Curso: Administração

Campus: Curitiba e São José dos Pinhais

Disciplina: Administração de Operações
CH: 72 Período: 5º Turma: 5UDC; 5CNC; 5UNS
Ano: 2011 Semestre: 1º
Professor: Renê Bergel e-mail: rene.bergel@pucpr.br

1. Ementa da disciplina

A disciplina aborda essencialmente as etapas envolvidas na gestão das operações de manufatura e gestão de
materiais. A disciplina considera que o aluno tenha habilidades sobre as diferentes visões, mesmo que abrangente, de
estratégias e de teorias de organização. A disciplina enfoca como eixo básico: a) a introdução de conceitos novos e
relevantes na administração da produção; b) o reconhecimento de que a produção como em qualquer organização
envolvem indivíduos e que o seu papel está mudando tal como as próprias organizações e; c) a demonstração de
como a administração da produção precisa estar integralmente relacionada e alinhada com outras áreas funcionais da
organização, e que muitas das ferramentas da administração da produção estão sendo aplicadas nessas outras áreas
funcionais, tais como marketing, engenharia de produtos e finanças. Também, de forma breve e interessante, alguns
conceitos centrais serão tratados mediante a utilização de técnicas quantitativas, visando tornar a matemática intuitiva
e menos formal. Na Disciplina serão aplicados conhecimentos e habilidades obtidos nas disciplinas de Matemática e
Estatística, Gestão Financeira Empresarial, Gestão de Recursos Humanos, Micro Economia, Marketing.

2. Objetivos

Fornecer ferramentas vinculadas de maneira direta e indireta com a disciplina Administração de Operações de
Manufatura levando em conta a análise do ponto de vista científico.
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3. Conteúdo Programático – Temáticas Centrais

1. Introdução à Administração da Produção.

2. Evolução da Produção.
3. Produto.
4. Ambiente da manufatura.
5. Decisões do processo de administração da produção. Planejamento e controle de chão de fábrica.
6. Processo de Obtenção.
7. Política de Estoque.
8. Comportamento do Estoque.
9. Métodos de Localização.
10. Layout.
11. Alinhamento Produção / Demanda. Custo Operacional.
12. Fluxograma do processo de obtenção
13. Tecnologia.

4. Metodologia

• Aulas expositivas contextualizando os temas;

• Indicação de fontes de informação (referências bibliográficas);
• Acompanhamento e controle das atividades estabelecidas;
• Orientação e acompanhamento do desenvolvimento de trabalhos;
• Outras atividades que visem à retomada do conteúdo teórico e desenvolvimento de habilidades práticas
como dinâmicas, análise de textos e simulações.

5. Acordo Pedagógico

O acordo pedagógico é um documento de orientação ao discente quanto aos seus direitos e deveres no âmbito da
disciplina. O proposto neste documento tem validade para as turmas acima indicadas, disciplina, docente e semestre
indicados. Qualquer alteração em seu conteúdo deverá ser comunicada à turma, por meio de seu representante, e à
direção do curso, por meio de documento impresso.

5.1 Horário e freqüência.

• O controle de freqüência é uma exigência legal, portanto, as chamadas serão realizadas diariamente no
começo das aulas. Após o início da aula a entrada do aluno em sala só poderá ocorrer mediante autorização
do professor. O aluno autorizado a entrar em atraso deverá procurar o professor ao final da aula para solicitar
o registro de freqüências relativas às aulas que tenha assistido integralmente.

• Segundo a resolução 06/2006, artigo 8º, a freqüência mínima obrigatória para aprovação na disciplina é de
75%.

