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Docente  ofesso Douto ntónio iino  ost

i ees eis el eei nº 



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Intr d çã
O Eth da iência
A Soci dad do i co
Ética - Quem deve decidir o que se faz em ciência?
A Bioética
onclusão
Bibliografia




     

Tabela I - Eurobarometer - Young People and Science - Analytical repot - 2008





 
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«A ciência pode ensinar-nos como fazer bombas atómicas ou manipulações genéticas,
mas não pode responder à questão moral: devemos ou não fabricar engenhos nucleares
ou empreender um programa de manipulações genéticas? A própria decisão de ³fazer
ou não ciência´ também não é do domínio da ciência». Ãubert eeves in³
alicorne,
eflexões de um observador da natureza´

O homem utiliza a ciência desde o princípio dos tempos, ainda que inicialmente a
usasse de uma forma inconsciente, progressivamente procurou entender o mundo que o
rodeava, adaptá-lo e alterá-lo de acordo com as suas necessidades. Descobriu e criou
leis e regras para as suas descobertas e para a forma de as realizar, tal como o fez para
se organizar em sociedades.
O conhecimento confere poder ao seu detentor. Ãoje, tal como nos primórdios do
tempo, aqueles que detêm o conhecimento e os recursos para o utilizar, são os que
determinam e condicionam a utilização da ciência e das suas aplicações.

as o conhecimento, por si só, não tem ética, nem moral. Logo, o problema do
conhecimento não é tê-lo, mas, sim, utilizá-lo. É a sua utilização que se encontra
intrinsecamente relacionada com a ética, a moral e o respeito pelo mundo que nos
rodeia.
Algures entre os limites do Ethos e da Fraude existe uma zona cinzenta, por vezes até
mesmo negra, da utilização do conhecimento, a qual, muitas vezes, menospreza, agride
e destrói, não só os princípios de ética e moral, mas acima de tudo o próprio homem e a
natureza.

   


obert
erton, in On Social Structure and Science ± The Ethos of Science 1942,
definiu o Ethos da ciência como sendo composto por quatro princípios básicos:
    - os trabalhos científicos devem seguir padrões universais de avaliação;
   o conhecimento proporcionado pelo trabalho científico é um património
comum da humanidade e não propriedade privada de algum indivíduo;    e - o
único objectivo, a curto prazo, do trabalho científico é a ampliação do conhecimento
humano;       - o cientista não deve ser objecto de qualquer forma
de preconceito e de conclusões precipitadas sobre seus trabalhos.


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Ao relançarmos um olhar sobre a história da ciência, constatamos que amiúde a ciência


não seguiu estes princípios mas antes, a coberto dos mais diversos pretextos, se tem
feito uma utilização desviante da ciência,
Assim, a título de exemplo, constatamos que, na Idade
édia e não só, a Igreja
condicionou a ciência e os cientistas, por considerar que esta atentava contra os seus
dogmas e princípios; a Alemanha nazi, ao abrigo de diversos pretextos, incluindo o de
uma suposta superioridade da raça ariana, atentou contra a dignidade da pessoa humana,
ao realizar as mais atrozes experiências com seres humanos; os EUA desenvolveram e
utilizaram a bomba atómica em Ãiroshima e Nagasaki, alegando a necessidade de pôr
fim a uma guerra prolongada.
Estes procedimentos são, também, a antítese do defendido por obert Boyle (in Some
considerations Touching the Usefulness of Experimental Natural Philosophy (Oxford,
1664), o qual afirmava que os principais objectivos da ciência eram a manifestação da
Glória de Deus e o bem da humanidade.
Ãoje, em plena Sociedade do onhecimento, na Era da Globalização, o conhecimento
tornou-se como que um enorme gigante desajeitado, munido de diversos tentáculos,
sempre sujeito às mais variadas pressões e interesses dos diversos intervenientes das
sociedades que, se por um lado, procura descobrir novas formas de melhorar a vida dos
homens, por outro, atarefa-se a reduzir os efeitos nocivos dessas mesmas descobertas e,
simultaneamente, utiliza a ciência como arma ou agente dissuasor, nas guerras e lutas
pelo poder, entre países ou potências e dentro dos próprios países, ou, num outro tipo de
guerra, nas organizações ou empresas, como forma de retirar maiores dividendos ou
aniquilar a concorrência.
onquanto, na era das sociedades em rede, em que as distâncias e as dificuldades de
informação e de comunicação se dissolvem à distância de um click,, conjuntamente com
um cada vez maior conhecimento científico por parte dos cidadãos, pareça fazer sentido
que estes exerçam um certo controlo sobre a ciência, ou seja, sobre o que se investiga,
como se investiga, com que finalidade se investiga, quais os riscos associados ao que se
investiga e como são utilizados, em termos práticos, os resultados dessas investigações,
com o objectivo de colocar a ciência cada vez mais ao serviço da humanidade e não
servindo-se dela, contribuindo, assim, para que a zona cinzenta da ciência, originada
pelos mais variados jogos de interesses, tenha tendência para se esbater.


