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Universidade Federal de Alagoas

Centro de Ciências Agrárias

Introdução à Agronomia

Certificação Orgânica

Prof. Júlio Alves

Islan Diego Espindula de Carvalho


Ervanis Adelino Bezerra
Lívia Francyne Gomes Chaves
José Rosildo Tenório do Santos
Natanael Silva Batista
Renato Áquila Souza da Silva

Rio Largo – AL
Universidade Federal de Alagoas
Centro de Ciências Agrárias

Introdução à Agronomia

Certificação Orgânica

Trabalho solicitado pelo professor


Júlio da disciplina de Introdução à
Agronomia para obtenção de nota,
correspondente ao 1º período do
curso de Graduação em Agronomia,
da Universidade Federal de Alagoas
– UFAL, Campus CECA – Centro de
Ciências Agrárias, Rio Largo – AL.

Rio Largo – AL
Certificação Orgânica
Mediante o avanço da agricultura orgânica, que é um tipo de cultivo em que
não utiliza produtos químicos artificiais que prejudiquem a saúde humana e o
equilíbrio ecologico, entretanto não havia nenhuma garantia do produto ter
realmente cultivados de maneira sustentável (orgânica), a partir desse fato decidiu-
se proteger por lei os produtos orgânicos.
Os agricultores ecológicos apoiados por organizações não-governamentais
(ONGs) iniciaram essa nova maneira de encarar a comercialização. Nessa época,
produtores e consumidores estavam em contato direto, via feiras e cestas em
domicílio, o que dava confiança ao processo. Estava criada a rede de credibilidade
de produção e comercialização dos alimentos orgânicos, envolvendo produtores,
consumidores e profissionais das ciências naturais e agrárias que avalizavam o
sistema saudável de produção de alimentos.
A necessidade da regulamentação para os alimentos orgânicos acontece com
o natural distanciamento entre agricultor e consumidor quando do crescimento do
mercado. No início desse processo, no Brasil, a normatização era estabelecida pelas
próprias organizações de agricultores, ONGs e cooperativas de consumidores. Em
1986, a Associação de Agricultores Biológicos do Estado do Rio de Janeiro (Abio)
definiram as bases técnicas a serem consideradas pelos agricultores em suas
unidades de produção.
A partir de setembro de 1994, o Ministério da Agricultura (MA) reuniu-se com
representantes de entidades ligadas à produção e ao consumo de alimentos
orgânicos com o propósito de criar normas para a produção orgânica em todo o
território nacional, abrindo maiores possibilidades de exportação. A discussão
continuou nos anos seguintes, quando finalmente, em maio de 1999, o Ministério da
Agricultura publicou a Instrução Normativa nº 007, criando um selo de qualidade
para os produtos orgânicos. A referida norma recusa os transgênicos e a radiação
ionizante, e trata tanto do processo de produção quanto de industrialização.
Considera ainda sobre a saúde ambiental e humana, e visa assegurar a
transparência em todos os estágios da produção e da transformação. Fato estranho
foi ignorar os distribuidores, não os chamando a participar do processo de discussão
e do comprometimento da sociedade como um todo.

O que é certificação Orgânica?

A certificação é o procedimento pelo qual uma terceira parte, independente,


assegura, por escrito, que um produto, processo ou serviço obedece a determinados
requisitos, através da emissão de um certificado. Esse certificado representa uma
garantia de que o produto, processo ou serviço é diferenciado dos demais. No caso
de produtos orgânicos, a certificação é um instrumento, geralmente apresentado sob
a forma de um selo afixado ou impresso no rótulo ou na embalagem do produto, que
garante que os produtos orgânicos rotulados foram produzidos de acordo com as
normas e práticas da agricultura orgânica.

Agências Certificadoras

As agências certificadoras precisam ser credenciadas por um órgão


autorizado que reconheça formalmente que uma pessoa ou organização tem
competência para desenvolver determinados procedimentos técnicos de fiscalização
da produção. No caso de produtos orgânicos, o órgão que credencia
internacionalmente as certificadoras é a International Federation of Organic
Agriculture Movements (IFOAM), que é a federação internacional que congrega os
diversos movimentos relacionados com a agricultura orgânica.

