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Introdução à química
Matéria é qualquer coisa que ocupe espaço e tenha massa. É constituída por unidades
fundamentais denominadas elementos químicos, carbono, hidrogênio e nitrogênio
perfazem 96% do peso corporal. Os átomos consistem num núcleo que contém prótons
e nêutrons, e em elétrons que se movimentam em torno do núcleo em camadas
eletrônicas. Uma molécula consiste em dois ou mais átomos quimicamente combinados.
As substâncias inorgânicas geralmente não possuem carbono e as orgânicas sempre o
contêm. Ácidos, bases e sais inorgânicos dissociam-se em íons quando em solução
aquosa. Numa escala de pH, o 7 é neutro; abaixo, soluções ácidas; valores acima,
soluções alcalinas. Carboidratos são açúcares ou amidos (compostos orgânicos) e a
fonte mais comum de energia necessária para a manutenção da vida. Lipídios, como os
triglicerídeos (gorduras), protegem, isolam e fornecem energia. As proteínas são
construídas a partir de aminoácidos. O DNA é uma dupla-hélice e a substância química
principal dos genes. O RNA é principalmente responsável pelas reações de síntese
proteicas. O ATP é a principal molécula armazenadora de energia.
As células
Os tecidos
O sistema esquelético
O sistema muscular
O tecido muscular esquelético está inserido nos ossos e, na maior parte das vezes, é
estriado e voluntário. O cardíaco forma a maior parte da parede do coração, estriado e
involuntário. O liso está localizado nas vísceras, é estriado e involuntário.
O tecido nervoso
A medula espinhal e o encéfalo são protegidos pelo líquido cérebro espinhal e por três
meninges: dura-máter, aracnoide e pia-máter. O encéfalo ainda tem a proteção dos ossos
cranianos, e a medula espinhal, do canal e ligamentos vertebrais. Ela se estende do
occipital à 2a vértebra lombar. A substância cinzenta na medula é dividida em cornos e a
branca, em funículos. Conduz as informações sensitivas e motoras através dos tratos
sensitivos (ascendentes) e motores (descendentes), respectivamente. Um arco reflexo é a
via mais curta que pode ser tomada por um impulso, de um receptor a um efetor. Seus
componentes básicos são um receptor, um neurônio sensitivo, um centro integrador, um
neurônio motor e um efetor. Os nervos espinhais são 8 pares cervicais, 12 torácicos, 5
lombares, 5 sacrais e 1 coccígeo. Os principais plexos (redes de nervos) são o cervical,
braquial, lombar e sacral. Os nervos T2 e T11 (intercostais ou torácicos) não formam
plexos. O encéfalo é composto por tronco (bulbo, ponte e mesencéfalo), cérebro
(diencéfalo (tálamo e hipotálamo) e telencéfalo) e cerebelo. A interrupção do
suprimento de oxigênio pode enfraquecer, causar lesões permanentes ou matar as
células do encéfalo. Ó bulbo regula a frequência cardíaca, a respiratória, o diâmetro dos
vasos sanguíneos, a deglutição, a tosse, o vômito, o espirro e o soluço. A ponte une as
partes do encéfalo e controla a respiração. O mesencéfalo conecta a ponte ao diencéfalo.
O tálamo é uma estação de retransmissão para os impulsos sensitivos ao córtex cerebral
(dor, temperatura, tato, pressão e vibração). O hipotálamo controla a raiva, a
temperatura, a ingestão de alimentos e os padrões de consciência e sono. O telencéfalo é
dividido em lóbulos (frontal, parietal, temporal e occipital). O hemisfério esquerdo
controla o lado direito do corpo e tem o centro da linguagem falada e escrita,
habilidades numéricas e científicas e raciocínio; o direito controla o lado esquerdo, a
sensibilidade artística, a percepção espacial e a geração de imagens mentais. O cerebelo
coordena os músculos esqueléticos, o tônus muscular e o equilíbrio corporal.
