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Exercícios

6. O gráfico a seguir representa a velocidade escalar de


Cinemática uma partícula em movimento retilíneo, em função do
tempo.
1. Um carro percorre uma estrada retilínea. No primeiro
trecho, AB, ele se desloca com velocidade escalar V (m/s)
10
média de 80 km/h e demora 30 minutos. No segundo
trecho, BC, ele se desloca com velocidade escalar
média de 100 km/h, demorando 2,0 horas. Determine
a velocidade escalar média no percurso ABC.

2. Uma partícula percorre uma trajetória quadrada de


lado L = 12 m. O primeiro lado do quadrado é percor- 0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 t (s)
rido em 4,0 s; o segundo lado, em 6,0 s; o terceiro
lado, em 2,0 s; finalmente, no quarto lado a partí- Determine:
cula mantém uma velocidade escalar constante de a) a distância percorrida no intervalo de tempo entre
1,0 m/s. Qual deveria ser a sua velocidade escalar t0 = 0 e t5 = 5,0 s;
para percorrer o quadrado inteiro em movimento b) a distância percorrida entre os instantes t1 = 1,0 s
uniforme, demorando o mesmo tempo? e t3 = 3,0 s;
c) a aceleração escalar da partícula.
3. Partindo do repouso, um ponto material percorreu,
em 5,0 s, a distância de 50 m, em trajetória retilínea. Note e adote
Admitindo que a aceleração foi constante, determine: A distância percorrida pode ser calculada pela
a) a aceleração escalar; área da figura formada no gráfico, compreendida
entre os respectivos instantes que limitam a du-
b) a velocidade atingida nos primeiros 4,0 s de mo-
ração do percurso.
vimento;
c) a distância percorrida nos primeiros 2,0 s de mo- 7. Lançamos verticalmente para cima, a partir do solo,
vimento. uma partícula com velocidade escalar inicial de
12,0 m/s, num local onde a aceleração da gravidade
4. Um carro percorre um trecho retilíneo de uma rodo- é g = 10 m/s2. Desprezando-se a resistência do ar,
via com extensão de 200 m. Ao iniciar o trecho sua determine o módulo da velocidade da partícula ao
velocidade escalar era de 360 km/h e sua aceleração atingir a altura de 5,4 m.
escalar era de 2,0 m/s2, a qual se manteve constante
durante todo o trajeto. Ao término desse trecho a 8. Realizada anualmente na cidade de São Paulo no dia
velocidade escalar atingida foi de: 31 de dezembro, a corrida de São Silvestre é inter-
nacionalmente conhecida. Existem duas categorias
a) 108 km/h
independentes: a dos homens e a das mulheres. O
b) 90 km/h
Brasil tem ganhado várias medalhas de ouro nestes
c) 72 km/h
últimos anos, porém os quenianos são a grande
d) 60 km/h atração da corrida. No ano de 2007, fez-se uma
e) 54 km/h inovação: as mulheres saíram à frente, com uma
diferença de tempo T e, a seguir, partiram os homens.
5. Abandona-se, em repouso, uma partícula de uma
A intenção era que os vencedores masculino e fe-
determinada altura h, num local em que a aceleração minino chegassem praticamente juntos ao final dos
da gravidade é g = 10 m/s2. No experimento, a resis- 15 km da corrida. A velocidade escalar média mascu-
tência do ar pode ser desprezada e a partícula está lina é de 18 km/h e a das mulheres de 16 km/h. Para
em queda livre. Seja V1 a velocidade escalar atingida que o evento fosse coroado de êxito, com um homem
no primeiro segundo de movimento e seja ainda V3 e uma mulher chegando juntos no final da corrida, o
a velocidade escalar atingida nos exatos 3,0 s de valor do tempo T seria aproximadamente de:
movimento. Determine: a) 2 min
V3 b) 4 min
a) a relação ;
V1 c) 6 min
b) a altura h, sabendo que o tempo total de queda foi d) 10 min
de 4,0 s. e) 0,5 h


9. Uma folha de papel pode ser deslocada sobre uma 11. De uma mesma altura H, medida em relação ao solo,
mesa fazendo o percurso entre duas guias X e X', está sendo realizado um experimento com duas
como sugere a figura a seguir. Em cada uma das pequenas esferas, A e B, como mostra a figura. En-
guias foram demarcadas abscissas em centímetro. A quanto a esfera B é abandonada a partir do repouso,
folha de papel tem o formato de um quadrado ABCD A foi lançada horizontalmente. As esferas partiram
cujos lados medem 20 cm. simultaneamente.
0 10 20 30 40 (cm)
X B A v0
B C