• Em nenhuma hipótese haverá abono ou justificativa de faltas pelo professor. Casos enquadrados como
tratamento especial (afastamentos médicos por mais de 10 dias ou licença maternidade) deverão ser
protocolados no SIGA, em até oito dias contados a partir do impedimento. Este trâmite se dará entre direção
de curso e aluno, não cabendo ao professor qualquer julgamento sobre o mérito da solicitação.
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• A saída da sala durante o período de aulas é direito do aluno. Este comportamento, entretanto, implicará em
atribuição de faltas para as aulas não finalizadas e o impedimento de seu retorno até que o professor encerre
as atividades e se retire de sala.

• Nos dias de avaliação, haverá tolerância de 10 minutos para entrada em atraso. Após esse período, o acesso
à sala só poderá ocorrer mediante autorização do professor.

5.2 Sistema de avaliação

• Segundo a resolução 06/2006, artigos 1º. e 2º. , a avaliação da aprendizagem é um processo contínuo de
acompanhamento de aptidões/competências que expressam a aprendizagem do aluno.

• Por se tratar de processo contínuo e dado a conhecimento do aluno no início do semestre, não há reposição
de atividades perdidas, salvo situações de tratamento especial e de exame final com processos deferidos pela
direção de curso. Nenhuma solicitação de segunda chamada ou prova de reposição deve ser feita ao
professor, bem como nenhum tipo de atestado ou documento deve ser entregue a ele. Os procedimentos,
quando previstos em resolução, devem ser realizados via protocolo no SIGA à Direção do Curso.

• Segundo a resolução 06/2006, artigos 4º., 5º. e 6º., a devolutiva e a divulgação dos resultados de
atividades avaliativas deve ocorrer no prazo de até trinta dias de sua realização.

• Os professores divulgarão por meio do sistema IGER pelo menos duas sumarizações parciais por semestre: a
primeira entre a 8ª. e a 10ª. semanas de aula e a segunda entre a 16ª. e 18ª. semanas de aula.

• As sumarizações serão compostas de atividades avaliativas diversas, respeitando-se às seguintes

orientações:

a) Cada sumarização deverá ser composta de, no mínimo, duas atividades avaliativas com uma delas
obrigatoriamente individual.

b) O peso das atividades na composição das médias deve ser equilibrado para que nenhum trabalho ou
prova represente sozinho mais que 70% do valor total de cada sumarização parcial.

c) Com a finalidade de priorizar as oportunidades de avaliação do conhecimento e desempenho individuais,

o peso das atividades avaliativas coletivas não deverá exceder o limite de 40% da média semestral.

• A média semestral do PA será o resultado da média aritmética entre as sumarizações parciais. Para
aprovação sem exame final o aluno deverá alcançar média semestral igual ou superior a 7,0.

• Alunos com média semestral inferior a 4,0 estarão reprovados e apenas os alunos que obtiverem média igual
ou superior a 4,0 e inferior a 7,0 deverão realizar exame final. A nota final, após o exame, será calculada pela
média aritmética entre a média semestral e a nota do exame final. Estarão aprovados os alunos com
resultado igual ou superior a 5,0.

• Segundo a resolução 06/2006, artigo 10 a programação dos exames finais será divulgada pela direção do
curso por meio de edital. Cabe ao aluno verificar a data e local das provas para evitar transtornos decorrentes
de sua não realização.

• O artigo 13 da resolução 06/2006 assegura ao aluno o direito de requerer segunda chamada de exame final
quando não puder comparecer por motivo de impedimento legal, doença ou força maior, devidamente
comprovados. A solicitação deve ser protocolada no SIGA no prazo de oito dias da data de realização do
exame final.
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• Demais direitos e deveres do aluno relativos ao sistema de avaliação e promoção seguem o disposto na
Resolução 06/2006 que se encontra no Guia Acadêmico. É importante que se atente aos prazos previstos
para evitar aborrecimentos.

