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Índice
Sistema operacional(Windows) 03
Internet 60
Segurança de informação 65
Linux 69
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resumo de Informática para concursos públicos
Informática
Sistema operacional
Sistema Operacional
É o software base de nosso computador. Ele serve para receber e executar os programas que usaremos, além de
outras funções como comunicação do meus outros programas (aplicativos) com meus hardwares (por exemplo: abro um
programa para ouvir música, mas quem vai comunicar com a minha caixinha de som será o sistema operacional e não o
programa de música, da mesma forma quando eu quiser imprimir uma informação), gerenciamento dos meus dados, pastas
e arquivos; ele supervisiona e gerencia todo o meu computador.
Os principais sistemas operacionais que existem hoje no Brasil são: WINDOWS e LINUX quando o assunto é
Concurso Público.
Aplicativos
São programas desenvolvidos para dar a aplicabilidade que desejamos como, por exemplo, editor de textos, de
imagens, de fotos, vídeos, programas profissionais, jogos etc.
Ferramentas
Auxiliam o desenvolvimento de programas e gerenciamento dos discos. Como o nome sugere, são ferramentas
que trabalharemos em nosso sistema operacional ou aplicativos.
Extensão de arquivos
Todas as nossas informações e dados quando salvamos em nosso computador ou em um dispositivo removível
são chamados de arquivos. Ao salvarmos este arquivo, damos um nome a ele, para nós possamos reconhecê-lo
posteriormente.
Entretanto, para que meu computador reconheça este tipo de arquivo e o leia no programa em específico, apenas
o nome não lhe basta. Por isso existem as extensões de arquivos.
Extensões são, portanto, a forma como meu computador reconhece o arquivo. São comumente comparados ao
“sobrenome” do arquivo, ou seja, a identificação de qual “família” ele pertence. Os programas hoje em dia já salvam os
arquivos com a extensão que eles mesmos lêem, de forma que muitas vezes acabamos nem tendo contato com estas
extensões.
Por exemplo, um arquivo do Word que demos o nome de Meu texto será do tipo “.doc”. Repare que há sempre um
“.” antes da extensão, assim o nome completo do meu arquivo será “Meu texto.doc”. Pode haver espaços no nome,
entretanto, entre o nome e a extensão não, repare no nome da música “Meus olhos de Raio X.mp3”.
Algumas extensões mais importantes são: .doc (documento do Word), .xls (planilha de excel), .txt (texto simples usado mais
no bloco de notas), .rtf (texto com formatação padrão universal), .mp3 (arquivo de música), .avi (arquivo de vídeo), .html ou
.htm (arquivo de Internet), .jpg / .jpeg / .gif / .bmp (arquivos de imagem) etc. Repare que sempre terá com 3 ou 4 dígitos. No
Windows XP as extensões vão de 3 no mínimo até 6 digitos e no Windows 7 são no mínimo 4 e no máximo 8 letras.
Os caractere4s especiais < > : / ? * \ “, não podem ser usados em nome de arquivo.
.
Principais funções do Sistema Operacional:
Uma vez carregado, as tarefas do sistema operacional caem em seis grandes categorias:
• gerenciamento do processador - divide as tarefas em pequenas partes administráveis, hierarquizando-as antes
de enviá-las à CPU;
• gerenciamento de memória - coordena o fluxo de dados de entrada e saída da memória RAM e determina
quando a memória virtual é necessária;
• gerenciamento de dispositivos - fornece uma interface entre cada dispositivo conectado ao computador com a
CPU e os aplicativos;
• gerenciamento de armazenamento - determina onde os dados serão armazenados de forma permanente no
disco rígido e outras formas de armazenamento;
• interface com aplicativos - estabelece uma comunicação e troca de dados padrão entre os programas e o
computador;
• interface com o usuário - estabelece um meio para você se comunicar e interagir com o computador.
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Barra de tarefas
A barra de tarefas mostra quais as janelas estão abertas neste momento, mesmo que algumas estejam
minimizadas ou ocultas sob outra janela, permitindo assim, alternar entre estas janelas ou entre programas com rapidez e
facilidade.
A barra de tarefas é muito útil no dia a dia. Imagine que você esteja criando um texto em um editor de texto e um
de seus colegas lhe pede para você imprimir uma determinada planilha que está em seu micro. Você não precisa fechar o
editor de textos. Apenas salve o arquivo que está trabalhando, abra a planilha e mande imprimir, enquanto imprime você
não precisa esperar que a planilha seja totalmente impressa, deixe a impressora trabalhando e volte para o editor de textos,
dando um clique no botão!ao correspondente na Barra de tarefas e volte a trabalhar.
A barra de Tarefas, na visão da Microsoft, é uma das maiores ferramentas de produtividade do Windows. Vamos
abrir alguns aplicativos e ver como ela se comporta.
O Botão Iniciar
O botão Iniciar é o principal elemento da Barra de Tarefas. Ele dá acesso ao Menu Iniciar, de onde se pode
acessar outros menus que, por sua vez, acionam programas do Windows. Ao ser acionado, o botão Iniciar mostra um menu
vertical com várias opções. Alguns comandos do menu Iniciar têm uma seta para a direita, significando que há opções
adicionais disponíveis em um menu secundário. Se você posicionar o ponteiro sobre um item com uma seta, será exibido
outro menu.
O botão Iniciar é a maneira mais fácil de iniciar um programa que estiver instalado no computador, ou fazer
alterações nas configurações do computador, localizar um arquivo, abrir um documento.
Menu Iniciar
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O botão iniciar pode ser configurado. No Windows XP, você pode optar por
trabalhar com o novo menu Iniciar ou, se preferir, configurar o menu Iniciar para
que tenha a aparência das versões anteriores do Windows (95/98/Me). Clique na
barra de tarefas com o botão direito do mouse e selecione propriedades e então
clique na guia menu Iniciar.
Todos os programas
Logon e Logoff
Abre uma janela onde você poderá optar por fazer logoff ou mudar de
usuário. Veja a função de cada um:
Trocar usuário: Clicando nesta opção, os programas que o usuário
atual está usando não serão fechados, e uma janela com os nomes dos
usuários do computador será exibida para que a troca de usuário seja feita. Use
esta opção na seguinte situação: Outro usuário vai usar o computador, mas
depois você irá continuar a usa-lo. Então o Windows não fechará seus arquivos
e programas, e quando você voltar ao seu usuário, a área de trabalho estará exatamente como você deixou.
Fazer logoff: este caso é também para a troca de usuário. A grande diferença é que, ao efetuar o logoff, todos os
programas do usuário atual serão fechados, e só depois aparece a janela para
escolha do usuário.
Desligando o Windows XP
Desativar: Desliga o Windows, fechando todos os programas abertos para que você possa desligar o computador com
segurança.
Reiniciar: Encerra o Windows e o reinicia.
Desligar o Computador
Lixeira do Windows
A Lixeira é uma pasta especial do Windows e
ela se encontra na Área de trabalho, como já
mencionado, mas pode ser acessada através do Windows Explorer. Se
você estiver trabalhando com janelas maximizadas, não conseguirá ver a
lixeira. Use o botão direito do mouse para clicar em uma área vazia da
Barra de Tarefas. Em seguida, clique em Minimizar todas as Janelas. Para verificar o conteúdo da lixeira, dê um clique
sobre o ícone e surgirá a seguinte figura:
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Atenção para o fato de que, se a janela da lixeira estiver com a aparência diferente da figura acima,
provavelmente o ícone Pasta está ativo. Vamos apagar um
arquivo para poder comprovar que o mesmo será colocado
na lixeira. Para isso, vamos criar um arquivo de texto vazio
com o bloco de notas e salva-lo em Meus documentos,
após isto, abra a pasta, e selecione o arquivo recém
criado, e então pressione a tecla DELETE. Surgirá uma
caixa de dialogo como a figura a seguir:
Como podemos notar tudo no Windows é aberto em janelas e daí é o nome Windows que traduzindo para o
português é “janela”, porém cada parte de uma janela tem nome e veremos isso abaixo.
Botão Minimizar
Barra de Título
Barra de Menu Botão Maximizar/Restaurar
Caixa de
Menu de Botão Fechar
Controle
Barra de
Ferramentas
Borda da Janela
Barra de
Rolagem
Barra de Status
Ferramentas do sistema
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Meu Computador
Fique atento pois umas das opções que mais aparecem nas provas sobre essa janela é justamente a
quantidade de opções de visualização. Como podemos ver ao lado são 5.
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Windows Explorer
O Windows Explorer tem a mesma função do Meu Computador: Organizar o disco e possibilitar trabalhar com os
arquivos fazendo, por exemplo, cópia, exclusão e mudança no local dos arquivos. Enquanto o Meu Computador traz como
padrão a janela sem divisão, você observará que o Windows Explorer traz a janela dividida em duas partes. Mas tanto no
primeiro como no segundo, esta configuração pode ser mudada.
Podemos criar pastas para organizar o disco de uma empresa ou casa, copiar arquivos para disquete, apagar
arquivos indesejáveis e muito mais.
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No Windows Explorer, você pode ver a hierarquia das pastas em seu computador e todos os arquivos e pastas
localizados em cada pasta selecionada. Ele é especialmente útil para copiar e mover arquivos.
Preste atenção na Figura da página anterior que o painel da esquerda na figura acima, todas as pastas com um
sinal de + (mais) indicam que contêm outras pastas. As pastas que contêm um sinal de – (menos) indicam que já
foram expandidas (ou já estamos visualizando as sub-pastas).
Salvando Arquivos
Salvar um arquivo é grava-lo no disco rígido ou disquete, para que não seja perdido com a falta de energia
(lembrando que, quando criamos um arquivo, ele está armazenado ma memória RAM, por isso a necessidade de salvá-lo).
Desta forma, poderemos utilizá-lo posteriormente. A primeira vez que vamos salvar um arquivo, temos que dar um nome
para o mesmo e escolher uma pasta (um local no disco). Depois que o arquivos já tem um nome, o comando salvar só
atualiza as alterações.
Quando criamos um arquivo no editor de texto ou em uma planilha eletrônica, estes arquivos estão sendo
guardados temporariamente na memória RAM. Para transferi-los para o disco rígido, devemos salvá-los. Para isso, execute
os seguintes passos quando for salvar um arquivo pela primeira vez: (abaixo temos um exemplo de ação para a digitação e
salvamento de um texto)
1. EXEMPLO: Estando com o WORD2003 aberto. Então, digite a frase “meu primeiro texto”. Agora, vamos
gravar este pequeno texto que você digitou.
2. Clique no menu Arquivo / Salvar.
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Salvar
A janela Salvar Como no Windows XP traz uma barra de navegação de pastas à esquerda da janela (observe a
figura acima). Esta barra fornece atalhos para locais em seu computador ou na rede como: A pasta Histórico (ou
Documentos Recentes) que mostra as ultimas pasta e arquivos que foram acessados; a Área de Trabalho (Desktop); A
pasta Meus Documentos; Meu computador, que permite acessar as unidades disponíveis em seu micro, como Disco
Rígido, disquete e unidade de CD; E, por último, a pasta Meus locais de Rede. Quando você clicar em um local, ele
aparecerá em Salvar em, e os arquivos e pastas no local selecionado serão listados à direita. Se, por exemplo, você deseja
salvar o arquivo na pasta Meus Documentos, não será necessário localizar esta pasta na caixa Salvar em. Basta clicar no
ícone Meus Documentos na barra de navegação de pastas e esta já estará selecionada.
3. como é a primeira vez que está salvando o arquivo, será aberta a tela do Salvar Como para você definir
o local e o nome do arquivo no disco rígido.
4. Na caixa Salvar em, escolha a unidade de disco na qual deseja gravar seu arquivo (C: ou Disco
Flexível). No nosso caso, vamos escolher (C:).
5. Escolha uma pasta dando um clique duplo sobre ela. No nosso caso, Meus Documentos.
6. na Caixa Nome do Arquivo, digite um nome para o arquivo.
Este nome não poderá conter os caracteres: *, /, \,?. Pode haver um espaço de um arquivo.
7. Clique no botão Salvar.
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Microsoft Word
Barra de Status
A Barra de Status exibe informações sobre o status (situação, estado, qualidade ou circunstância) atual do documento e do
aplicativo.
Ela exibe: o número da página onde se encontra o cursor; a seção; o número de páginas do documento, a posição em
centímetros, e em linhas e colunas do cursor, a hora do sistema e o indicador de modo.
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Teclas de Movimentação:
Tecla Movimentação
↓ Uma linha para abaixo
↑ Uma linha para acima
→ Um caractere para a direita
← Um caractere para a esquerda
Home Até o ínicio da linha
End Até o final da linha
Page Up Uma meia tela acima
Page Down Uma meia tela abaixo
Ctrl + ← Uma palavra para a esquerda
Ctrl + → Uma palavra para a direita
Ctrl + ↓ Um parágrafo para baixo
Ctrl + ↑ Um parágrafo para cima
Ctrl + End Até o final do documento
Ctrl + Home Até o início do documento
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Quebra: Insere uma quebra de página, quebra de coluna ou quebra de seção no ponto de
inserção.
Inserir número da página: Insere números de páginas que são atualizados automaticamente
quando você adiciona ou exclui páginas.
Data e hora: Adiciona a data e a hora a um slide individual usando o formato escolhido. Se você
desejar adicionar a data e a hora a cada slide, use o comando Cabeçalho e rodapé (menu
Exibir).
Símbolo: Insere símbolos e caracteres especiais a partir das fontes que estão instaladas em
seu computador.