20 cm varrast
g

A D
X'
0 10 20 30 40 (cm)
Uma formiguinha partiu do ponto A em direção a B,
com velocidade escalar de 5,0 cm/s, no instante em Sabemos que a esfera A atingiu o solo 2,0 s após o
que o vértice A estava na posição X = 0 (tomada no seu lançamento. Podemos afirmar que:
eixo de abcissa da guia X'). I. A esfera B atingiu o solo exatamente em 2,0 s a
a) Quanto tempo ela demorará a atravessar o qua- contar do início do seu movimento.
drado de um lado para outro, chegando em B, se II. A esfera B percorreu uma trajetória de menor
a folha permanecer em repouso sobre a mesa? comprimento que o da esfera A; logo, ela demorou
b) Quanto tempo a formiguinha demorará a atraves- um tempo inferior a 2,0 s para chegar ao solo.
sar o quadrado de um lado para outro, chegando III. A esfera A atingiu o solo com maior velocidade
no lado BC, estando a folha em movimento retí- escalar que a esfera B.
lineo uniforme, como se descreveu acima, com São corretas:
velocidade de módulo 12 cm/s? Nesse caso, qual a) apenas a I.
é a abscissa, tomada na guia X, do ponto B, no b) apenas a II.
instante em que ela chegar em B? c) apenas a I e a III.
c) Determine a velocidade escalar da formiguinha d) apenas a II e a III.
em relação à mesa, estando a folha em movimen- e) todas as três afirmativas.
to, como se descreveu no item anterior.
d) Tomando a mesa como referencial, esboce a tra-
jetória da formiguinha entre as duas guias, mos-
trando a abscissa de partida (em X') e a abscissa Dinâmica
de chegada (em X ).
12. Uma pessoa ergue uma
10. Duas polias estão interligadas por uma correia inde- caixa de 8,0 kg, a partir do
formável e executam movimento circular e uniforme. repouso, usando uma polia,
A polia maior gira com como se mostra na figura.
freqüência f1 e a menor, (referencial) Sabe-se que o fio suporta
com f2. A seta acima da uma tensão máxima de
correia indica um local P 96 N. No local do evento,
de referência e dele se R
r a aceleração da gravidade g
observa a passagem de é g = 10 m/s2. Podemos
um ponto P, pintado na concluir, portanto, que:
correia. a) a intensidade máxima
Verificou-se que o ponto P passa 2 vezes por se- da força aplicada será
gundo pelo local. Sabendo-se que o raio (R) da polia de 80 N.
maior vale 6,0 cm, que o raio (r) da polia menor vale b) a intensidade mínima
2,0 cm e que o comprimento da correia é 72 cm, da força aplicada de-
determine: verá ser de 96 N.
a) a velocidade escalar do ponto P; c) a máxima aceleração
b) a freqüência f1 da polia maior; com que a caixa deverá ser erguida tem módulo
c) a freqüência f2 da polia menor. de 2,0 m/s2.
d) a caixa somente deverá ser erguida em movimen-
Note e adote to uniforme.
π=3 e) qualquer que seja o movimento de subida, o fio
Velocidade angular w e velocidade linear v: não vai arrebentar, pois ele suporta uma tensão
v=w·R de até 96 N e a caixa pesa apenas 80 N.


13. Uma caixa de massa 4,0 kg está sendo empurrada 16. (Fuvest-SP) Um carrinho é largado do alto de uma
para cima, com velocidade constante, através de montanha-russa, conforme a figura. Ele se movimen-
uma força de intensidade F = 35,0 N. Existe atrito ta, sem atrito e sem soltar-se dos trilhos, até atingir o
entre o bloco e o plano inclinado. plano horizontal. Sabe-se que os raios de curvatura
da pista em A e B são iguais.

F
Dado: H > h

B g

30º H

h
Sendo a aceleração da gravidade local g = 10,0 m/s2,
podemos afirmar que a força de atrito tem intensida- A
de igual a:
a) 15,0 N
b) 12,5 N Considere as seguintes afirmações:
c) 10,0 N
I. No ponto A, a resultante das forças que agem
d) 5,0 N
sobre o carrinho é dirigida para baixo.
e) Zero, pois o movimento é uniforme.
II. A intensidade da força centrípeta que age sobre
14. Na figura vemos três blocos arrastados por uma força o carrinho é maior em A do que em B.
F de intensidade 18,0 N. Os blocos A e B são idên- III. No ponto B, o peso do carrinho é maior do que
ticos e suas massas valem 2,5 kg cada, enquanto a intensidade da força normal que o trilho exerce
o bloco C apresenta 1,0 kg de massa. O conjunto sobre ele.
desliza livremente no solo sem atrito e o bloco C está Está correto apenas o que se afirma em:
na iminência de deslizar sobre A. a) I d) I e II
b) II e) II e III
c) III
C B
F 17. Na figura temos uma canaleta que nos permite
A
realizar um experimento em que a bolinha desliza
praticamente sem atrito e, no seu movimento, rea-
liza um looping. Nesse experimento, a bolinha tem
Sendo a aceleração da gravidade local g = 10 m/s2, massa m = 320 g, o raio da circunferência é 6,4 m e
então o coeficiente de atrito entre o bloco C e o bloco a gravidade local é g = 10,0 m/s2.
A vale:
a) µ = 0,05
b) µ = 0,1
c) µ = 0,2
d) µ = 0,25 B
e) µ = 0,3