As seguintes atividades avaliativas serão utilizadas na disciplina de Administração das Operações:

1) Provas Dissertativa e Individual

As provas serão escritas, individuais. Elas abordarão os assuntos do PA de forma cumulativa. Durante a
prova o único material de consulta autorizado é uma folha de papel A4, manuscrita frente e verso na cor azul.
Qualquer outro tipo de material não é autorizado. Os seguintes critérios serão considerados na avaliação:
Compreensão dos conceitos trabalhados em aula; Consistência teórica das argumentações; Capacidade de
relacionar conceitos teóricos com práticas organizacionais. Antes do início da prova, todos os detalhes serão
fornecidos aos alunos. Como a compreensão e a interpretação das questões fazem parte da mesma, o
professor não poderá intervir depois de iniciada a verificação.

2) Trabalhos em Sala e participação do aluno na sala de aula

PIM - Participação, Interesse e Motivação
Os trabalhos em sala acontecerão sem aviso prévio. O conjunto de atividades e trabalhos a serem realizados
no decorrer do semestre será utilizado como um dos indicativos para composição da nota do PIM.
O PIM é a sigla que representa uma medida da Participação, Interesse e Motivação dos alunos. Todos os
alunos começam o semestre com a nota máxima no PIM. A cada falta (física ou por atitude) o aluno perderá
0,2 pontos do seu PIM.
São exemplos de atitudes do aluno que podem comprometer o PIM associado a sua participação em aula ou
trabalho de sala: conversas paralelas, indisciplina, falta de material para realização das atividades, estudo de
temas de outras disciplinas, não participação ou realização dos trabalhos em sala, dentre outras. A falta as
aulas compromete a pontuação do PIM, cada duas faltas será descontado 0,2 pontos do PIM

Obs.: Quando os trabalhos são conduzidos em grupo, o professor terá o

direito de zerar a nota do(s) aluno(s) que não colaboram nas atividades
dos grupos.
Não será permitida a saída da aula durante as atividades de aula, o aluno
ao se retirar, perderá o direito de retornar a sala de aula.

3) Composição das Notas

No final de cada bimestre, haverá a sumarização das notas, que será calculada da seguinte forma:

Nota da
Prova 1º Bimestre peso 6,0

primeira
Trabalho peso 1,0
sumarização
Resolução do Caderno de Exercícios (Perguntas e Cálculo) peso 2,0

PIM peso 1,0
Nota da
Prova 2º Bimestre peso 6,0
segunda
Trabalho peso 1,0
sumarização
Resolução do Caderno de Exercícios (Perguntas e Cálculo) peso 2,0

PIM peso 1,0

Mais ponto da Nota do Exame Multidisciplinar
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5.3 Orientações relativas ao trato social e acadêmico

• Alunos e professores estão subordinados ao regime disciplinar instituído no Regimento Geral da Universidade.
Respeito mútuo e respeito às normas é conduta primordial para o bom andamento das atividades
acadêmicas.

• Por se tratar de ambiente acadêmico, exige-se conduta apropriada que permita a boa convivência e o
aprendizado, não sendo permitido em sala de aula:

a) Atender ou falar ao telefone celular (todos os celulares devem ser desligados ao início da aula)

b) Portar e usar revistas não relacionadas ao PA, media players, jogos ou outros materiais e objetos não
pertinentes ao ambiente acadêmico;

c) Consumir bebidas alcoólicas, cigarros e demais entorpecentes bem como promover a venda de alimentos
e outros produtos durante o horário da aula.

• No que se refere à conduta disciplinar durante as atividades acadêmicas, não será permitido:

a) Conversas paralelas que atrapalhem o andamento adequado das aulas. O professor poderá solicitar aos
alunos nessas condições que se retirem da sala. No caso de não atendimento, o professor poderá solicitar
auxílio da segurança para exigir a saída do aluno. Em qualquer um dos casos o professor deverá relatar à
direção do curso a ocorrência para instauração de processo disciplinar que pode resultar em penalidades
que vão de advertência verbal à suspensão.

b) Portar materiais de consulta não autorizados em atividades avaliativas. Nessas condições, não será
permitida a continuidade da realização da avaliação pelo aluno e o professor deverá atribuir nota zero à
atividade e encaminhar relatório da ocorrência à direção do curso para instauração de processo
disciplinar.