Quem pode certificar?

A certificação orgânica pode ser feita por agências locais, internacionais ou


por parcerias entre elas. Pode também ser realizada por grupos de pequenos
produtores, desde que existam mecanismos internos de controle que sigam os
padrões da agricultura orgânica. Nesses casos, é comum a comercialização da
produção através de feiras de produtores e não há preocupação com exportação.
Para que uma agência certificadora de produtos orgânicos venha a funcionar
legalmente, precisa credenciar-se junto ao órgão oficial competente, caso haja
legislação. Deve também credenciar-se junto à IFOAM (Federação Internacional dos
Movimentos da Agricultura Orgânica) e obter o certificado ISO-65 para que o selo
emitido seja reconhecido internacionalmente. Precisa ainda estabelecer suas
próprias normas, padrões e procedimentos de certificação, mas que devem,
necessariamente, estar subordinados tanto à legislação vigente em cada país
quanto à organização credenciadora.
As normas geralmente se referem à forma como os produtos de origem
orgânica são produzidos. A prática mais comum é a definição de diretrizes gerais e a
descrição de práticas culturais, tecnologias e/ou insumos permitidos, proibidos ou de
uso restrito nesse modo de produção. A reputação das agências certificadoras
constitui um aspecto fundamental, pois denota persistência de seriedade na
produção e de qualidade dos produtos.
A IFOAM foi a organização pioneira na criação de uma estrutura mundial de
certificação orgânica, que contava, em 1999, com 14 agências credenciadas para
emitir certificados de reconhecimento internacional. Seus padrões forneceram
parâmetros para a legislação sobre produtos orgânicos de diversos países. Existem,
ainda, certificadores independentes que tendem a atuar com base local. Até o
momento, ainda não há um sistema que seja plenamente reconhecido no mundo
todo e que possa fornecer a garantia da qualidade orgânica dos produtos.
No Brasil a certificação orgânica é realizada por cinco certificadoras nacionais
e outras 13 internacionais, em menor escala. Dentre as certificadoras nacionais
encontramos o Instituto Biodinâmico (IBD), a Associação de Agricultura Orgânica
(AAO), a OIA e a Fundação Mokiti Okada (MAO), como principais.

Certificadoras Brasileiras

IBD - Instituto Biodinâmico

Fundado em 1982, o Instituto Biodinâmico atua na certificação desde 1990 e


foi a primeira organização brasileira a obter creditações internacionais para
exportação, um dos motivos que o tornaram o principal certificador do país para o
mercado interno e externo. Fornece dois selos: o do IBD (para alimentos orgânicos)
e o Demeter (selo internacional para alimentos biodinâmicos, que obedece a
critérios diferenciados dos orgânicos).
AAO- Associação de Agricultura Orgânica

Criada em 1989, a Associação de Agricultura Orgânica (AAO) tem sede em


São Paulo. A entidade fornece selo de produtos orgânicos e acompanha 380
produtores certificados ou em processo de certificação. Desde 1991, promove feiras
para a venda direta ao público, duas delas no Parque da Água Branca, em São
Paulo.

MOA - Fundação Mokiti Okada

Instituição japonesa de atuação mundial. Foi fundada no país em 1971 pela


Igreja Messiânica Mundial do Brasil. A MOA promove, desenvolve e certifica a
Agricultura Natural no Brasil. Certifica grande variedade de verduras, legumes e
frutas, com destaque para morangos, laranja, manga e melão amarelo. É ligada à
Korin Agricultura Natural Ltda, uma das fundadoras da Associação de Avicultura
Alternativa (AVAL), e grande produtora de Frango Verde.