Note e adote
O fio que une os blocos é ideal, e sua massa é
desprezível.
A força de atrito é dada por: Fat = µ · Fn A

15. O manual de um certo carro diz que ele demora a) Sendo o módulo da velocidade com que a bolinha
30 s para acelerar do repouso até 108 km/h. O passa em A igual a 20,0 m/s, determine a inten-
veículo apresenta uma massa de 900 kg. Despre- sidade da força normal que a canaleta aplica na
zando-se todas as forças resistentes ao movimento, bolinha ao passar nesse local.
determine: b) Num segundo experimento, a bolinha é obrigada
a) o módulo da aceleração do veículo; a passar pelo ponto B com velocidade escalar
b) a intensidade da força motora; mínima, suficiente para realizar o looping. Nessa
c) a potência atingida pelo motor ao atingir a veloci- situação, a força normal se anula. Determine o
dade de 108 km/h. módulo da velocidade mínima em B.


18. Uma partícula de massa m = 2,0 kg está em mo- 21. Uma esferinha de massa m = 2,0 kg está colocada,
vimento retílineo uniforme com velocidade escalar em situação de equilíbrio, sobre uma mola vertical
V0 = 6,0 m/s. Num dado instante, quando a partícula apoiada numa mesa, como mostra a figura 1. A
passa pela posição abscissa x = 0, começa a atuar seguir, uma força F é aplicada na bolinha, como
na partícula uma força F no mesmo sentido de seu mostra a figura 2, comprimindo a mola em x = 20 cm.
movimento, cujo módulo varia com a posição de Quando a força é retirada, a bolinha é então lançada
acordo com o gráfico da figura. para cima. Na situação da figura 3, ela está subindo
e nesse instante sua velocidade tem módulo igual
a 1,0 m/s. Desprezam-se as forças resistentes ao
F (N)
movimento.
36
v = 1,0 m/s

F
x
0 2,0 4,0 x (m)

Determine:
a) o trabalho da força F entre as posições x = 0 e
Figura 1 Figura 2 Figura 3
x = 4,0 m;
b) a velocidade escalar ao final da abscissa
x = 4,0 m. Determine:
a) a energia elástica acumulada na mola na situação
Note e adote da figura 2 (mola comprimida);
O trabalho da força F é numericamente igual à b) a energia cinética da bolinha na situação da figu-
área da figura do gráfico da força em função do ra 3;
deslocamento da partícula. c) admitindo-se que toda energia elástica se con-
Teorema da energia cinética: τres = ∆Ecin verta em trabalho útil da mola para impulsionar
a bolinha, determine o trabalho da força peso,
desde o lançamento até a situação da figura 3.
19. (UE-PI) Considere a situação em que um homem e
uma caixa repousam frente a frente sobre uma super- Note e adote
fície horizontal sem atrito. A resistência do ar no local g = 10 m/s2
é desprezível. Sabe-se que a massa do homem é de Constante elástica da mola: K = 4,2 · 103 N/m
100 kg, enquanto a massa da caixa é de 50 kg.
Energia elástica da mola: Eelást = Kx
2

Num dado instante, o homem impulsiona a caixa, 2


que passa a se mover em linha reta com velocidade Teorema da Energia Cinética (TEC): τtot = ∆Ecin
escalar igual a 8 m/s. Nessas circunstâncias, qual é
o módulo da velocidade de recuo do homem imedia- 22. (UF-GO) O jogo de squash resume-se basicamente
tamente após empurrar a caixa? em arremessar com uma raquete a bola contra uma
a) 4 m/s parede e rebatê-la novamente após cada colisão. Se
b) 5 m/s após o saque a bola chocar-se perpendicularmente
c) 8 m/s contra a parede e voltar na mesma direção, o módulo
d) 10 m/s do impulso da força exercida pela parede sobre a
e) 12 m/s bola será:
a) igual a zero, pois a energia cinética da bola se
20. (Unesp-SP) Durante um jogo de futebol, uma bola
conserva quando o choque é perfeitamente elás-
atingiu acidentalmente a cabeça de um policial, em tico.
pé e imóvel, nas proximidades do campo. A bola, b) diretamente proporcional à soma dos módulos
com massa de 400 g e velocidade de 8 m/s, bateu e das velocidades antes e após a colisão com a
voltou na mesma direção, porém com velocidade de parede.
7 m/s. c) igual ao produto da massa pela velocidade de
a) Qual foi o impulso da força exercida pela cabeça retorno da bola.
do policial na bola? d) igual ao módulo da soma vetorial das quantidades
b) Pode-se afirmar que ocorreu transferência de de movimento antes e depois do choque com a
momento linear (quantidade de movimento) da parede.
bola para o policial durante o choque? Justifique. e) igual ao módulo do impulso da raquete na bola.