Sensibilidade e sensação
O sistema endócrino
Localiza-se no mediastino, é recoberto pelo pericárdio; sua parede possui três camadas
(epicárdio, miocárdio e endocárdio) e é dividido em 4 câmaras: duas superiores (átrios)
e duas inferiores (ventrículos). A circulação do sangue pelo corpo humano tem a
seguinte sequência: o átrio direito recebe o sangue venoso (sem oxigenação) através das
veias cavas superior (vem das partes do corpo acima do coração) e inferior (partes do
corpo abaixo do coração) e seio coronário (drena o sangue dos vasos da parede do
coração). O sangue venoso passa para o ventrículo direito através da valva tricúspide
que tem a função de evitar o refluxo sanguíneo. O sangue venoso sai do coração pelo
tronco pulmonar (artéria pulmonar esquerda e direita), indo para os pulmões onde sofre
a oxigenação, retorna ao átrio esquerdo pelas quatro veias pulmonares (agora como
sangue arterial), passa pela valva mitral (bicúspide), que tem a mesma função do
tricúspide, e vai para o ventrículo esquerdo. O sangue sai do coração pela aorta
ascendente; desta, o sangue arterial passa para as artérias coronárias, ao arco da aorta e
às partes torácica e abdominal da aorta descendente. Estes vasos sanguíneos e suas
ramificações transportam o sangue oxigenado para todas as partes do corpo. Esse
movimento do sangue é controlado pela abertura e fechamento das valvas e contração e
relaxamento do miocárdio. O batimento cardíaco consiste em uma sístole (contração) e
uma diástole (relaxamento) das câmaras do coração. A frequência cardíaca média é de
75 batimentos/minutos que é controlada pelo bulbo cerebral e pode ser alterada por
fatores internos (adrenalina, sódio, potássio e idade) e externas (temperatura, emoções e
sexo).
As artérias são elásticas e contráteis, transportam o sangue que sai do coração (veias
pulmonares são exceção), passando-o para as arteríolas, que possuem papel importante
na regulação da pressão arterial, e que, por sua vez, ramificam-se em capilares (vasos
microscópicos onde acontecem as trocas entre o sangue e as células). Feitas as trocas, o
sangue começa a voltar ao coração pelas vênulas, que se juntam formando as veias que
possuem valvas para evitar o refluxo. O bulbo recebe os impulsos enviados pêlos
barorreceptores e controla a pressão sanguínea. Epinefrina e norepinefrina aumentam a
pressão. A pressa arterial média é de 120/80 mmHg (sistólica/diastólica). A circulação
sistémica e a pulmonar são as duas maiores e mais importantes rotas. A sistêmica inicia
na aorta, passa por todo o corpo e retorna ao coração pelas veias cavas e seio coronário.
A pulmonar sai do ventrículo direito, vai ao pulmão e, através das veias pulmonares,
traz sangue arterial para o átrio esquerdo. A circulação portal hepática passa pelo fígado
para desintoxicação do sangue.
Os linfonodos, o baço e o timo são os órgãos desse sistema que inclui ainda a linfa e os
vasos linfáticos. Ele drena o excesso de fluido dos espaços tissulares, devolve as
proteínas que escaparam do sistema circulatório, transporta lipídeos e vitaminas e
confere imunidade. O fluido intersticial que banha as células é chamado de linfa quando
está nos vasos e possui menos proteína que o plasma. Os vasos possuem mais valvas
que as veias. Os linfonodos estão ao longo dos vasos linfáticos e filtram a linfa. O baço
é a maior massa de tecido linfático e produz linfócito B, e o timo, linfócitos T.
Resistência inespecífica é uma ampla variedade de respostas corporais (vômito,
secreções, substâncias antimicrobianas, etc.) contra uma variedade de patógenos. A
imunidade adquirida pode ser ativa ou passiva, natural ou artificial, a qual produz
linfócitos ou anticorpo específico (IgG, IgA, IgM, IgD e IgE). Imunidade celular é a
destruição de antígenos por linfócitos T e a humoral, por anticorpos que são produzidos
por plasmócitos originados por linfócitos B. Os tipos de linfócitos T são auxiliares,
citotóxicos, de hipersensibilidade, supressores e de memória.
