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Oligoterapia, Matéria Médica dos oligoelementos simples – Dr.

João Novaes – Portugal

OLIGOELEMENTOS SIMPLES

Alumínio catalítico (Al)

O alumínio catalítico actua sobre o sistema nervoso central: encéfalo, tronco e


espinal-medula. A sua acção melhora o estado das cartilagens de ossificação do
feto e da criança, e as cartilagens das superfícies atrito articulares. Constatou-se
o seu interesse em certas dificuldades intelectuais da criança, lentidão e idiotice,
atonia cerebral e atrasos do desenvolvimento intelectual. Outra indicação mais
frequente, é a da sua acção nos centros reguladores do sono, sem efeito
hipnótico ou depressivo.
Pode também constituir um auxiliar eficaz na terapêutica dos mongolóides.

Indicações terapêuticas:

Atraso no desenvolvimento intelectual da criança.


Mongolismo.
Sequelas de encefalites causadas por vacinas.
Atonia cerebral.
Deficiências intelectuais das crianças atrasadas.
Perturbações da memória das crianças e idosos.
Enfraquecimento da memória, associado a Manganês ou Manganês-Cobalto, se
houver perturbações circulatórias cerebrais (depois dos 60 anos)
Atrasos escolares, associado a Manganês-Cobre e Cobre-Ouro-Prata.
Crianças atrasadas também fisicamente, associado a Zinco.
Atrasos intelectuais associado a Magnésio.
Insónias associadas a perturbações psíquicas, com lítio.
Para aumentar a vitalidade cerebral e nervosa.
Facilita de ideação e de compreensão.

Posologia:

Consoante o laboratório ou farmácia de manipulação.


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Bismuto catalítico (Bi)

As doses inferiores a um miligrama, duas ou três vezes por semana, não


podem, ocasionar acidentes tóxicos.
As aplicações clínicas provaram as propriedades farmacodinâmicas deste
oligoelemento no tratamento das anginas, das afecções do estômago.

Indicações terapêuticas:

Amigdalites.
Anginas vermelhas ou pultáceas alternado com Cobre.
Laringite aguda.
Faringite.
Constipações (resfriados).
Gastralgias, alternado com Manganês-Cobalto.
Gastrite.
Estados dolorosos abdominais, peritoniais.
Enterocolites.

Posologia:

Consoante o laboratório ou farmácia de manipulação.

Cálcio catalítico (Ca)

A acção do cálcio catalítico é diferente da do cálcio em dose elevada no plano dos


regulares dos cálcios receitados.
Deve distinguir-se entre acção quantitativa e acção qualitativa.
Na acção quantitativa, trata-se de repor diariamente as quantidades consumidas
ou dispendidas, a fim de restabelecer o equilíbrio em relação a outros sais
minerais para desempenharem as suas funções e assegurar a homeostasia.
Na acção qualitativa, trata-se de introduzir no organismo uma quantidade
mínima sob forma iónica que produzirá nos tecidos, onde for necessário, uma
acção regularizadora do metabolismo com vista a fins terapêuticos.
A sua forma iónica regulariza os mecanismos metabólicos.

Indicações terapêuticas:

Descalcificação;
Desmineralização;
Fracturas;
Crescimento;
Hipertensão;
Insónia;
Gravidez;
Osteoporose, raquitismo, durante o aleitamento, cárie dentária associada ao
flúor.
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Posologia:

Consoante o laboratório ou farmácia de manipulação.

Cobalto catalítico (Co)

Dado o baixo teor de Cobalto no organismo humano, a sua concepção deve


ser utilizada terapeuticamente sob forma iónica.
Em oligoterapia a sua acção é bastante vasta, podendo ser utilizado isolado ou
em associação com outros oligoelementos.

Acção:

Vasodilatadora – Hipotensora.
Anti-espasmódica.
Hipoglicemiante.
Reguladora do simpático e do parassimpático.
Tranquilizante.