23. A montanha-russa de um parque apresenta o perfil 26. Sobre a dilatação dos sólidos e dos líquidos, são
esboçado na figura. feitas algumas afirmações. Analise cada uma delas,
assinalando correto ou incorreto.
A
I. A água é uma substância anômala, pois, ao ser
C aquecida entre 0 °C e 4 °C, o seu volume, em vez
de aumentar, diminui.
H = 20 m
h II. Um copo contém água e uma pedra de gelo flu-
tuando, em equilíbrio térmico a 0 °C. O conteúdo
D
está ocupando toda a capacidade do copo. Quan-
B
solo do o gelo derreter, a superfície da água estará
exatamente no mesmo nível onde se encontrava
O carrinho parte do ponto A, praticamente do repou- inicialmente e não houve transbordamento de
so, e percorre todo o trajeto, saindo em D. água durante a fusão do gelo.
Admita que as forças dissipativas sejam nulas, que III. Uma placa de aço possui no seu centro um
a gravidade local seja g = 10 m/s2 e que o solo dese- orifício circular com um certo diâmetro. Ao aque-
nhado seja horizontal. cermos uniformemente essa placa, o diâmetro do
Determine: orifício aumenta.
a) a velocidade escalar com que o carrinho passa IV. Se o coeficiente volumétrico de um recipiente
pela região B (junto ao solo); for menor que o do líquido nele contido, quando
b) a altura h do ponto C, sabendo-se que a velocida- ambos forem aquecidos, nota-se uma dilatação
de com que o carrinho passa por ali tem módulo aparente do líquido.
de 6,0 m/s;
São corretas:
c) a energia cinética do carrinho ao deixar a monta-
nha-russa no ponto D, tomando-se como referên- a) apenas as afirmativas I, II e IV.
cia o solo. b) apenas as afirmativas II e III.
Sabe-se ainda que o carrinho e seus ocupantes, c) apenas as afirmativas I e IV.
juntos, têm massa m = 200 kg. d) apenas as afirmativas II e IV.
e) todas as afirmativas.

27. Num experimento realizado num laboratório de Físi-


Termologia ca, um grupo de estudantes fez os seguintes proce-
dimentos.
24. (Fatec-SP) O filme Fahrenheit 9/11 tem seu título
1o. ) Forneceu uma certa quantidade de calor a
baseado, em parte, no título do romance Fahrenheit
100 g de água no estado líquido e verificou que
451, que se refere a uma sociedade futurista na qual
ela sofreu uma variação de temperatura de 20°,
livros são proibidos e devem ser incinerados, o que
sem vaporização.
acontece numa temperatura de 451 ºF (temperatura
2o. ) Forneceu a mesma quantidade de calor a uma
de combustão do papel).
liga metálica de massa 400 g e esta sofreu a
Lembrando que a escala Fahrenheit atribui os valo-
mesma variação de temperatura anterior, sem
res 32 e 212 para os pontos de fusão do gelo e de
sofrer fusão.
ebulição da água, respectivamente, a temperatura de
combustão do papel, em ºC, é aproximadamente: Sendo o calor específico da água igual a 1,0 cal/g · °C,
determine:
a) 30
b) 135 a) a quantidade de calor fornecida tanto à liga metá-
c) 183 lica como à água.
d) 233 b) o calor específico da liga.
e) 451
28. (Unifesp-SP) Dois corpos, A e B, com massas iguais
25. (Mackenzie-SP) Um viajante, ao desembarcar no e a temperatura tA = 50 °C e tB = 10 °C, são colocados
aeroporto de Londres, observou que o valor da em contato até atingirem a temperatura de equilíbrio.
temperatura do ambiente na escala Fahrenheit é o O calor específico de A é o triplo do de B. Se os dois
quíntuplo do valor da temperatura na escala Celsius. corpos estão isolados termicamente, a temperatura
Essa temperatura é de: de equilíbrio é:
a) 5 °C a) 28 °C
b) 10 °C b) 30 °C
c) 15 °C c) 37 °C
d) 20 °C d) 40 °C
e) 25 °C e) 45 °C


29. (Mackenzie-SP) Em uma experiência realizada no 32. (Vunesp-SP) No diagrama p × V está representada
nível do mar forneceram-se 18 380 cal a 150 g de uma transformação cíclica ABCDA sofrida por uma
água a 10 °C. A massa de vapor de água a 100 °C, massa de gás ideal, monoatômico.
obtida à pressão de 1 atm, foi de:
a) 9,0 g
p
b) 12 g
c) 15 g
d) 18 g
e) 21 g A B

Dados:
calor específico da água líquida = 1,0 cal/g °C); calor
de vaporização da água = 540 cal/g. C
isoterma (T2)
30. (Vunesp-SP) Uma garrafa de vidro, fechada, conten-
do ar à pressão atmosférica de 101 kPa e volume isoterma (T1)
de 30 cm3, está à temperatura de 23 °C. A pressão D
dentro da garrafa quando a temperatura atinge V
200 °C, considerando-se que não há variação no
volume da garrafa, é aproximadamente de: Sobre essa transformação, é correto afirmar que:
a) 161 kPa a) no trecho AB o gás expandiu-se isobaricamente e
b) 167 kPa sofreu resfriamento.
c) 173 kPa b) no trecho BC o gás perdeu energia interna em
d) 179 kPa forma de calor.
e) 182 kPa c) no trecho CD o gás realizou trabalho sobre o meio
externo.
Note e adote d) no trecho DA o gás é comprimido sem sofrer va-
Pressão atmosférica no nível do mar: riação de energia interna.
1,01 · 105 Pa = 101 · 103 Pa = 101 kPa e) nos trechos AB e CD não houve realização de
trabalho.