Arquivo: Insere todo ou parte do arquivo selecionado no arquivo ativo no ponto de inserção.
Objeto: Insere um objeto -como um desenho, um efeito de texto de WordArt ou uma equação -
no ponto de inserção.
Indicador: Cria indicadores que você pode usar para marcar o texto, os gráficos, as tabelas ou
outros itens selecionados.
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Macros: Abre a caixa de diálogo Macro, onde você pode executar, editar ou
excluir uma macro. Use Gravar nova macro - para gravar uma série de ações
como uma macro ou clique em Editor do Visual Basic - para gravar uma
macro.
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resumo de Informática para concursos públicos
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Mova o ponteiro do mouse até o local na régua onde deseja incluir a parada de tabulação e dê um clique.
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Depois de ter digitado, editado e formatado seu documento, nada mais justo que você possa ver como ele ficou impresso no
papel.
Para imprimir rapidamente o texto, basta clicar no
Botão Imprimir da Barra de Ferramentas Padrão e esperar que a impressora faça seu trabalho produzindo uma bela
cópia do documento.
Caso queira mais de uma cópia ou então apenas uma parte especifica do seu trabalho, clique no menu Arquivo e selecione
a opção Imprimir para ativar a caixa de diálogo de Impressão, ou pelas teclas de atalho Ctrl + P.
Impressora: Nesta caixa aparece o nome da impressora padrão, onde você pode escolher se tiver mais de uma para qual
impressora deseja mandar.
Intervalo de Páginas: Selecione aqui apenas uma opção. Opte entre imprimir todas as páginas do documento ou somente
a página atual, onde está o seu cursor ou ainda digitar intervalos específicos de paginas.
Exemplo: De 10 paginas, só desejar imprimir a pág.4 e 8.
No campo Páginas: digita-se 4;8 – observe o ponto e vírgula pois ele é que faz o intervalo.
Se caso desejar imprimir as págs. 5 até a 8, digite: 3-8. Observe o traço de pontuação.
Ou mesmo se quer imprimir somente a página 10, não precisa o cursor esta na página. Digite 10. Sem qualquer pontuação.
Cópias: Esse quadrinho permite eleger quantas cópias deseja do documento.
Se quiser misturar as opções também é possível veja: 3;4;5;6-9;2-1;10
Agrupar: Caso tenha um documento de mais de uma página, selecione uma ordem para receber as páginas na sua
impressora. Se optar por ativar o quadradinho, uma cópia completa por vez do documento será impressa. Caso não ative, a
ordem de impressão serão todas as cópias de cada página de cada vez.
Durante a edição e principalmente formatação de determinados textos, o usuário poderá contar com um recurso que facilita
muito os ajustes finais, como alterar um parágrafo de lugar, o melhor local para incluir uma imagem, entre tantas
situações...o acesso a estes recursos pode ser feito pelo menu Exibir, sendo:
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Para conseguir uma boa edição final do texto, e evitando a impressão do conteúdo incorreto, utilizamos o Visualizar
Impressão. Via menu Arquivo ⇒ Visualizar Impressão, ou acionado por um só clique no ícone:
Fonte É a relação de fontes disponíveis; com clique nas setas acima / abaixo.
Estilo da Fonte O estilo corresponde a: normal, negrito, itálico e negrito itálico.
Tamanho Demonstra os tamanhos disponíveis, que variam de fonte para fonte.
Sublinhado Define a forma do sublinhado; pode ser simples, duplo, pontilhado etc...
Cor Escolhemos cores para as letras, clicando na seta a direita desta janela.
Efeitos Dispomos de: sobrescrito , tachado, subscrito . entre outros.
Visualização Acompanha-se o efeito que o texto esta recebendo.
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Para abrirmos o corretor ortográfico temos, primeiro que clicar no ícone (figura 1) abaixo, outra opção é clicar no Menu
Ferramentas opção Ortografia e Gramática ou utilizar a tecla (F7).
1º Abra o corretor ortográfico;
2º O mesmo dará início a correção mostrando as palavras ou frases que estejam escritas de forma errada;
E logo abaixo trará a lista de opções para alterar;
3º Neste botão você tem a opção de aceitar a alteração sugerida pelo corretor, se não quiser basta clicar em ignorar;.
4º Neste botão você pode informar para o Word que ele deve ignorar a regra que está sendo utilizada em determinada
situação de correção;
5º Neste botão avançamos para a próxima opção de correção;
6º Neste botão você define a alteração a ser feita, porém antes deve selecionar a opção nas sugestões ao lado;
7º Nesta lista final de botões, temos as opções finais de uso, como cancelar, desfazer, etc...
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Para movermos textos no Word assim como em outros programas temos o recurso de copiar/colar/recortar, para usar esses
recursos temos antes que entende-las um pouco, pois o modo copiar e o recortar têm alguma semelhança.
Essas opções fazem parte do perigoso Menu EDITAR que tem muitas pegadinhas dentro dele como o Localizar. Substituir e
Ir Para além de outros....fique atento.
Copiar ou (CTRL + C): Copia o texto selecionado para a memória da máquina para que seja colado em outra parte do
documento ou mesmo em outro documento. Porém mantém o texto no seu lugar de origem. Neste caso a cópia além de
continuar no local de origem, permite ao usuário que cole quantas vezes quiser o texto copiado.
Recortar ou (CTRL + X) Como o nome já diz recortar significa que o comando recorta do texto a palavra ou texto
selecionado deixando assim uma cópia na memória para ser colada em qualquer parte do texto ou em outro documento.
Neste caso a cópia recortada não continua no texto e só pode ser colada uma vez.
Colar (CTRL + V) Esta opção trabalha obrigatoriamente em conjunto com as opões acima descritas, pois ela só poderá
colar textos ou palavras caso os mesmos tenham sido copiados ou recortados.
Para colar o texto basta você clicar no local desejado e clicar na ferramenta Colar.
Quando criamos um documento com várias folhas normalmente precisamos colocar um rodapé ou cabeçalho comum em
todas as páginas para que não seja necessário digitar ou colar em todas. O Word tem uma opção que permite definir isso
tudo em apenas uma folha e colocar automaticamente em todas as demais folhas desse documento o mesmo conteúdo ou
se for o caso da numeração de páginas ele numera todas na seqüência.
Para que possamos inserir tranqüilamente o Cabeçalho e o Rodapé em uma folha, devemos antes de qualquer coisa seguir
alguns passos:
1º Clique no Menu Exibir;
2º Opção Cabeçalho e Rodapé;
3º Será aberta no início da folha uma caixa de texto para que você digite o conteúdo desejado no Cabeçalho, para seguir
para o rodapé basta teclar a seta para baixo no seu teclado que será aberta a caixa de diálogo rodapé.
4º Podemos ver também que será aberto um menu de opções onde podemos colocar data, hora, numeração de páginas,
entre outras opções, para isso basta passar o mouse sobre as janelas e será apresentada a função da mesma.
OBS: Vale relembrar que tudo que for colocado no Cabeçalho e no Rodapé, será automaticamente colocado em todas as
folhas, no caso da numeração de página, as páginas serão numeradas automaticamente.
5º Perceba que o texto fica em tom cinza enquanto estamos colocando o Cabeçalho e o Rodapé, para voltarmos ao normal
basta clicar no botão Fechar que está na barra de ferramentas aberta no meio de sua tela ou clicar duas vezes no seu texto.
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Para localizarmos uma palavra qualquer basta clicarmos no Menu Editar, opção Localizar.
Depois basta seguir o procedimento:
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documento um banco de dados com nomes de clientes, devemos seguir estes passos:
• Abro um arquivo novo.
• No menu Ferramentas, escolho o comando Mala Direta.
• Na caixa de diálogo Mala Direta, escolho o comando Criar
• Este comando oferece a opção de criar Cartas Modelo, Etiquetas, Envelopes, Catálogo.
• Feita a opção de documento, devemos buscar a fonte de dados existente ou criá-la.
• O último passo é mesclar o documento com a fonte de dados e assim obter o documento com os dados oriundos de um
banco de dados.
Ex: Vamos criar uma Mala Direta para os nossos clientes
Em primeiro lugar, abrimos um arquivo novo, depois escolhemos no menu Ferramentas o comando Mala Direta, na caixa
de diálogo Mala Direta escolhemos Criar – Cartas modelo, Uma janela de mensagem aparece.
Esta seleção cria um documento principal na janela do documento atualmente ativa, em vez de abrir uma nova janela do
documento.
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DISPOSIÇÃO
A disposição define como a imagem fica colocada em relação ao texto principal. Os ajustes são
feitos na caixa de diálogo Formatar Figura. Há quatro tipos de disposição:
Atrás do texto. O texto cobre a imagem. É ideal para criar marcas d’água.
Na frente do texto. A imagem cobre o texto que estiver atrás dela.
Alinhada com o texto. Neste caso a imagem se comporta como se fosse um caractere dentro do texto.
Contornada pelo texto. O texto se ajusta em torno da imagem e
nem um nem outro ficam cobertos. Há vários formas de
contornar.
- Menu Inserir
- Comando Símbolo
- Escolha o símbolo
- Use botão Inserir
- Depois Fechar
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Quando você aciona o Menu FORMATAR, Comando COLUNAS, aparece a caixa de dialogo que pode observar.
Você pode:
- Escolher o Nº de Colunas
- Definir Largura da Coluna
OBS: você deve selecionar o texto antes de usar o comando formatar – Colunas.
Atenção: No menu Arquivo, propriedades temos a opção Estatísticas que faz uma função parecida com essa.
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Ortografia e Gramática
(Menu Ferramentas)
O Word oferece também o recurso de Substituição Automática de termos do texto. Para aciona-lo, escolha a opção
Substituir a partir da janela de diálogo Localizar; ou menu Editar ⇒ Substituir :
Como vemos é basicamente a mesma janela vista em Localizar...
As principais funções são:
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Corrigir duas iniciais ... Corrige palavras com as duas primeiras letras maiúsculas
Primeira letra de cada ... Para que toda sentença comesse por maiúscula
Corrigir o uso acidental ... Corrige uso acidental da tecla CapsLock ...
Substituir texto ao digitar Corrige automaticamente enquanto se digita o texto
Substituir È a seqüência digitada será trocada pelo conteúdo de Por
Por È a seqüência correta que se quer como resultado
Você pode deixar informações em um documento para lembrar um leitor de verificar algo em seu documento.
Para isso selecione o texto onde você deseja inserir um comentário.
Clique em Inserir/Comentário para abrir a área de comentários na parte inferior
da área de trabalho.
Digite o texto que você deseja mostrar no comentário.
Clique no botão Fechar para retornar ao documento
Ex: Comentário
Legendas.(Menu Inserir/Referência)
1-Coloque o ponto de inserção no
objeto .
2- Vá para inserir legenda.
3- Escolha as opções.
4-Clique em Ok.
A legenda do objeto será inserido.
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Para formatarmos nossa tabela precisaremos de uma ajuda da Barra de ferramentas Tabelas e Bordas. Caso ela
não esteja sendo visualizada em sua tela, dê um clique No menu Exibir, aponte para Barra de ferramentas e Ative a Barra
Tabelas e Bordas.
Desenhar Tabela : Com esta opção podemos desenhar mais linhas e colunas em nossa tabela, basta clicar
segurar e arrastar, para desenhar um linha. Quando não precisar mais dela, deixe-a desativada.
Borracha : Serve para apagarmos uma linha em nossa tabela, basta dar um clique para apagar a linha ou clique e
segure e arraste para apagar mais de uma.
Estilo da Linha : Serve para escolhermos um estilo de linha que queremos aplicar em nossa Tabela,
basta escolher e da um clique onde vai ser aplicado.
Espessura da Linha : Nesta opção escolhemos uma espessura que deverá ser aplicada.
Cor da Borda : Nesta opção determinamos a cor que deverá ser aplicada.
Cor do Sombramento : Esta opção permite com que preenchamos uma cor em nossa tabela, ou onde
selecionarmos.
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BrOffice – Writer
O que é o BrOffice Writer?
O BrOffice Writer é um software editor de textos, sendo portanto uma ferramenta para a criação e edição de documentos de
texto no microcomputador. Com ele, podemos realizar desde tarefas simples, como digitar e imprimir uma simples carta, até
tarefas mais complexas como a criação de documentos mais sofisticados, como este manual, nele elaborado. O Writer faz
parte de um pacote de softwares denominado BrOffice, no qual se destacam, além dele, a planilha eletrônica Calc e o
software para apresentações de slides eletrônicos, denominado Impress.
