e al ordem. Pro ce da a de term inação como d e sc rit
o acim a. Construa o g rá fico
a b so rb ânacix μg ácido sórbico/6 mL solução.
No ta: a p ós a e x tra çoã do analito, p o d e e-s tam bém fazer a quantificaçã o por
m eio d e leitura dire ta a 254 nm da solução a q u oas final, utilizand o como
branco uma solução d e bicarbonato de sódio. Outro modo de determinar o
ácido sórbico seria a extração deste por a rra set de va por (como d e sc rit o no
m étodo 083/IV), recolhe nd o o d estilaod e levando e s te
a um volume definido , se n e c e s s áorie pro ce da a determ inaçã
o como d e sc rit
o
acim a.
Material
Citrato de sódio
Hidróxido de am ônio
194 - IAL
Capítulo V - Aditivos
n -Butanol
Á lcool
So lu çõ e s-p a dorã
– Pre p are as s o lu ç õsea q u o sa
s de padrõ es d os c o ra n te
s a 1% m /v.
(50:25:25:10).
Procedim ent o – Prepare soluções aquosas das amostras a 1%. Sobre uma folha
de papel Whatman nº 1, a 2 cm da extremidade, em pontos distantes 2 cm
uns dos outros, aplique com um tubo capilar as soluções das amostras e dos
respectivos padrões dos corantes.
De s e nvolva o crom atogram a com o s o vl e n te A ou B. O va lor de Rf e a co lo ra çã
o da
m anchad evem s er idê ntico s a os do padrão. A v isu a liza oçãda m ancha tam bém
pode s er fe ita à luz ultravioleta, onde tem-se melhor nitidez dos contornos e, em
certos casos, de algumas
m ancha s que não foram v is tas no e x a me dire to.
Rf no so lve n te
Corante C la s s e Ab s. Máx.(nm)
A B C D E F
B ord e a u xS ou Az o 520
A m a ra n to 0,62 0,27 0,29 0,14 0,19 0,11 (em m e ioác id o )
Material
Ba la n ça analítica
, pHmetro, espectrofotômetro UV/VIS, balão volumétrico de 100
mL , pip eta de 1 mL e balão de 2 L.
Rea g e n tes
Ácido a cé tico
Material
Balança analítica, pHmetro, espectrofotômetro UV/VIS, balões volumétricos de
100, 200
196 - IAL
Capítulo V - Aditivos
e 1000 mL, p ip e ta
s volu m étrica
s de 1 e 10 mL e fra s oc Erlen m yeer de 250 mL.
Rea g e n tes
Ácido a cé tico
Acetato de amônio 0,02 M
Cálculos
IAL - 197
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
no Ab so rção
Colour
C orantes INS * máximo m áxim a
Ind e x
do v isíve l no v isíve l
A m are lo -c
re p ú s c u lo 11 0 15 98 5 5 64 ,1 (nm)48 1
Tartra zin a 10 2 19 14 0 5 36 ,6 42 6
Az u l-b rilh a n te 13 3 42 90 0 1 6 4 0 ,0 63 0
Ind ig otin a 13 2 73 01 5 4 49 ,3 61 0
Az u l-p a te n V
te 13 1 42 05 1 2089 64 0
Verd e -s ó lidFCF
o 14 3 42 05 3 ** 62 5
B ord e a u xS ou a m a ra n to 12 3 16 18 5 4 36 ,0 51 9
Eritro s in a 12 7 45 43 0 1 1 3 0 ,0 52 4
Po n c e a u4R ou N c o c in a 12 4 16 25 5 4 42 ,5 50 7
Ve rm e lh o40 12 9 16 03 5 5 36 ,0 50 5
Azo rrubinaou c a rm o is in a 12 2 14 72 0 5 18 ,6 51 5
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
Material
Ba la n ça analítica
, a p arelho de Kipp p a ra g e rar de CO2 e H2 , agitador, balão de
2000 mL, fra sco Erlenm yeer de 500 mL, prove tas de 25 e 50 mL e bure ta de 50
mL.
198 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Reagentes
Cálculo
IAL - 199
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Cálculo
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
COMMITTEE ON FOOD CHEMICALS CODEX Food Chem ical s Codex. 4th ed.,
Washingto
n D. C.: National Acad emci Pre s ,s 1996. p. 142, 77 3-7 74 .
JOINTFAO/WHOEXPERTCOMMITTEEONFOODADDITTIVES.Compendium
of food addittive sp e cifica tio. nRom
s e, 1992, p. 37, 71, 176, 219, 639, 783, 1051,
1141,
1463, 1483.
Material
Balança analítica, estufa, béquer de 400 mL, pipeta de 5 mL, placa filtrante.
provetas de 10
e 50 mL, d e ss e c ard com
o sílica g el ou clore to de cá lcio anidro e b a stão de vidro.
Rea g e n tes
Ácido nítrico (1 + 1 9 )
Ácido nítrico
(1+ 17 9)
Cálculo
N = g da su b stâ naciprecipitad a
P = g da a m o stra
Material
Estufa, balança analítica, béquer de 250 mL, proveta de 200 mL, placa filtrante e
des secador com sílica g el ou clore to de cá lcio anidro.
Procedim ent
o – E sta b ili
ze a tem p eratu
a rda e s tuaf p a ra 135°C. Pe se 5 g da a m o stra
,
tra n s-fi
ra p a ra um b éq u re de 250 mL, com auxílio de 200 mL de á g ua q u enet (8 0-9 0)°C .
A g ite p a rad iss over
l o co ra net e d e xi e e s fria
r a so lu çã
o à tem p era tu
a ram biente
. Filtre a
so lu ção a travé s
202 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Cálculo
N = nº de g de s u b stâ n cia
s insolúve is em á g ua
P = nº de g da a m o stra
135°CMaterial
Cálculo
N = p erda de p e so em g
P = nº g da am o stra
Material
Rea g e n tes
204 - IAL
Capítulo V - Aditivos
N = nº de g de su lfaot de bário
S = nº de g da a m o str
a usa do na precipitaçã o
Material
Rea g e n tes
Cálculo
IAL - 205
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
C o ra n te
s su b sid iá rio
s são de finido s como a q u e le s c o ra n te
s que s ão os
subprodutos
do proces so de fabricação do corante principal. Qualquer outro corante, que não
o principal
e s e us su b sid iá rio
, ss ão co n sid e ra sd oa d u lte ra nstecu ja pre s e naç é usualm ent
e
d e te ctaad em cromatogramas usados para determinar corantes subsidiários. Os
corantes subsidiários são se p a ra ds o do co ra net principa l por crom a tog raafi
a sc e n d een tem pap el.
Material
Balança analítica, papel Whatman nº 1, sílica gel, balão volumétrico de 100 mL,
cuba crom ato g ráfic
a e m icro ss e rin gs ade 5 ou 10 μL.