APAN CERTIFICADORA (SP)


Inicialmente a Associação dos Produtores de Agricultura Natural (Apan) foi
criada em 1990 no município de Mairinque (SP), seguindo a filosofia de produção de
alimentos naturais da Fundação Mokiti Okada (MOA), ligada à Igreja Messiânica.
A APAN CERTIFICADORA foi criada em 2002 por membros da APAN,
seguindo a legislação vigente.
Atualmente a APAN CERTIFICADORA trabalha independente da Associação
e sua principal atuação é junto a pequenos produtores de verduras, legumes, frutas,
processados e

Associação Orgânica de Santa Catarina

Fundada em 1999, a entidade certifica alimentos desde sua criação.


Ela reunia, em março de 2002, 25 produtores, a maioria de arroz irrigado, somando
150 hectares de plantio.
Iniciaram em 2002 os processos para certificação de seu segundo produto, o
leite de búfala orgânico.

AAOPA – Associação de Agricultura Orgânica do Paraná

A Aaopa foi fundada em 1995. Tem sede em Curitiba e é uma associação que
atua principalmente com agricultores familiares. A Aaopa não faz certificação,
utilizando para isso o Instituto Biodinâmico (IBD). Mantém também loja própria e
promove várias feiras semanais na capital. Seus principais produtos são verduras e
legumes, frutas (caqui, pêssego, morango) e cereais (soja, feijão e milho). Fornece
seus alimentos regularmente para as redes de supermercados locais Sonae e
WalMart e para revenda em São Paulo.

ABIO - Associação de Agricultores Biológicos (RJ)

A entidade nasceu em 1985 entre agricultores de Nova Friburgo, RJ. A


Associação oferece uma feira de produtos orgânicos no bairro da Glória, no Rio de
Janeiro, aos sábados e no Jardim Botânico, em Niterói, às terças-feiras.
ANC - Associação de Agricultura Natural de Campinas e região (SP)

A entidade foi criada em 1991 e passou a certificar alimentos orgânicos no


ano seguinte. Ela faz pesquisas e cursos técnicos, além de gerenciar três feiras
semanais na cidade de Campinas: aos domingos (Parque Ecológico), quartas
(Bosque dos Jequitibás) e sextas no Centro de Convivência

Coolméia Cooperativa Ecológica (RS)

Fundada em 1978, a Cooperativa Coolméia certifica agricultores do sul do


Brasil e dá assessoria em agricultura ecológica, cursos, palestras e implementação
de cultivos. A cooperativa organiza uma feira em Porto Alegre, às quartas-feiras e
sábados, administra uma lanchonete e um restaurante de alimentos orgânicos na
capital gaúcha.

A Associação de Certificação de Produtos Orgânicos do Espírito Santo –


CHÃO VIVO

É uma Entidade sem fins lucrativos. Sua criação partiu das discussões do
Fórum da Agricultura
Familiar Capixaba, composto por 19 ONGs, que atuam nas áreas de
Agroecologia, Educação Rural, Desenvolvimento
Sustentável e Movimento Sindical, tendo uma identidade muito forte com a
Agricultura Familiar e com o desenvolvimento Sócio-Ambiental da Agroecologia.
Tem como alguns de seus objetivos gerais: certificar produtos agrícolas;
prestar serviços de assessoria nas áreas de produção, beneficiamento,
comercialização e industrialização; realizar publicações e difundir resultados de
estudos e pesquisas; promover seminários, cursos e encontros; estimular e apoiar a
luta de comunidades e organizações rurais pela preservação da natureza.

Instituto Holístico de Agricultura Orgânica

Agricultura Orgânica, no sentido lato, pelo que temos registrado, entrou


pioneiramente em Mato Grosso por Chapada dos Guimarães no inicio da década de
80, por iniciativa do médico Dr. Octavio Alves Ferreira, de Ribeirão Preto, produtor
pioneiro de café orgânico em São Paulo {Faz. Sta. Augusta, Faz. Batatais, Faz.
Ponte Nova}.