31. Um recipiente de 123 litros contém um certo gás a


uma temperatura de 27 °C, sob pressão p. Sabe-se Óptica
ainda que existem 20 mols de moléculas aprisiona-
das no recipiente. O gás é então completamente 33. (Fatec-SP) Um estreito feixe de luz monocromática,
transferido para outro recipiente, de volume V2, em propagando-se no ar, incide na superfície de sepa-
que a temperatura é de 127 °C e a pressão tem o ração com outro meio transparente, cujo índice de
mesmo valor p anterior. refração para essa cor é 2, formando ângulo de 45°
Determine o valor: com a normal à citada superfície.

45º ar
recipiente inicial novo recipiente nar = 1,0
(27 ºC) (127 ºC)

a) da pressão p;
b) do volume V2 do novo recipiente.
Após a incidência, parte do feixe é refletida e parte
Note e adote: é refratada. O ângulo entre os feixes refletido e re-
Constante universal dos gases: fratado é de:
R = 0,082 atm/mol · K a) 120°
b) 105°
Equação de Clapeyron:
c) 90°
p·V=n·R·T d) 75°
e) 60°


34. (Mackenzie-SP) Em um anteparo localizado a 60 cm
do vértice de um espelho esférico, forma-se a ima- Ondulatória
gem nítida de um objeto real colocado sobre o eixo
principal do espelho e a 20 cm dele. O tipo e o raio 38. Uma das principais características das ondas
de curvatura desse espelho são, respectivamente: eletromagnéticas é a sua velocidade no vácuo
c = 3,0 · 108 m/s, que é independente de sua fre-
a) côncavo e 15 cm.
qüência. Desse modo, as ondas de rádio, de TV, de
b) côncavo e 10 cm.
raios X, de luz, etc., todas elas obedecem a essa
c) côncavo e 30 cm.
propriedade.
d) convexo e 15 cm.
e) convexo e 30 cm. Uma emissora de rádio FM está operando na fre-
qüência de 100 MHz. O comprimento de onda é:
35. (U. Passo Fundo-RS) As afirmações a seguir refe- a) 3,0 m
rem-se à formação de imagens em espelhos: b) 3,0 km
I. Uma imagem real é obtida pela intersecção dos c) 4,0 m
raios luminosos refletidos pelo espelho. d) 4,0 km
e) 3,0 · 104 m
II. Qualquer que seja a posição do objeto colocado
à frente de um espelho esférico convexo ter-se-á 39. Ondas de raios X têm freqüência maior que a da luz.
sempre um único tipo de imagem: virtual. Ondas de rádio têm freqüência menor que as de TV.
III. A imagem formada por um espelho convexo de Estas têm freqüência menor que a da luz. Analise as
um objeto colocado na sua frente é sempre de afirmativas abaixo e assinale verdadeiro ou falso:
maior tamanho que o do objeto e direita.
I. Raios X e ondas de TV têm a mesma velocidade
IV. O tipo de imagem formada por um espelho esféri- no vácuo.
co côncavo, de um objeto colocado na sua frente, II. Quando um raio de luz monocromática sai do
depende da posição do objeto em relação ao seu vácuo e penetra na atmosfera terrestre, sua ve-
vértice. locidade praticamente não se altera e portanto o
Destas afirmações são corretas somente: seu comprimento de onda permanece o mesmo.
a) I e II d) II e IV III. Raios X têm comprimento de onda maior que
b) II e III e) II, III e IV ondas de rádio e TV.
c) I, II e IV São corretas:
a) todas as afirmativas.
36. (Unifesp-SP) Uma lente convergente tem uma dis-
b) apenas as afirmativas I e II.
tância focal de f = 20,0 cm quando o meio ambiente
c) apenas as afirmativas I e III.
onde ela é utilizada é o ar. Ao colocarmos um objeto a
d) apenas as afirmativas II e III.
uma distância p = 40,0 cm da lente, uma imagem real
e) apenas a afirmativa I.
e de mesmo tamanho que o objeto é formada a uma
distância p' = 40,0 cm da lente. Quando essa lente
passa a ser utilizada na água, sua distância focal é
modificada e passa a ser 65,0 cm. Se mantivermos o
Hidrostática
mesmo objeto à mesma distância da lente, agora no 40. Quando um corpo sólido é mergulhado num líquido
meio aquoso, é correto afirmar que a imagem será: ideal em equilíbrio, sofre, por parte do líquido, a
a) virtual, direita e maior. ação de uma força contrária ao seu próprio peso,
b) virtual, invertida e maior. denominada empuxo. Segundo o Princípio de Arqui-
c) real, direita e maior. medes, conclui-se que essa força tem intensidade
d) real, invertida e menor. igual à do peso do volume do líquido deslocado.
e) real, direita e menor. Se representarmos essa força por E , sua intensi-
dade poderá ser determinada através da equação:
37. O olho humano pode apresentar algum defeito que E = d · V · g. Nessa equação, temos: d (densidade do
venha a atrapalhar a nitidez da visão da pessoa. Ele líquido), V (volume imerso no líquido) e g (aceleração
pode ser míope ou hipermetrope ou ter ainda um da gravidade).
outro defeito. Quando o olho é normal, é denominado Um iceberg flutua no mar com apenas 10% do seu
de emetrope. Para a correção da miopia e da hiper- volume de gelo fora d’água. Admitindo que a densi-
metropia, as lentes recomendáveis são, respectiva- dade da água do mar seja 1,0 · 103 kg/m3 e que a
mente: gravidade seja g = 10m/s2:
a) divergente e convergente. a) faça um esquema das forças que atuam no
b) convergente e divergente. iceberg;
c) divergente em ambos os casos. b) admitindo-se que 1,0 atm seja aproximadamente
d) convergente em ambos os casos. 1,0 · 105 N/m2, determine a densidade do gelo do
e) divergente e bifocal. iceberg.