Indicações terapêuticas:

Hipertensão.
Perturbações do simpático e do parassimpático.
Manifestações distónicas.
Artrites, em particular dos membros inferiores.
Espasmos vasculares – Espasmos dos vasos oculares.
Síndrome de Raynaud.
Regulação do sistema neurovegetativo.
Bloqueios digestivos – Aerofagias – Soluços.
Enxaquecas (uma tomada de hora a hora até desaparecimento da dor, muito
eficaz).
Palpitações – Angústias.
Anemias (como hipoglicemiante).
Perturbações hepato-pancreáticas.

Posologia:

Consoante o laboratório ou farmácia de manipulação.


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Cobre catalítico (Cu)

O Cobre entra nos processos das defesas naturais.


A fim de lhe manter a actividade, é judicioso fornecer Cobre catalítico ao
organismo, para que este exerça a nível celular e provoque uma aceleração
catalítica favorecendo a cura. O Cobre administrado sob forma iónica restitui por
reacção, a actividade biocatalítica ao Cobre usado ou polarizado e ainda não
eliminado, e assim de novo pode actuar ao nível dos tecidos e das células.
É bom orientar Cobre catalítico nas infecções a vírus ou bacterianas, seja
qual for a sua natureza, pois permite evitar, diminuir ou mesmo substituir a
prescrição de antibióticos, com a vantagem de saber que não oferece efeitos
secundários.

Acção:

Anti-infecciosa.
Anti-inflamatória.
Anti-anémica.
Regularizadora da hipófise.
Reguladora das glândulas genitais.
Protectora contra todas as toxinas microbianas.
Potencializadora de numerosos antibióticos.

“Pensa-se mesmo que teria acção favorável na célula cancerosa”.

Indicações terapêuticas:

Afecções reumáticas.
Artroses.
Artrites.
Anemias.
Gripe e suas complicações.
Doenças infecciosas crónicas em crise evolutiva.
Espondilartrite anquilozante.
Nefrose lipoídica.
Tuberculose óssea.
Vitiligo.
Tuberculose evolutiva.
Insuficiência esplênica.
Psoríase.
Tumores benignos.
Estados pré-cancerosos.
Diminuição do colesterol sanguíneo.
Raquitismo.

Contra-Indicações:
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- Doença de Wilson – Esta doença muito rara no Homem, tem origem numa
perturbação do metabolismo do Cobre, e mais precisamente, uma deficiência de
transporte, o que conduz a intoxicações por acumulação de Cobre no organismo.

Enxofre catalítico (S)

O Enxofre catalítico em numerosos casos constitui uma ajuda valiosa nos


tratamentos anti-artríticos.
Este metalóide é o complemento indispensável do Manganês nos casos ditos
artríticos, e do Cobre em todos os estados infecciosos.
Associa-se com frequência ao Manganês-Cobre e ao manganês-Cobalto em
situações de disfunções hepáticas e em geral é indicado nas manifestações
alérgicas.
Deve ser associado sistematicamente a todos os tratamentos das afecções da
pele.

Acção:

Anti-alérgica.
Regularizadora do metabolismo do enxofre.

Indicações terapêuticas:

Insuficiência hepato-biliar.
Enxaquecas.
Nevralgias.
Ciática.
Artroses.
Artralgias.
Certas asmas.
Bronquites crónicas.
Laringites crónicas.
Rinite espasmódica.
Doenças da pele (eczema, acne, líquen, unhas, dentes).

Posologia:

Consoante o laboratório ou farmácia de manipulação.


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Ferro catalítico (Fe)

A utilização do ferro sob a forma coloidal visa normalizar as inibições do seu


metabolismo enzimático.
Deve ser associado ao Manganês-Cobre-Cobalto (Mn-Cu-Co) dos quais depende
a catálise do ferro.

Indicações terapêuticas:

Reumatismos inflamatórios;
Atrasos no crescimento;
Convalescença;
Hemorragias;
Puberdade;
Gravidez;
Dismenorreias;
Leucorreias;
Anemias ferropénicas;

Posologia:

Consoante o laboratório ou farmácia de manipulação.


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Flúor catalítico (F)

Em patologia osteo-articular o Flúor catalítico revela-se um remédio


extremamente precioso e de um campo de acção que se estende a todo o
sistema osteo-ligamentar e cartilaginoso.
Preside ao metabolismo cálcico e influencia a constituição dos tecidos do
conjunto do esqueleto.