O sistema respiratório
O nariz, a faringe, a laringe, a traquéia, os brônquios e os pulmões são órgãos desse
sistema. O nariz tem como função o aquecimento, umedecimento e filtragem do ar, a
olfação e a ressonância para sons. A porção interna do nariz comunica-se com os seios
paranasais e a parte nasal da faringe, através dos cóanos. A faringe é um tubo muscular
revestido por túnica mucosa que atua na digestão e respiração. A laringe é a via aérea
que conecta a faringe à traquéia, contém a cartilagem tireoide (pomo de Adão), a
epiglote (impede a passagem de alimento), as pregas vocais (produzem sons) e as pregas
vestibulares (prendem o ar na cavidade torácica). A traquéia liga a laringe aos
brônquios, estes ramificam a via aérea chegando aos bronquíolos. Os pulmões (dois) são
recobertos pela pleura; o direito tem três lóbulos e o esquerdo, dois (adaptação para
acomodar o coração). A troca gasosa ocorre na membrana alveolocapilar. A ventilação
pulmonar consiste em inspiração (contração dos músculos intercostais e diafragma) e
expiração (relaxamento dos mesmos). A troca gasosa, na respiração pulmonar, ocorre
entre os alvéolos e os capilares sanguíneos, e a tecidual, entre os capilares e as células
dos tecidos. Quase a totalidade do 02 é transportada pelos átomos de ferro da
hemoglobina; a maioria do C02 é transportada pelo plasma.
O sistema digestório
Nutrição e metabolismo
O sistema urinário
Aproximadamente dois terços do fluido corporal está localizado no interior das células
(fluido intracelular); o restante é encontrado no fluido intersticial, plasma, linfa,
cerebroespinhal, líquido sinovial, fluidos dos olhos e das orelhas, filtrado gromerular e
líquidos pleurais, do pericárdio e peritonial. A água constitui aproximadamente 60% do
peso corporal. A desidratação causa a sensação de sede e estimula a ingestão de água.
Os eletrólitos são substâncias químicas que se dissociam em íons nos fluidos corporais.
O Na* é o íon extracelular mais abundante, e o K +, o intracelular mais abundante. O
cálcio é o mineral mais abundante no corpo. O movimento dos fluidos entre os
compartimentos intersticial e intracelular ocorre por meio da osmose. O pH normal dos
fluidos extracelulares varia de 7,35 a 7,45. Os sistemas tampões evitam mudanças
drásticas do pH.
Os sistemas genitais
A reprodução produz novos indivíduos de uma espécie e passa material genético de uma
geração para outra. Fazem parte dos órgãos genitais as gônadas, os duetos, as glândulas
sexuais assessórias e as estruturas de sustentação. Os órgãos genitais masculinos
incluem testículos, dueto do epidídimo, dueto deferente, dueto ejaculatório, uretra,
vesículas seminais, próstata, glândula de Cowper e pênis. Os testículos alojam-se no
escroto e produzem espermatozoides (gametas masculinos) nos túbulos seminíferos. Os
espermatozoides são haploides (23 cromossomos) e são constituídos de cabeça, peça
intermediária e cauda. Na puberdade, as células intersticiais são estimuladas a produzir
testosterona e inicia-se a produção de espermatozoides (espermatogênese). Eles são
transportados para o epidídimo, que os amadurece e armazena. Através dos duetos
ejaculatórios, chegam à uretra, que atravessa a próstata, o diafragma urogenital e o
pênis. As vesículas seminais secretam o sêmen (neutraliza a acidez da uretra masculina
e vagina) que viabiliza os espermatozoides. A próstata secreta um fluido que fornece
ATP aos espermatozoides e também é anticoagulante do sêmen. A ereção do pênis
(órgão masculino de copulação) se dá pela expansão de seus seios sanguíneos.
Os órgãos genitais femininos incluem ovários (gônadas), tubas uterinas, útero, vagina e
vulva. Os ovários se localizam lateralmente ao útero, na cavidade pélvica. Produzem e
liberam um único óvulo haploide por vez, que é transportado pela tuba uterina até o
útero (com forma de pêra invertida), onde se implanta o óvulo ou se desenvolve o feto.
Sua camada interna chama-se endométrio. A vagina, canal de passagem do fluxo
menstrual e receptáculo do pênis no ato sexual, e a vulva são os órgãos genitais externos
femininos. O ciclo menstrual prepara o endométrio para receber o óvulo fertilizado.
Durante a fase menstrual (1° ao 5° dia), o endométrio é descamado; na fase pré-
ovulatória um grupo de folículos amadurece, mas apenas um se desenvolve, e o
endométrio é reparado (ação dos estrógenos). A ovulação é a liberação do ovócito do
folículo desenvolvido na cavidade peritonial (ação do hormônio LH). Na pós-ovulação,
o endométrio é espessado (ação dos estrógenos e progesterona), se não houver
fertilização, a baixa desses hormônios descama o endométrio (menstruação).