41. Um mergulhador está a 40 m de profundidade num 45. (Fatec-SP) Duas pequenas esferas estão eletrica-
lago de água doce. A densidade da água é 1,0 · 103 mente neutras. De uma das esferas são retirados
kg/m3 e a gravidade local é g = 10 m/s2. Admitindo-se 5,0 · 1014 elétrons, que são transferidos para a outra.
que a pressão atmosférica seja p0 = 1,0 · 105 N/m2, Após essa operação, as duas esferas são afastadas
determine: uma da outra de 8,0 cm, no vácuo.
a) a pressão total sobre o megulhador; A força de interação elétrica entre as esferas será
b) quantas atmosferas ele suporta. de:
a) atração e intensidade 7,2 · 105 N.
b) atração e intensidade 9,0 · 103 N.
c) atração e intensidade 6,4 · 103 N.
Eletrostática d) atração e intensidade 7,2 · 103 N.
e) atração e intensidade 9,0 · 103 N.
42. (Cefet-MG) Três esferas metálicas, A, B e C, de raios
Dados:
iguais têm cargas –Q, zero e +Q, respectivamente.
Faz-se A tocar em B e depois em C. A carga final de carga elementar: e = 1,6 · 10–19 C;
A será igual a: constante eletrostática no vácuo:
k0 = 9,0 · 109 N · m2/C2
a) zero
b) Q 46. Duas pequenas esferas idênticas, 1 e 2, eletriza-
8
Q das com cargas elétricas Q 1 = +2Q e Q 2 = –6Q,
c)
4 separadas uma da outra por uma distância d1 = 2d,
atraem-se com uma força de intensidade F1. Essas
d) Q
2 esferinhas são colocadas em contato e depois sepa-
e) 2Q radas, sendo fixadas a uma distância d2 = d uma da
3 outra. Entre elas surge então uma força de repulsão
43. Duas pequenas esferas idênticas, A e B, têm cargas F
de intensidade F2. Determine a razão 1 .
QA = –14 · 10–6 C e QB = 50 · 10–6 C respectivamente. F2
As duas são colocadas em contato e, após atingido 47. (Mackenzie-SP) Na determinação do valor da carga
o equilíbrio eletrostático, são separadas. Determine: elétrica puntiforme, observamos que, em um de-
a) a carga elétrica de cada uma delas. terminado ponto do campo elétrico por ela gerado,
b) quantos elétrons passaram de A para B, sendo o potencial elétrico é de 18 kV e a intensidade do
e = 1,6 · 10–19 C a carga elementar. campo elétrico é de 9,0 kN/C. Se o meio é o vácuo
(k0 = 9 · 109 N · m2/C2), o valor dessa carga é:
44. (Mackenzie-SP) Três pequenas esferas de cobre,
a) 4,0 µC
idênticas, são utilizadas numa experiência de Ele-
b) 3,0 µC
trostática. A primeira, denominada A, está inicialmen-
c) 2,0 µC
te eletrizada com carga QA = +2,40 nC; a segunda, d) 1,0 µC
denominada B, não está eletrizada, e a terceira, de- e) 0,5 µC
nominada C, está inicialmente eletrizada com carga
Observação: 1kV = 103 V; 1kN = 103 N
QC = –4,80 nC. Num dado instante, são colocadas
em contato entre si as esferas A e B. Após atingido o 48. Duas cargas elétricas puntiformes, de valor absoluto
equilíbrio eletrostático, A e B são separadas uma da Q, estão fixas nos pontos A e B, como mostra a
outra e, então, são postas em contato as esferas B e figura.
C. Ao se atingir o equilíbrio eletrostático entre B e C,
a esfera C: A M B
E
a) perdeu a carga elétrica equivalente a 1,125 ·1010
elétrons. d d
b) perdeu a carga elétrica equivalente a 1,875 · 1010
elétrons.
c) ganhou a carga elétrica equivalente a 1,125 · 1010 Observa-se que, no ponto médio M do segmento AB,
elétrons. o campo elétrico E tem sentido de B para A e que o
d) ganhou a carga elétrica equivalente a 1,875 · 1010 potencial elétrico resultante é nulo. Podemos concluir
elétrons. que as respectivas cargas elétricas de A e B valem:
e) manteve sua carga elétrica inalterada. a) +Q e –Q
b) –Q e +Q
Dados: c) +Q e +Q
carga do elétron = –1,60 · 10–19 C; d) –Q e –Q
1 nanocoulomb = 1 nC = 10–9 C e) –Q e zero