c) Realizar plágio sob qualquer pretexto, em qualquer tipo de atividade acadêmica ou em qualquer nível de
extensão. Por se tratar de ambiente educacional, é obrigação da PUCPR orientar a conduta ética e
profissional em todas as ações envolvidas nas relações acadêmicas. Por essa razão, cabe ao docente
punir a realização de plágio com nota zero e encaminhar à direção do curso o relato da ocorrência para
aplicação de advertência formal cabível.

• Na garantia da qualidade do processo de ensino-aprendizagem, cabe também ao professor dar condições ao

aluno de aprofundar-se no conteúdo programático que compõe a disciplina e de ampliar os horizontes de sua
formação. Sendo assim, é dever do professor:

a) Adotar bibliografia básica de referência para o PA, observando sua existência na biblioteca da
universidade nas quantidades mínimas exigidas pelo MEC ou disponibilizando de outra forma quando se
tratar de obra não passível de aquisição pela instituição.

b) Indicar livros, artigos ou periódicos que permitam aprofundamento nos temas estudados, certificando-se
da possibilidade de acesso pelos alunos a esses materiais.

• Ainda na garantia da qualidade do processo de ensino-aprendizagem, cabe também ao professor dar

condições ao aluno de conduzir de forma independente seu aprendizado. Sendo assim, é dever do professor:

a) Indicar de maneira clara e detalhada as orientações para a realização das atividades avaliativas diversas
que compõem o seu PA.

b) Solicitar estudos complementares extra-classe que ampliem a discussão dos temas trabalhados,
orientando o estudo dos alunos por meio de materiais adequados.
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• Estando a disposição dos alunos materiais adequados de estudo como bibliografia, periódicos e material
áudio-visual pertinentes ao PA, entende-se como não obrigatório ao professor colocar à disposição os slides,
resumos ou fichas de apoio utilizado em aula.

6. Plano de Aula

O Plano de Aula consiste na formalização do planejamento elaborado pelo professor para organizar o processo de
condução dos temas que serão trabalhados ao longo do semestre. Neste plano as datas de realização das avaliações
com peso superior a 30% da sumarização estão especificadas e eventuais alterações serão negociadas com a turma e
comunicadas formalmente a direção de curso.

Considerando-se a necessidade de flexibilidade para adequar o andamento das aulas às especificidades de cada turma,
eventuais alterações nas datas previstas para cada tema de estudo poderão ocorrer. O conteúdo programático,
entretanto, deverá ser abordado em sua totalidade.

Mês Dia Segunda 5UDC/Administração Operações

Fevereiro 14 Segunda Apresentação do Plano de Trabalho da Disciplina: 5UDC/Administração Operações
Fevereiro 16 Quarta 1. Introdução à Administração da Produção.
1.1 Hierarquia do Planejamento da Produção.
1.2 Estratégia de produção.
Fevereiro 21 Segunda 2.Evolução da Produção.
2.1 Produção em Massa.
2.2 Produção Customizada.
2.3 Produção Customizada em Massa.
2.4 Produção Enxuta.
Fevereiro 23 Quarta 3. Produto.
3.1. Design para a montagem – design for assembly (DFA);
3.2. Design para a fabricação – design for manufacture (DFM);
3.3. Design para a desmontagem – design for disassembly (DFD);
3.4. Design para o meio ambiente – desig for environment (DFE).
3.5. Engenharia Simultânea

Fevereiro 28 Segunda 4. Ambiente da manufatura.