Desenvolvimento e herança
A gestação envolve fertilização, implantação, desenvolvimento embrionário e fetal e
nascimento. A fertilização é a união de material genético de um oócito secundário com
o de um espermatozoide, formando o zigoto. Através de clivagens forma-se a mórula,
que se desenvolve para blastocisto. No desenvolvimento embrionário, as camadas
germinativas primordiais (ectoderma, mesoderma e endoderma) e as membranas
embrionárias (saco vitelino, âmnio, córion e alantoide) são formadas. No
desenvolvimento fetal, os órgãos originados das camadas germinativas primordiais
crescem rapidamente. Os estrógenos, a progesterona e a hCG são os hormônios que
mantêm a gravidez. A gestação humana dura aproximadamente 38 semanas. No
nascimento, há a dilatação do colo do útero, a expulsão do feto através das contrações
uterinas e a eliminação da placenta. O genótipo é a composição genética de um
indivíduo, e o fenótipo é o resultado das interações do genótipo e do seu meio ambiente.
INTRODUÇÃO
SISTEMA MOLECULAR
OS REINOS DA VIDA
VÍRUS
SUPER-REINO PROKARYA
CAPÍTULO UM – BACTERIA
SUB-REINO ARCHAEA
B-1 EURYARCHAEOTA
B-2 CRENARCHAEOTA
SUB-REINO EUBACTERIA
DIVISÃO: GRACILICUTES
B-4 Spirochaetae
DIVISÃO: TENERICUTES
Super-reino Eukarya
Reino Protoctista
Reino Animalia
Reino Fungi
Reino Plantae
PROTOCTISTA
Pr-1 Archaeprotista
Pr-5 Xenophyophora
Do grego xenus, estranho; pheyin, carregar para adiante, gerar; pherein, portar
Pr-14 Xanthophyta
Pr-19 Plasmodiophora
Pr-21 Hyphochytriomycota
Pr-22 Haplospora
Pr-23 Paramyxa
Pr-27 Actinopoda
Pr-29 Chytridiomycota
ANIMALIA
Os vermes-de-cabeça-espinhosa (“vermes-de-espinho”), ou
acantocéfalos, são parasitas que vivem no intestino de vertebrados e – no seu
ciclo de vida inicial – dentro de invertebrados. A probóscide protrátil com
espinhos é globular ou cilíndrica; o corpo também pode conter espinhos
pontudos.
A-37 Craniata
O REINO FUNGI
Quase todos os fungos são aeróbios, e todos eles são heterótrofos que
caracteristicamente absorvem seu alimento. Eles excretam enzimas poderosas
que decompõem o alimento fora dos fungos em moléculas menores; os
nutrientes dissolvidos são então transportados para o fungo através da
membrana Fonseca.
REINO PLANTAE
PLANTAE
Do latim felix, feto; do grego phyton, planta; e pteridium, asa pequena, pena
Pl-9 Ginkgophyta
QUESTIONÁRIO
Quais são os fatores que fazer as bactérias serem as mais resistentes dos
seres vivos?
O que é blástula?
Cap.1
Investigação Genética
Genética direta
Genética reversa
Metodologias em genéticas
Organismos modelos
Genótipo e Fenótipo
Cap. 2
HERANÇA MONOGÊNICA
Genes e Cromossomos
Bases cromossômicas
Dominância e recessividade
Genética direta
Cromossomos sexuais
A maioria dos animais e muitas plantas apresentam dimorfismo sexual;
em outras palavras, os indivíduos são masculinos ou femininos. Na maioria
desses casos, o sexo é determinado por um par especial de cromossomos
sexuais. Vejamos os humanos como um exemplo. As células do corpo
humano tem 46 cromossomos: 22 pares de homólogos autossomos mais 2
cromossomos sexuais idênticos chamados de cromossomos X. os homens
tem um par não idêntico não-idênticos, consistindo em um X e um Y. As
mulheres têm um par de cromossomos sexuais idênticos, chamados de
cromossomo X. o cromossomo Y é consideravelmente menor que o X. assim
podemos , se representarmos os cromossomos autossômicos por A, podemos
escrever: mulheres= 44A+XX; homens=44A+XY.
