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Por Ariel Gonçalves Bazzanella

1 - O ponto de vista.:

Antes de mais nada, antes mesmo de abordarmos os elementos em sí, para verificar suas
relações entre sí próprios junto ao Homem, devemos considerar o ponto de vista a se utilizar -
justamente porquê a visão é antecipada ao elemento. Existem duas formas básicas de se
observar um ou um conjunto de elementos: "de perto, afastando-se então para avaliar as
dinâmicas no conjunto" (visão cartesiana-newtoniana), ou de certa forma ao contrário, "de longe,
observando todo o conjunto funcionando em suas dinâmicas e só então atribuindo
características que possam individualizar cada elemento" (visão holística).

1.1) Da visão cartesiana-newtoniana.:

Segundo o método idealizado por René Descartes, um determinado mecanismo ou dinâmica


entre elementos deve ter a visão de cada parte isolada logo após uma breve análise de suaq
função no conjunto. Cada elemento é minunciosamente estudado, e só aí então se recompõe
idealmente o conjunto. Junto ao newtonianismo, que prega que nada existe além dos cinco
sentidos, tal método, tal maneira de analisar a factualidade e causalidade, tem entrado em
colapso como forma de procedimento científico nos dias de hoje, principalmente como tem sido
demonstrado claramente pelas conclusões às quais levam recentes progressos da Física
Quântica.

1.2) Da visão holística:

Pode-se proceder de tal forma, entretanto, que o demasiado isolamento da visão de cada
elemento tira de foco a visão da sua própria função no conjunto. Este é o argumento principal da
investigação holística. O único erro da ideologia holística é justamente o desprezo da maioria de
seus idealizadores por um momento que faz-se mister, e sem o qual é impossível chegar-se à
verdade absoluta a respeito de um determinado mecanismo ou conjunto de dinâmicas: a
passagem do macro para o micro. Ao esgotarem-se as observações sobre as relações externas
entre os elementos, temos inevitávelmente de partirmos para o interior deles e identificar suas
dinâmicas internas justamente para que se possa compreender porquê assumem determinado
comportamento dentro do conjunto - encontrando então novos elementos dentro do que parecia
ser um só e embarcando numa jornada de infinita investigação e progresso científico rumo a um
micro que nunca acaba, segundo o conceito matemático de "intervalo fechado com zero".

2 - Os seis elementos primitivos segundo a percepção humana.:

São eles: matéria, energia, informação, emoção, espaço e tempo.


Sendo o ar e a terra apenas manifestações de diferentes estados da matéria, assim como a
água, pode-se agrupá-los sob um conjunto que, assumindo em seu interior disposições
semelhantes para com os demais elementos citados no parágrafo anterior, pode ser julgado
então por ser como um só elemento.
Einstein ainda veio acrescentar que matéria e energia são apenas manifestações diferentes de
um mesmo elemento primitivo, entretanto tal brilhante conclusão não será aprofundada em
abordagem neste humilde artigo por afastar-se demais do foco inicial da presente abordagem.
Os elementos matéria, energia, informação e emoção apresentam a característica de ocuparem
um determinado espaço, por mínimo que sejam, porquê são elementos existentes como corpos.
Os elementos espaço e tempo não ocupam espaço por serem em sí incorpóreos.

3 - Do objetivo da investigação da relação entre o Homem e os elementos.:

O presente artigo fornece dados primitivos aos leitores dentro do aconselhamento de que estes
os utilizem para, investigando o Homem e os elementos em suas variadas dinâmicas, construam
edifícios morais que, apoiando uns aos outros sempre dentro de um contexto de acréscimo e
não de contestação, possam vir a mudar o doentio comportamento que a sociedade atual vem
apresentando em suas inúmeras faces.

4 - Conclusão e observações.

Dentro da área sugerida para investigação, devo destacar a questão "Deus". Existem céticos, e
por outro lado, fanáticos, a respeito de um assunto que parece tão misrterioso. Ora, abramos os
olhos! Já existem inúmeras provas da transcendentalidade e natureza originalmente metafísica
do que realmente é o Homem: Investigações na antiga URSS, e... tantas curas absolutamente
"milagrosas" (ponho entre aspas porquê parecem milagres perante a ignorância humana) que
vemos por aí, em todo o Brasil, em todo o Mundo! Creio que isto não comprove, mas nos dê
fortes indícios de que Deus existe.
As limitações atuais da Ciência humana perante a investigação, no último quinqüênio, têm se
apresentado não sob a forma de alguma deficiência na parte do cálculo e da lógica, mas sim no
ceticismo e, dê-se o devido mérito aos nossos cientistas, à práticamente total estagnação dos
meios, tecnologias, realmente novos de investigação, enfim, à estagnação das possibilidades de
meios instrumentais, que ainda não captam realmente mais do quê os cinco sentidos humanos
podem captar.

Que este pequeno artigo possa ajudar todos os leitores, no intuito de que evoluamos
atentamente a cada novo passo, de forma que um dia a sociedade possa viver em, como diziam
os Hyppies, "PAZ e AMOR".

Grato, o autor.

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