49. No campo elétrico uniforme da figura esquematizada, 52. Determine a resistência equivalente, entre os ter-
a distância entre as duas superfícies equipotenciais minais A e B, das associações das figuras que se
A e B é igual a 0,25 m. seguem:
a) R R R
A
A B

E
R
B
b)
R

0,25 m A R B

R
Sabendo que o campo elétrico tem intensidade R
E = 5,0 × 103 V/m, podemos afirmar que a ddp entre
essas duas equipotenciais vale:
a) 2,0 × 104 V 53. Três resistores de mesma resistência R = 300 Ω
b) 1,25 × 104 V estão associados em paralelo com uma bateria
c) 5,0 × 103 V ideal de 60 V. A corrente elétrica que circula na
d) 1,25 × 103 V bateria tem intensidade I. A respeito da resistência
e) 2,0 × 103 V equivalente, vista pelos terminais da bateria, e da
intensidade I da corrente elétrica, seus valores são,
50. Uma partícula eletrizada com carga elétrica positiva respectivamente:
(+q) é abandonada em repouso sobre uma linha
R
de força de um campo elétrico uniforme. Sendo
desprezível a ação do campo de gravidade sobre o
R
movimento da partícula, podemos afirmar que:
a) ela permanecerá em repouso. R
b) ela adquirirá um movimento retilíneo uniforme,
percorrendo a linha de força no sentido da orien-
tação. I
c) ela adquirirá um movimento retilíneo sobre essa 60 v
+ –
linha de força e a sua energia cinética permane-
cerá constante durante o seu movimento. a) 5,0 Ω e 12 A d) 15 Ω e 4,0 A
d) durante o seu movimento espontâneo sobre a b) 10 Ω e 6,0 A e) 30 Ω e 3,0 A
linha de força, a sua energia cinética aumentará. c) 10 Ω e 12 A
e) a partícula deverá ser acelerada numa direção
perpendicular à linha de força em que foi abando- 54. (U. F. Campina Grande-PB) O diagrama mostra três
nada. lâmpadas incandescentes idênticas de resistência
elétrica constante igual a 60 Ω.

Corrente Elétrica
51. Um resistor ôhmico é submetido a uma tensão elé-
trica de 40 V e a corrente elétrica que por ele passa
tem intensidade de 8,0 A.
a) Determine o valor de sua resistência elétrica.
b) Dobra-se a tensão elétrica nos seus terminais.
A sua resistência elétrica se alterará? Qual é a A diferença de potencial aplicada pela bateria ao cír-
intensidade da nova corrente elétrica? culo vale 90 V. A resistência elétrica dos condutores
c) Submetido a uma tensão elétrica U, é percorrido pode ser desprezada.
por uma corrente elétrica de 500 mA. Determine O valor da corrente elétrica que circula por qualquer
o valor dessa tensão elétrica U. uma das lâmpadas ligadas em paralelo é:
d) Esboce o gráfico da tensão elétrica em função da a) 3,0 A c) 1,0 A e) zero
intensidade da corrente elétrica desse resistor. b) 2,0 A d) 0,50 A


55. (U. F. São Carlos-SP) A figura ilustra um circuito sim- 57. (Vunesp-SP) Um circuito contendo quatro resistores
ples, que consta de um gerador de múltiplas tensões, é alimentado por uma fonte de tensão, conforme
um resistor R, um amperímetro A e um voltímetro figura:
V ideais. Cabos de ligação, de resistência elétrica R A 60 Ω
desprezível, são conectados a esses dispositivos,
fazendo com que o circuito funcione normalmente.

+ –

90 Ω B 120 Ω
A
– +

Calcule o valor da resistência R, sabendo-se que


V
o potencial eletrostático em A é igual ao potencial
em B.