Análise de Heredogramas
Cap. 2
Vigor Híbrido
Herança Poligênica
Genes de Organelas
Segregação Citoplasmática
Diagnósticos de ligação
Crossing Over
Função de mapa
O enfoque desenvolvido por Haldane foi criar uma função de mapa, uma
fórmula que relaciona um valor observado de frequência recombinante como
uma distância de mapa corrigido para múltiplos crossings. O enfoque funciona
relacionando FR ao número médio de crossings, m, que deve ocorrido ter
nesse segmento cromossômico por meiose e então deduzindo que a distância
de mapa esse valor m deve ter produzido.
Cap. 5
Conjugação Bacteriana
Plasmídeo R
Transformação bacteriana
A transformação pode ser usada para medir o quanto dois genes ligados
estão próximos em um cromossomo bacteriano. Quando o DNA é extraído para
experimentos de transformação, é inevitável alguma quebra de pedaços
menores. Se dois genes doadores estão situados muito próximos no
cromossomo, há uma boa chance de, eles serem levados no mesmo pedaço
do DNA transformante. Assim ambos serão captados, causando uma
transformação dupla.
Transdução
Cap. 6
Interação Genética
Como efetuar uma análise genética que revela os genes interagem para
contribuir com uma propriedade biológica determinada? Resumidamente, o
enfoque é o seguinte:
Penetrância e Expressividade
Cap. 7
O modelo de dupla hélice proposto por Watson e Crick foi feito com base
nos resultados de cientistas anteriores a ele. Eles basearam em descobertas
anteriores da composição química do DNA e proporções de sua base. Além
disso, imagem de difração de raios X revelaram ao olho treinado que o DNA é
uma hélice de dimensões precisas. Watson e Crick concluíram que o DNA é
uma dupla hélice composta de duas cromátides de nucleotídeos ligados que se
enrolam uma na outra.
A estrutura do DNA
DNA polimerase
Cap. 8
Transcrição e Processamento
Com a liberação da primeira sequência de rascunho, foi anunciado um
vencedor. Surpreendentemente, o que entrou com a baixa estimativa, 25.947
genes, foi declarado o vencedor. Como pode o Homo Sapiens, com seu
cérebro complexo e sofisticado sistema imune, ter apenas o dobro de genes
que um verme nematelminto e o mesmo número e genes que o primeiro
genoma de plantas sequenciado, a praga Aradobdopsis Thaliana? A resposta a
essa pergunta tem a ver com a marcante descoberta feita no final dos anos 70.
Nessa época, as proteínas de organismos superiores foram descobertas como
sendo codificadas no DNA, não como trechos contínuos, mas em pedaços.
Assim os genes de eucariontes superiores são geralmente compostos de
pedaços chamados éxons, que codificam partes das proteínas, e pedaços
chamados íntrons, que separam os éxons. Uma cópia de RNA contendo
tantos éxons quanto íntrons é sintetizada de um gene. Uma máquina biológica
(spliceossomo) remove os íntrons que une os éxons (recomposição do RNA)
para produzir um RNA final que contém a informação contínua e necessária
para sintetizar uma proteína.
Propriedades do RNA
Classes de RNA
Transcrição
Estágios da transcrição
Cap. 9
O código genético
tRNA: o Adaptador
Ribossomos
A síntese de proteínas ocorre quando o tRNA e as moléculas de mRNA
se associam aos ribossomos. A tarefa dos tRNA e ribossomo é traduzir a
sequência de códons de nucleotídeos em mRNA em uma sequência de
aminoácidos na proteína. O replissomo, por exemplo, é uma máquina biológica
que pode replicar o DNA com precisão e velocidade. O sítio da síntese de
proteínas, o ribossomo, é muito maior e mais complexo do que as máquinas
descritas até agora. Sua complexidade é devida ao fato de que ele
desempenha várias tarefas com precisão e velocidade. Por esse motivo, é
melhor pensar no ribossomo como uma fábrica contendo muitas máquinas que
atuam em conjunto. Vejamos como essa máquina é organizada para
desempenhar suas várias funções.
Cap. 10
Mutações Polares
Cap.11
Imprinting genômico
Cap.12
Desenvolvimento e Doença
Polidactilia
Holoprosencefalia
Cap.13
Genomas e Genômica
Revolução genômica
Bioinformática
Cap. 14
Cap. 15
Cap. 16
Cap.17
Genéticas de populações
Cap. 19
Genética Evolutiva
Atividades
1 e /2 a / 3 c/ 4 a / 5b