Indicações terapêuticas:

Insuficiência osteo-ligamentar, da infância e da adolescência.


Hiperlaxidez ligamentar.
Raquitismo.
Epífisite.
Escoliose.
Entorses repetitivas.
Raquialgias.
Osteoporose.
Artroses.
Doença de Paget.
Atrasos na consolidação de fracturas.
Distrofias ósseas.
Tuberculose óssea.
Varizes ou predisposição a varizes.
Prevenção da cárie dentária.

Posologia:

Consoante o laboratório ou farmácia de manipulação.


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Fósforo catalítico (P)

O Fósforo sob forma iónica, utilizado em oligoterapia não apresenta nenhum


perigo e demonstra uma eficácia notável num certo número de síndromes.

Acção:

Anti-espasmódica como o Magnésio.


Diurética como o potássio.

Indicações terapêuticas:

Espasmofilia, nervosa e vascular.


Distrofias ósseas.
Tetânia.
Espasmos musculares.
Asma.
Miastenia.
Cãibras.
Regulação do tónus cardio-circulatório (associado com o Mg e Ca).
Astenias cerebrais.
Coqueluche.
Osteoporose onde o metabolismo paratiróideu pareça em causa).

Posologia:
Consoante o laboratório ou farmácia de manipulação.
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Iodo catalítico (I)

Chattin demonstrou em 1850 que o bócio era a consequência de uma


carência em iodo. Hoje sabemos que a carência de ido pode não ser de origem
quantitativa, por se tratar de carência de utilização que pode ser provocada por
substâncias anti-tiroideias que existem em certos legumes. Trata-se de um
fenómeno de inibição catalítica (como a absorção do Cálcio em comprimidos).
O Iodo catalítico é geralmente o complemento dos remédios diatésicos
principalmente do Manganês, do Manganês-Cobre e do Manganês-Cobalto,
consoante se trate de terreno alérgico, hiposténico ou distónico.
Acção:
Regulariza o funcionamento da glândula tiróide sem risco de iodismo.
Aumenta a taxa da tiroxina.
Actua na hipertensão arterial e obesidade.
Anti-séptico.
Antimicótico.
Profilaxia das escleroses orgânicas.
Anti-senescente (com o magnésio).

As hormonas tiroideias, ligadas à acção catalítica do Iodo, influenciam o


crescimento do indivíduo e o seu nível mental, a carência induz a uma idiotia
típica. Exercem também influência no conjunto das glândulas endócrinas, actuam
no funcionamento neuro-muscular, na dinâmica circulatória, no aspecto dos
tegumentos, pele, unhas, cabelos que se tornam ásperos ou quebradiços.

Indicações terapêuticas:
Hipotiroidismo.
Hipertiroidismo.
Síndrome pré-Basedown (nervosismo, tremores, hiper-emotividade, variações de
tensão).
Hipertensão arterial.
Obesidade tiróideias.
Arteriosclerose.
Reumatismo.
Artritismo.
Dismenorreia de tipo hiper e hipo.
Em pediatria no linfatismo, nas perturbações do crescimento e em todas as
doenças a vírus (com Cobre e Prata).
Este metalóide utilizado sob forma iónica não tem os mesmos efeitos nem as
mesmas indicações que os iodetos habituais, pode constituir uma terapêutica
regular desprovida de toxicidade.

Posologia:
Consoante o laboratório ou farmácia de manipulação.
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Lítio catalítico (Li)

O uso do Lítio catalítico que por definição utiliza doses fracas nada tem a ver
com as doses alopáticas que reconhecidamente são tóxicas e possuem contra-
indicações.

Acção:

Regulador do humor.
Regularizador do sistema hidro-electrolítico.
Regulador da circulação (a partir dos 50 anos).
Bloqueia a libertação de hormona tiróideia.

Indicações terapêuticas:

Hiper-ansiedade e hiper-emotividade com perda de sentido crítico.