4.1 - MTS – make to stock – fabricação para estocagem
4.2 - ATO – assemble to order – montagem sob encomenda
4.3 - MTO – make to order – fabricação sob encomenda
4.4 - ETO – engineering to order – engenharia sob encomenda
Março 2 Quarta 5. Decisões do processo de administração da produção. Planejamento e controle de chão de
fábrica.
5.1 Definição de Processo de fabricação.
5.2 Definição de Layout.
5.3 Detalhamento
Março 7 Segunda Recesso administrativo e acadêmico - Carnaval
Março 9 Quarta Recesso administrativo e acadêmico - Carnaval
Março 14 Segunda 6. Processo de Obtenção.
6.1 Sequenciamento da produção.
6.2 Identificação e gargalos no processo de obtenção.
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Março 16 Quarta 6. Processo de Obtenção.

6.3 Capacidade de cada etapa do processo de obtenção.

Março 21 Segunda 6. Processo de Obtenção.

6.3 Capacidade de cada etapa do processo de obtenção.

Março 23 Quarta 6. Processo de Obtenção.

6.4 Tempo disponível.
Março 28 Segunda 6. Processo de Obtenção.
6.4 Tempo disponível.
Março 30 Quarta Ciclo de Palestras Curso de Administração (8:00 h as 11:10h)
Abril 4 Segunda Revisão da Matéria - Processo de Avaliação
Abril 6 Quarta Semana de aplicação de Provas / Avaliações - 1ª parcial
Abril 11 Segunda Devolutiva da Prova - Avaliação da 1ª Parcial
7. Política de Estoque.
Abril 13 Quarta 8.Comportamento do Estoque.
8.1 Representação gráfica das curvas de estoque (LEC e Dente de Serra)

Abril 18 Segunda Planejamento Acadêmico com Reuniões de tutoria de eixos temáticos

Abril 20 Quarta Planejamento Acadêmico com Reuniões de tutoria de eixos temáticos
Abril 25 Segunda 8.Comportamento do Estoque.
8.2 Vínculo da Curva LEC (Qlec; Número pedidos / ano) com a Curva Dente de Serra

Abril 27 Quarta 8.Comportamento do Estoque.

8.3 Nível de Serviço - Representação gráfica da falta de estoque
8.4 Nível de Serviço - Representação gráfica Nível de serviço
8.5 Cálculo do Nível de Serviço

Maio 2 Segunda 8.Comportamento do Estoque.

8.6 Estoque de Segurança
8.7 Estoque Máximo e Mínimo.
Maio 4 Quarta 8.Comportamento do Estoque.
8.8 Indicadores na Gestáo de Estoques

Maio 9 Segunda Avaliação Institucional - Semana Acadêmica da Escola de Negócios

Maio 11 Quarta Avaliação Institucional - Semana Acadêmica da Escola de Negócios
Maio 16 Segunda 9. Métodos de Localização.
9.1 Fatores determinantes.
9.2 Custo total.

Maio 18 Quarta 9. Métodos de Localização.

9.3 Centro de Gravidade.
9.4 Momentos.
Maio 23 Segunda 10. Lay-out.
10.1 método de cálculo do leiaute.
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Maio 25 Quarta 10. Layout.

10.2 Layout posicional.
10.3 Layout Funcional.

Maio 30 Segunda 10. Layout.

10.4 Layout Linear.
10.5 Layout Celular.
10.6 Layout em U.
Junho 1 Quarta Exame Multidisciplinar
Junho 6 Segunda Dia de São Marcelino Champagnat - Fundador da Congregação dos Irmãos Maristas e Dia da
PUCPR
Junho 8 Quarta Revisão da Matéria
1. Introdução à Administração da Produção.
2. Evolução da Produção.
4. Ambiente da manufatura.
5. Decisões do processo de administração da produção. Planejamento e controle de chão de
fábrica.
Junho 13 Segunda Revisão da Matéria
6. Processo de Obtenção.
Junho 15 Quarta Revisão da Matéria
7. Política de Estoque
8. Comportamento do Estoque.
Junho 20 Segunda Avaliações - 2ª parcial (com questões dos eixos temáticos)
Junho 22 Quarta 11. Alinhamento Produção / Demanda. Custo Operacional. (Aula de Laboratório)
11.1 Custo envolvido no Estoque.
11.2 Custos de Obtenção.
11.3 Custos do Pedido.
11.4 Custos de Armazenagem.
11.5 Custos manutenção estoque.