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³ a ciência está em perigo e, por isso, torna-se perigosa.´ in ³Para uma Sociologia
da Ciência´(p.7) ± Pierre Bourdieu
No seu livro ³Sociedade do isco´ (1986) Ulrich Beck manifesta o seu pensamento,
que se centra na caracterização de um novo tipo de sociedade submetida a fortes riscos e
processos de individualização. São elementos centrais de identificação desta sociedade
as catástrofes ecológicas, as crises financeiras, o terrorismo e as guerras preventivas.
Beck distingue duas
odernidades, uma primeira, a industrial, com início no século
XVIII, e a segunda, nos finais do milénio, a
odernidade eflexiva, um processo no
qual são postas em causa, tornando-se objecto de "reflexão", as assunções fundamentais,
as insuficiências e as antinomias da primeira modernidade.
³ o que distingue a "modernidade reflexiva" e a torna problemática é o facto de que
devemos encontrar respostas radicais aos desafios e aos riscos produzidos pela própria
modernidade. Os desafios poderão ser vencidos se conseguirmos produzir mais e
melhores tecnologias, mais e melhor desenvolvimento económico, mais e melhor
diferenciação funcional. E estas são as condições para vencer o desemprego, a
destruição do ambiente natural, o egoísmo social e assim por diante. in´ A sociedade
global do risco - Uma discussão entre Ulrich BECK e Danilo ZOLO´
Embora o pensamento de Beck não se centre de forma particular na ciência ou na
sociologia da ciência, não deixa de reflectir o mundo e as sociedades de que esta é não
só parte integrante, mas também, uma das principais impulsionadoras das suas
alterações e mudanças, sendo a ela própria inerentes diversos riscos, e estando
umbilicalmente ligada com todos os elementos centrais da sociedade do risco,
A ânsia do conhecimento aliada às necessidades de bem-estar social, aos problemas
ambientais e aos interesses dos diversos poderes políticos e económicos catapultaram a
ciência e a tecnologia para patamares que, até há bem pouco tempo, eram apenas
objecto da ficção científica. ontudo, este conhecimento e tecnologia contêm riscos de
diversas índoles, apelidados de ³novos riscos´, estes, de acordo com
aria Eduarda
Gonçalves in ³Os Portugueses e os Novos iscos´, são a nova face do progresso e
encontram-se associados a escolhas, escolhas essas que resultam ³«de complexos e
muitas vezes tácitos processos de decisões sociais, económicos e políticos cujas
consequências são dificilmente compreensíveis ou controláveis´.
Segundo a `mesma autora, a consciência social perante o risco tem vindo a pôr em causa
o paradigma tecnocrático. No entanto, refere também a existência de uma passividade


