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09/02/2021

ECG

ECG ECG
• Ajuda no diagnóstico e monitorização de alguns distúrbios,
como por exemplo, o IAM e sobrecargas atriais e
O eletrocardiograma é o registro da atividade ventriculares;
elétrica do coração em forma de ondas que
mostram a despolarização e a repolarização. • Possibilita a identificação de distúrbios do ritmo
(arritmias), efeitos medicamentosos (Digital), alterações da
condução (Bloqueios) e desequilíbrios eletrolíticos
(potássio);

SISTEMA DE CONDUÇÃO POLARIZAÇÃO


CARDÍACA
• Uma célula em repouso significa célula polarizada,
• Nó sinoatrial;
porque apresenta um equilíbrio iônico (cargas negativas
• Nó no interior e positivas no exterior; é traduzida pelo

atrioventricular; chamado Potencial de Repouso. Neste momento não há


atividade elétrica desenhada no ECG.
• Feixe de His;
• Fibras de Purkinje;

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DESPOLARIZAÇÃO e REPOLARIZAÇÃO

• Começa quando a célula recebe uma descarga elétrica


rompendo, deste modo, o equilíbrio entre cargas positivas e
negativas com a penetração de sódio (positivo) para o
interior da célula e deslocamento do potássio (negativo)
para o exterior; constituindo o Potencial de Ação
transmembrana.

DERIVAÇÕES DERIVAÇÕES
• As 3 derivações bipolares criadas por Eithoven na
• Derivações representam a ligação de dois eletrodos com pólos
eletrofisiologia (D1, D2, D3) formam um triângulo
elétricos diferentes – positivo e negativo – que “olham” o
eqüilátero que lhe permitiu idealizar uma teoria para
coração de diversos ângulos (de frente, dos lados, de baixo) e
deduzir o eixo elétrico do coração.
captam as diferenças do potencial geradas pelo miocárdio.

DERIVAÇÕES DERIVAÇÕES
• Com a evolução da eletrocardiografia surgiram
as derivações unipolares (Wilson).

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DERIVAÇÕES

Parede Lateral
• D2, D3 e aVF “olham” a parede inferior.

• V1-V4: a superfície anterior (V3 e V4), incluindo o septo interventricular (V1 e


V2).

• D1, aVL, V5 e V6: a parede lateral.

Parede Lateral

Parede Inferior

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Parede Septal

Parede Anterior

DERIVAÇÕES Linha de base e variação do eixo


ELETROCARDIOGRÁFICAS

INTERPRETAÇÃO DO ECG Posicionamento dos


eletrodos
• As ondas são ditas positivas quando aparecem acima da
• V1 - Quarto espaço intercostal linha para esternal
linha de base e negativas abaixo desta;
direita;
• No plano frontal (D1, D2, D3, aVR, aVL e aVF) a morfologia
• V2 - Quarto espaço intercostal linha para esternal
das ondulações modifica-se com a projeção do eixo elétrico
esquerda;
sobre cada uma das 6 derivações.
• V3 - Entre V2 e V4;
• No plano horizontal (V1-V6), o complexo QRS negativo em
• V4 - Quinto espaço intercostal na linha hemiclavicular;
V1 e V2 vai se alterando até se tornar predominantemente
• V5 - Quinto espaço intercostal linha axilar anterior;
positivo no precórdio esquerdo (V5 e V6).
• V6 - Quinto espaço intercostal, linha axilar média;

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Derivações
Eletrocardiográficas

Eletrocardiograma ECG normal

Ciclo Cardíaco-
Cardíaco-Eletrocardiograma Eletrocardiograma
• A distribuição em várias ondas representa a excitação e
recuperação de todo o miocárdio.

• Na interpretação do ECG avaliamos o coração dividido em dois


segmentos: primeiro os átrios representados pela onda P e em
seguida os ventrículos pelo complexo QRS-T.

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Calculando a Frequência

2º Método: mais preciso


 Contar quantos quadradinhos existem entre o QRS inicial e o seguinte;
 Dividir 1500 por este número.

Observações durante a realização


do ECG
Intervalo R - R

10 quadradinhos
• Nome do paciente;
• Data e hora;
• Observações importantes como dor precordial, antes ou
após Isordil, em uso de Beta Bloqueador;
 1500 ÷ distância RR (em quadradinhos) • Se o ECG está sendo realizado à DIREITA isso deve ser
1500 ÷ 22 = 68,1 bpm obrigatoriamente notificado. Ex.: derivações à direita;
• Atentar para a velocidade que está sendo realizado o ECG;
• Se o ECG está calibrado.

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ACHADOS ELETROCARDIOGRÁFICOS ACHADOS ELETROCARDIOGRÁFICOS

MARCADORES - ENZIMAS EXAMES LABORATORIAIS


Os marcadores de necrose miocárdica têm dupla função:
• CPK
1. avaliação diagnóstica
• CK-MB
2. avaliação prognóstica
• TROPONINA
Em decorrência da isquemia prolongada a membrana • MIOGLOBINA
celular perde sua integridade permitindo a saída para o
meio extracelular de macromoléculas, possibilitando a
dosagem sérica das mesmas • TGO
PESQUISA:
VALORES DE REFERÊNCIA;

Valores de Referência ALTERAÇÕES LABORATORIAIS x


TEMPO DE IAM
• Troponina: : até 0,030 ng/mL

• CK-MB: até 4,94 ng/mL

• CPK:

 Homens: 38 a 174 U/L

 Mulheres: 26 a 140 U/L

• Mioglobina: 10-92 ng/ml

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COMPLICAÇÕES COMPLICAÇÕES

• Arritmias cardíacas;
• Distúrbios na condução ou bloqueios;
• Insuficiência Cardíaca;
• Disfunções de válvulas cardíacas;
• Aneurisma cardíaco;
• Ruptura cardíaca;
• Pericardites;
• Choque cardiogênico.
Disfunção de Válvula

COMPLICAÇÕES COMPLICAÇÕES
Ruptura com tamponamento cardíaco
Ruptura

• Avaliar a dor torácica (intensidade, localização, radiação, duração, fatores

predisponentes e de alívio);

• Intolerância a atividade relacionada com o desequilíbrio entre o aporte e • Realizar aferição constante da circulação periférica (pulso periférico, edema,

a demanda de oxigênio. cor e temperatura das extremidades);

• Monitorar o ritmo e frequência cardíaca;


• Déficit no autocuidado: banho e/ou higiene relacionado ao repouso
absoluto no leito; • Colher amostras de sangue para controlar os níveis de marcadores séricos de

dano ao miocárdio;
• Risco para infecção Relacionado à presença de dispositivos invasivos;
• Observar se há arritmias cardíacas, tanto de ritmo quanto de condução;
• Mobilidade física prejudicada Relacionada ao repouso absoluto no leito;
Controlar o estado respiratório para avaliar se há sintomas de insuficiência
• Alteração na perfusão tissular: cerebral, cardiopulmonar, renal, cardíaca.
gastrintestinal, periférica Relacionada à pressão arterial diminuída; • Observar se há diminuição da perfusão;
• Débito cardíaco diminuído Relacionado ao pulso filiforme, perfusão • Controlar se os exames laboratoriais estão corretos (enzimas cardíacas, níveis
regular e pressão arterial de eletrólitos);

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• Instruir o paciente sobre a importância de informar • Observar se há sinais e sintomas associados com infecção
imediatamente sinais de dor torácica; local ou sistêmica em acesso venoso (rubor, tumefação,
• Controlar a ingestão de líquidos em intervalos regulares. sensibilidade, febre, mal-estar);
• Avaliar o estado neurológico; • Determinar se o paciente e/ ou família entendem o
• Vigiar a oxigenação e colocar em ação medidas que propósito, cuidados e permanência do dispositivo venoso;
promovam uma oxigenação adequada dos órgãos vitais;
• Administrar medicamentos via endovenosa, conforme
• Observar se há sinais e sintomas de desequilíbrio de
prescrição, e observar os resultados;
líquidos e eletrólitos;
• Controlar a frequência do fluxo endovenoso e o local da
• Verificar a perfusão tissular;
punção durante a infusão;
• Controlar periodicamente a pressão sanguínea;
• Observar a permeabilidade da via antes da administração
• Controlar periodicamente a temperatura;
dos medicamentos.

• Preparar o cateter de oxigênio e administrar através de um sistema


umidificado; • Controlar resultados de laboratório relevantes à retenção de
líquidos;
• Instruir o paciente sobre a importância de permanecer com o
• Monitorizar estado hemodinâmico, incluindo níveis de PVC e PAM;
dispositivo de oxigênio;
• Observar se há indícios de sobrecarga / retenção de líquidos;
• Observar a frequência, ritmo, profundidade e esforço das • Realizar um registro preciso de eliminação;
respirações; • Realizar controle da entrada e saída de líquidos;
• Observar se produz respiração ruidosa; • Observar sinais e sintomas de oxigenação tissular inadequada (PO2

• Auscultar os sons respiratórios, anotando as áreas de diminuição / baixo, PCO2 alto e fadiga muscular respiratória);
Observar os valores gasométricos para detectar desequilíbrio ácido-
ausência de ventilação e presença de ruídos adventícios;
básico;
• Observar presença, característica e duração da tosse.
• Utilizar a escala de Braden para determinar o risco de UP;
• Pesar o paciente diariamente e controlar sua evolução; • Determinar o estado da pele no ingresso e diariamente, realizando
• Observar o estado de hidratação (membranas mucosas úmidas, proteção especial nas proeminências ósseas;

pulso adequado, pressão sanguínea ortostática);

Morfina
"MONAB“ CH
 retorno venoso
 pré-carga e consumo de O2
Morfina
 dor da isquemia
Oxigênio (<95%)
 ansiedade
Nitratos
Betabloqueador
Aspirina ( anti-agregante plaquetário)
 FC e força de contração
Betabloqueador
 tamanho do infarto
 arritmias
Clopidogrel
 Mortalidade
Heparina
 reinfarto

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Nitratos • Durante a cirurgia um vaso


sanguíneo, que pode ser a veia
 retorno venoso
safena (da perna), a artéria radial
 pré-carga e consumo de O2
(do braço) e/ou as artérias
 dor da isquemia
mamárias (direita ou esquerda)
Dilata as artérias coronárias
são implantadas no coração,
formando uma ponte para
Aspirina normalizar o fluxo sanguíneo.

Antiagregante plaquetário

OXIGÊNIO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM


Unisalesiano de Lins

• Anamnese e exame físico;


• Controlar drogas (antiplaquetários) e dispositivos; Assistência de Enfermagem
Principais Alterações do Sistema
• Punção em local apropriado e guiada por imagem, se

Cardiovascular – PARTE II
necessário realizar angiografia;
• Tempo de compressão adequado;
• Treinamento e capacitação da equipe;
• Protocolo assistencial.
Enfermagem em Saúde do Adulto
Prof. Me. Paulo Fernando Barcelos Borges

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