Modos de seleção:
Uma palavra = 2cliques B.E. Mouse
Um Parágrafo=3cliques B.E. Mouse
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resumo de Informática para concursos públicos
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resumo de Informática para concursos públicos
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Uso do Teclado
Para navegar Pressione
Seleção de texto
Para qualquer tipo de formatação no documento, é necessário selecionar a região onde será aplicado o efeito. É possível
selecionar parte do texto, utilizando o teclado ou o mouse, de diversas formas:
Utilizando o Mouse
Para selecionar Faça
Seleção alternada Ctrl + 2 cliques no botão esquerdo do mouse sobre a palavra
Uma palavra 2 cliques com o botão esquerdo do mouse sobre a palavra
Diversas linhas Arraste o mouse com o botão esquerdo pressionado
Parágrafo 3 cliques na marca de final de parágrafo
Utilizando o Teclado
Para selecionar Pressione
Um caracter para a direita Shift + seta para direita
Um caracter para a esquerda Shift + seta para esquerda
Até o final de uma palavra Ctrl + Shift + seta
Até o final de uma linha Shift + End
Até o início de uma linha Shift + Home
Uma linha para baixo Shift + seta para baixo
Uma linha para cima Shift + seta para cima
Uma tela para baixo Shift + Page Down
Uma tela para cima Shift + Page Up
Até o final do documento Ctrl + Shift + End
Até o início do documento Ctrl + Shift + Home
Uma célula preenchida Com o cursor dentro da tabela, pressione Ctrl + T
Tabela inteira Com o cursor dentro da tabela, pressione Ctrl + T 2 vezes
Formato/Caractere/Fonte
Na guia fonte do referido comando, é possível escolher a fonte, os tipos de fonte e o tamanho, conforme abaixo:
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resumo de Informática para concursos públicos
– Efeitos de Fonte
Formato/Caractere/Efeitos de Fonte
Podemos aplicar, na fonte que está
sendo utilizada no texto, efeitos de relevo, sublinhado, tachado, cor de fonte e outros, os quais aparecem na Caixa de
Visualização. A Barra de Formatação apresenta vários dos efeitos citados, todavia não apresenta a riqueza de opções que
a guia Efeitos oferece:
Efeitos
Maiúscula TODAS AS LETRAS MAIÚSCULAS
Minúscula todas as letras minúsculas
Títulos Aplica A Formatação De Maiúscula Na Primeira Letra de Cada Palavra
Caixa Alta (Versalete) APLICA CAIXA ALTA PARA TODAS AS PALAVRAS
Relevo: o Writer também tem a possibilidade de acrescentar relevo ao texto – Alto Relevo e Baixo Relevo – podendo
ainda combiná-los com as opções Estrutura de Tópicos (contorno), Sombra e Intermitente.
Caso o usuário não queira utilizar o menu, várias das opções vistas anteriormente podem ser encontradas na Barra de
Formatação, que contém, ainda, outros itens que serão vistos no decorrer do manual. Para alterar a fonte de um texto
selecionado, aperte o botão ao lado da caixa de listagem de Fonte.
Se os botões Negrito, Itálico, e/ou Sublinhado forem clicados com o texto selecionado, para cancelar essa operação, sem
aplicar outro formato, clique-os novamente.
Formato/Parágrafo/Capitulares
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resumo de Informática para concursos públicos
Uma letra capitulada é tradicionalmente a primeira letra de um parágrafo em tamanho e formato diferente do restante do
texto. Isto é feito com o objetivo de alcançar um efeito visual mais agradável ao destacá-la do conjunto.
Pode-se capitular uma letra, uma palavra ou um conjunto de texto, mas o usual é capitular apenas a primeira letra do
parágrafo inicial:
destaque.
Conteúdo: nesta área pode-se digitar o texto
a ser capitulado e ainda definir o estilo de
caractere a ser utilizado.
Tabulações
Formato/Parágrafo/Tabulações
Esta guia permite definir a posição de uma parada de tabulação em um parágrafo com posicionamento diferente do padrão,
o tipo de tabulação e o caracter de preenchimento:
Formatando Páginas
Uma das etapas mais importantes na confecção de um documento é a definição de parâmetros que ele deverá seguir, por
exemplo: margens da folha, tamanho do papel utilizado pela impressora, direção da impressão, etc. Vamos trabalhar com
esses conceitos nesta seção.
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resumo de Informática para concursos públicos
Página
Formato/Página/Página
Aqui se define o layout de página, além dos formatos de numeração e de papel:
►Alinhamento Justificado
O parágrafo justificado alinha-se tanto a direita como a esquerda da linha, por isso
aparecem alguns espaçamento entre as palavras. O Writer apresenta a possibilidade de
definir o alinhamento da última linha do parágrafo justificado.
18 Manual do BrOffice Writer – Versão 2.0 – Curso Básico – ALMG
Para definir o alinhamento, deve-se acessar o menu Formatar/Parágrafo e, na guia
Alinhamento, escolher o formato desejado:
►Formato/Parágrafo/Tabulações
Esta guia permite definir a posição de uma parada de tabulação em
um parágrafo com
posicionamento diferente do padrão, o tipo de tabulação e o caracter
de preenchimento:
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resumo de Informática para concursos públicos
Na opção Salvar como tipo selecione na caixa dropdown a opção Microsoft Word 97/2000/XP [.doc]. Em seguida surgirá
a caixa de diálogo abaixo com as opções Sim e Não.
TABELAS
►Inserir/Tabelas – Ctrl+F12
Este comando abre uma caixa de diálogo que
permite ao usuário configurar a tabela a ser
criada da maneira que melhor lhe convier.
Nela o usuário dispõe de uma série de opções
básicas para realizar essa configuração:
►Tabela/Formato numérico
Acionando este comando, surgirá uma caixa
de diálogo que permitirá selecionar o modo
como se deseja que o conteúdo das células selecionadas seja exibido. O código da opção
selecionada será mostrado na caixa Código de Formato, no canto inferior esquerdo da
caixa de diálogo.
►Tabela/Fórmula – F2
AutoTexto
►Editar/AutoTexto – Ctrl+F3
Se o usuário utiliza com freqüência um texto
padrão em seus documentos, como endereços
das Secretarias e outros órgãos, é possível criar
um AutoTexto. Para isso, basta digitar o texto
desejável, selecioná-lo, pressionar as teclas Ctrl+F3 ou clicar no menu Editar/AutoTexto, e defini-lo como sendo uma
variável de AutoTexto. Desta maneira, ao invés de redigitar o texto em cada novo documento, basta adicionar a variável de
AutoTexto, digitando a(s) tecla(s) de atalho escolhida(s) e, em seguida, sem dar
espaço, pressionar F3.
►Cabeçalhos e Rodapé
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resumo de Informática para concursos públicos
Inserir/Cabeçalhos
Para remover o cabeçalho (ou o rodapé) o procedimento é semelhante. Deve-se clicar em Inserir/Cabeçalho (ou
Inserir/Rodapé) e, em seguida, selecionar o estilo de página. O cabeçalho (ou rodapé) será removido de todas as páginas
referentes àquele estilo.
Para adicionar ou remover o cabeçalho (ou o rodapé) de todo o documento, deve-se clicar em Inserir/Cabeçalho/Todos
(ou Inserir/Rodapé/Todos).
►Substituir
Ferramentas/AutoCorreção/Substituir
Define a tabela de substituição para corrigir automaticamente ou
substituir palavras ou
abreviações no documento:
►Ferramentas/AutoCorreção/Opções
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resumo de Informática para concursos públicos
Microsoft Excel
O Microsoft Excel é um programa de planilha eletrônica, ele permite ao usuário realizar cálculos rapidamente, podendo ser
usado para controlar desde despesas domésticas até custos e despesas industriais. Neste capítulo iremos conhecer
algumas noções básicas para se começar a conhecer o Microsoft Excel.
1 – auto soma
2 – classificação crescente
3 – classificação decrescente
4 – assistente de gráfico
5 – mesclar células
6 – estilo de moeda
7 – porcentagem
8 – separador de milhares
9 – aumentar casa decimal
10 – diminuir casa decimal
Em certa época, a planilha era um pedaço de papel que os contadores e planejadores de empresas utilizavam
para colocar uma grande quantidade de números dentro de linhas e colunas. Os números poderiam, então, ser somados,
subtraídos e comparados, uns aos outros.
Atualmente, a planilha é um pacote de software de computador que está sendo processado em quase todo
computador profissional de pequeno porte. Este programa coloca linhas e colunas dentro de sua memória e os manipula de
acordo com fórmulas e funções.
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resumo de Informática para concursos públicos
Pastas de Trabalho
As pastas de trabalho proporcionam um meio de organizar muitas planilhas em um mesmo arquivo. Uma pasta de trabalho
é uma coleção de várias páginas de planilha que possuem o mesmo número de colunas e linhas que a primeira, e
opcionalmente, pode-se criar planilhas exclusivas para gráficos. Cada página de planilha é uma grade formada por colunas
e linhas distribuídas na tela de maneira tal que se possa relacionar informações horizontal e verticalmente.
Cada pasta de trabalho é gravada como se fosse um arquivo, sendo que, o nome de arquivo padrão para a primeira pasta
de trabalho é Pasta1. Há três utilizações principais para fazer uso da pasta de trabalho:
• Dividir uma planilha grande em partes menores, ou seja, em páginas separadas.
• Reunir dados relacionados logicamente no mesmo arquivo.
• Consolidar planilhas de formato semelhante em um mesmo arquivo.
Divisão de Planilha
Se estiver trabalhando com uma planilha que possua uma grande quantidade
de dados no Excel, pode-se tornar o trabalho muito mais fácil se a planilha for
dividida em partes separadas em cada página da pasta de trabalho.
Para chegar a
uma página
específica,
deve-se clicar na aba de página (isto se torna mais fácil do
que movimentar-se entre as diversas partes de uma única
planilha de tamanho maior), que fica na parte inferior da tela.
E também, quando se escreve uma fórmula que faz
referência à células de outra página, o nome da página
aparece na fórmula, ficando fácil perceber que se está
fazendo uma referência.
Perfil Posição
Sobre as células da planilha
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resumo de Informática para concursos públicos
O segredo do Auto Preenchimento está na alça de seleção, o pequeno quadrado que fica no canto inferior direito da célula
ativa (ilustração abaixo).
Alça Preenchimento
Como exemplo:
a) Digite na célula A1 a palavra Janeiro;
b) Posicione a seta do mouse sobre a Alça de Preenchimento. Ela irá se transformar em uma cruz;
c) Clique com o botão esquerdo do mouse e arraste a cruz até a célula E1(ilustração abaixo);
Características do Excel
Como foi mencionado anteriormente, toda planilha está dividida numa tela com linhas, colunas e pastas de trabalho, sendo
que a planilha Excel possui um total de 256 colunas, 65536 linhas e várias páginas de pasta de trabalho. Ao longo do topo
da planilha encontra-se os cabeçalhos de colunas representados por letras, como A, B, C e assim por diante, chegando
até a coluna IV, pois a partir da coluna Z há uma combinação de duas letras para se formar o cabeçalho da coluna, como
por exemplo: AA, AB, AC...AZ, BA, BB, BC e assim por diante.
À esquerda, de cima para baixo, encontra-se os cabeçalhos de linhas, como 1, 2, 3, 4 e assim por diante. A interseção de
uma linha com um coluna resulta numa célula, como foi dito anteriormente, portanto cada célula possui um endereço que
consiste na letra da coluna seguida pelo número da linha; por exemplo, o endereço B8 refere-se à célula resultante da
interseção da coluna B com a linha 8.
Na parte inferior da tela do Excel se encontram as páginas da pasta de trabalho denominadas através dos termos Plan1,
Plan2, Plan3 e assim por diante, mas é possível dar-lhes nomes descritivos que indiquem seu conteúdo.
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resumo de Informática para concursos públicos
Botão Maximizar – este botão expande uma janela que não esteja tomando toda a extensão da tela até o seu
tamanho máximo, fazendo com que todos os aplicativos e janelas que porventura estejam por trás dela, sejam sobrepostos.
Botão Restaurar – este botão retorna uma janela maximizada ao seu tamanho original permitindo que seja visto o
que se encontra em segundo plano.
Botão Fechar – este botão fecha uma janela maximizada ou restaurada.
A seguir são mostradas a Caixa de Nomes e a Barra de Fórmulas com seus respectivos botões para que se possa
conhecer o ponto em deve ser clicado o mouse para a devida operação desejada.
Além das Barras: Menu, Padrão, Formatação, Fórmulas entre outras que podem ser colocadas
conforme a necessidade.
+ Adição = Igual
-Subtração > Maior que
/ Divisão < Menor que
* Multiplicação >= Maior ou igual a
% Percentual <= Menor ou igual a
^ Exponencial <> Diferente
Referências
Uma referência identifica uma célula ou um grupo de células em uma planilha. As referências informam ao Excel
quais células verificar para encontrar os valores que você deseja usar em uma fórmula. Com referências, em uma fórmula
você pode usar dados contidos em diferentes partes de uma planilha, bem como, o valor de uma célula em diversas
fórmulas. Existem 4 tipos de referências, são elas:
• Remotas: são referências feitas a dados de outros aplicativos (expl: uma planilha com
referência a uma tabela do Access).
• Externas: são referências feitas a células de outras planilhas.
• Internas: são referências feitas a células da mesma planilha.
• Nas referências externas e internas existem 2 categorias de referências:
• Relativas: uma referência relativa (padrão) é como dar à alguém instruções que expliquem
para onde ir a partir de onde esta pessoa iniciou, exemplificando: suba 2 quadras e vire a direita.
=C4
Absolutas: uma referência absoluta informa ao Excel como localizar uma célula com base no local
exato desta célula na planilha. Uma referência absoluta é designada pelo acréscimo de um cifrão ($) antes da letra da
coluna e/ou do número da linha. Um $ antes da letra da coluna, indica que a coluna nunca será alterada. Um $ antes do
número da linha, indica que linha nunca será alterada.
=$C$4 (manterá a célula) ou =$C4 (manterá a coluna) ou =C$4 (manterá a linha)
Os dados digitados nas células das planilhas do Excel servem como referência para as fórmulas e funções
existentes. Através da manipulação desses dados podemos editar a planilha por meio de operações simples.
Autopreenchimento
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resumo de Informática para concursos públicos
Faça a soma dos dois primeiros valores. Coloque o resultado na célula C3.