Rea g e n tes
Hidróxido de amônio
Citrato
trissó d ico
n-
Butanol
Álcool
2 -Butanona
Aceto n a
Ácido ac ético glacial
Acetonitrila
Á lcool isoam ílico
Metil etil ce to n a
Fa s es móve is :
1. á g u a -a m ô n ia -citra
o trissó
t d oic (95:5:2)
2. n -b u ta n o l-á g u a -á lc oróxido
o l-h id de am ônio (600:264:135:6)
3. 2 -b u ta n o n a -a ce to n a -á(7:3:3)
gu
4. 2 -b u ta n o n a -a ce to n a -á gróxido
u a -h idde amônio (700:300:300:2)
5. 2 -b u ta n o n a -a ce to n a -á gróxido
u a -h idde amônio (700:160:300:2)
6. n -b u ta n o l-á ocida cé tic
o g la c ia l-á ag u(4:1:5) . A g ite por 2 m inutos, d e xi e s e p a ra
r
a scamadas e use a camada superior como fase móvel
7. a c e to n itrila -á lc
l iso
o o a m ílico -ml eetitil c e to n a -á g u aróxido
-h id de am ônio
(50 :5 0:15 :10 :5 )
Procedim ent
o – Prepare soluções aquosas das amostras a 1% m/v. Dilua em
água de acordo com o limite legal permitido para cada corante. Sobre uma
folha de papel Whatman nº 1 ou sobre a placa de sílica gel no caso do corante
verde sólido, aplique, com uma micros seringa,
2 μL das soluções de corantes a 1% e as respectivas soluções diluídas, conforme o
limite
206 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Fa s e
Corante Altura ou tem po
móve l
Ve rm e lh o40 4 17
B ord e a u xS (Am aranto) 3 cm
17
Az u l-b rilh a n te 4 cm
20 h
Eritro s in a 5 17
Verd e -s ó lid o 7 cm
CCD - s ílic ag e la té o to po d a p la c a
Az u l-in d ig o tin a 3 17
A m are lo - trtra
a z in a 4 cm
12
A m are lo -re
c p ú s c u lo 4 cm
17
Azo rrubina(c a rm o isin a ) 4 cm
17
Az u l- p a te n te 2 cm
17
Po n c e a u4R 3 cm
17
cm
A m ancha do co ra net su b sidiáorida solu ção a 1% d eve s er m enor do q ue a
m ancha prin-
cip al da solu ção diluída.
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
Material
Ba la n ça analítica
, pHm etro, e s p e crofotôm
t et
ro UV/VIS, balão volum étric
o de 100
mL, balão volum étric o de 2000 mL e p ip e ta s volum étricas.
Rea g e n tes
Ácido a cé tico
Cálculo
Utilize o va lor de obtidos para estes corantes nos comprimentos de onda de 481 nm
e 519 nm na eq u ação de Lam bert-Be er (Tabela 5).
208 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Re ferê n cai
b ib lio rgá fic a
Tabela 6 – Va lores de d os c o ra n te
s bord e a ux S e indigotina
, n os com prim ento
s
d e onda 519 e 610 nm
Corante λ (nm)
B ord e a u x 519 438,2
S 610 ------
B ord e a u x 519 060,0
S 610 447,4
Indigotin a
Cálculo
Cálculo
Tabela 8 – Va lores de d os c o ra n te
s tartrazin ,a indigotin
a e azul brilhante
, nos
com prim ento
s de onda 426, 610 e 630 nm.
C orante λ (nm)
Tartra zin a 4 26 5 34 ,1
Tartra z in a 6 10 ----
Tartra z in a 6 30 ----
Ind ig otina 4 26 ------
Ind ig otina 6 10 4 47 ,4
Ind ig otina 6 30 3 57 ,3
Az u l-b rilh a n te 4 26 0 62 ,9
Az u l-b rilh a n te 6 10 10 1 6 ,8
Az u l-b rilh a n te 6 30 16 5 2 ,0
Cálculo
Cálculo
212 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Material
Balança analítica, centrífuga, tubos de c entrífuga de 50 mL, banho-maria,
cromatógrafo líquido de alta eficiência com detector DAD ou ultravioleta,
coluna analítica de o cta d ecilsila,n8o mm x 10 cm, 5 μm (Lichro sp h re 100 R P -
18 ou equiva le n te) , in te gradr,o papel de filtro, nitrogênio para evaporação do
solvente, balões volumétricos de 100, 200 e
1000 mL, funil de vidro, prove tas de 50 mL, b éq u eres de 50 e 250 mL, b a s tõse de
vidro, frascos Erlenmeyer de 250 mL, pipetas volumétricas de 5 mL, pedras de
ebulição e sistema
de filtraçoã de fa se móvel (Millipore ou equiva le n te).
Rea g e n tes
Ácido a cé tico g rau
CLAE Meta n ol g rau
CLAE
Á gua u ltra -p u ra
Pa drõ es a n a líticsode te obrom ina e ca fe ín a
Éter de p etróleo (40 -
6 0)°CAce taot de zinco
Ácido a cé tico 0,1 M
Fe rrocian eto de
p o tá ssio
IAL - 213
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
So lu ç ã o -p a dorã
de tra b a lh
o de c a fe ín
a – Tra n s fir
a 5 mL da so lu ç ã o -p a od rã
de ca fe ín
a
p a ra um b a lão volum étric o de 100 mL e co m p leeto volume com á g u a. Filtre com
filtros de 0,45 μm.
Cálculo
Calcule o teor de teobromina e cafeína na amostra analisada por meio das áreas
dos picos obtidos n os crom atogram as.
214 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Material
Ba la n ça analítica
, b éq u eres de 25 mL, prove ta g rad uaad de 50 mL, b alão
volum étric o de
100 mL.
Rea g e n tes
Hidróxido de sódio
Solução de hidróxido de sódio – Pese 4,3 g de NaOH, transfira para um balão
volumétrico
de 100 mL e com p leet o volume com água.
IAL - 215
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
Material
Rea g e n tes
Ácido cítrico
Fosfato de sódio dibásico
Cálculo
A = a b so rb â nacia 525 nm
P= m a ssa da a m o stra em g
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
Material
Rea g e n tes
Acetato de uranila
Solução a q u oas de hidróxido de sódio ou hidróxido de p o tá ssi
o a 10%
Solução aquosa de ácido clorídrico a 10% v/v – Dilua 266 mL de HCl com água
em um b alão volum étric o de 1000 mL e com plet e o volum e.
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
Material
Rea g e n tes
Cálculo
A = a b so rb â nacida a m o str
a a 494 nm
0,139 = a b so rb â nacido ác. carm ínic
o numa solu ção contend
o 100 m g/1000 mL.
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
Ácido sulfúrico
Á lcool
Ácido bórico
Ácid os
ox á licoÁcido
a cé tico
Procedim entos
1. Acidifiqu e levem ent e a a m o stra em pó, com ácido sulfú rico : a p are ce uma
c o lo ra çãve
o rm e lh a -in te n sa .
