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AULA 01 – Conceitos e Enfoques Básicos

AULA 01
CONCEITOS E ENFOQUES BÁSICOS

Curso Busca e Apreensão


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AULA 01 – Conceitos e Enfoques Básicos
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Sumário

APRESENTAÇÃO AULA 1 .......................................................................................... 3

UNIDADE 1 .................................................................................................................... 4

PROVA E PROVA MATERIAL .................................................................................... 4

UNIDADE 02 ................................................................................................................ 10

CADEIA DE CUSTÓDIA ............................................................................................. 10

UNIDADE 03 ................................................................................................................ 15

BUSCA E APREENSÃO............................................................................................... 15

FECHAMENTO DA AULA ......................................................................................... 17

ATIVIDADE DE CONCLUSÃO DA AULA ............................................................... 18

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Conceitos e Enfoques Básicos

Olá! Você está na aula 1 do curso Busca e Apreensão.

Nesta primeira aula serão discutidos os conteúdos das seguintes unidades:

•Unidade 1: Prova e Prova Material.


•Unidade 2: Cadeia de Custódia.
•Unidade 3: Busca e Apreensão

A seguir, conheça os objetivos desta aula.

OBJETIVOS

A partir dos conhecimentos tratados nesta aula você será capaz de:
 Conceituar prova e prova material.
 Descrever a cadeia de custódia.
 Definir busca e apreensão.
 Compreender a finalidade da busca e apreensão.
 Identificar os momentos da busca e da apreensão.

A seguir, acesse esta aula em PDF para que você possa salvar em sua maquina e ate
imprimir se desejar.

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Prova e Prova Material

Nesta unidade você vai conhecer o conceito de prova e, em especial, a prova do tipo
material.

Prova
Se você tem uma palavra e quer saber o significado, a primeira fonte de consulta é o
dicionário, certo?
Pois bem, no dicionário Aurélio o significado Versão eletrônica, 2004.
geral de “prova” nos diz ser:

“Aquilo que serve para estabelecer uma verdade por verificação ou demonstração”.

Neste estudo interessa a prova em sentido mais direcionado, ou seja, para a


demonstração jurídica de um fato.
Veja a seguir o significado de “prova” no dicionário jurídico.

Então, se você for consultar um dicionário jurídico, encontrará assim:

Do latim proba, de probare (demonstrar, reconhecer, formar juízo de), entende-se,


assim no sentido jurídico, a denominação, que se faz, pelos meios legais, da
existência ou veracidade de um fato material ou de um ato jurídico, em virtude da
qual se conclui por sua existência do fato ou do ato demonstrado.
A prova consiste, pois, na demonstração de existência ou da veracidade daquilo que
se alega como fundamento do direito que se defende ou que se contesta. (PLÁCIDO
E SILVA. Vocabulário Jurídico. 2005, p.1125).

Prova
No aspecto criminal você, profissional de segurança pública, deve estar preocupado
com a busca incessante e célere da verdade real, coletando indícios e provas que possam
ser trazidos à investigação policial de forma clara e cristalina.

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ANOTAÇÕES
Analisando os dois conceitos de prova, no prisma policial/criminal, o que se deve
entender como prova? Registre sua resposta. Em seguida, confira se você acertou.

Registre sua resposta aqui...

Observe que ao realizar uma busca, seja ela domiciliar ou pessoal, você está procurando
elementos que interessam à investigação criminal, objetivando estabelecer um liame
com o fato investigado, ou seja, você busca, entre outros, verdade por intermédio da
PROVA.

Não é objeto de estudo neste tema e por isso não trataremos sobre a PROVA em todos
os seus aspectos. Porém, a busca e apreensão estão diretamente relacionadas à PROVA
MATERIAL. Então veremos mais detalhadamente este tipo de prova.

ATIVIDADE DESCRITIVA

Em termos jurídicos e com base em seus conhecimentos o que você pode dizer sobre
prova material? Pense e registre sua resposta. Ao enviar, compare sua resposta.

Registre sua resposta aqui...