Em seguida selecione a célula C3. observe que no canto inferior direito da célula selecionada existe um pequeno
quadradinho preto.
Posicionando o mouse sobre este ponto o ponteiro do mouse se transformará em uma cruz preta;
Pressione o botão do mouse e arraste até a célula D10 e solte. Veja o resultado.
Comentários
Inserindo comentários
Selecione a célula desejada;
Clique sobre o menu Inserir > comentário;
Na caixa flutuante que aparece, digite o texto desejado;
Agora cada vez que o mouse for posicionado sobre a célula que
recebeu o comentário este será exibido. Um pequeno ponto
vermelho indicará as células que possuem comentários.
Ocultando/exibindo comentários
Para que os comentários fiquem visíveis sem a necessidade do
mouse, clique sobre o menu Exibir > Comentários. Para ocultá-los, clique novamente em Exibir > Comentários,
desmarcando a opção.
Configurando e Imprimindo Páginas
A definição ou alteração desses
elementos pode ser feita com o comando de
“Configuração da Página Impressa”:
a) Clique no menu Arquivo;
b) Clique em Configurar página;
c) Verifique a seção Orientação, Dimensionar
(alterar, se for necessário);
d) Verifique a seção Centralizar na página na guia
Margens (alterar, se for necessário);
e) Verifique as seções Imprimir Título, Imprimir,
Ordem da página na guia
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resumo de Informática para concursos públicos
Cabeçalhos e rodapés podem ser personalizados através dos botões Personalizar cabeçalho e Personalizar
Bordas
Alinhamento De Textos
Guia Fonte
confirma-se com OK
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resumo de Informática para concursos públicos
Mesclar células
Ao selecionarmos duas ou mais células, podemos uni-las, transformando-as em uma única célula para, por
exemplo, inserirmos um título para a nossa planilha.
Selecione a seqüência de células que quer mesclar.
Clique no botão Mesclar células.
Para cancelar uma mesclagem, basta selecionar a célula mesclada e clicar novamente no botão Mesclar células.
Exemplo:
=SEGUNDO(14:05:30) retorna 30; =SEGUNDO(06:10:45) retorna 45
Neste grupo serão encontradas as funções mais comuns, como por exemplo, a função Soma.
�ABS
Retorna o valor absoluto de um número. O valor absoluto de um número é o próprio número sem o respectivo
sinal.
Exemplos:
=ABS(2) retorna o valor absoluto de 2 (2); =ABS(-2) retorna o valor absoluto de -2 (2).
�ARRED
Arredonda um número até uma quantidade especificada de dígitos.
Sintaxe: ARRED(núm;núm_dígitos)
-Num: é o número que você deseja arredondar.
-Núm_dígitos: especifica o número de dígitos para o qual você deseja arredondar núm.
Comentários:
Se núm_dígitos for maior que 0, então núm será arredondado para o número especificado de casas
decimais.
Se núm_dígitos for 0, então núm será arredondado para o inteiro mais próximo.
Se núm_dígitos for menor que 0, então núm será arredondado para a esquerda da vírgula decimal.
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resumo de Informática para concursos públicos
=ARRED(21,5; -1) Arredonda 21,5 para uma casa à esquerda da vírgula decimal (20)
�ARREDMULTB
Arredonda um número para baixo, aproximando-o de zero, até o múltiplo mais próximo de significância.
Sintaxe: ARREDMULTB(núm;significância)
-Núm: é o valor numérico que você deseja arredondar.
-Significância: é o múltiplo para o qual você deseja arredondar.
Comentários:
Se um dos argumentos não for numérico, ARREDMULTB retornará o valor de erro #VALOR!.
Se núm e significância tiverem sinais diferentes, ARREDMULTB retornará o valor de erro #NÚM!.
Independentemente do sinal de núm, um valor será arredondado para baixo quando for diferente de zero.
Se núm for um múltiplo exato de significância, não haverá arredondamento.
�ARREDONDAR.PARA.BAIXO
Arredonda um número para baixo até zero.
Sintaxe: ARREDONDAR.PARA.BAIXO(núm;núm_dígitos)
-Num: é qualquer número real que se deseja arredondar.
-Núm_dígitos: é o número de dígitos para o qual se deseja arredondar núm.
Comentários:
ARREDONDAR.PARA.BAIXO funciona como ARRED, com a diferença de sempre arredondar um número para
baixo.
Se núm_dígitos for maior do que 0, então o número será arredondado para baixo pelo número de casas decimais
especificado.
Se núm_dígitos for 0, núm será arredondado para baixo até o inteiro mais próximo.
Se núm_dígitos for menor do que 0, então o número será arredondado para baixo à esquerda da vírgula decimal.
Fórmula Descrição (resultado)
=ARREDONDAR.PARA.BAIXO(3,2; 0) Arredonda 3,2 para baixo, para zero casa decimal (3)
=ARREDONDAR.PARA.BAIXO(76,9;0) Arredonda 76,9 para baixo, para zero casa decimal (76)
=ARREDONDAR.PARA.BAIXO(3,14159; 3) Arredonda 3,14159 para baixo, para três casas decimal
(3,141)
=ARREDONDAR.PARA.BAIXO(-3,14159; 1) Arredonda -3,14159 para baixo, para uma casa decimal (-3,1)
�ARREDONDAR.PARA.CIMA
Arredonda um número para cima afastando-o de zero.
Sintaxe: ARREDONDAR.PARA.CIMA(núm;núm_dígitos)
-Núm: é qualquer número real que se deseja arredondar.
-Núm_dígitos: é o número de dígitos para o qual se deseja arredondar núm.
Comentários:
ARREDONDAR.PARA.CIMA funciona como ARRED, com a diferença de sempre arredondar um número para
cima.
Se núm_dígitos for maior do que 0, então o número será arredondado para cima pelo número de casas decimais
especificado.
Se núm_dígitos for 0, núm será arredondado para cima até o inteiro mais próximo.
Se núm_dígitos for menor do que 0, então o número será arredondado para cima à esquerda da vírgula decimal.
Fórmula Descrição (resultado)
=ARREDONDAR.PARA.CIMA(3,2;0) Arredonda 3,2 para cima, para zero casa decimal (4)
=ARREDONDAR.PARA.CIMA(76,9;0) Arredonda 76,9 para cima, para zero casa decimal (77)
=ARREDONDAR.PARA.CIMA(3,14159; 3) Arredonda 3,14159 para cima, para três casas decimais (3,142)
=ARREDONDAR.PARA.CIMA(-3,14159; 1) Arredonda -3,14159 para cima, para uma casa decimal (-3,2)
=ARREDONDAR.PARA.CIMA(31415,92654; -2) Arredonda 31415,92654 para cima, para 2 casas à esquerda da
vírgula decimal (31500)
�ÍMPAR
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resumo de Informática para concursos públicos
Retorna o número arredondado para cima até o inteiro ímpar mais próximo.
Sintaxe: ÍMPAR(núm)
-Núm: é o valor a ser arredondado.
Comentários:
Se núm não for numérico, ÍMPAR retornará o valor de erro #VALOR!.
Independentemente do sinal de núm, um valor é arredondado para cima quando está longe do zero. Se núm for um inteiro
ímpar, não há arredondamento.
Exemplo:
=ÍMPAR(1,5): Arredonda 1,5 para cima até o número inteiro ímpar mais próximo (3)
=ÍMPAR(3): Arredonda 3 para cima até o número inteiro ímpar mais próximo (3)
=ÍMPAR(2): Arredonda 2 para cima até o número inteiro ímpar mais próximo (3)
=ÍMPAR(-1): Arredonda -1 para cima até o número inteiro ímpar mais próximo (-1)
=ÍMPAR(-2): Arredonda -2 para cima até o número inteiro ímpar mais próximo (-3)
�INT
Arredonda um número para baixo até o número inteiro mais próximo.
Sintaxe: INT(núm)
-Núm: é o número real que se deseja arredondar para baixo até um inteiro.
Exemplos:
Fórmula Descrição (resultado)
=INT(8,9) Arredonda 8,9 para baixo (8)
=INT(-8,9) Arredonda -8,9 para baixo (-9)
=A2-INT(A2) Retorna a parte decimal de um número real positivo na célula A2 (0,5)
�POTÊNCIA
Fornece o resultado de um número elevado a uma potência.
Sintaxe: POTÊNCIA(núm;potência)
-Núm: é o número base. Pode ser qualquer número real.
-Potência: é o expoente para o qual a base é elevada.
Comentários:
O operador "^" pode substituir POTÊNCIA para indicar a potência pela qual o número base deve ser elevado, tal como em
5^2.
�RAIZ
Retorna uma raiz quadrada positiva.
Sintaxe: RAIZ(núm)
-Num: é o número do qual você deseja obter a raiz quadrada. Se núm for negativo, RAIZ retornará o valor de erro #NÚM!.
Exemplos:
=RAIZ(16) retorna 4.
�SINAL
Determina o sinal de um número. Fornece 1 se núm for positivo, zero (0) se núm for 0, e -1 se núm for negativo.
Sintaxe: SINAL(núm)
-Núm: é qualquer número real.
Exemplo:
=SINAL(10) O sinal de um número positivo (1) =SINAL(4-4) O sinal de zero (0)
=SINAL(-0,00001) O sinal de um número negativo (-1)
�SOMA
Retorna a soma de todos os números na lista de argumentos.
Sintaxe: SOMA(núm1;núm2; ...)
-Núm1, núm2,...: são argumentos de 1 a 30 que se deseja somar.
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resumo de Informática para concursos públicos
�SOMASE
Adiciona as células especificadas por um determinado critério.
Sintaxe: SOMASE(intervalo;critérios;intervalo_soma)
-Intervalo: é o intervalo de células que se deseja calcular.
-Critérios: são os critérios na forma de um número, expressão ou texto, que define quais células serão
adicionadas. Por exemplo, os critérios podem ser expressos como 32, "32", ">32", "maçãs".
-Intervalo_soma: são as células que serão realmente somadas.
Exemplo:
=SOMASE(A2:A5;">160000";B2:B5) retorna a soma das comissões para valores de propriedade acima de 160000 (63.000).
�CONT.NÚM
Conta quantas células contêm números e também os números na lista de argumentos.
Sintaxe: CONT.NÚM(valor1;valor2;...)
-Valor1; valor2, ...: são argumentos de 1 a 30 que contêm ou se referem a uma variedade de
diferentes tipos de dados, mas somente os números são contados.
�CONT.SE
Calcula o número de células não vazias em um intervalo que corresponde a determinados critérios.
Sintaxe: CONT.SE(intervalo;critérios)
-Intervalo: é o intervalo de células no qual se deseja contar células não vazias.
-Critérios: é o critério na forma de um número, expressão ou texto que define quais células serão
contadas. Por exemplo, os critérios podem ser expressos como 32, "32", ">32", "maçãs".
Comentários:
O Microsoft Excel fornece funções adicionais que podem ser usadas para analisar seus dados com base em uma condição.
Por exemplo, para calcular uma soma baseada em uma seqüência de caracteres de texto ou em um número contido em um
intervalo, use a função de planilha SOMASE. Para que a fórmula retorne um de dois valores com base em uma condição,
como
uma
47
resumo de Informática para concursos públicos
bonificação de vendas baseada em um valor de vendas especificado, use a função de planilha SE.
�CONT.VALORES
Calcula o número de células não vazias e os valores na lista de argumentos. Use CONT.VALORES
para calcular o número de células com dados em um intervalo ou matriz.
Sintaxe: CONT.VALORES(valor1;valor2;...)
-Valor1; valor2;...: são argumentos de 1 a 30 que representam os valores que você deseja calcular.
Neste caso, um valor é qualquer tipo de informações, incluindo texto vazio (""), mas não incluindo
células em branco.
�CONTAR.VAZIO
Conta o número de células vazias no intervalo especificado.
Sintaxe: CONTAR.VAZIO(intervalo)
-Intervalo: é o intervalo no qual se deseja contar as células em branco.
Comentários:
Células com fórmulas que retornam "" (texto vazio) também são contadas. Células com valores nulos não são contadas.
�MAIOR
Retorna o maior valor de um conjunto de dados. Você pode usar esta função para selecionar um valor de acordo
com a sua posição relativa. Por exemplo, você pode usar MAIOR para obter o primeiro, o segundo e o terceiro resultados.
Sintaxe: MAIOR(matriz;k)
-Matriz: é a matriz ou intervalo de dados cujo maior valor k-ésimo você deseja determinar.
-K: é a posição (do maior) na matriz ou intervalo de célula de dados a ser fornecida.
�MÁXIMO
Retorna o valor máximo de um conjunto de valores.
Sintaxe: MÁXIMO(núm1;núm2; ...)
-Núm1, núm2,...: são de 1 a 30 números para os quais você deseja saber o valor máximo.
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resumo de Informática para concursos públicos
�MÉDIA
Retorna a média aritmética dos argumentos.
Sintaxe: MÉDIA(núm1;núm2; ...)
-Núm1; núm2;...: são de 1 a 30 argumentos numéricos para os quais você deseja obter a média.
�MENOR
Retorna o menor valor do conjunto de dados. Use esta função para retornar valores com uma
posição específica relativa em um conjunto de dados.
Sintaxe: MENOR(matriz;k)
-Matriz: é uma matriz ou intervalo de dados numéricos cujo menor valor k-ésimo você deseja
determinar.
-K: é a posição (a partir do menor) na matriz ou intervalo de dados a ser fornecido.
�MÍNIMO
Retorna o menor número na lista de argumentos.
Sintaxe: MÍNIMO(núm1;núm2;...)