Tendências depressivas recidivantes.
Diminuição das faculdades mentais.
Abulia.
Insónia dos ansiosos.
Síndromes musculares dolorosos por tensão.
Agressividade.
Inibição.
Perturbações de carácter na criança, adulto e idoso.
Perturbações da adaptação familiar e profissional.
Psico-pruridos.
Psico-dermatoses.
Recomendado no tratamento da menopausa.
Além das principais indicações em que o Lítio é usado (perturbações neuro-
psíquicas) tem também acção no hipertiroidismo e na eliminação de uratos.

A eficácia do Lítio catalítico faz-se sentir em particular nos casos em que a


doença é ainda reversível. Nestes casos as doses não tóxicas de lítio respeitam
em absoluto a personalidade do paciente, pois não operam nivelamento.

Posologia:

Consoante o laboratório ou farmácia de manipulação.


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Magnésio catalítico (Mg)

Ao utilizar o magnésio catalítico obtém-se um complemento na carga


magnesiana fisiológica.
A vantagem da utilização do magnésio catalítico reside no facto deste se
encontrar em estado iónico que o torna imediatamente disponível para ligações
de efeito regulador qualitativo.

Acção:

Regulador térmico.
Participa no metabolismo dos glúcidos, lípidos e prótidos.
Anti-alérgico.
Anti-stress.

Indicações terapêuticas:

Destinado à terapia do terreno.


Espasmofilia.
Insuficiência de auto-defesa geral.
Astenia.
Hiperexcitabilidade neuro-muscular.
Neuroses.
Tremores.
Cefaleias.
Arritmias.
Espasmos coronários.
Hipertensão arterial.
Artroses.
Artrites.
Obstipação crónica.
Colites.
Insuficiências hepáticas funcionais.
Estados de auto-intoxicação por insuficiência digestiva.
Todas as perturbações provocadas por má regulação do metabolismo do cálcio e
da ossificação: espasmofilia, senescência, desmineralização, perturbações do
crescimento, gravidez, aleitação, raquitismo, verrugas.
Disfunções tiroideias.
Eczema.
Psicopatias.
Prostatismo.
Atraso intelectual (com alumínio).
Terrenos cancerígenos.

Posologia:

Consoante o laboratório ou farmácia de manipulação.


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Manganês catalítico (Mn)

O Manganês dado o seu baixo teor nos organismos vivos é considerado um


oligoelemento e, por consequência, para efeitos terapêuticos será ministrado sob
forma iónica e assim teremos um biocatalizador. O Manganês catalítico constitui
um verdadeiro remédio de terreno caracterizado pela sintomatologia de uma
diátese particular chamada “alérgica” ou “artrítica”.
O Manganês constitui um verdadeiro remédio preventivo e curativo deste terreno
mórbido.

Acção:

Anti-alérgica (deve ser complementada com o enxofre, dessensibilizante


universal).
Dessensibilizante poderoso nos fenómenos anafiláticos.
Intervém nas funções de reprodução e de lactação.
Essencial ao metabolismo da glucose e dos lípidos.
Oxi-redutora a nível do fígado.
Reguladora na assimilação do ferro.

Indicações terapêuticas:

Asma alérgica.
Coriza espasmódica.
Febre dos fenos.
Enxaquecas acompanhadas de perturbações digestivas de origem hepato-biliar.
Variações de tensão mal toleradas acompanhadas de cefaleias, perturbações
visuais, vertigens, taquicardia, etc.
Urticária, edema.
Pruridos.
Certos eczemas.
Dores articulares de tipo artrítico, sem alterações anatómicas.
Dismenorreia com menstruação abundante e frequente.
Astenia matinal.
Comportamento psíquico nervoso, colérico e impulsivo, mas com disposição
optimista.
Perturbações do crescimento.
Puberdade.
Impotência e frigidez.
Menopausa.
Obesidade.
Celulite.
Alergias alimentares.
Falta de resistência à fadiga.
Posologia:

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Níquel catalítico (Ni)