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Prova Material
É o conjunto de meios probantes idôneos, manifestados na forma de evidências
periciais ou documentais, capazes de afirmar a existência positiva ou negativa de um
fato alegado.

EXEMPLO
O instrumento utilizado na prática do crime e os exames periciais realizados
nos vestígios coletados no próprio local do crime.

Resumindo...
Prova material é todo vestígio visível e que ofereça a oportunidade de
apossamento ou constatação, sujeitos ou não a realização de exames periciais,
a depender da análise de cada caso.

IMPORTANTE
Lembre-se: para chegarmos ao esclarecimento de qualquer
fato ocorrido, precisamos realizar investigações a fim de
reunir informações confiáveis para o esclarecimento da
verdade. Isto significa que estamos buscando prova(s)
daquele(s) fato(s) delituoso(s), que podem ser objetivas Esta prova objetiva é a que
(periciais ou documentais) ou subjetivas (testemunhos, também conhecemos como
confissões, etc.). prova material.

Faça suas anotações aqui...

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Reflita!
Qual a diferença entre a prova pericial e a documental? Ambas, como vimos, estão dentro do
conjunto prova material.

Então, vamos explorar as diferenças:

Antes de discutirmos a definição geral de prova material, precisamos lhe fazer mais um
questionamento. Vamos lá!

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ATIVIDADE DESCRITIVA

Prova documental é prova científica? Pense e registre sua resposta.


Ao enviar compare-a.

Registre sua resposta aqui...

O artigo 6° e seus incisos, no Código de Processo Penal-CPP permite ao policial


investigador, sob a coordenação da autoridade policial, uma liberdade na procura da
verdade real, essencialmente se observarmos o inciso III onde se diz; “todas as provas
que servirem para o esclarecimento do fato e suas circunstâncias ...”.

Neste tópico, você deve observar que, mesmo não havendo restrição na busca da prova,
não se admite a utilização de meios que atentam contra a moralidade e a dignidade da
pessoa humana, face aos princípios constitucionais.

A título exemplificativo, não se admitem provas obtidas mediante tortura e aquelas por
interceptação telefônica clandestina, dentre outras.

É preciso destacar que nem todo crime deixa prova material, mas se deixar vestígios é
obrigatória a realização de exames periciais, conforme previsão do artigo 158 do CPP.

Reflita!
Imagine um fato criminoso que veio a se consumar apenas com palavras
proferidas pelo autor do crime, como por exemplo, calúnia e difamação?
Quais os vestígios que podem ser apossados ou constatados mediante a
realização de exames periciais?

Obviamente que nenhum (desde que não tenha ocorrido gravação da voz). Entretanto,
por se tratar de um fato delituoso, a prova precisa ser buscada e, nestes casos, as
testemunhas presenciais narrarão à autoridade policial, o ocorrido.

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Cadeia de Custódia

É o que se denomina de corpo de delito indireto, ou seja, suprido por prova testemunhal
devido a inexistência de vestígios a serem periciados.

Fechamos aqui a unidade sobre provas. Na próxima você vai estudar sobre cadeia e
custódia.

RELEMBRANDO

Na unidade anterior você estudou sobre prova. Nesta unidade


veremos a proteção aos elementos apreendidos.

Considerando o foco do nosso tema, estamos diante do que seria a seqüência de


proteção ou guarda dos elementos encontrados durante a execução de uma busca e
apreensão.

IMPORTANTE

Então, como você já pode deduzir, a cadeia de custódia é a garantia de total


proteção aos elementos encontrados e que terão um caminho a percorrer,
passando por manuseio de pessoas, analises, estudos, experimentações e
demosntração-apresentação até o ato final do processo criminal.

Finalidade da cadeia de custódia

Você sabe qual a finalidade da cadeia de custódia? Veja...

A finalidade é assegurar a idoneidade dos objetos e bens apreendidos, a fim de


evitar qualquer tipo de dúvida quanto à sua origem e caminho percorrido durante a
investigação criminal e o respectivo processo judicial.