2. A adição de álcool na a m o str a em pó, e x trai o co ra net am are lo.
3. Ex traai alg um sa g ra m sa da a m o str a com 20 mL de ácido a cé tic o em um
b éq u er de 125 mL. Agite com um bastão de vidro. Filtre para um tubo de
ensaio e coloque em banho ferve n te, por alg uns m inutos. Uma c o lo ra çã o
verm e lh a indica a pre s e naç de cúrcum a.
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
Material
20 mL e prove ta g ra d u ad
a de 50 mL.
Rea ge n te
Á lcool
Cálculo
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
Material
Á lcool
IAL - 221
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Ácido sulfúrico
Procedim ento
Dis solva a amostra em álcool e observe a cor amarela e a fluoresc ência esverdeada.
Adicione ácido sulfúric
o e ve rifiq ue a form açã
o de in te nas co lo ra çã
o carm esim .
Material
Rea g e n tes
Álcool a 95%
3 -Me til-1 -b u ta n o l
Hidróxido de amônio
Material
Ba la n ça analítica
, e sp e crofotôm
t et
ro UV/VIS, b a lõ se volum étrico
s de 100 e 200 mL,
pipe-
ta volum étrica de 1 mL, b éq uer de 10 mL.
Rea ge n te
Á lcool
Cálculo
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
Ex tra to
s de urucum s ão os produtos o le o sso (urucum lip ossolú
ve l) ou
a lca linso (uru- cum hidros solúvel) obtidos por remoção da camada externa das
sementes da árvore de urucum (Bixa ore lla na L). Também pode-se encontrar o
pigmento bruto na forma de pó, de
IAL - 223
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
c o lo ra çã
o ve rm e lh a -e s c,uobtid
ra o p e al e x tra çoã m ecânic
a d as se m e n te. O
s e x traot de
uru-
cum lipos solúvel, de cor vermelha a castanho-avermelhada, contém diversos
componentes colo rido, sse n do o principa l a bixina.
Material
Rea g e n tes
Ácido sulfúrico
C iclohexano
Clorofórm io, d esid ra taodcom carbonat o de p o tá ssi
o anidro
Alumina p a ra coluna crom ato g ráfica
Tricloreto de
antimônio Sulfato de
sódio anidro Lã de
vidro
Re a tivo de C a rr-Price – Pe se 25 g de triclore to de antim ônio , tra n s fir
a p a ra um
b alão vo- lum étric o de 100 mL e com p let e o volume com c lorofórmo. i De ixe em
re p o uos por um dia, em fra sco bem fech a od e em g e la d e ira. O fra sco não d eve
s er a b erto enquant o a soluçãoe stiver g e la d a .
No ta s
O e x traot de urucum lipossolú vel é insolúvel em água e pouco so lúvel em álcool.
Os e x tra to
s de urucum re a g em em ácido sulfúrico dando co loraçã
o azulada devida
à bixina.
224 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
Material
Rea ge n te
Clorofórm io
Cálculo
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
TAKAHASHI, M. Y. (coord.). Monografias de corantes naturais para fins
alimentícios:
padrõ es de identidad
e e qualidade
. 2. ed., São Paulo, 1987. 114 p.
IAL - 225
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Material
Rea g e n tes
Ácido sulfúrico
C iclohexano
Clorofórm io, d esid ra taodcom carbonato de p o tá ssi
o anidro
Alumina p a ra coluna crom ato g ráfica
Triclore to de
antimônioSulfato de
sódio anidro Lã de
vidro
Ácido sulfúric o1M
Re a tivo de C a rr-
Pric e
226 - IAL
Capítulo V - Aditivos
No ta s
O e x traot de urucum hidro ss o lú
vel é pouco so lúvel em álcool.
Os extratos de urucum reagem com ácido sulfúrico dando coloração azul-
esverdeada devido
à norbixina.
O e x traot de urucum hidro ss o lú
vel diluído com água a pre s e nat ab so rb â nac i
m áxima a 453
e 483 nm.
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
Material
Ba la n ça analítica
, e s p e crofotôm
t et
ro UV/VIS, b éq u eres de 25 mL, b a lõ es
volum étrico s de
100, 500 e 1000 mL e pipeat volum étric a de 1 mL.
Rea g e n tes
Procedim ent o – Pe s e, com pre c isã,oc erca de 0,1 g do co ra net em pó, tra n sfir
a p a ra
um b a- lão volumétrico de 500 mL com Hidróxido de potás sio 0,5% e complete
o volume. Pipete
1 mL d e sat solução p a ra um b alão volum étric o de 100 mL e com p leet o volume
comHidró- xido de potás sio 0,5%. Ajuste o zero do espectrofotômetro, em
unidades de absorbância a
453 nm, utilizando a solução de Hidróxido de potás sio 0,5% como branco e
cubetas de
1 cm. L e ai em e s p e crot fotôm et
ro a 453 nm.
Cálculo
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
Material
Rea g e n tes
Óxido de m agnésio
Ac e taot neutro de chum bo
Mistu ar de álcool b u tílico -értede p etróleo (1:5)
Re s orcina a 5% em ácido clorídrico , pre p a raad no dia do u so
O co ra net c a ram el o obtido p elo pro c e sos amônio é com post o por
s u b stâ n csiare- sultantes do tratamento térmico de carboidratos, em presença de
hidróxido de amônio, por tecn o loga iadeq uada . Apre s e n tae-sna forma de líquido
d en so de c or m arro m -e s cu a r a preta, tendo odor característico de açúcar
queimado e sabor amargo. São solúveis em água, soluções diluídas de álcool,
ácidos minerais, soluções de hidróxido de sódio e insolúveis em álcool absoluto,
acetona, éter de petróleo e clorofórmio. A intensidade de cor é definida como a
a b so rb ânacide uma solu ção a 0,1% m /v, a 610 nm em c u b et a de 1 cm,
c a lcu la d asobre o conteúdo de sólidos. Para o corante caramelo proces so
amônio, esta intensidade de c or d eve e s tar e ntre 0,08 e 0,36.
Material
Ba la n ça analítica
, e s p e crofotôm
t et
ro UV/VIS, centrífu g, ab éq u er de 50 mL e b a lõ se
volu- m é trico
s de 100 mL.
Cálculo
A610 = a b so rb â nac de
i solução da a m o str
a a 610 nm.
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
IAL - 229
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Material
Rea g e n tes
Ácido clorídrico
Are ia pura de quartzo – Utilize are ia pura de quartzo q ue p a ses a través de uma
p en eir
a d e m alha nº 40 m e hs e fique retida na peneira de nº 60. Esta areia é
preparada pela digestão com ácido clorídrico (por exemplo, a 10%) e em
seguida lavada até ficar livre de ácido, seca
e ca lcin ad
a em m ufla a 600°C por 4 h o ra s.