-Núm1, núm2,...: são de 1 a 30 números dos quais você deseja saber o valor mínimo.
�ORDEM
Retorna a posição de um número em uma lista de números. A ordem de um número é seu tamanho em relação a
outros valores de uma lista. (Se você fosse classificar a lista, a ordem do número seria a sua posição).
Sintaxe: ORDEM(núm;ref;ordem)
-Num: é o número cuja posição se deseja encontrar.
-Ref : é uma matriz ou referência a uma lista de números. Valores não numéricos em ref são ignorados.
-Ordem: é um número que especifica como posicionar um número em uma ordem.
Comentários:
Se ordem for 0 ou omitido, o Microsoft Excel ordenará o número como se ref fosse uma lista classificada na ordem
descendente.
Se ordem for qualquer valor diferente de zero, o Microsoft Excel ordenará o número como se ref fosse uma lista classificada
na ordem ascendente.
ORDEM fornece números duplicados na mesma ordem. No entanto, a presença de números duplicados afeta a ordem dos
números subseqüentes. Por exemplo, em uma lista de números inteiros classificados em ordem crescente,
se o número 10 aparecer duas vezes e tiver uma ordem de 5, então 11 teria uma ordem de 7 (nenhum
número teria uma ordem de 6).
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resumo de Informática para concursos públicos
�ORDEM.PORCENTUAL
Retorna a ordem percentual de um valor em um conjunto de dados como um percentual do conjunto de dados.
Esta função pode ser usada para avaliar a posição relativa de um valor em um conjunto de dados. Por exemplo, você pode
usar ORDEM.PORCENTUAL para avaliar a posição de uma pontuação de teste de aptidão entre uma população de pontos
para o teste.
Sintaxe: ORDEM.PORCENTUAL(matriz;x;significância)
-Matriz: é a matriz ou intervalo de dados com valores numéricos que define uma posição relativa.
-X: é o valor cuja ordem você deseja saber.
-Significância: é um valor opcional que identifica o número de dígitos significativos para o valor de
Comentários:
Se matriz estiver vazia, ORDEM.PORCENTUAL retornará o valor de erro #NÚM!.
Se significância < 1, ORDEM.PORCENTUAL retornará o valor de erro #NÚM!.
Se x não coincidir com um dos valores em matriz, ORDEM.PORCENTUAL interpolará para retornar a ordem de
porcentagem correta.
Exemplo:
=ORDEM.PORCENTUAL(A2:A11;2) Ordem porcentual de 2 na lista acima (0,333, porque 3 valores no
conjunto são inferiores a 2 e 6 são superiores a 2; 3/(3+6)=0,333)
=ORDEM.PORCENTUAL(A2:A11;4) A ordem percentual de 4 na lista acima (0,555)
=ORDEM.PORCENTUAL(A2:A11;8) Ordem porcentual de 8 na lista acima (0,666)
=ORDEM.PORCENTUAL(A2:A11;5) Ordem porcentual de 5 na lista acima (0,583, um quarto entre a
ORDEM.PORCENTUAL de 4 e a ORDEM.PORCENTUAL de 8)
FUNÇÕES LÓGICAS
Neste grupo encontram-se funções que complementam outras funções, como: E, OU e SE.
�E
Retornará VERDADEIRO se todos os argumentos forem verdadeiros; retornará FALSO se um ou mais
argumentos forem falsos. Essa função é muito usada juntamente com a função SE.
Sintaxe: E(lógico1;lógico2; ...)
-Lógico1; lógico2;...: são de 1 a 30 condições que você deseja testar e que podem ser VERDADEIRO ou FALSO.
Comentários:
Os argumentos devem ser avaliados para valores lógicos, como VERDADEIRO ou FALSO, ou devem ser matrizes ou
referências que contêm valores lógicos.
Se um argumento de uma matriz ou referência contiver texto ou células vazias, esses valores serão ignorados.
Se o intervalo especificado não contiver valores lógicos, E retornará o valor de erro #VALOR!
Fórmula Descrição (resultado)
=E(VERDADEIRO; VERDADEIRO) Todos os argumentos são VERDADEIRO (VERDADEIRO)
�NÃO
Inverte o valor do argumento. Use NÃO quando quiser ter certeza de que um valor não é igual a outro valor
determinado.
Sintaxe: NÃO(lógico)
-Lógico: é um valor ou expressão que pode ser avaliado como VERDADEIRO ou FALSO.
Comentários:
Se lógico for FALSO, NÃO retornará VERDADEIRO; se lógico for VERDADEIRO, NÃO retornará FALSO.
Fórmula Descrição (resultado)
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resumo de Informática para concursos públicos
�OU
Retorna VERDADEIRO se qualquer argumento for VERDADEIRO; retorna FALSO se todos os argumentos forem
FALSOS.
Sintaxe: OU(lógico1;lógico2;...)
-Lógico1;lógico2,...: são de uma a 30 condições que você deseja testar e que podem resultar em VERDADEIRO ou
FALSO.
Comentários:
Os argumentos devem ser avaliados como valores lógicos, como VERDADEIRO ou FALSO, ou em
matrizes ou referências que contenham valores lógicos.
Se um argumento de uma matriz ou referência contiver texto ou células vazias, esses valores serão
ignorados.
Se o intervalo especificado não contiver valores lógicos, OU retornará o valor de erro #VALOR!.
Você pode usar uma fórmula de matriz OU para verificar se um valor ocorre em uma matriz. Para inserir
uma fórmula de matriz, pressione CTRL+SHIFT+ENTER.
�SE
Retorna um valor se uma condição que você especificou avaliar como VERDADEIRO e um outro valor se for
avaliado como FALSO. Use SE para conduzir testes condicionais sobre valores e fórmulas.
Sintaxe: SE(teste_lógico;valor_se_verdadeiro;valor_se_falso)
-Teste_lógico: é qualquer valor ou expressão que possa ser avaliado como VERDADEIRO ou FALSO. Por exemplo,
A10=100 é uma expressão lógica; se o valor da célula A10 for igual a 100, a expressão será considerada VERDADEIRO.
Caso contrário, a expressão será considerada FALSO. Esse argumento pode usar qualquer operador de cálculo de
comparação.
-Valor_se_verdadeiro: é o valor retornado se teste_lógico for VERDADEIRO. Por exemplo, se esse argumento for a
seqüência de caracteres de texto "Dentro do orçamento" e o argumento teste_lógico for considerado VERDADEIRO, a
função SE exibirá o texto "Dentro do orçamento". Se teste_lógico for VERDADEIRO e valor_se_verdadeiro for vazio, o
argumento retornará 0 (zero). Para exibir a palavra VERDADEIRO, use o valor lógico VERDADEIRO para esse argumento.
Valor_se_verdadeiro pode ser outra fórmula.
-Valor_se_falso: é o valor retornado se teste_lógico for FALSO. Por exemplo, se esse argumento for a seqüência de
caracteres de texto "Acima do orçamento" e o argumento teste_lógico for considerado FALSO, a função SE exibirá o texto
"Acima do orçamento". Se teste_lógico for FALSO e valor_se_falso for omitido (ou seja, se não houver vírgula após
valor_se_verdadeiro), o valor lógico FALSO será retornado. Se teste_lógico for FALSO e valor_se_falso for vazio (ou seja,
se houver uma vírgula após valor_se_verdadeiro seguida do parênteses de fechamento), o valor 0 (zero) será retornado.
Valor_se_falso pode ser outra fórmula.
Comentários:
É possível aninhar até sete funções SE como argumentos valor_se_verdadeiro e valor_se_falso para construir testes mais
elaborados. Consulte o último dos exemplos a seguir.
Quando os argumentos valor_se_verdadeiro e valor_se_falso são avaliados, SE retorna o valor que foi retornado por estas
instruções.
O Microsoft Excel fornece funções adicionais que podem ser usadas para analisar os dados com base em uma condição.
Por exemplo, para contar o número de ocorrências de uma seqüência de caracteres de texto ou um número dentro de um
intervalo de células, use a função de planilha CONT.SE. Para calcular uma soma baseada em uma seqüência de caracteres
de texto ou em um número dentro de um intervalo, use a função de planilha SOMASE. Saiba como calcular um valor
baseado em uma condição.
Exemplo 1:
51
resumo de Informática para concursos públicos
Exemplo 2:
Exemplo 3:
No exemplo anterior, a segunda instrução SE também é o argumento valor_se_falso para a primeira
instrução SE. Da mesma maneira, a terceira instrução SE é o argumento valor_se_falso para a segunda
instrução SE. Por exemplo, se o primeiro teste_lógico (Média>89) for VERDADEIRO, "A" será retornado.
Se o primeiro teste_lógico for FALSO, a segunda instrução SE é avaliada e assim por diante.
As letras são atribuídas a números usando a seguinte chave.
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resumo de Informática para concursos públicos
Microsoft PowerPoint
O Microsoft PowerPoint é uma ferramenta ou gerador de apresentações, palestras, workshops, campanhas
publicitárias, utilizados por vários profissionais, entre eles executivos, publicitários, engenheiros, arquitetos, etc. É através
dele que alunos de faculdades podem apresentar seus trabalhos e monografias aos demais alunos da classe e aos
professores.
É utilizado também por profissionais mais experientes que desejam expor suas idéias e projetos para outras
empresas.
Enfim, seus limites dependem da criatividade do usuário que esteja construindo a apresentação.
Iniciando o Microsoft PowerPoint
Clique no botão Iniciar da barra de tarefas do Microsoft Windows.
Aponte para o grupo Programas.
Vá até a pasta Microsoft Office.
Selecione Microsoft PowerPoint.
A tela do Microsoft PowerPoint é composta por vários elementos gráficos como ícones, menus e alguns
elementos que são comuns ao ambiente Microsoft Windows, com o qual você já deve estar familiarizado.
Antes de iniciarmos propriamente o trabalho com textos, é necessário que se conheça e identifique a função dos
elementos que compõem a tela do aplicativo.
A interface do PowerPoint
Painel de
Tarefas
Área de
Trabalho
Barra de
Desenhos
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resumo de Informática para concursos públicos
Salvando o Documento
Quando você salva uma apresentação pela
primeira vez, o Microsoft PowerPoint exibe a caixa de
diálogo Salvar Como, que permite digitar um nome para
a apresentação e especificar onde o arquivo será salvo.
Clique no menu Arquivo, Salvar ou
simplesmente sobre o botão Salvar . A caixa abaixo
será aberta:
Fechando o Documento
Para fechar uma apresentação do Microsoft PowerPoint, liberando espaço na
memória para continuar o trabalho com outras apresentações, selecione o seguinte comando:
Clique no menu Arquivo, Fechar.
Se a apresentação que estiver sendo fechada tiver sido modificada e não gravada em
disco, o programa questiona se você deseja Salvar, Não (não gravar), ou Cancelar o comando de
fechar a apresentação.
Abrindo o Documento
Para se abrir uma apresentação, é indispensável
que ela tenha sido salva, ou seja, transportada para o disco.
Para abrir uma apresentação, efetue o seguinte
comando:
Clique no menu Arquivo/Abrir ou sobre o botão
Abrir na barra de ferramentas Padrão. A caixa abaixo
será aberta:
Na caixa Examinar, escolha a pasta onde sua
apresentação foi salva. Clique sobre a apresentação em
seguida no botão Abrir.
Durante uma sessão de trabalho com o Microsoft
PowerPoint, cada apresentação aberta ocupa uma nova
janela de documento. Não abra muitas apresentações ao
mesmo tempo, se você for trabalhar isoladamente com cada
uma delas. A abertura descontrolada de apresentações pode
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resumo de Informática para concursos públicos
ocupar todo o espaço disponível na memória do computador, impedindo desenvolvimento de um bom trabalho.
Configurando a página
Define as margens, origem do papel,
tamanho do papel, orientação da página e outras opções
de layout do arquivo.
Clique no menu Arquivo, Configurar página. A
caixa abaixo será aberta:
Imprimindo o Documento
Visualizar impressão
Mostra como será a aparência de um arquivo
quando ele for impresso.
Clique no menu Arquivo, Visualizar impressão
ou sobre o botão Visualizar Impressão .
Imprimir
Clique no menu Arquivo, Imprimir ou no botão
Imprimir . A caixa abaixo será aberta:
Cabeçalhos e Rodapés
Adiciona ou altera o texto que aparece na parte superior e
inferior de cada página ou slide.
Clique no menu
Exibir/Cabeçalho e rodapé. Você pode
adicionar a data e a hora ao rodapé do
slide.
Também pode adicionar o
número do slide ao rodapé ou um texto na parte inferior do slide na caixa Rodapé.
Clique no botão Aplicar a todos.
Clip-art
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resumo de Informática para concursos públicos
Para inserir um clip-art em seu slide, escolha em um layout de conteúdo e clique sobre o ícone Inserir clip-art:
Do Arquivo
Para inserir figuras que estejam gravadas em seu computador, clique no
menu Inserir/Imagem/Do Arquivo. A caixa abaixo será aberta:
Em Examinar, abra a pasta onde se encontra suas imagens. Clique sobre a imagem e em seguida no botão
Inserir.
Observação: você pode também copiar uma imagem da Internet. Para isso, localize a imagem na Internet,
clique sobre ela com o botão direito do mouse e no menu que se abre, clique em Copiar. Volte para p PowerPoint, clique
com o botão direito em qualquer lugar do slide e no menu clique em Colar. Você também pode usar o botão Colar .