Se não aconteceu com você, muito provavelmente já ouviu falar de fatos dessa natureza,
onde é levantada a suspeição sobre as condições de determinado objeto apreendido, ou
sobre a própria certeza de ser aquele o material que de fato fora apreendido. Assim, o
valor probatório de um material será válido se não tiver sua origem e tramitação
questionada. Isso acarretará prejuízo para todo o processo como um todo.

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DICA
Tudo isso se resolve com os cuidados minuciosos na
guarda e proteção do material apreendido, mediante o
rigoroso controle de rotinas e registros formais da
movimentação sofrida durante todo o processo
investigatório e judiciário.

SAIBA MAIS

Sugerimos como leitura complementar o tópico


idoneidade dos vestígios contido no livro “Perícia ESPINDULA, Alberi. Perícia
Criminal e Cível” no qual são discutidos estes Criminal e Cível. 2. ed.
aspectos já durante o exame pericial no local do Campinas:Millennium Editora,
crime. 2006, p. 442 .

Seqüência de Proteção

A seqüência de proteção que vamos sugerir envolve desde o momento da realização da


busca até a entrega formal do inquérito policial à justiça. Mas você deve ficar atento
para as situações em que o inquérito volte da justiça para novas diligências. Tenha
muita atenção para conferir detalhadamente as condições de acondicionamento e lacre
dos materiais que o acompanham. E tudo deve ser registrado em documentos.

Os procedimentos que você vai analisar, a seguir, pressupõem a participação de peritos


criminais integrando a equipe. Caso contrário, as tarefas e procedimentos que vamos
listar a seguir deverão ficar sob a responsabilidade da autoridade policial.

Procedimentos de Busca

Procedimento 1
A busca deve ser efetuada num cômodo de cada vez (sem desmembrar a equipe para atuar
simultaneamente em outros ambientes), visando o completo controle dos bens desde o
exato momento em que forem encontrados. Não se preocupe com o tempo. Essa
é uma tarefa que deve ser feita sem pressa e com muito critério.
Procedimento 2
A autoridade policial que estiver coordenando a busca – de acordo com o planejamento
prévio – deverá colocar somente alguns policiais (em número suficiente para tornar a
busca eficiente, mas sem congestionar o ambiente examinado) nessa tarefa. Os demais
ficarão vigiando os outros ambientes.

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Procedimento 3
No momento que algum objeto for encontrado ou que seja evidente a sua descoberta, os
peritos criminais deverão coordenar os registros da busca, utilizando-se dos recursos e
técnicas criminalísticas para o tratamento de vestígios em locais de crime. Além disso, a
autoridade policial deverá chamar a atenção das testemunhas para observarem o local
onde o objeto se encontra.
Procedimento 4
Encontrado o objeto, primeiramente analisar as suas condições, visando conhecê-lo
adequadamente, a fim de não comprometer qualquer informação ali contida e que possa
ser alterada com o simples manuseio incorreto. Neste contexto pode haver, inclusive,
alguma forma de camuflamento do objeto e que seja importante registrar no exame.
Procedimento 5
Fazer o registro do objeto no exato local onde foi encontrado, descrevendo com
fotografias e medições – a chamada amarração – para, só depois, começar a manuseá-lo.
Procedimento 6
Caso seja imprescindível, os peritos criminais devem estar preparados para realizar
alguns exames no próprio local, visando a evitar eventuais perdas antes da sua
movimentação e recolhimento. Isso para evitar a possível perda de alguma informação
ao manusear o objeto.
Procedimento 7
Antes do recolhimento do objeto, fazer a sua respectiva identificação, para constar do
laudo pericial e do auto de apreensão.
Procedimento 8
Colocar o objeto em embalagem adequada (malote, caixa, saco plástico, etc.) e lacrar a
sua abertura, apondo a assinatura do perito criminal e/ou da autoridade policial. Quando
tiver lacre próprio, relacionar no laudo e no auto de apreensão o respectivo número do
lacre. Recomendamos ainda que o perito criminal ou o delegado de polícia acrescente um
sinal/marca própria como garantia adicional, constando essa informação no laudo e no
auto.
Procedimento 9
Quando se tratar de material sensível ao manuseio e transporte, tomar os devidos cuidados
para mantê-lo como foi encontrado.