O niquel sob forma catalítica actua, tal como o Cobalto, à maneira de um co-
fermento em relação a certas fosfatases. A fosfo-mono-esterase alcalina por
diálise prolongada tem a sua acção diminuida ou mesmo inibida. A reacção pode
ser reactiva pelo Niquel. É um activador das fosfatases esplénicas (baço) e um
catalizador das trocas ao nível dos grupos sulfidrilos da insulina, dos quais
reforça e prolonga a acção hipoglicemiante.
O Niquel é um activador das amilases salivares e pancreáticas.
Oxi-redutor potente revelou-se como um elemento de primeira importância
contra a celulite, a obesidade, as neoplasias em geral, a diabetes e as afecções
hepato-bilio-pancreáticas e como estimulante das glândulas salivares.
Aumenta a fixação e o catabolismo da glicose ao nível do tecido adiposo e activa
a transformação da glucose em glicogéneo (glicogenólise).

Acção:

Oxi-redutora; estimulante das glândulas salivares; actua no tecido glucídico.

Indicações terapêuticas:

Diabetes;
Disfunções hepato-bilio-pancreáticas;
Celulite;
Obesidade;
Neoplasias;
Surménage;

Posologia:

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Potássio catalítico (K)

Usado com sucesso:

Artroses pós-menopausa com os remédios catalíticos (Mn-Co, Cu-Au-Ag) bem


como Enxofre e Fluor.

Acção:

Anti-ágica;
Diurética (com Iodo, Lítio, Fósforo);
Reguladora da função supra-renal;
Anti-asténica;

Indicações Terapêuticas:

Reumatismo crónico evolutivo em associação com o magnésio;


Algias reumáticas;
Artroses pós-menopausa;
Astenia;
Alterações ósseas (doença de Paget) associado a Manganés-Cobalto.
Fluor e fósforo alternados;
Perturbações do metabolismo da água;
Edemas (renais e cardíacos);
Poliartrite crónica e evolutiva;
Obesidade por retenção hídrica;
Miastenias;
Fadiga muscular;
Fadigas anormais da idade madura (Surménage)

Posologia:

Consoante o laboratório ou farmácia de manipulação.


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Silício catalítico (Si)

O silicio na forma catalítica parece segundo Ménétrier, ser um estabilizador geral.


Tem uma afinidade reconhecida com a pele onde se encontra em quantidades
importantes.
É essencial à constituição dos tecidos ósseos e cutáneos.
Equilibra o sistema nervoso. Reidrata a pele e as mucosas. É cicatrizante (ossos
e pele dado juntamente com o Ouro).

Indicações Terapêuticas:

Atonia cerebral e deficiência intelectual;


Verrugas;
Osteítes;
Adenopatias;
Prostatismo;
Tuberculoses antigas;
Artro-tuberculose e em via de estabilização;
Colesterolémia;
Hipertensão;
Regeneração dos tecidos lesados;
Tuberculose pulmonar (com Mn-Co e Cu-Au-Ag);
Crianças débeis e facilmente irritáveis, hipertrofia das amígdalas;
Lombrigas intestinais;
Unhas deformadas, frágeis e com manchas brancas;
“Surménage”.

Posologia:

Consoante o laboratório ou farmácia de manipulação.


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Zinco catalítico (Zn)

O Zinco na forma catalítica tem a particularidade, tal como os outros


minerais sob forma coloidal, de agir directamente nas reacções bioquímicas que
determinam as funções orgânicas, sem depender do metabolismo do próprio
elemento.
O Zinco possui um efeito regulador das perturbações da hipófise e em
particular das funções das gônadas.

Acção:

Preventivo das doenças vasculares.


Regulador das funções hipófisárias.
Intervém na armazenagem e utilização da insulina.
Regulador do equilíbrio ácido/base.
Regulador do sistema simpático.
Activadora das funções genitais e das glândulas endócrinas.
Estimuladora das mitoses celulares.

Indicações terapêuticas:

Astenias.
Atraso de crescimento.
Insuficiência hipofisária.
Hipermenorreia.
Menopausa.
Impotência.
Perturbações do equilíbrio nervoso.
Doença de Basedow.
Psoríase.
Certas perturbações hepato-pancreáticas e do sistema nervoso.

Posologia:

Consoante o laboratório ou farmácia de manipulação.

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