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generalizada, quer relativamente à procura de informação, em relação a esses riscos,


quer relativamente a acções concretas de protesto, por parte dos cidadãos, pelo menos
no que se refere à realidade portuguesa.
Em ³Taking European Knowledge Society Seriously´ Ulrike Felt afirma que existe um
desconforto público em relação à ciência, causado pelo risco associado às inovações
científicas e reconhece que as práticas institucionais da ciência e da tecnologia
dependem de profundos interesses e valores sociais
onquanto, nem as sociedades, nem a iência sejam estáticas o ser humano tem sempre
uma certa resistência à mudança, até porque a qualquer mudança está sempre associado
um certo risco,
Se definirmos risco como a possibilidade da ocorrência de um factor negativo, causado
pela utilização de uma determinada descoberta científica ou tecnologia, concluiremos
que é necessário avaliar, quer a probabilidade desse risco acontecer, quer o benefício
que essa utilização nos trará, para que possamos decidir se é razoável corrermos o
referido risco.
as, na realidade, nem sempre esta aparente lapalissada é a prática mais
corrente, pois que, ainda que ³fazer ciência´ seja da competência dos cientistas, essa
decisão está condicionada a diversos factores económicos e políticos, os quais nem
sempre utilizam o bom senso como critério para a avaliação do risco, elegendo para tal
outros critérios, tais como, a solidez dos mercados, o lucro rápido, a supremacia
tecnológica ou bélica, ou o poder político.
Assim, as questões que esta problemática coloca são, entre outras, quem deve avaliar o
risco, como deve ser avaliado, de quem ou de quê depende a utilização dessa descoberta
ou tecnologia, o quê ou quem beneficia com ela,
Quando nos referimos a risco, associamo-lo imediatamente a factores que nos podem
prejudicar física, financeira ou ambientalmente, contudo existem outro riscos ligados
aos valores éticos, morais, sociais e religiosos, os quais ao serem postos em causa,
podem fazer perigar o equilíbrio das sociedades enquanto tais.

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Tohmas Kuhn, in ³A Estrutura das evoluções ientíficas´, considera próprios da
ciência os aspectos históricos e sociológicos que envolvem a actividade científica. Na
sua perspectiva, a ciência evolui segundo distintas fases: estabelecimento de um
paradigma; período de ciência normal; crise; ciência extraordinária; revolução científica;
estabelecimento de novo paradigma,


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Então, se a Era da Globalização é o novo paradigma das sociedades, também a ciência tem um
novo paradigma, o qual terá sido antecedido de um período de crise, outro de ciência
extraordinária e de uma revolução científica, em sintonia com as inúmeras transformações e
descobertas que ocorreram, a todos os níveis, nas sociedades do séc. XX e na primeira década
do séc. XXI.
Ulrik Felt in ³Taking European Knowledge Society Seriously´ ( ap. 8 A obust and
Sustainable European Knowledge Society) inclui nas onclusões e ecomendações
deste estudo a necessidade da criação de um novo ³ ommunity esearch ouncil´ o
qual, através dos seus diversos membros, cientistas e não cientistas, criaria as condições
para o desenvolvimento da ciência na Europa, de acordo com as necessidades de todos
os países e também o Desenvolvimento de uma Ética Institucional, não só interessada
nas definições dos paradigmas éticos, mas também nos problemas éticos relacionados
com as preocupações dos cidadãos.
Já afael
arques in´ Dilemas da ivilização Tecnológica´ ( ap. X) defende uma ética
amoral, naquela que denomina como a sociedade da reciprocidade, a qual não deve
assentar em ³«pressupostos moralistas da existência de um curso certo e universal de
acção, e recusa a construção de uma bitola inequívoca de aferição das acções
humanas, em torno dos termos bipolares do bom/mau e do certo/errado.´
Enquanto Ãelga Nowotny, in ³ e-Thinking Science´, define quatro argumentos ou
Processos principais, 1º iência
odo 2 e Sociedade
odo 2, 2º de ³comunicação
reversa´ 3º de contextualização 4º Agora ± espaço de diálogo e confraternização -, que
interagindo entre si fornecerão o suporte para repensar a ciência e, talvez, produzam os
elementos para um novo ³contrato´ entre a ciência e a sociedade. Já in ³The Public
Nature of Science under Assault´ afirma que o estado age como amortecedor e
mediador entre a ciência e os cidadãos e, simultaneamente, que a ciência está
directamente exposta às pressões dos mercados.
Quem deve então decidir o que se faz em ciência? De acordo com estes autores, ainda
que com perspectivas diferentes, as opiniões, valores e interesses dos cidadãos e da
sociedade são algo que a ciência tem que ter conta.
as, tal como as perspectivas dos
autores são diferentes, também o serão as dos diversos parceiros sociais e as de cada um
dos milhões de cidadãos.
Em plena Era do onhecimento, é pertinente questionarmo-nos se, efectivamente, o
conhecimento científico, dos cidadãos em geral, é suficiente para que estes possam fazer
escolhas conscientes relativamente à ciência e à tecnologia.