R 58. Numa residência, por dia o televisor fica ligado


6 horas, o chuveiro elétrico fica ligado por 2 horas e o
A tabela mostra os dados colhidos neste experimen- ferro elétrico, 2 horas. As potências desses aparelhos
to: correntes elétricas i, lidas no amperímetro, em e as respectivas tensões de funcionamento estão na
função das tensões U, lidas no voltímetro. tabela abaixo.

U (V) 0,0 1,5 3,0 4,5 6,0 7,5 televisor 110 V 100 W
chuveiro 220 V 2 200 W
i (mA) 0,0 5,0 10 15 20 25
ferro elétrico 110 V 330 W
Com base nas informações obtidas no experimento,
é possível identificar o resistor como: Ao final de um mês (30 dias), o consumo de energia
elétrica dessa residência será de:
a) não ôhmico, de resistência máxima 3,0 × 104 Ω.
b) não ôhmico, dissipando uma potência máxima a) 5,66 kWh d) 169,8 kWh
próxima de 1,9 W. b) 8,0 kWh e) 220,0 kWh
c) ôhmico, de resistência próxima de 1,9 Ω. c) 151,2 kWh
d) ôhmico, de resistência 3,0 × 102 Ω.
e) ôhmico, dissipando uma potência constante pró-
xima de 1,9 W. Eletromagnetismo
56. No circuito abaixo o gerador é ideal e sua força ele- 59. (UF-PI) Três partículas de massas e velocidades
tromotriz vale E. Cada um dos resistores tem a sua iguais penetram em uma região onde existe um
resistência elétrica indicada no próprio circuito. campo magnético uniforme B (perpendicular ao pla-
no do papel e apontando para fora) e descrevem as
V trajetórias 1, 2 e 3, representadas na figura.

R1 = 3,0 Ω
B
2

1 3
+
E

R2 = 2,0 Ω R3 = 2,0 Ω
Considere que os raios das trajetórias das partículas
1 e 3 são iguais e que as velocidades das três par-
I A tículas são perpendiculares ao campo magnético.
Nesse contexto, sobre as cargas elétricas das partí-
culas 1, 2 e 3 é correto afirmar:
O amperímetro, que é ideal, está indicando uma a) |q1| > |q2| > |q3|
leitura de 2,0 A. Determine: b) q1 > 0, q2 > 0, q3 < 0
a) a intensidade de corrente (I) que passa no gera- c) |q1| = |q3|, q2 = 0
dor; d) q1 > 0, q2 < 0, q3 = 0
b) a leitura no voltímetro ideal. e) |q1| = |q2|, q3 = 0

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60. Uma partícula eletricamente carregada com carga 62. Na figura, temos um ímã sobre um trilho, o que permi-
elétrica positiva q, num primeiro experimento, é lan- te o seu movimento para a direita ou para esquerda.
çada num campo magnético uniforme de intensidade Temos também uma espira que também poderá
B, numa direção perpendicular às suas linhas de deslizar para a esquerda ou para a direita.
indução. A partícula adquiriu um movimento circular
uniforme de raio R, executou meia volta e caiu fora
do campo. Num segundo experimento, repetiu-se o
lançamento, dobrando-se no entanto o módulo da
N S
velocidade. Do mesmo modo ela desenhou uma
semicircunferência e caiu fora do campo.
espira

Analise as seguintes proposições:


(2) B I. Movimentando-se o ímã para a direita e man-
tendo-se a espira fixa, esta será percorrida por
(1) corrente elétrica induzida no sentido horário (vista
do ímã),
II. Movimentando-se o ímã para a esquerda e man-
v tendo-se a espira fixa, esta será percorrida por
corrente elétrica induzida no sentido anti-horário
(vista do ímã.).
III. Estando o ímã em repouso e deslizando-se a
a) Determine o raio da trajetória da partícula no se-
espira para a esquerda, esta será percorrida por
gundo experimento;
corrente elétrica induzida no sentido horário (vista
b) Sendo T1 o tempo que ela permaneceu no campo
do ímã).
no primeiro experimento e T2 o tempo no segundo
T Estão corretas:
experimento, determine a razão 1 .
T2 a) todas as afirmativas.
b) apenas as afirmativas I e III.
61. Na figura que se segue estão representados dois
c) apenas as afirmativas II e III.
fios retilíneos, percorridos por correntes elétricas de
d) apenas as afirmativas I e II.
mesma intensidade, perpendiculares a esta folha e
e) nenhuma delas.
furando-a nos pontos P e Q. Uma bússola está sobre
a folha, no ponto médio do segmento PQ. Devido
às correntes elétricas que percorrem os dois fios, a
bússola está orientada como mostra a figura. Devido
à elevada intensidade das correntes elétricas, a
influência do campo magnético neste experimento é
desprezível.
P

X Y

Analisando a figura, podemos concluir que os senti-


dos das correntes em P e Q são:
a) iguais e ambos estão penetrando no papel.
b) iguais e ambos estão saindo do papel.
c) opostos, e em P a corrente está saindo do papel.
d) opostos, e em Q a corrente está saindo do papel.
e) opostos, mas o sentido de cada um está indeter-
minado.

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