Filmes e sons
Você pode inserir um de filme ou um arquivo de som em sua apresentação. Você pode utilizar os arquivos do
seu computador ou os arquivos do Media Gallery.
Clique no menu Inserir/Filmes e sons.
Excluir slide
Para excluir um slide, clique sobre o slide desejado para seleciona-lo.
Clique no menu Editar/Excluir slide ou selecione o slide e pressione a tecla Delete.
Marcadores e numeração
Adiciona marcadores ou números aos parágrafos
selecionados e modifica o formato de numeração e de marcação.
Selecione o parágrafo a ser formatado.
Clique no menu Formatar, Marcadores e numeração.
Guia Numerado(a): Clique no estilo de lista numerada desejado. Clique em Nenhum para remover os números
dos parágrafos selecionados.
Informe o tamanho do número desejado como uma porcentagem do tamanho da fonte.
Clique na cor desejada para o número. Clique em Automático se desejar que o número seja a cor da fonte do
esquema de cores.
Informe um número ou uma letra inicial para a lista.
Clique no botão OK para aplicar as alterações.
Formatando Alinhamentos
Selecione o texto a ser formatado.
Formatando a Apresentação
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resumo de Informática para concursos públicos
Formatar a apresentação significa; modificar sua aparência, como mudar a cor do texto, formato da letra, o
tamanho, a cor da folha, etc. Para fazer isso existe várias maneiras; vamos pelas mais simples. Para formatar o texto da
apresentação pode ser pela barra de ferramentas de formatação
ou através do menu formatar e fonte. Por essa duas opções você pode escolher, tipo de fonte, cor da fonte,
tamanho da fonte, etc. Obs: antes de usar uma dessas duas opções, primeiro o texto tem que está selecionado.
Para formatar a folha existe duas opções:
2 – Design do Slide: Essa opção também serve para formatar o plano de fundo da a
apresentação, mas com modelos já prontos. Para usar o design do Slide basta ir ao menu formatar e
clicar em design do Slide, vai aparecer o painel de design do Slide (figura a esquerda). Se preferir
poder clicar na ferramenta design do Slide que também vai aparecer o painel de design
com os modelos de design para você escolher.
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resumo de Informática para concursos públicos
Efeitos de animação
Para aplicar um novo efeito de animação, clique no
objeto que deseja animar e, em seguida, clique no menu
Apresentações/Personalizar animação. Clique no botão Adicionar
efeito.
Configurando apresentação
Para definir as opções para a execução da sua
apresentação de slides, incluindo o tipo de apresentação que você
está criando os slides a serem incluídos, se serão incluídos efeitos de
som e animação, a cor da caneta de anotação e como você deseja
avançar os slides, clique no menu Apresentações, Configurar
apresentação. A caixa ao lado será aberta:
Você pode definir o tipo de apresentação desejada, se
será exibida em tela inteira ou em uma janela.
Em Mostrar slides, você pode
escolher quais slides serão mostrados em sua
apresentação.
Em Opções da apresentação,
escolha Repetir até ‘Esc’ ser pressionada para
exibir a apresentação continuadamente.
Clique no botão OK para aplicar as alterações.
Botão de ação
Botões de ação são muito úteis quando
precisamos controlar a apresentação, como por
exemplo, ir para um outro slide, abrir uma página na
Internet ou tocar um som.
Para inserir um botão de ação, clique no
menu Apresentações/Botão de ação. Escolha o botão
desejado e desenhe-o na tela.
Ao soltar, a caixa abaixo será aberta:
Em Hiperlink para, selecione a ação do
botão, que será executado quando você clica sobre o
botão durante a apresentação. As opções são:
- Próximo slide: Avança a apresentação para
o slide seguinte;
- Slide anterior: Recua a apresentação para
o slide anterior;
- Primeiro slide: Recua para o primeiro slide da apresentação;
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resumo de Informática para concursos públicos
Transição de slides
Você pode adicionar um efeito de transição entre um slide e outro, reproduzir um som quando o slide aparecer
ou pode fazer com que o slide surja gradativamente a partir de um fundo preto.
Clique no menu Apresentações/Transição de slide. A caixa ao lado será aberta.
Selecione uma transição, clicando sobre ela.
Define a velocidade da transição de slides. Sempre que você clicar em uma velocidade, poderá visualizar a
transição de slides selecionada nessa velocidade. Adicione um som, que será executado quando o próximo slide aparecer.
Em Avançar slide, você pode definir Ao clicar com o mouse ou Automaticamente após o tempo configurado.
Clique no botão Aplicar a todos os slides. Pressione a tecla F5 para testar a apresentação.
Slide Mestre
O Slide mestre é uma opção que o usuário tem de definir um modelo de slide quem será apresentado em todas
as inserções ou criações de novos slides.
Uma vez definido um slide mestre sempre que o usuário for até o menu INSERIR / NOVO SLIDE, será
apresentando um novo slide seguindo o modelo definido no slide mestre.
Mas atenção:
O Slide mestre esta no menu EXIBIR / SLIDE / SLIDE MESTRE e NÃO no meu Inserir ok.
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resumo de Informática para concursos públicos
Noções de Internet
O que é uma rede de computadores?
Com o passar do tempo a necessidade de trocar informações com rapidez foi ficando mais clara. Até então para troca de
qualquer informação entre dois computadores a distância, era necessária a utilização de disquetes ou CDs. Por isso houve
a necessidade de criar uma rede onde os computadores pudessem se interligar mesmo a quilômetros de distância.
1969 Surge uma primeira rede desenvolvida pelo departamento e defesa americano chamada de ARPA .
1970 A ARPA triplica o tamanho de sua rede.
1973 Entra em operação o protocolo FTP que permite a troca de mensagens e arquivos.
1974 Com a necessidade de conectar a rede mais de 256 máquinas surge o protocolo TCP/IP que utilizamos até hoje
na internet.
1983 Surge o protocolo IP que possibilita o acesso a rede telefônica através do modem. A ARPANET deixa de ser
responsabilidade do governo americano e passa a ser de responsabilidade de um órgão independente (National Science
Foundation).
1988 É criado o primeiro sistema de bate-papo que permite a diversos usuários conversarem ao mesmo tempo
(CHAT), inicia-se a pesquisa por sistemas de segurança na Internet.
1989 Surge o WWW (World Wide Web) que implanta os recursos de som e gráficos (multimídia) ao conteúdo da
internet.
O que é um BROWSER?
Para facilitar ao usuário a navegação pela Internet, foram criados programas que permitem, de forma prática e fácil navegar
pela rede. Esses programas são chamados de Browsers ou Navegadores de Internet.
Um bom navegador tem a finalidade de possibilitar ao usuário ver todo o conteúdo de uma página de Internet, como objetos
3D, filmes, entre outras.
Os navegadores de internet possibilitam também ao usuário a cópia de imagens da página que está sendo
visualizada, esse processo pode ser chamado de “download” ou simplesmente “baixar arquivos”.
http://www.informatica-concursos.com.br
http:// - Não precisamos digitar esse termo em nossos endereços, pois nosso navegador automaticamente coloca o mesmo
quando digitamos o endereço. Ele indica um protocolo (linguagem) de comunicação.
www – Indica que o site possui um conteúdo multimídia (gráfico) da Internet.
Informática-concursos – Esse é o nome do nosso site.
.com – Essa extensão indica que nosso site é comercial, porém existem outras extensões que definem os sites, veja alguns
exemplos:
gov – governamental, edu – educacional, net – empresas de internet...etc
.br – indica que nosso site é brasileiro, essa extensão sempre será formada por duas letras e indica o país de origem da
página, no caso das páginas americanas não possuem essa extensão.
Outros tipos de sites:
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resumo de Informática para concursos públicos
A Internet é um conglomerado de redes em escala mundial de milhões de computadores interligados pelo TCP/IP que
permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados. Ela carrega uma ampla variedade de recursos e
serviços, incluindo os documentos interligados por meio de hiperligações da World Wide Web, e a infraestrutura para
suportar correio eletrônico e serviços como comunicação instantânea e compartilhamento de arquivos.
De acordo com dados de março de 2007, a Internet é usada por 16,9% da população mundial (em torno de 1,1 bilhão de
pessoas). – fonte: Wikipedia
O que é um Protocolo?
Para que os computadores de uma rede possam trocar informações é necessário que todos adotem as mesmas regras
para o envio e o recebimento de informações. Este conjunto de regras é conhecido como Protocolo de comunicação ou
de informação. Falando de outra maneira podemos afirmar: “Para que os computadores de uma rede possam trocar
informações entre si é necessário que todos estejam utilizando o mesmo protocolo”. No protocolo de comunicação
estão definidas todas as regras necessárias para que o computador de destino, “entenda” as informações no formato
que foram enviadas pelo computador de origem. Dois computadores com protocolos diferentes instalados, não serão
capazes de estabelecer uma comunicação e trocar informações.
61
resumo de Informática para concursos públicos
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resumo de Informática para concursos públicos
Vírus de Computador (Vírus Informático): programas maliciosos, criados para se replicar automaticamente e
danificar o sistema.
Worms: programas autônomos (não parasitam arquivos, pois eles são os próprios arquivos) que se replicam pela
estrutura das redes, como aqueles que se copiam pela Internet, através de mensagens de e-mail.
Cavalos de Tróia (Trojan): programas que criam “canais” de comunicação para que invasores entrem num
sistema.
Sniffers: programas que espionam a comunicação em uma rede (“escutam” o que os outros falam). São
chamados de “programas farejadores”.
Port Scanners: programas que vasculham um computador a procura de portas de comunicação abertas.
Backdoor: “Porta dos fundos” – é uma brecha, normalmente colocada de forma intencional pelo programador do
sistema, que permite a invasão do sistema por quem conhece a falha (o programador, normalmente).
Spyware: programas, instalados no computador da vítima, que “filmam” tudo o que ela faz. São programas
pequenos que “copiam” tudo o que se digita no micro afetado e/ou armazenam uma lista das páginas visitadas e
enviam esses dados para o computador do bisbilhoteiro.
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resumo de Informática para concursos públicos
Adware: programas que, instalados no computador do usuário, realizam constantemente a abertura de janelas
(popus) de anúncios de propaganda. Normalmente, esses programas são confundidos com vírus, mas não são
classificados desta maneira.
Cavalos-de-tróia (trojans) são um tipo de praga digital que, basicamente, permitem acesso remoto ao
computador após a infecção. Os cavalos-de-tróia podem ter outras funcionalidades, como captura de dados do
usuário e execução de instruções presentes em scripts. Entre tais instruções, podem haver ordens para apagar
arquivos, destruir aplicativos, entre outros.
Os worms (vermes) podem ser interpretados como um tipo de vírus mais inteligente que os demais. A principal
diferença entre eles está na forma de propagação: os worms podem se propagar rapidamente para outros
computadores, seja pela Internet, seja por meio de uma rede local. Geralmente, a contaminação ocorre de
maneira discreta e o usuário só nota o problema quando o computador apresenta alguma anormalidade.
Os keyloggers são pequenos aplicativos que podem vir embutidos em vírus, spywares ou softwares suspeitos,
destinados a capturar tudo o que é digitado no teclado. O objetivo principal, nestes casos, é capturar senhas.
Hijackers são programas ou scripts que "sequestram" navegadores de Internet, principalmente o Internet
Explorer. Quando isso ocorre, o hijacker altera a página inicial do browser e impede o usuário de mudá-la, exibe
propagandas em pop-ups ou janelas novas, instala barras de ferramentas no navegador e podem impedir acesso
a determinados sites (como sites de software antivírus, por exemplo).
Os spywares e os keyloggers podem ser identificados por programas anti-spywares. Porém, algumas destas
pragas são tão perigosas que alguns antivírus podem ser preparados para identificá-las, como se fossem vírus.
No caso de hijackers, muitas vezes é necessário usar uma ferramenta desenvolvida especialmente para combater
aquela praga. Isso porque os hijackers podem se infiltrar no sistema operacional de uma forma que nem antivírus
nem anti-spywares conseguem "pegar".
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resumo de Informática para concursos públicos
Segurança de informação
• Antivírus
• Firewall
• AntiSpyware
Criptografia
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resumo de Informática para concursos públicos
A chave que encripta mensagens (chamada chave de codificação criptográfica, ou chave de encriptação) será
distribuída livremente, e, por isso, ela será chamada, daqui por diante, de Chave Pública, ou Chave
Compartilhada.
Por sua vez, a chave que decripta mensagens (chamada chave de decodificação criptográfica, ou chave de
decriptação) será armazenada secretamente com seu titular (dono). Essa é a Chave Privada ou Chave Secreta.
Assinatura Digital
Em criptografia, a assinatura digital é um método de autenticação de informação digital tipicamente tratada como análoga
à assinatura física em papel. Embora existam analogias, existem diferenças importantes. O termo assinatura eletrônica, por
vezes confundido, tem um significado diferente: refere-se a qualquer mecanismo, não necessariamente criptográfico, para
identificar o remetente de uma mensagem electrônica. A legislação pode validar tais assinaturas eletrônicas como
endereços Telex e cabo, bem como a transmissão por fax de assinaturas manuscritas em papel.
A utilização da assinatura digital providencia a prova inegável de que uma mensagem veio do emissor. Para verificar este
requisito, uma assinatura digital deve ter as seguintes propriedades:
• autenticidade - o receptor deve poder confirmar que a assinatura foi feita pelo emissor;
• integridade - qualquer alteração da mensagem faz com que a assinatura não corresponda mais ao documento;
• não repúdio ou irretratabilidade - o emissor não pode negar a autenticidade da mensagem.