Cálculo
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
Material
Estu fa, cuba crom a tog rá afic com tam pa, p la cas de vidro p a ra
crom a tog ra fia
(20 x 20)cm, balões volumétricos de 10, 100 e 1000 mL, provetas graduadas de
100 mL, nebulizado r, funil de se p a ra çoãde 125 mL, p ip e ta
s volum étrica
s de 5, 25
e 50 mL, b é qu ere s
de 10 e 25 mL, lã de vidro e ro tava por.
Rea g e n tes
Sílica g el GF 254
C elite 545
Hidróxido de sódio
Clorofórm io
Á lcool
Meta n ol
Ácido sulfúrico
Bicarb onat o de
sódioÉte r
Nitrito de sódio
Ácido sulfanílico
Ácido clorídrico
Carbonato de
sódio
Pa d rão analític o de 4-m etilim idzol a
Ácido sulfúric o 0,025 M
So lu çõ e s-p a dorã
– Pre p are so lu ç õsea q u o ssade 4 -m etilim ida
zol contend
o 100, 200,
300,
400, 500, 600, 700 e 800 m g/Kg.
Solução de nitrito de sódio a 0,5% m/v – Pese 0,5 g de nitrito de sódio, transfira
para um balão volum étrico de 100 mL e com plete o volume com ág ua.
IAL - 231
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Pre p a ra çã
o d as p la c sa – Pre p are p la cas de vidro com uma m istura de sílica g el GF
254 e duas partes de solução aquosa de bicarbonato de sódio a 8%. Seque as
placas ao ar livre e coloque-as em estufa a 120°C, durante 2 horas. Deixe
saturando na cuba de vidro com o so vl e n te: é te r-crofórm lo io-m etano
l (80:20:20).
Ex tra çã
o em coluna de C elite 545 – Coloque um tampão de lã de vidro no
fundo de uma coluna crom a tog rá aficde (25 x 250)m m, com to rn eir a de te flo .n
Sobre a m esm ,a coloqueuma m istura de 3 g de Celite e 2 mL de hidróxido de
sódio 2 M. A coluna d eve fic ar firm e
e uniformemente compactada. Pese 10 g de corante caramelo num béquer e
adicione 6 mL
de solução aquosa de carbonato de sódio a 20%, misturando bem. Adicione 10 g
de Celite, hom ogeneizand o bem. Coloque todo o conteúd o so bre o em pacotam ent o
da coluna. Lim-
pe o béquer com um grama de Celite e transfira para a coluna. Coloque um
tampão de lã
de vidro no topo da mesma. A coluna deve estar firmemente compactada, sem
rachaduras. Elua a coluna com uma m istura de c lorofórm io-álcoo l (80:20) v /v,
com uma va zão de a pro- xim a dam ent e 5 mL/min a té o b ter 125 mL do eluído.
Se n e ce ss á ,riou se vácuo n e sat o p e ra-ção. Transfira o eluído para um funil de
separação de 125 mL e extraia com 25 mL de ácido sulfurico 0,025 M e depois
com mais 5 mL. Transfira os extratos obtidos para o frasco de um rotavapor e
concentre até 5 mL aproximadamente. Controle a temperatura do banho p a ra
q ue não exc e da 55°C. A p arte final da co ncentraçã o d eve s er cuid ad osam ent e
controla-
da a fim de q ue não ha aj carbo niza o. çã Tra n sfir
a o concentrado p a ra um balão
volum étrico
de 10 mL, lavando o frasco com várias porções de 1 mL de água e complete o
volume. Na hora de ap licar so bre a p la ca, tra et a solução obtida com p eq u e nsa
porç õ es de carbonat o d e sódio sólido a té q ue não dê m ais e ferve s c ê n ac i e a
solução e s teaj alca lina (pH 9).
Cálculo
C1 = quantidad
e de im pureza (MEI) enco n trad
a no produto
Cs = conteúd
o de só lid o s
IC = intensid ad
e de c o r
Cs = conteúd
o de só lid o s
Re ferê n c ia
s s b ib liorág fic a s
IAL - 233
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
Procedim ent
o – Siga o m esmo procedim ent
o d e sc rit
o em 117/IV.
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
Procedim ent
o – Siga o m esmo procedim ent
o d e sc rit
o em 0118/IV.
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
Be ta -croten
a o idêntico ao natural é um c arotenóid
e obtido por sín tees
quím ica. 0,6
μg de b e ta -croten
a o c o r espondm
e a uma unidade internaciona l de vitam ina A.
Apre s e n ta -
se na forma de pós (c ris tas iverm elhsoou pó cristalin)oou su sp e n sã o. Pode s er
adicionado
de antioxidantes permitidos. Os cristais são insolúveis em água, praticamente
insolúveis em álcool e m etanol , m as pouco so lúve is em óleo ve g e ta l.
234 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Material
Es p e crofotôm
t et
ro UV/VIS, a p arelho m edidor de ponto de fu sã o, b éq ueres de 25
mL
Rea g e n tes
Éter de petróleo
Á lcool
Procedim entos
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
Material
Rea ge n te
Éter de petróleo
IAL - 235
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
No ta: Os e n s a io
s d evem s er fe itos com a m aior ra p idez p o ssí
ve l, evitand o e x p o siçã
o
dem a-s ia da ao ar e à luz. Utilize v id ra ri
a de b a ixa perm e ab ilidade a os ra ios a ctín ic o s.
Cálculo
C alcule a porcen ta gm
e de b e ta -croten
a o usando = 2592.
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
Material
Rea g e n tes
Éter de p etróleo
Aceto n a
Sulfato de sódio anidro
Cálculo
C alcule a porcen ta gm
e de b e ta -croten
a o usando = 2592.
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
E s te m étodo é aplicad
o p a ra a dete rm inaçã
o de a c e su lfa mKeem
- a d o ça n te s.
Material
Rea g e n tes
Solução–padrã
o e s to qeu de a c e s u lfa mKe–- Pe s e, com pre c isã,o100 mg de
a c e su lfa mKee- transfira para balão volumétrico de 200 mL. Dis solva o acesulfame-K
em água e complete
o volum e.
Solução-padrão de trabalho do acesulfame-K – Pipete 5 mL da solução-estoque
para balão
IAL - 237
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
volum étric o de 100 mL e com plet e o volume com ág ua. Filtre a través de
m em brana s fil-
trantes de 0,45 μm, antes de injetar no cromatógrafo.
Fa se móve l: m eta n o l-so luoçã
a q u oas de hidrogênio su lfaot de tetrabutilam ôni
o
0,01M
(35:65) – Pese 3,3954 g de hidrogênio sulfato de tetrabutil amônio e transfira
para um balão volumétrico de 1000 mL. Misture 650 mL da solução com 350
mL de metanol, hom ogeneí ze, filtre a través de m e m b rana s de 0,45 μm e
d e g a s e ifiq u e .
Cálculo
Calcule o teor de acesulfame-K na amostra analisada por meio das áreas dos picos
obtidos n os crom atog ram as.