Outros produtores aderiram à iniciativa, e deste grupo, bem como de alguns


consumidores conscientes dos benefícios da agricultura orgânica, institucionaliza-se
em 1998 o Instituto Holístico de Agricultura Orgânica - IHAO, como organismo
orientador e certificador desta produção.

Como se faz a certificação?

Uma vez que o produtor decide produzir utilizando métodos da agricultura


orgânica, é recomendável que se associe a uma agência certificadora, onde obterá
informações sobre as normas técnicas de produção. A certificadora poderá também
indicar consultores para assistência técnica, que dão orientação quanto à produção
e comercialização dentro de seus padrões técnicos para certificação.
Em linhas gerais, o processo de certificação deve ser feito através de visitas
periódicas de inspeção, realizado na unidade de produção agrícola, quando o
produto é comercializado,in natura, e também nas unidades de processamento,
quando o produto for processado, e de comercialização, no caso de entrepostos. As
inspeções devem ser tanto programadas (com o conhecimento do produtor) quanto
aleatórias (sem o seu conhecimento prévio).
O produtor deve apresentar um plano de produção para a certificadora e
manter registros atualizados de uma série de informações, como a origem dos
insumos adquiridos, a sua aplicação e o volume produzido. Estas informações têm
caráter sigiloso e, assim como as instalações do estabelecimento, devem estar
sempre disponíveis para vistoria e avaliação do inspetor, caso seja solicitado.
Após a visita, o inspetor elabora um relatório no qual são indicadas as
práticas culturais e de criação observadas, o que permite detectar possíveis
irregularidades com relação às normas de produção estabelecidas. Estes relatórios
são encaminhados ao Departamento Técnico ou ao Conselho de Certificação da
certificadora, que delibera sobre a concessão do certificado que habilita o produtor,
processador ou distribuidor a utilizar o selo. A certificação pode ser solicitada para
algumas áreas ou para toda a propriedade.

Padrões

Os padrões de certificação orgânica são geralmente estabelecidos pelo


Departamento Técnico das agências certificadoras, que promove reuniões
periódicas com agrônomos, veterinários e produtores orgânicos para determinar a
viabilidade técnica das práticas propostas. Os padrões devem sempre estar em
consonância com as diretrizes básicas estabelecidas pela IFOAM. Aqueles que
porventura ainda não estiverem em conformidade com essas diretrizes deverão
adaptar-se dentro de um prazo estipulado para isso.
As normas estabelecidas devem ser amplamente divulgadas entre os
associados e prestadores de assistência técnica e cumpridas rigorosamente pelo
agricultor, processador ou comerciante que desejem obter e manter a certificação.
Os padrões são revisados periodicamente, para permitir a adaptação a eventuais
atualizações técnicas.

Tempo necessário para conseguir a certificação

O tempo necessário para a conclusão do processo de certificação depende


de vários fatores e varia conforme o ciclo produtivo das atividades e da agência
certificadora. Se o estabelecimento agrícola está passando por um processo de
conversão para a agricultura orgânica, este pode levar até três anos para que seja
considerado certificado, se for, por exemplo, o caso de culturas perenes como frutas.
Esse período é necessário para garantir um tempo que permita a dissipação de
resíduos de agrotóxicos no solo, que contaminariam a produção. No caso da
produção de hortaliças, cujo ciclo é mais curto, esse período é mais reduzido.
Enquanto não se cumprir os períodos exigidos para a adaptação, o estabelecimento
e as atividades agrícolas são considerados como em transição.
Se o estabelecimento já produz conforme as normas orgânicas, a emissão
do certificado que o habilita a utilizar o selo é praticamente imediata, após a
inspeção, caso não seja detectado nenhum procedimento que esteja em desacordo
com as normas de produção e comercialização da agência certificadora.
Vantagens para produtor