Junho 27 Segunda 11. Alinhamento Produção / Demanda. Custo Operacional. (Aula de Laboratório)
11.1 Custo envolvido no Estoque.
11.2 Custos de Obtenção.
11.3 Custos do Pedido.
11.4 Custos de Armazenagem.
10.5 Custos manutenção estoque.

Junho 29 Quarta 12. Fluxograma do processo de obtenção (Aula de Laboratório)

Julho 4 Segunda 12. Fluxograma do processo de obtenção (Aula de Laboratório)
Julho 6 Quarta 13. Tecnologia.
13.1 Cad.
13.2 CIM.
13.3 Robótica ...
Julho 11 Segunda Exames Finais
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7. Bibliografia

7.1 Bibliografia Básica

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Administração De Produção E De Autor: CORREA, CARLOS A

Operações Autor: CORREA, HENRIQUE LUIZ
Edição Compacta Editora: ATLAS
Assunto: ADMINISTRAÇÃO - PRODUÇÃO

Este livro apresenta os principais conceitos e

técnicas da área de Administração de produção e
operações, transitando sempre na fronteira entre
o rigor conceitual e a aplicabilidade prática. Para
isso apresenta casos, exemplos e exercícios de
aplicação das técnicas não só em empresas
brasileiras, mas também em empresas e
situações internacionais relevantes.

Administração De Produção E Autor: CORREA, CARLOS A

Operações Manufatura E Serviços Autor: CORREA, HENRIQUE LUIZ
Editora: ATLAS
Assunto: ADMINISTRAÇÃO - PRODUÇÃO

Este livro apresenta os principais conceitos e

técnicas da área de Administração de Produção e
Operações, transitando na fronteira entre o rigor
conceitual e a aplicabilidade prática. Para isso
apresenta casos, exemplos e exercícios de
aplicação das técnicas não só em empresas
brasileiras, mas também em empresas e
situações internacionais relevantes.
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Administração De Materiais E Autor: MARTINS, PETRONIO G.

Recursos Patrimoniais Autor: ALT, PAULO RENATO CAMPOS
Editora: SARAIVA
Assunto: ADMINISTRAÇÃO - LOGÍSTICA

Ano: 2010 3ª Tiragem

'Administração de Materiais e Recursos

Patrimoniais' contempla temas como logística,
recursos tecnológicos, análise do fluxo dos
materiais na cadeia de suprimentos, bens
patrimoniais e formas de aquisição dos recursos.
Este livro apresenta seções de termos chaves,
conclusão nos capítulos, índice alfabético-
remissivo e glossário, além de ilustrações, figuras
e esquemas, questões para discussão, exemplos
resolvidos, exercícios propostos e sugestão de
livros e sites na Internet sobre o assunto.

7.2 Bibliografia Complementar

1. CAON, Mauro, CORREA, Henrique Luiz, GIANESI, Irineu G. N, Planejamento, Programação e Controle da
Produção, 2007
2. TAPPING, Don; SHUKER, Tom; Lean Office - Gerenciamento do Fluxo de Valor; Hemus, 2010
3. SMALLEY, Art / SOBEK II, DURWARD K. / COSTA, Francisco Araujo Da; Entendendo o Pensamento A3;
Editora: ARTMED; 2010
4. SHINGO, SHIGEO, Kaizen - E A Arte Do Pensamento Criativo, Bookman Companhia Ed, 2010
5. PAOLESCHI, Bruno, Logística Industrial Integrada - Do Planejamento, Produção, Custo e Qualidade a
Satisfação Do Cliente, Editora: ERICA, 2008
6. LUSTOSA, L. et al. Planejamento e Controle da Produção; Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
7. WOMACK, James P; JONES, Daniel. Lean Thinking. Free Press. 2003.
8. CAMPOS, V. F., Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-dia, Editora de Desenvolvimento
Gerencial, Belo Horizonte MG - 1998.