238 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Material
Ba la n ça analítica
, crom atógraf o líquido de a lta e ficiê n acicom d e te cto
r ultra violeta ,
colunaan alític a Lichro sp h re 100 R P-18 (5 μm) ou eq uiva le n te , in tegradr,o b a lõ es
volum étricos
de 100 e 200 mL, pipeta volum étric a de 10 mL, b éq u er de 10 mL, prove tas de
50 e 100 mL, membranas filtrantes descartáveis de 0,45 μm, bomba de vácuo,
pHmetro, sistema de filtra çã o da fa se movel e se rin ag de vidro de 5 mL.
Rea g e n tes
Acetonitril a g rau
CLAE Á gua u ltra -p u ra
Fo s faot de p o tá ssi
o m onobásico
Ácido fo sfó rico
Meta n ol
Re fr igra
e n tes – De g a se ifiqe u em u ltra -sm
o e p a ses em m em brana
s filtra n te
s de 0,45
μm. Dilua, em ág ua se n e c e s s áo.ri
Cálculo
Calcule o teor de edulcorante na amostra analisada por meio das áreas dos picos
obtidas nos crom atog ram as.
Cp = co nce n traçã
o do padrão em
m g/mL Ca = con cen tra oçã da
a m o str
a em m g/mL Aa = área do
pico da am o stra
Ap = área do pico do padrão
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
127/IV Edulcorante
s – De terminação de ciclam atos
Fa ça a dete rm inaçã
o conform
e o m étodo 258/IV.
E s te m étodo é aplicad
o p a ra a dete rm inaçã
o de e ste v io síd
o eem a d o ça n te s.
240 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Material
Rea g e n tes
Meta n ol g rau
CLAE Hidróxido
de sódio Á gua
u ltra -p u ra
Calcule o teor de esteviosídeo na amostra analisada por intermédio das áreas dos
picos obtidos n os crom atog ram as.
IAL - 241
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Cp = co n ce n traçã
o do padrão em mg/mL
Ca = concentra oçãda a m ostra em m g/mL
Aa = área do pico da am o stra
Ap = área do pico do padrão
Rea g e n tes
á g ua u ltra -p u ra
Fa se móvel – Ág ua u ltra -p u ra
Procedim ento – Ajuste a temperatura da coluna para 65°C e o fluxo da fase
móvel para 0,4
242 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Cálculo
Cp = co nce n traçã
o do padrão em
m g/mL Ca = con cen tra oçã da
a m o str
a em m g/mL Aa = área do
pico da am o stra
Ap = área do pico do padrão
E s te m étodo é aplicad
o p a ra a dete rm inaçã
o de s a c a rin
a em a d o ça n te s.
Material
IAL - 243
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Reagentes
Acetonitril a g rau
CLAE Á gua u ltra -p u ra
Fo s faot de p o tá ssi
o m onobásico
Ácido fosfórico
Cálculo
Cp = co nce n traçã
o do padrão em
m g/mL Ca = con cen tra oçã da
a m o str
a em m g/mL Aa = área do
pico da am o stra
Ap = área do pico do padrão
244 - IAL
Capítulo V - Aditivos
131/IV Edulcorante
s – De terminação de su cra loes por crom atografi
a líquida de
alta eficiência
E s te m étodo é aplicad
o p a ra a dete rm inaçã
o da s u c ra loe spura e em
a d o ça n te s.
Material
Rea g e n tes
Acetonitrila g rau
CLAE Á gua ultra pura
Pa d rão analític
o de su c ra lo se
Cálculo
Calcule o teor de edulcorante na amostra analisada por meio das áreas dos picos
obtidos n os crom atog ram as.
Cp = co nce n traçã
o do padrão em
m g/mL Ca = con cen tra oçã da
a m o str
a em m g/mL Aa = área do
pico da am o stra
Ap = área do pico do padrão
Material
Rea g e n tes
Dioxan
o Álcool
Éte r
Ácido tricloro a cé tico
Clore to de sódio
Material
Ba la n ça se m i-a n a lític
, baan ho -m a ria
, prove tas g ra d u a dsade 50, 100 e 200 mL,
pip etag ra d u ada de 1 mL, bé qu er de 500 mL e vidro de reló gio.
Rea g e n tes
Álcool
Clore to de sódio
Solução a q u oas sa tu raad de clore to de sódio – Utilize o s o bren ad a nte.
IAL - 247
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Material
Solução de b ó rax a 4% m /v
Solução de ácido tânico a 10% m/m
Procedim entos
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
KIMURA, I.A.; ALABURDA, J.; MARTINS, M.S.; DIAS, N.A.; MICHELATO, S.R.
A n álise de g o m as em aditivos alim enta
re s. Bol. Inst. Adolfo Lutz, São Paulo, ano
13, n. 1,
p. 2 1 -2 ,4 2003.
irlandês)Material
Rea g e n tes
Clore to de bário
Azul de m etileno
Solução a q u oas sa tu raad de clore to de bário – Utilize o
s o bren ada n te.
Solução a q u oas de azul de m etilen o a 0,5% m /v.
248 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Procedim entos
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
KIMURA, I.A.; ALABURDA, J.; MARTINS, M.S.; DIAS, N.A.; MICHELATO, S.R.
A n álise de g o m as em aditivos alim enta
re s. Bol. Inst. Adolfo Lutz, ano 13, n. 1, p.
21-24,
2003.
(acácia)Material
Rea g e n tes
Su b -a c e ta
o tde chum bo
Indicado r verm elho cong o
Procedim entos
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
KIMURA, I.A.; ALABURDA, J.; MARTINS, M .S.; DIAS, N.A.; MICHELATO, S.R. Análi-
se de g o m sa em a d itivos a lim e n ta
re s. Bol. Inst. Adolfo Lutz, a no 13, n. 1, p. 2 1 -2 ,4
2 00 3.
Material
Rea g e n tes
Ácido sulfúrico
Clore to de cá lcio
Solução de acido sulfúric o4M
Solução de c lore to de cá lcio (CaCl2.2H2O) a 7,5% m /v
Procedim entos
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
KIMURA, I.A.; ALABURDA, J.; MARTINS, M.S.; DIAS, N.A.; MICHELATO, S.R. Aná-
lise de g o m sa em aditivos alim enta
re s. Bol. Inst. Adolfo Lutz, ano 13 ,n. 1, p. 2 1 -
24,
2003.
Material
Rea g e n tes
Solução de b ó rax a 4% m /v
Solução de hidróxido de p o tá ssi
o a 10% m /v
Procedim entos
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
KIMURA, I.A.; ALABURDA, J.; MARTINS, M.S.; DIAS, N.A.; MICHELATO, S.R.
A n álise de g o m as em aditivos alim enta
re s. Bol. Inst. Adolfo Lutz, ano 13, n. 1, p.
21-24,
2003.
IAL - 251
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Material
Rea g e n tes
Procedim entos
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
KIMURA, I.A.; ALABURDA, J.; MARTINS, M.S.; DIAS, N.A.; MICHELATO, S.R.