Os produtos orgânicos geralmente recebem um adicional de preço, que


busca remunerar as dificuldades enfrentadas e as possíveis reduções na produção.
O diferencial de preço, no entanto, varia muito conforme o produto. Cabe ressaltar
que o ágio obtido por produtos orgânicos está diretamente relacionado à sua oferta
no mercado.
As folhosas e demais hortaliças, por exemplo, que não têm problemas sérios
para sua produção e apresentam oferta regular, costumam ter diferencial de preço
que pode variar entre 20 e 30% acima dos produtos similares produzidos de modo
convencional. Produtos com maiores problemas técnicos na produção podem
alcançar 100% de ágio no preço pago ao produtor, como no caso de algodão
orgânico naturalmente colorido.
O mais alto diferencial de preço em relação aos similares convencionais, no
entanto, é observado em produtos mais difíceis de serem produzidos com métodos
orgânicos, como morango, tomate e batata, sobretudo quando a oferta já reduzida
coincide com fatores desfavoráveis para a sua produção, como problemas
climáticos. Nesses casos, o ágio pode alcançar 200, 300 ou ainda 400%.

Sobre o selo

O selo orgânico não é de propriedade do produtor que o recebe e sim uma


marca cedida por outra organização (certificadora), mediante contrato assinado
entre as partes. No entanto, o selo é conquista do produtor e reflete o fato de que
seu sistema produtivo guarda conformidades com as normas nacionais e
internacionais sobre Produção Orgânica. Deve por isso ter seu uso zelado para que
sua credibilidade seja sempre preservada frete ao consumidor.
A agência certificadora não exerce uma função “de policia” sobre o produtor e
sim, constitui-se em parceiro para soluções gradual e regular de problemas em
conjunto. Não se deseja, portanto perder de vista o aspecto de confiança mútua. Os
aspectos de segurança jurídica existem, mas corem paralelamente à relação de
respeito e ética entre as partes. Ao utilizar-se de insumos considerados de uso
restritos, por exemplo, o produtor deve notificar a agência certificadora, solicitando
autorização para seu uso. Além de notificar, este procedimento permite que a
certificadora possa verificar se existem deficiências de manejo que, uma vez
sanadas, implicariam na não necessidade de uso daquele insumo.

Documentos necessários antes da inspeção

1.Todas as notas fiscais de compras ligas à produção orgânica certificada no


período de 12 meses desde a ultima inspeção.
2. Tabelas IBD I (insumos comprados), ll Insumos aplicados – diário de operações
de campo, lll (produtos vendidos), lV (estoque – entrada e saída ), conforme o caso.
A Tabela Vll é verificada pelo inspetor no dia da inspeção.
3. Mapa com detalhes de localização dos campos e culturas (atualização anual), e
principalmente os vizinhos convencionais.
4. Plano de manejo da cultura a ser convertida.
5. Fluxograma de beneficiamento
6. Plano de rastreabilidade
7. Cópias de notas fiscais de insumos comprados coerente com tabela l
8. Cópias de notas fiscais de venda de produto coerente com tabela lll
9. Situação trabalhista, com guia de recolhimento de tributos, demonstrativos de
salário.
10. Inventário de animais compra e vendas nos últimos 12 meses. Descrição sucinta
do manejo do gado com produção, taxa de desfrute etc.
11. Notas de compra de rações, sal etc.
12. Autorização escrita do IBD, no caso de uso de insumos de uso restrito nos
últimos 12 meses.
13. Amostras de etiquetas, caixas, selos, material de Marketing do produto e da
empresa.
14. Ultima versão das Normas Orgânicas IBD – 11ª versão revisada.
Conclusão

Pode-se concluir que a certificação orgânica é um passo muito importante para o


incentivo a práticas agrícolas sustentáveis, fazendo com que os produtos orgânicos
possam ter um maior reconhecimento e credibilidade e assim possam ser produtos
competitivos tanto em aspectos socioambientais como em aspectos econômicos.
Referências Bibliográficas

www.homeopatiaveterinaria.com.br/certificadorasnobrasil.htm

www.planetaorganico.com.br/qcertif.htm

www.ceplac.gov.br/radar/Artigos/artigo6.htm

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