Como funciona?
Existem diversos métodos para assinar digitalmente documentos, e esses métodos estão em constante evolução.
Porém de maneira resumida uma assinatura típica envolve dois processos criptográficos: o hash (resumo) e a encriptação
deste hash.
Em um primeiro momento é gerado um resumo criptográfico da mensagem através de algoritmos complexos
(Exemplos: MD5, SHA-1, SHA-256) que reduzem qualquer mensagem sempre a um resumo de mesmo tamanho. A este
resumo criptográfico se dá o nome de hash. Uma função de hash deve apresentar necessariamente as seguintes
características:
Deve ser impossível encontrar a mensagem original a partir do hash da mensagem.
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resumo de Informática para concursos públicos
Certificado Digital
A Certificação Digital é um processo que garante, de forma única, a identidade de uma pessoa (usuário de e-mail,
por exemplo), ou de um computador (quando acessamos o banco). A certificação digital é garantida por um
terceiro de confiança: uma instituição conhecida, normalmente, como AC (Autoridade Certificadora – CA em
inglês). A Certificação Digital se baseia na existência de documentos chamados Certificados Digitais para cada
indivíduo a ser autenticado (pessoa ou micro).
Um Certificado Digital é um documento (um arquivo em seu computador, por exemplo) que guarda informações
sobre seu titular e é atestado (garantido) por uma Autoridade Certificadora.
Quando mandamos um e-mail assinado com nosso certificado, ele chega ao destinatário e esse se encarrega de
“checar” as nossas credenciais junto a quem emitiu o certificado: a Autoridade Certificadora. Mas é tudo
automático: quando o e-mail chega assinado digitalmente, clicamos no ícone correto e temos chance de ver o
certificado e, com isso, confiar nele (o certificado) e, com isso, confiar na mensagem.
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resumo de Informática para concursos públicos
Os elementos que compõem a teia de confiança da certificação digital tanto para órgãos públicos quanto para a
iniciativa privada são:
INTRANET
Uma intranet é uma rede de computadores privada que
assenta sobre a suite de protocolos da Internet.
Consequentemente, todos os conceitos da última
aplicam-se também numa intranet, como, por exemplo, o
paradigma de cliente-servidor.
Extranet
Uma extranet é uma intranet que pode ser acessada via Web por
clientes ou outros usuários autorizados. Uma intranet é uma rede
restrita à empresa que utiliza as mesmas tecnologias presentes na
Internet, como e-mail, webpages, servidor FTP etc.
68
resumo de Informática para concursos públicos
História do Linux
Origem no UNIX que foi desenvolvido nos anos 70.
O UNIX é muito utilizado hoje no ambiente corporativo, educacional e agora no ambiente desktop.
Linux é uma cópia do Unix feito por Linus Torvalds, junto com um grupo de hackers pela Internet. Pretende-se que
ele siga conforme com o padrão POSIX, padrão usado pelas estações UNIX.
Linus Torvalds que na época era um estudante de ciência da computação na Finlândia criou um clone do sistema
Minix (sistema operacional desenvolvido por Andrew Tannenbaun que era semelhante ao UNIX) que o chamou de
Linux. Hoje ele ainda detém o controle do Kernel do sistema.
Em março de 1992 surge a versão 1.0 do Linus.
Estima-se que sua base de usuários se situe hoje em torno de 10 milhões.
Ele ainda não se enquadra como sendo um sistema operacional UNIX.
Ele inclui proteção entre processos (crash protection), carregamento por demanda, redes TCP/IP, além de nomes
de arquivos com até 255 caracteres, multi-tarefa real, suporte a UNICODE, shared libraries, memória virtual, etc.
Processo - Resumidamente... um programa em execução. As informações sobre vários processos em execução ficam
armazenadas na tabela de processos. O Sistema Operacional controla o tempo de execução de cada processo, e ele é
responsável por iniciar, parar/suspender e terminar a execução de processos. Os usuários também pode interferir na
administração de processos.
Todo processo tem um processo “pai” que o chamou, portanto o processo tem nome, número de identificação, grupo ao
qual pertence, etc. e está inserido na árvore hierárquica de processos. O processo pai é chamado de init.
Linux como sistema operacional
Linux se refere ao Kernel
O conjunto de aplicativos que são executados no Kernel se chamam distribuição.
A função do Kernel é ser a interface entre o Hardware e os sistemas de gerenciamento de tarefas e aplicativos.
O Kernel do Linux é mais leve que o de outros sistemas operacionais para servidores. São 12 milhões de linhas de código,
enquanto outras versões do Unix têm 30 milhões e o Windows NT, 50 milhões. ”Isso significa que o Linux é três vezes mais
rápido que outros Unix e até cinco vezes mais rápido que o Windows NT”.
Sistema de arquivos - É uma forma de armazenamento de arquivos em estruturas (na maneira hierárquica) de diretórios.
Assim, o usuário não precisa necessita conhecer detalhes técnicos do meio de armazenamento. Ele apenas precisa
necessita conhecer a estrutura (árvore) de diretórios para poder navegar dentro dela e acessar suas informações.
Consoles virtuais: Permite que o usuário tenha mais de um console para trabalhar, sendo que em cada console
você pode ter diversas tarefas sendo executadas em background e mais em foreground (segundo plano e primeiro plano).
Fontes TrueType: Fontes TrueType são agora suportadas pelo Conectiva Linux. A carga dinâmica de fontes é
suportada e pode ser usada como um servidor de fontes em uma máquina local. Nota: os usuários que estejam efetuando
69
resumo de Informática para concursos públicos
uma atualização terão que atualizar os caminhos padrões das fontes. Para tanto, edite o arquivo /etc/X11/XF86Config.
Procure no arquivo até encontrar os caminhos configurados. Altere para o seguinte unix/:-1. Deve-se ainda estar seguro de
que o xfs, o Servidor de Fontes X, esteja sendo executado. Através do comandos /sbin/chkconfig -add xfs pode-se garantir
que ele seja inicializado a cada vez que o Linux seja carregado.
Su
É usado geralmente para alternar entre diferentes usuários dentro de um terminal virtual.
Exemplo de comando: $ su user2 (será solicitada a senha do user2).
Quando acabarmos de trabalhar basta usar o comando exit para voltar ao usuário anterior.
Se você está logado como usuário e der o comando su sem nome de usuário, será solicitada a senha do Root e, quando
ela for fornecida, será trocada para trabalhar como usuário-root.
Se você está logado como Root e der o comando su <o nome de algum usuário>, não será solicitado nenhum pedido de
senha. Isso é interessante para o administrador, pois ele pode precisar se tornar diferentes usuários para depurar
problemas, mas não necessariamente conhecer as senhas de outros usuários.
pwd, Cd
Esses comandos fornecem as ferramentas básicas de que você precisa para trabalhar com diretórios e arquivos.
O comando Pwd informa em qual diretório está atualmente.
O comando Cd muda seu diretório atual para qualquer diretório acessível no sistema.
ls
O comando ls é usado para ver o conteúdo do diretório corrente.
Entre as opções mais úteis temos:
• a – Inclui, na listagem, todos os arquivos contidos no diretório, mesmo as referências do diretório onde
estamos posicionados e do diretório “pai”, ou seja, o superior àquele onde estamos posicionados – que são representados
por “. “ (diretório atual) e “..” (diretório pai).
70
resumo de Informática para concursos públicos
• F – Anexa aos nomes dos arquivos um caractere, indicando seu tipo: diretório (/), programas executáveis (*),
links simbólicos (@), para FIFOs (|), para sockets (=) e nada para arquivos comuns.
• l – Uso de formato longo, detalhando os dados referentes a (siga os números no exemplo abaixo): (1)
permissões, (2) quantidade de sub-diretórios ou se for 1 se trata de um arquivo, (3) nome do usuário que criou o arquivo e
(4) do grupo a que este usuário pertence, (5) tamanho, (6) data da última alteração e (7) nome completo do arquivo. Veja o
exemplo com os números indicando estas informações:
• R – Listagem recursiva. Irá também acessar os arquivos que estão colocados internamente nos subdiretórios,
a partir do ponto em que estamos.
• u – Usa a data do último acesso ao arquivo para a classificação da saída.
• X – Usa a extensão do nome de arquivo para a ordenação.
• L – Mostra entradas apontadas pelos links simbólicos.
• n - Mostra UIDs e GIDs numéricos em vez dos nomes
• S – Ordenar pelo tamanho do arquivo
mkdir
Cria usado para a criação de novos diretórios.
Opções:
• m (mode) - Esta opção permite aos usuários especificar o modo a ser usado para os novos diretórios.
• p - Com esta opção, mkdir cria o nome do diretório através da criação de todos os diretórios-pai não
existentes primeiro.
Exemplo: mkdir -p diretório 1/diretório 2/diretório 3
cria a estrutura de subdiretórios "diretório 1/diretório 2/diretório 3".
More e Less
O comando more permite que o usuário se movam uma linha ou uma tela para frente por vez, em um longo corpo de texto,
assim como pesquisar esse texto. Pressiona a barra de espaço faz pular para frente uma página, enquanto pressionar
Enter moverá para frente uma linha por vez.
Para pesquisar para frente o arquivo inteiro, pressione a tecla de barra (/), seguida da palavra ou frase que você deseja
pesquisar e, em seguida, pressione Enter. Você pode repetir o processo pressionando a tecla n, após a primeira busca,
evitando a necessidade de digitar a mesma palavra ou frase repetidamente.
O comando Less é uma versão amplamente aprimorada do comando more. Além das funções básicas descritas
anteriormente, a seguir estão algumas das outras ações que podem ser realizadas em um corpo de texto:
• Pular diretamente para uma linha – Coloque o número da linha seguido da letra g.
• Pular diretamente para o início ou final do arquivo - Se digitar g você pula para a primeira linha do texto. Com
o G sozinho você pula para a última linha do texto.
• Retroceder em um arquivo – A seta para cima faz mover para cima uma linha de texto por vez e a seta para
baixo faz mover uma linha de texto para baixo.
• Pesquisar retroativamente em um arquivo – Uma barra normal (/) seguida de uma palavra ou frase,
pesquisará para frente do texto, e um ponto de interrogação
Find
O comando Find pode ser usado para pesquisar arquivos pelo nome, data de criação ou modificação, proprietário, tamanho
do arquivo e até o tipo do arquivo.
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resumo de Informática para concursos públicos
Grep
Comando Grep é usado para verificar o conteúdo de um ou mais arquivos na tentativa de encontrar a ocorrência de um
padrão de texto específico dentro dos arquivos.
Em geral, o padrão para o comando é:
Se você quiser procurar uma frase, como “rio de janeiro”, precisará colocar o texto padrão entre aspas:
Opções:
Considere a situação em que você deseja uma listagem de todos os arquivos do diretório corrente, com a data da
modificação de 12 de maio. Você poderia encontrar essa informação usando pipe com ls –l, através de um comando grep:
Tar
O programa tar era usado originalmente para criar backups de sistema em fitas
A criação de um arquivo tar é fácil:
Esse comando criará um novo arquivo, especificado pelo nome de arquivo tar-nome-arquivo (geralmente tem extensão .tar),
e depois armazenará todos os arquivos da lista nesse arquivo.
Cada uma dessas opções é usada para controlar diferentes aspectos do comportamento do comando tar. O c indica que
estamos criando um arquivo, v indica que o comando deve ser executado no modo verbose (o que significa que cada nome
de arquivo será apresentado, à medida que é copiado no arquivamento) e f significa que estamos gerando um arquivo (em
oposição a uma unidade de fita).
comando tar copia todos os arquivos e subdiretórios de um diretório e um arquivo, caso o diretório faça parte da lista de
arquivos. Assim, se temos um diretório chamado vnc e queremos que todo o conteúdo desse diretório seja copiado em um
novo arquivo, chamado vnc.tar, podemos usar
Gzip
Embora o comando tar seja útil para o armazenamento de arquivos, ele não realiza qualquer compactação nos exemplos
anteriores. No Linux, a compactação é obtida com o comando gzip.
Ao contrário dos arquivos ZIP do Windows, que compacta muitos arquivos em um único arquivo compactado, o comando
gzip compacta apenas arquivos individuais, sem compactá-lo em um arquivo.
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Por exemplo, se temos um arquivo particularmente grande, chamado test.pdf , que não usaremos por algum tempo e
queremos compactá-lo para economizar espaço em disco, usamos o comando gzip:
$ gzip test.pdf
$ tar czvf vnc.tar.gz vnc (inclui todos os arquivos do diretório e subdiretórios de vnc compactando-os automaticamente)
$ tar tzvf vnc.tar.gz vnc (apresenta o conteúdo de nosso arquivo text.tar.gz compactado)
cp
Para copiar um arquivo (ThisFile) do diretório corrente em um segundo arquivo (a ser chamado ThisFile-Acopy)
$ cp ThisFile ThisFile-Acopy
Se quisermos copiar ThisFile em /tmp, mas fornecer um nome diferente para o novo arquivo, podemos usar
$ cp ThisFile /tmp/NewFileName
Se você desse o comando “cp ThisFile NewFile” o conteúdo de NewFile seria sobrescrito por uma cópia de ThisFile e seria
perdido para sempre.
Para evitar essa dificuldade, você pode usar o flag –i do comando cp, que obriga o sistema a confirmar quando
qualquer arquivo for sobrescrito por uma cópia.
Cópia avançada
Quando você copia um arquivo, o arquivo resultante normalmente pertence a quem copiou, e não a quem criou o arquivo.