252 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Material
Solução de b ó rax a 4% m /v
Solução de acetato de chumbo a 20% m/v – Dis solva o sal em água, aqueça até
a ebulição, e s fri
e e utilize a solução s o bren ada n te.
Procedim entos
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
KIMURA, I.A.; ALABURDA, J.; MARTINS, M.S.; DIAS, N.A.; MICHELATO, S.R.
A n álise de g o m as em aditivos alim enta
re s. Bol. Inst. Adolfo Lutz, ano 13, n. 1, p.
21-24,
2003.
Material
Rea g e n tes
Solução aquosa de acetato de chumbo a 20% m/v – Dis solva o sal em água,
aqueça até a ebulição
, e s frie e utilize a solução so brenad an te.
Procedim entos
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
KIMURA, I.A.; ALABURDA, J.; MARTINS, M.S.; DIAS, N.A.; MICHELATO, S.R.
A n álise de g o m as em aditivos alim enta
re s. Bol. Inst. Adolfo Lutz, ano 13, n. 1, p.
21-24,
2003.
Material
Rea g e n tes
Solução de acetato de chumbo a 20% m/v – Dis solva o sal em água, aqueça até
a ebulição, e s fri
e e utilize a solução s o bren ada n te.
254 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Procedim entos
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
KIMURA, A. I.; ALABURDA, J.; MARTINS, M.S.; DIAS, N.A; MICHELATO, S.R.
A n álise de g o m as em aditivos alim enta
re s. Bol. Inst. Adolfo Lutz, ano 13, n. 1, p.
21-24,
2003.
Material
Rea g e n tes
Solução aquosa de acetato de chumbo a 20% m/v – Dis solva o sal em água,
aqueça até a ebulição
, e s frie e utilize a solução so brenad an te.
Procedim entos
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
KIMURA, I.A.; ALABURDA, J.; MARTINS, M .S.; DIAS, N.A; MICHELATO, S.R. A n á lise
de g o m sa em a d itivos a lim e n re
ta s. Bol. In st. Adolfo Lutz, a no 1 3, n. 1, p. 2 1 -2,4
2 00 3.
144/IV Estabilizante
s – De terminação de fosfatos
, em P2O5, por gravim etria
Material
Ba la naç an alítica
, b alanaç se m i-a n a lítica
, ch a pa e lé tric, abom ba p a ar filtra çã
o a vácu o,
e stu fa
, b éq ure es
de 250, 400 e 600 m L, funil de v idro, prove tas g ra d u a sd ade 50, 100 e 250 m L, vidro de
re lóg io
, b a lõ evo
s lu m é t r ic
s ode 5 00 e 1 0 00 m L, f r a soc Er le n myer
e de 5 00 m L, p ip e tsa
vo lu m é t r ic
s de
a 5,
256 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Rea g e n tes
Ácido nítrico
Molibdato de
sódio Ácido cítrico
Quinolina
sin téticaAce to n a
Cálculo
Cada mg de precipitad
o obtido é eq uiva le net a 32,074 μg de P2O5.
Washingto
n D.C.: National Aca demci Pre s ,s 1981. p. 370.
145/IV Estabilizante
s – De terminação de fosfatos
, em P2O5, por
esp e ct
rofotom etria
Material
Re a g en tes
Fo sfaot ácido de
p o tá ssio
Molibdato de
amônio Vanadato de
amônio Ácido nítrico
Ácido sulfúrico
258 - IAL
Capítulo V - Aditivos
146/IV Estabilizante
s – De terminação de fluoretos em fosfato
s por
potenciom etria
lum étricas
, bé qu eres de polietilen
o.
Lim peza da v id ra ri
a – Pa ra e v itar contam inaçã o da a m o str a e dim inuir o va lor do
branco , o balão de d e stila çã
o d eve p a s sra p elo se g u inet procedim ento de lim pez a:
lave com solução d e hidróxido de sódio a 10%, a quente e enxágüe com água
destilada e deionizada. Coloque no balão 15 a 20 mL de ácido sulfúrico (1:2) e
aqueça até o desprendimento de fumaça (usar a capela). Esfrie, descarte o
ácido, trate o balão novamente com solução de hidróxido de sódio
a 10% e e n x á geü bem com ág ua.
Rea g e n tes
Ácido sulfúrico
Solução de hidróxido de sódio a 10% m /v
Ácido 1,2 -diam inociclohexano-N ,N ,N ’N ’-tetracétic
o - C14H22N2O8.H2O (Titriplex IV)
Te s t edo e le rod
t o (c á lcu lod o s lo p e–) C a lc u leo s lo p ed a m a n e irare c o m e n d a d a
-
no m anuald o e le rodo. t O s lo p e(ta n g e n ted e c urva lo g [ F ] x E), c o r e s p o n d eà
va ria ç ã o
d o p o te n c ia(E)
l quandoa c o n c e n tra ç ãdo o flu ore to va r ia1 0 veze s .
Curva -p a d rã –o Pip e te ,em b a lõ e svo lu m é tricodse 5 0 m L, a líq u o ta as d e q u a d a s
d a s o lu ç ã o -p a d rã
e soto q u ed e flu ore to. A s c o n c e n tra ç õpod
e s emva ria rd e a c ord o
com
a sensibilidade e a faixa linear de trabalho do equipamento. A cada balão
adicione
15 mL de T ISAB e c o m p leet o vo lu me c om á g ua d e io n iz a d. aTr a n s fair as
s o lu ç õ e padrão
s- para béqueres de polietileno e faça a leitura da concentração,
sob agitação não tu rb u le n ta .
No ta s
As so lu ç õ e s-p aod rã
d evem s er pre p a ra dsano m om ent
o da leitu ra .
Lave o e le rtodo com água entre ca da leitura e e n x á g üoe -com a próxima solu ção a
s er lida.