Leitura Obrigatória, disciplina
Sistemas de Gestão da Produção.
Hora Da Verdade, A
O Clássico Sobre Liderança Que
Revolucionou Administração
Obs.:
O Livro indicado como Leitura Obrigatória, trata-se da
organização do pensamento para criar valor para o
Cliente. O mesmo é voltado para o entendimento
do Ciclo do Serviço, tem vinculo com Estratégia,
MKT, Operações.
12
Autor: CARLZON, JAN
Tradutor: SILVEIRA, MARIA LUIZA NEWLANDS
DA
Editora: SEXTANTE
Assunto: ADMINISTRAÇÃO - LIDERANÇA
Lançado originalmente nos anos 1980, 'A hora da
verdade' é um clássico da administração e um
dos mais importantes livros de negócios de todos
os tempos. Ele apresenta o relato da
extraordinária experiência de Jan Carlzon - então
presidente executivo da companhia de aviação
escandinava SAS -, que criou um modelo inédito
de administração, mudando os rumos da gestão
empresarial e revolucionando o conceito de
liderança. Carlzon inverteu a tradicional pirâmide
hierárquica e delegou poder a todas as pessoas
na linha de frente do atendimento. Assim,
conseguiu superar uma das maiores crises da
história da SAS, conquistando o prêmio "Empresa
Aérea do Ano" em 1983. O que o autor chamou
de "a hora da verdade" é o momento em que o
cliente entra em contato com o pessoal da linha
de frente; é nessas ocasiões que ele forma sua
imagem da empresa e é essa experiência que o
faz voltar ou não a procurar os seus serviços.
Com seu estilo acessível e contando boas
histórias, Carlzon apresenta em detalhes sua
ousada abordagem - depois copiada por inúmeras
empresas - para prosperar numa economia
voltada para os clientes - como definir uma
estratégia, como estruturar uma organização
para que as necessidades dos clientes tenham
prioridade, como motivar e se comunicar com a
equipe da linha de frente.

O Livro de “Planejamento, Programação e Controle da Produção” pode ser utilizado nas disciplinas do 5º
Administração de Operações e 6º período Sistema de Gestão da Produção.
Recomendação de Livro
para ser comprado
Planejamento, Programação e
Controle da Produção
Obs.: Direcionamento do Livro:
The APICS Certified in Production and
http://www.apics.org/certification/cpim/
Inventory Management (CPIM) Program
Data: 14/02/2011
13
Autor: CAON, MAURO
Autor: CORREA, HENRIQUE LUIZ
Autor: GIANESI, IRINEU G. N
Editora: ATLAS
Assunto: ADMINISTRAÇÃO - PRODUÇÃO
Ano: 2009
Os sistemas integrados de gestão do
empreendimento MRP II/ERP são hoje os mais
largamente utilizados pelas empresas ao redor do
mundo para o suporte integrado à tomada de
decisão. A adoção de aplicativos de software que
se utilizam da lógica MRP II/ERP, como o SAP, o
BAAN4, o ORACLE ou várias dezenas de outros
comercialmente disponíveis, está hoje no topo da
lista de prioridades de grande parte dos gestores
dos processos empresariais modernos.
Entretanto, se a compra de um aplicativo de
software robusto é condição necessária para o
sucesso no uso do MRP II/ERP, está longe de ser
condição suficiente. Antes de tudo, as empresas
devem compreender perfeitamente os seus
conceitos para uma implantação de sucesso. Este
livro traz de forma simples e clara os conceitos
essenciais para que os gestores gerenciem e
participem de processos de implantação e gestão
de sistemas MRP II/ERP.