Analogamente, quando um arquivo é criado em um diretório, ele possui um conjunto de permissões padrão atribuídas a ele.
Ao copiar um arquivo, a cópia terá as permissões definidas de acordo com o padrão do diretório de destino, em vez de
manter as permissões do arquivo original. Para mantermos os atributos originais usamos o flag –
p
$ cp -p /tmp/TheFile .
Normalmente, quando você copia um vínculo simbólico, o arquivo resultante é uma cópia do arquivo apontado pelo vínculo
para o mesmo arquivo.
Lrwxrwxrwx 1 user2 users 2 Aps 5 13:10 TheFile - > OtherFile
Então a execução do comando cp
$cp /tmp/TheFile ~/NewFile ( o ~ significa que você irá fazer a cópia debaixo do diretório home do
usuário atual)
$ cp –d /tmp/TheFile ~/NewFile
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Evitando erros
♦ Você pode usar o flag –b para criar uma cópia de backup de qualquer arquivo que vá ser sobrescrito. Por
padrão, o backup será o nome de arquivo original com um til (~) depois dele.
♦ É possível alterar o modo como o comando cp atribui nomes aos arquivos de backup, usando dois flags
diferentes: –S e –V. O flag –s permite que você mude o caractere de til usado em nomes de backup para outra coisa.
♦ O flag –V proporciona ainda mais flexibilidade, permitindo que o usuário especifique um dos três tipos de
esquemas de atribuição de nomes de backup:
$ cp -b -V t FileOne FileTwo
Nil ou existing: se um arquivo de backup numerado já existe, então cria um arquivo de backup
numerado; caso contrário, cria um arquivo de backup simples normal.
Never ou simples: cria um arquivo de backup simples usando o til padrão ou um caractere alternativo,
indicado pelo flag –s.
rm
Este comando é utilizado para apagar arquivos. É importante lembrar que quando os arquivos são apagados, no sistema
Unix, é impossível recuperá-los.
Opções:
• f - Remove todos os arquivos (mesmo se estiverem com proteção de escrita) em um diretório sem pedir
confirmação do usuário.
• i - Esta opção pedirá uma confirmação do usuário antes de apagar o(s) arquivo(s) especificado(s).
• r - Opção recursiva para remover um diretório e todo o seu conteúdo, incluindo quaisquer subdiretórios e
seus arquivos.
CUIDADO : diretórios e seus conteúdos removidos com o comando "rm -r" não podem ser recuperados.
$ rm -r tempInstall
Quando você está certo de que deseja excluir um diretório inteiro, vai querer usar o flag –f do comando rm.
$ rm -rf tempInstall
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rmdir
é utilizado para apaga diretórios vazios.
CUIDADO : diretórios removidos com o comando "rmdir" não podem ser recuperados!
mv
Vamos começar considerando a operação básica de movimentação:
$ mv FileOne /tmp
É possível mover o arquivo para o diretório /tmp e mudar o seu nome usando o seguinte comando:
$ mv FileOne /tmp/NewFileName
cat
Oficialmente usado para concatenar arquivos. Também usado para exibir todo o conteúdo de um arquivo de uma só vez,
sem pausa.
Sintaxe: cat < arquivo1 > < arquivo2 >... < arquivo n >,
onde (arquivo1) até (arquivo n) são os arquivos a serem mostrados. "cat" lê cada arquivo em seqüência e exibe-o na saída
padrão. Deste modo , a linha de comando:
chgrp
Modifica o grupo de um arquivo ou diretório.
"chgrp" modifica o identificador de grupo ("group ID" , gid) dos arquivos passados como argumentos. "gid" pode ser um
número decimal especificando o group id, ou um nome de grupo encontrado no arquivo "/etc/group". Você deve ser o
proprietário do arquivo, ou o superusuário, para que possa utilizar este comando.
Opções:
onde :
As permissões podem ser especificadas de várias maneiras. Aqui está uma das formas mais simples de realizarmos esta
operação :
1- Use uma ou mais letras indicando os usuários envolvidos: . u (para o usuário) . g (para o grupo) . o (para "outros") . a
(para todas as categorias acima)
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3- Use uma ou mais letras indicando as permissões envolvidas : . r (para "read") (ler) . w (para "write") (escrever) . x (para
"execute") (executar)
Exemplo : No exemplo a seguir, a permissão de escrita ("write") é adicionada ao diretório "dir1" para usuários pertencentes
ao mesmo grupo. (Portanto, o argumento "permissões" é g+w e o argumento "nome" é dir1).
$ ls -l dir1
drwxr-xr-x 3 dir1 1024 Feb 10 11:15 dir1
$ chmod g+w dir1
$ ls -l dir1
drwxrwxr-x 3 dir1 1024 Feb 10 11:17 dir1
chown
Modifica o proprietário de um arquivo ou diretório.
O argumento "proprietário" especifica o novo proprietário do arquivo. Este argumento deve ser ou um número decimal
especificando o userid do usuário ou um "login name" encontrado no arquivo "/etc/passwd".
Somente o proprietário do arquivo ( ou o superusuário ) pode modificar o proprietário deste arquivo.
Opções:
date
Exibe a data configurada no sistema.
O comando "date", a nível de usuário, exibe na tela a data configurada no sistema. Ele pode ser usado com opções que
mostram a data local ou data universal GMT - Greenwich Mean Time. A configuração dos dados deste comando só podem
se realizadas pelo super-usuário.
Para exibir a data local, basta executar "date". Caso queira a data GMT utilize a opção "-u".
$date
Wed Jan 8 12:05:57 EDT 1997
Aqui a data é exibida em 6 campos que representam o dia da semana abreviado, o mês do ano abreviado, o dia do mês, a
hora disposta em horas/minutos/segundos, a zona horária e o ano.
Podemos acertar a hora, usando o comando na seguinte forma:
file
Exibe o tipo de um arquivo.
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Alguns arquivos, tais como arquivos binários e executáveis, não podem ser visualizados na tela. O comando "file" pode ser
útil se você não tem certeza sobre o tipo do arquivo. O uso do comando permitirá a visualização do tipo do arquivo.
init / telinit
É o pai dos processos. O seu papel principal é criar os processos a partir de programas armazenados no arquivo
/etc/inittab. Este arquivo tem entradas que fazem com que o init inicie gettys em cada linha que os usuários podem usar
para acessar o sistema. Ele controla ainda processos autônomos requeridos por qualquer sistema em particular.
Níveis de execução
É uma configuração de software do sistema que permite que um grupo selecionado de processos sejam inicializados. Os
processos acionados por init para cada um dos níveis de execução são definidos no arquivo /etc/inittab. Init pode estar em
um dos oito níveis de execução: 0-6 e S ou s.
Iniciando
Após o init ser iniciado com o último passo da sequencia de inicialização, ele procura pelo arquivo /etc/inittab e verifica se
há alguma entrada para o tipo initdefault. A entrada initdefault define o nível de execução inicial do sistema. Caso não
haja tal entrada, um nível de execução deve ser informado na console do sistema.
Telinit
/sbin/telinit é um link simbólico de /sbin/init. Ele recebe um argumento de um caracter e sinaliza ao init para executar a
ação apropriada. Os seguintes argumentos servem como diretivas para telinit:
a,b,c - Dizem ao init para processar somente aquelas entradas no arquivo /etc/inittab que tenham os níveis de execução
a,b ou c.
runlevel
Encontra o nível de execução anterior e o atual do sistema.
# runlevel [utmp]
O comando runlevel lê o arquivo utmp do sistema (normalmente /var/run/utmp) para localizar o registro do nível de
execução, mostrando o nível de execução anterior e o atual na saída padrão, separado por um espaço simples. Se não
existir um nível de execução anterior, a letra N será impressa em seu lugar.
apropos
Procura em uma base de dados pela expressão informada.
Este comando procura em uma base de dados de comandos do sistema por uma descrição curta mostrando o resultado na
saída padrão. Sua atualização é feita pelo comando makewhatis (/usr/bin).
Exemplo:
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type
Mostra a localização de um arquivo. type
Este comando mostra a localização de um arquivo, através do caminho do sistema.
diff
Compara dois arquivos em formato texto linha a linha.
O comando diff procura encontrar o menor conjunto de diferenças entre as linhas dos arquivos, listando as que devem ser
mudadas no primeiro arquivo para torná-lo idêntico ao segundo.
Exemplo:
zip
Programa de compactação de arquivos.
O zip é um comando de compressão e empacotamento de arquivos. Ele é análogo à combinação dos comandos tar e
compress e é compatível com o pkzip e winzip das plataformas DOS/Windows.
Exemplo:
sort
Ordena as linhas de arquivos texto.
O comando sort ordena as linhas de um arquivo texto. Existem diversas opções de ordenamento: ascendente, descendente,
por campo do arquivo, etc.
Exemplo:
cut
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tr
Converte ou remove caracteres. tr
Este comando copia da entrada padrão para a saída padrão substituindo ou removendo os caracteres selecionados.
Qualquer caractere de entrada encontrado em expr1 é convertido para o caractere da posição correspondente em expr2.
Exemplo:
Outros comandos
comm: Compara dois arquivos para determinar quais linhas são comuns entre eles.
du: Relatório no uso do sistema de arquivos.
ed: Editor de texto.
ex: Editor de texto.
mail: Usado para receber ou enviar e-mail.
nroff: Usado para formatar textos.
tset: Escolher o tipo de terminal.
umask: Permite que o usuário especifique uma nova criação de camuflagem.
uniq: Compara dois arquivos. Procura e exibe em linhas o que e incomparável em um arquivo.
uucp: Execução UNIX-para-UNIX
wc: Exibe detalhes no tamanho do arquivo.
write: Usado para mandar mensagens para outro usuário.
$ ln -s /bin/cp MyCopy (cria um vínculo chamado “MyCopy” para acessar virtualmente o diretório “/bin/cp”).
who
Mostra quem está atualmente conectado no computador. Este comando lista os nomes de usuários que estão conectados
em seu computador, o terminal e data da conexão.
who [opções]
onde:
opções
-H, --heading
Mostra o cabeçalho das colunas.
-i, -u, --idle
Mostra o tempo que o usuário está parado em Horas:Minutos.
-m, i am
Mostra o nome do computador e usuário associado ao nome. É equivalente a digitar who i am ou who am i.
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-q, --count
Mostra o total de usuários conectados aos terminais.
-T, -w, --mesg
Mostra se o usuário pode receber mensagens via talk (conversação).
• + O usuário recebe mensagens via talk
• - O usuário não recebe mensagens via talk.
• ? Não foi possível determinar o dispositivo de terminal onde o usuário está conectado.
Telnet
Permite acesso a um computador remoto. É mostrada uma tela de acesso correspondente ao computador local onde deve
ser feita a autenticação do usuário para entrar no sistema. Muito útil, mas deve ser tomado cuidados ao disponibilizar este
serviço para evitar riscos de segurança.
telnet [opções] [ip/dns] [porta]
onde:
ip/dns
finger
Mostra detalhes sobre os usuários de um sistema. Algumas versões do finger possuem bugs e podem significar um risco
para a segurança do sistema. É recomendado desativar este serviço na máquina local.
finger [usuário] [usuário@host]
Onde:
usuário
Nome do usuário que deseja obter detalhes do sistema. Se não for digitado o nome de usuário, o sistema mostra detalhes
de todos os usuários conectados no momento.
usuário@host
Nome do usuário e endereço host do sistema que deseja obter detalhes.
-l
Mostra os detalhes de todos os usuários conectados no momento. Entre os detalhes, estão incluidos o nome do
interpretador de comandos (shell) do usuário, diretório home, nome do usuário, endereço, etc.
-p
Não exibe o conteúdo dos arquivos .plan e .project
Se for usado sem parâmetros, mostra os dados de todos os usuários conectados atualmente ao seu sistema.
Exemplo: finger, finger root.
ftp
Permite a transferência de arquivos do computador remoto/local e vice versa. O file transfer protocol é o sistema de
transmissão de arquivos mais usado na Internet. É requerida a autenticação do usuário para que seja permitida a conexão.
Muitos servidores ftp disponibilizam acesso anônimo aos usuários, com acesso restrito.
Uma vez conectado a um servidor ftp, você pode usar a maioria dos comandos do Linux para opera-lo.
ftp [ip/dns]
Abaixo alguns dos comandos mais usados no FTP:
ls
Lista arquivos do diretório atual.
cd [diretório]
Entra em um diretório
get [arquivo]
Copia um arquivo do servidor ftp para o computador local. O arquivo é gravado, por padrão, no diretório onde o program ftp
foi executado.
mget [arquivos]
Semelhante ao get, mas pode copiar diversos arquivos e permite o uso de curingas.
send [arquivo]
Envia um arquivo para o diretório atual do servidor FTP (você precisa de uma conta com acesso a gravação para fazer isto).
prompt [on/off]
Ativa ou desativa a pergunta para a cópia de arquivo. Se estiver como off assume sim para qualquer pergunta.
Exemplo: ftp ftp.br.debian.org.
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whoami
Mostra o nome que usou para se conectar ao sistema. É útil quando você usa várias contas e não sabe com qual nome
entrou no sistema ;-)
whoiam
dnsdomainname
Mostra o nome do domínio de seu sistema.
hostname
Mostra ou muda o nome de seu computador na rede.
talk
Inicia conversa com outro usuário. Talk é um programa de conversação em tempo real onde uma pessoa vê o que a outra
escreve.
talk [usuário] [tty]
ou
talk [usuário@host]
Onde:
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