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.
Procedimento 10
Transportar o objeto para o Instituto de Criminalística se for necessário algum exame
pericial. Do contrário, levar diretamente para a respectiva Delegacia de Polícia onde estão
sendo coordenadas as investigações. Em se tratando de valores ou qualquer outro material
peculiar (p.ex.: substância entorpecente), a autoridade policial deverá providenciar a guarda
em local seguro ou dar a destinação adequada. P.ex.: sendo dinheiro, providenciar o seu
depósito bancário, sob a custódia do Estado ou colocar em um cofre seguro.
Procedimento 11
Quando o objeto chegar na Criminalística, o lacre somente poderá ser rompido pelo perito
criminal que vá examinar o referido objeto, ficando sob a sua responsabilidade até o final
dos exames e entrega do laudo pericial. Durante o período do exame, nos momentos em que
não estiver sob a sua guarda visual direta, é preciso que a Instituição tenha formas
operacionais de guarda desse objeto, a fim de manter a sua idoneidade. Todas essas
informações deverão constar no laudo pericial.
Procedimento 12
Se o objeto foi diretamente para a Delegacia ou para lugar predeterminado em função das
suas peculiaridades, a autoridade policial deverá tomar todas as providências para mantê-lo
lacrado e somente quando necessário poderá ser aberto, o que, para tanto,deve ser
formalmente registrado. Após, voltar a lacrar novamente. Também neste caso, essas
movimentações devem constar de algum documento formal inserido no Inquérito, inclusive
listando o nome de quem abriu e quem manuseou tal objeto até o lacre seguinte.
Procedimento 13
Quando o objeto chegar à Delegacia, procedente do Instituto de Criminalística, juntamente
com o laudo pericial, somente poderá ser aberto na estrita necessidade de algum exame. Não
é preciso abrir para conferir o conteúdo, já que estando lacrado, a responsabilidade é do
perito criminal até o momento que for aberto, mesmo que isso ocorra já no âmbito da
Justiça. É bom lembrar que o rompimento do lacre sem motivo justificado levanta suspeitas
a priori sobre a idoneidade do objeto, além de transferir a responsabilidade da guarda para
quem o abriu.
Procedimento 14
No encaminhamento do Inquérito Policial ao Judiciário, quando relacionar os materiais
apreendidos deverão ser registrados todos os procedimentos adotados para a manutenção da
cadeia de custódia e, ao final, informado que tais lacres só podem ser abertos por
autoridade devidamente habilitada para tal nos autos do processo

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Para finalizar este tópico, gostaríamos de enfatizar, novamente, o quanto é importante
seguir um rigoroso controle dos objetos apreendidos e que toda essa tramitação deverá
ser registrada em documentos, de maneira a ser possível reconstituir – com absoluta
segurança – o caminho e manuseios que sofreu ao longo do período que esteve em
poder da polícia e da perícia.

A seguir realize a atividade proposta e, em seguida, veja a unidade que tratará sobre
Busca e Apreensão.

ANOTAÇÕES
Você estudou os procedimentos adequados no momento da apreensão de elementos que
podem se constituir em importantes provas. Agora vá ao “fórum” e coloque sua
contribuição respondendo a seguinte questão. Conforme suas experiências, quais
procedimentos você observa que não são totalmente levados em consideração no
momento da apreensão? Justifique.

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Busca e Apreensão

Embora inseridos no mesmo capítulo do Código de Processo Penal, os termos são


diferenciados. Clique e veja as diferenças entre busca e apreensão.

Busca
É procura, revista ou pesquisa de pessoas, coisas ou mesmo rastros (vestígios) e significa
o movimento desencadeado pelos agentes do Estado para investigação, descoberta e
pesquisa de algo interessante para o processo penal, realizando-se em pessoas e lugares.

Apreensão
Corresponde ao apossamento, à detenção de coisas ou de pessoas, etc., sempre
determinada pela autoridade competente e é medida assecuratória que toma algo de
alguém ou de algum lugar, com a finalidade de produzir prova ou de preservar direitos,
indicando, portanto, o apossamento.