Cálculo
c = con cen tra oçãde fluore tos na solu ção de leitu ra, em
m g/LV = volume do d estilado , em mL
V1 = volume do b alão de leitu ra, em mL
V2 = alíquota da a m o str
a utilizad a p a ra leitura, em mL
m = m a ssa da a m o stra
, em g
147/IV Estabilizante
s – De terminação de mono e diglicerídio
s e glicerol livre
O O
\\ \\
H2C -O -C -C H
17 35
H2C -O -C -C H
17 35
H
| | \
H-C-OH + H5IO6 → H-C=O + C=O + HIO 3 + 3H2O
| /
H2C-OH H
monoestearato de glicerila
(e xtraot org ânico)
H2 C-OH H H
| / \
H-C-OH + 2 H5IO6 → C=O + C=O + 2 HIO 3 + 6 H2O
| \ |
H2C-OH H C=O
H
g lic erol (e x traot aq u oso )
Na titulaçã o a co n te ce
m as s e g u in stere a ç õ e s :
(am o stra)
H5IO6 + 7KI + 7 CH3COOH → 4I2 + 6 H2O + 7 CH3COOK (branco)
Material
Ba la n ça analítica
, b alanaç se m i-a n a lític
, ban
a h o-m aria
, p apel de filtro (se n e c e ssá rio
, )
b éq u e r
de 50 mL, bastão de vidro, proveta de 50 mL, funil de separação tipo pêra de 250
mL, pipetas graduadas de 5, 10 e 20 mL, pipetas volumétricas de 25 ou 50 mL,
frasco Erlenmeyer de
250 mL com tam pa, bure ta de 25 ou 50 mL e funil de vidro, se n e c e s s áo.ri
Reagentes
IAL - 263
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Cálculo
No ta: utilize os fatores 2,68 e 2,99, para expres sar o resultado, respectivamente,
em
α-m onoacetat o de g lic e ril
a e α-m o n o este a orade
t sorb itana
No ta: utilize os fatores 1,52 e 1,21, para expres sar o resultado, respectivamente,
em propilenoglico l livre e so rb ito
l livre
Rea g e n tes
149/IV Identificaçã
o de brom atos pelo método direto
Material
Ba la n ça se m i-a n a lític
, agitad
a ro m agnético
, b a rra m ag né tica
, ro tavapor, p la c sa p a ra
crom a- tografia em camada delgada de sílica gel 60G, papel de filtro qualitativo,
béqueres de 100,
250 e 1000 mL, bastão de vidro, funil de vidro, provetas de 25, 50 e 200 mL,
tubo capilar
de vidro p a ra crom atog rafia , cuba de vidro p a ra crom a tog raafie pulve riza dr.o
Rea g e n tes
Butanol
Propano
l Álcool
Orto-tolidina
Sulfato de zinco
Ácido cloríd rico
Hidróxido de
sódio
Brom ato de p o tá ssio
Solução de brom ato de p o tá ssi
o a 1% m /v.
IAL - 265
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Solução de orto-tolid in
a a 0,02% em álcool
Solução de ácido clorídrico em álcool na proporção 25:65
Solução de su lfaot de zinco 20
g/L.Solução de hidróxido de sódio
0,4 M
A ntiespum ante
: por exem plo, dim etil silic on e
Material
Á gua
ox ig e n a d a
Ácido sulfúrico
Fu csin a
266 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Material
Rea g e n tes
Fa se móve l: b u ta n o l-a ce to n aróxido
-h id de amônio (1:3:1)
Solução de ácido a cé tic o g la c ia- lág ua ox ig e n aad a 30% (10:1), recém pre p a ra d a
So lu çã o -p a dorãde brom eto de p o tá ssi
o a 1% m /v
Solução alcoólic a de fluore s c e ín
a a 0,01% m /v – Dis s ova
l 0,01g de fluore sc e ín
a em
álcool
a 50% a té com pleta r 100 mL.
IAL - 267
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Material
Rea g e n tes
Ácido sulfúrico
Á gua ox ig e n aad a
30% Ácido cloríd rico
Cloreto estanoso
Iodeto de
potás sio Ac e taot
de chum bo
Piridina
Dietilditiocarbamato de prata
Trióxido de arsênio
Hidróxido de sódio
Zinco granulado isento de arsênio
IAL - 269
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Solução de dietilditiocarbam
o at
de p ra at 0,5% em piridina – Pe se 0,5 g de
AgSCSN(CH)
2 5 2
270 - IAL
Capítulo V - Aditivos
em um balão âmbar de 100 mL. Adicione piridina para dis solver e complete o
volume.
C onserve e s at solu ção a té um m ês, em fra sco âm bar.
Min era liza çã o por v ia úm ida – Numa prove ta com tam pa, ad icion e 30 mL de
á g ua ox ig e-nada e 7 mL de ácido sulfúric o. Hom oge ne zeí e d e xi e em rep o uos uma
noite. Pe se a m a ss a
de a m o stra n e c e s sáa ri(No ta 3) e transfira para o frasco Kjeldahl com auxílio da
mistura: água oxigenada/ácido sulfúrico. Aqueça até que toda a água oxigenada
seja consumida (agite, de vez em quando). Esfrie. Caso a solução ainda esteja
escura, adicione mais água oxigenada
e a q u eaç novam ente . Quando houver forte d e s prendim ent o de fum aça s b ra n csa
(SO3) e a solu ção não m ais e sc ure c er, a m ine ralizaçã o e s tá term inada . Lave 3 vezes o
fra sco Kjeldahl
com ág ua, a qu ece ndo a té red u zir o volume a m ais ou m e nos 5 mL a p ós ca da
adição (c a so a solução escureça novamente, adicione mais água oxigenada,
aqueça e lave novamente com água (três vezes). Esfrie o frasco e transfira a
solução para um frasco Erlenmeyer de 500 mL
IAL - 271
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Re p e titiv id a: dpara
e comparação visual com os padrões desenvolvidos
conjuntamente com
os te s te, so lim ite v isu al de d e te c çã
o é de 0,2 m g/kg. Em tra b a lhsocom
e s p e crofotôm
t et
ro,
a d ifere n ça e n tre os re s u lta dsode d u as d e te rm in a çõ
s exe
e c u ta dsasim ultaneam ente
,
p elom esmo a n a lista , não d eve s er m aior que 0,2 μg .
272 - IAL
Capítulo V - Aditivos
ma = m a ssa da a m o stra a s er p e sa d a
pa = padrão p a ra com paração
n = lim ite de a rsê noi e sta b e le coidna e sp e c ific aoç de
ã ca da m até ria -p rim a
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
Material
Crom atógraf o líquido de a lta e ficiê n cia
, coluna analític
a de 4,0 mm x 12,5 cm,
Lichro sp h ree
100 R P-18 (5 μm) ou eq uiva le n te , d e te cto
r de fluore sc ê n c,iapro c e s s a dr oe
re g istra d o r/
in te gradro de d ad o ,s balanaç analítica , pro c e s s a dr ode c a rn se ou
eq uiva le n te, m anta d e aquecim ent o de 500 mL, ro tavapor, m e m b rana s filtra n te
s
d e s crtáve
a is de 0,45 μm d e diâmetro de poro, filtros descartáveis de 0,45 μm
de diâmetro de poro, torpedo de nitrogênio,
IAL - 273
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Re a g en tes
Ág ua u ltra -p u ra
Álcool
Me tan ol g rau CLAE
Ace tonitrila g rau
CLAE
1 ,1 ,2 -triclo
ro -1 ,2 ,2 -triflu
reta
o no (TCTFE) g rau CLAE
Dim etilsulf óxido (DMSO) g rau e sp e crofotom
t étrico
Ciclohexan o g rau CLAE
Óxido de alum ínio 90, tam anho de p artícula 7 0 -2 30 m e s h
Sílica g el 60 , tam anho de p artícula 7 0 -2 30 m e s h
Hidróxido de p o tá ssio
274 - IAL
Capítulo V - Aditivos
Cálculo
Sílica g el d e sa va
ti da – Aq u e ça porç õ es de sílica g el em fra s oc Erlenm yeer ta ra do a
160°C por
16 h o ras e a q u eaç tam bém a tam pa já ta ra da em um b éq u er. Remova o fra sco
Erle nm yee r
da estufa, tampe imediatamente e esfrie em des secador. Pese o frasco para
determinar o peso
da sílica gel seca. Adicione quantidade suficiente de água à sílica gel, desde que
a soma das adições não ultrapas se 15% do peso final da sílica gel desativada.