Em suma, podemos afirmar que busca é a diligência destinada a encontrar a pessoa ou a


coisa que se procura; e a apreensão, tecnicamente falando, é a medida constritiva que a
ela se segue.

Por isso é que se afirma que, estando ausente na diligência a autoridade policial, os
policiais devem proceder à busca e à arrecadação (e não apreensão, no sentido técnico)
dos elementos de convicção, apresentando-os, em seguida, ao Delegado para as
formalidades legais.

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Finalidades da busca e apreensão

ATIVIDADE DESCRITIVA

Qual a finalidade da busca e apreensão? Registre sua resposta.

Registre sua resposta aqui...

Momentos para a realização da busca e apreensão

Vários são os momentos para a realização tanto da busca quanto da apreensão. Veja...

 Na fase preparatória de um procedimento policial ou judicial.


 Durante a investigação policial, com ou sem inquérito.
 Durante a instrução do processo judicial e ao longo da execução penal.

Ao receber a notícia de um crime, deve a autoridade policial, antes mesmo da


instauração do inquérito policial, verificar a procedência da informação, objetivando
constatar a sua materialidade, ou seja, a prova da existência do fato criminoso.

Reflita!

Imagine você, ao receber a notícia de um homicídio, não ter condições mínimas de


constatar a existência do cadáver. Obviamente, para que se inaugure uma
investigação criminal sob o aspecto formal, mediante inquérito policial,
preliminarmente se faz necessária a constatação do fato criminoso. No caso
mencionado, a busca com conseqüente apreensão, até mesmo das provas materiais,
ocorrem em uma fase preparatória do procedimento policial.

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Chama a atenção à possibilidade da realização da busca ao longo da execução penal, ou


seja, após a sentença penal, entretanto, você, sendo um policial, em algumas
oportunidades a realizar sem a percepção de que aquela diligência se enquadra
perfeitamente nos ditames da busca e apreensão.

EXEMPLO
No cumprimento de um mandado de prisão decorrente de sentença penal ou no
cumprimento de mandado judicial que determine constatar se determinado
condenado vem cumprindo com as restrições de uma prisão domiciliar.

Você concluiu a última unidade da aula 1. A seguir propomos uma atividade.

ATIVIDADE DESCRITIVA

Você estudou que existem momentos certos para realizar tanto a busca quanto a
apreensão. Você saberia dizer que momentos são esses? Registre sua resposta.

Registre sua resposta aqui...

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Fechamento e Atividades de Conclusão da Aula

FECHANDO AULA...

Fechamos aqui o conteúdo da aula 1. A seguir, realize a atividade de auto-avaliação


desta aula, para que você possa sedimentar seus conhecimentos aqui construídos.

Nesta aula você estudou sobre prova e prova material, cadeia de custódia e busca e
apreensão. Conheceu a finalidade da busca e apreensão e os momentos corretos de
realizá-las.

Atividades de Fechamento da Aula

1) Relacione corretamente as colunas.

1. Apreensão ( ) Seqüência de proteção ou guarda dos elementos


encontrados durante a execução de uma busca e
apreensão.

2. Busca ( ) Consiste, pois, na demonstração de existência ou da


Veracidade daquilo que se alega como fundamento do
direito que se defende ou que se contesta.

3. Prova ( ) É a procura, revista ou pesquisa de pessoas, coisas ou


mesmo rastros (vestígios) e significa o movimento
desencadeado pelos agentes do Estado para investigação,
descoberta e pesquisa de algo interessante para o
processo penal, realizando-se em pessoas e lugares.
4. Prova ( ) É o conjunto de meios probantes idôneos, manifestados
Material na forma de evidências periciais ou documentais,
capazes de afirmar a existência positiva ou negativa de
um fato alegado.

5. Cadeia de ( ) Corresponde ao apossamento, a detenção de coisas ou


de pessoas, etc., sempre determinada pela autoridade
Custódia competente e é medida assecuratória que toma algo de
alguém ou de algum lugar, com a finalidade de
produzir prova ou de preservar direitos, indicando,
portanto, o apossamento.

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