Imediatamente tampe o fra s oc e a g ite v ig oro sa m enetpor 15 m inutos. A gu arde 4
h o ras ou m ais a n tes do u so.
Cálculo
X = quantidad e de á g ua a s er adicionad
a na
sílic a M
; = m a ssa de sílica inicial.
Fa se móve l
Solve n te A: a ceton itrila -m eta l no
(1:1)Solve n te B: á g ua
Filtre os s o vl e n tes A e B a través de m e m b rana
s de 0,45 μm e d e g a se ifiq u e .
Solve n te s
para extração – Água saturada com TCTFE e água saturada com ciclohexano.
Em um funil de separação, sature a água com o solvente específico em exces so,
agite e descarte a fase orgânica.
276 - IAL
Capítulo V - Aditivos
g uns se g un dsop ara e s c a p. eFe c he a to rn eira e e x traai agitand o o funil por 2 m inutos .
De ixe a s
c amadas separarem e então escoe a c amada de TCTFE através da coluna
cromatográfica (como pre p arad a anteriorm ente) . Rep ita as e x tra çõs ecom 2 porçõ es
de 40 mL de TCTFE. De ixe cad a e x traot p ercolar a coluna e co leet
a proxim adam ent e 300 mL em um fra sco tipo p êra. Quando
o terc e rio e x traot atingir o topo da cam ad a de sulfato de sódio, adicion e 50 mL de
TCTFE para lavagem da coluna e colete este eluído no frasco. Adicione 10 mL de
DMSO à solução no fra sco e evapore o TCTFE em um rotavapor com banho a
30°C, deixand o o DMSO. Tra n s- fira quantitati vam ente o concentraod de
DMSO p a ra um funil de se p a ra çã o de 125 mL, usando 5 mL de DMSO em
p eq u ensaporç õ e .s Lave o fra sco com 50 mL e adicione a slava g e ns ao funil. A g ite
o funil p ara e xtra çã o por 2 m inutos . De p osi que as fa s se se se p a ra rem , d e s carte a
cam ad a in ferior p ara um funil de se p a ra çã o de 250 mL contend o 25 mL de ciclo-
h ex ano e 90 mL de á gua sa tu raad com ciclo hexao.n Repita a e x tra çã o de
cicloh exaonno funil
de 125 mL com d u as alíq uo ta s de 15 mL de DMSO. Adicione os e x tra to s de DMSO
ao funil
de 250 mL, a g ite vig orosam ene tpor 2 m inutos pa ra e xtra çã o. De p osi da se p a ra çã o
d as fa s e stra
, n sfir
a a cam ad a in ferior p a ra outro funil de 250 mL contend o 25 mL
de cicloh exan o e a g itepor 2 m inutos pa ra e xtra çã o. De p osi da s e p a ra çã o d as fa s e, s
d e s ca
rte a cam ad a in ferior, aq u osa.Com bine os d ois e x tra to s de cicloh exan o no
prim eiro funil de 250 mL. Lave o seg unod funil
de 250 mL com d u as alíq uo ta s de 10 mL de ciclo hexaone adicion e as lava g e ns ao
prim eiro funil de 250 mL. Lave a soluçã,od u as veze s, com su ave ag ita çã o por 15
se gu ndsocom 100 mL
de á gua saturad a com cicloh exan o. De s c rate a cam ad a aq u osa d ep ois de cada
lavag em. Colo- que 10 g de alum ina d e sa vada ti (10% de água) se g u id a por 50 g de
Na2SO4 em um funil d e
Büchner de 60 mL. Lave com 50 mL de cicloh ex an o e d e s ca
rte. Pa s es os e x tra to
s
com binados
de ciclo hexaondo funil de se p a ra ç ã, ao través do funil de Büchner p ara um fra sco
tipo pê ra d e
400 mL. Lave o funil de se p a ra çã o com du as a líqu ota s de 25 mL de cicloh exan, eo
p a ses ca dauma a través do funil de Büchner p ara o fra sco. Use um rotavapor com
b an ho-m ari a a 40°C,
a té reduzir o volume p ara c erca de (2 -5) mL. Tra n s fir a o conteúd o quantitati vam ent e
p ara o fra sco concen trad r usand
o o um pipetado r autom átic o ou pipeta tipo Pa ste ru,
utilizand o 5 mL
ou m enos de cicloh exan o p ara lavag em. Leve o conteúd o do tubo à s e c uar em
b an ho-m ari aa
30°C sob uma su ave co r e n te de nitrogênio. Leve p ara 2 mL com aceto n itrila-m eta l no
(1:1) e de xi e no u ltra -som por 3 m inutos . Filtre o e x traot p ara um fla co neetde 2 mL.
Injete 20 μL
do e x traot de a m o s tr
a ou da s o lu ç ã o -p a do rã
na co luna Lichro s p h ree 100 R P -18 (5
μm) ou equiva le net e inicie a program açã o de g rad ienet de fa se móve l. Entre as
inje çõ e, s lave o lo op d e am ostra . Compare os tem pos de reten çã o do pico
o b servado com o padrão de benzo(a)pireno crom atografad o sob as m e smsa
cond ições . In je et o padrão a ca da 3 a m o stra. s C alcule a quanti- da de de
benzo(a)pireno no e x traot de am o str a p elo procedim ent o de padrão e x te rn o.
Cálculo
IAL - 277
Mé to do sFísic oQuím
- icosp a raA ná lised e Alim entos- 4 ª Edição
1 ª EdiçãoDigital
Finalize o cálculo
, levando em co n sid e raoçãas diluiçõe
s e fe tu a dsae o p e so inicial
d e a m o stra .
Re ferê n c ia
s b ib lio rgá fic a s
YABIKU, H.Y.; MARTINS, M.S.; TAKAHASHI, M.Y. Leve ls of be nzo (a )p rye ne and
oth er polycyclic arom atic hydro ca rb osnin liquid sm o ke flavour and so me sm oked
fo od .s Food Addit. and Contam., v. 10(4), p. 39 9-4 05 , 1984.
JOE Jr, F.L.; SALEMME, J.; FAZIO, T. Liquid chrom atographi c of tra ce re s id use
of p o lyn u clea
r arom atic hydro ca rb osn in sm oked fo ods J. As so c. Off. Anal.
Chem., v.
67(6), p. 10 76 -1 08, 21982.
Colaboradore s :
278 - IAL