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investigo científic e s tecnologis ssocis ns investigões e licões 
ci nci no óio "oe co tos s ilicões ue l"es estovinculs



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ABioética é uma investigação transdisciplinar, que compreende disciplinas tão diversas


quanto a biologia, a medicina, a ética filosófica, o direito (bio-direito), a teologia, bem
como, a psicologia e a sociologia. Incide sobre as questões éticas suscitadas pela
medicina, ciências da vida e tecnologias associadas, na sua aplicação aos seres
humanos, reflectindo sobre questões onde não existe consenso, tais como, a fertilização
in vitro, a clonagem, os transgénicos e as pesquisas com células tronco, assim como
sobre a responsabilidade moral dos cientistas e demais intervenientes, nas investigações
e suas aplicações.
³Em Outubro de 2005, a Conferência Geral da UNESCO adoptou por aclamação a
Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos. Pela primeira vez na
história da bioética, os Estados-membros comprometeram-se, e à comunidade
internacional, a respeitar e aplicar os princípios fundamentais da bioética condensados
num texto único.´ In Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Ãumanos ±
UNES O - Organização das Nações Unidas para a Educação, iência e ultura
A investigação científica nas ciências médicas, biomédicas e ciências da vida tem tido
uma enorme evolução, nas últimas décadas, permitindo melhorar e aumentar a
qualidade de vida da humanidade, encontrando novas e eficazes soluções na área da
saúde, recorrendo, para tal, a novíssimas tecnologias.
No entanto, muitas destas investigações e aplicações tecnológicas têm aspectos
controversos, principalmente, a nível ético e moral, como é o caso da fertilização in
vitro, a utilização de embriões para fins de investigação, ou a clonagem reprodutiva.
Estas foram já objecto de legislação, nomeadamente através do Artigo 18 da onvenção de
Oviedo, a qual tem força de lei em diversos países, entre os quais Portugal, que também
tem também legislação própria (Lei nº 32/2006 de 26 de Julho).
Se por um lado, estas investigações têm aspectos negativos graves e moral, religiosa ou
humanistamente condenáveis, tais como, a destruição de embriões ou o aproveitamento
da clonagem para fins menos claros, por outro, trazem benefícios imensos como, por
exemplo, tornarem possível que muitos casais inférteis tenham filhos ou que se
vislumbre uma esperança para os paraplégicos, através da regeneração da medula óssea.

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Os procedimentos da humanidade têm sido postos em causa, ao longo dos tempos e a
todos os níveis, pois que, muitos deles, atentam contra a própria humanidade, das mais
diversas formas, e contra o planeta em que vivemos, com todos os seus ecossistemas.


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A ciência e a tecnologia, como elementos fundamentais da evolução do homem e das


sociedades, têm, por isso, vindo a ser postas em causa, quer seja pelos riscos que
implicam, pelos valores sociais e morais que atacam ou pelo mau uso que lhes é dado.
Os princípios e limites da Ética, da
oral, da eligião, da Legalidade e da Protecção do
Ambiente procuram definir padrões de conduta, nos diversos sectores da vida em
sociedade, com o objectivo de controlar e esbater as acções nocivas do homem e de os
conduzir, e às sociedades, no caminho da evolução e bem-estar.
ontudo, a verdadeira evolução da humanidade parece eternamente adiada, em virtude
dos valores diferirem de povo para povo e de era para era e, principalmente, das
incontáveis violações daqueles princípios e limites, ao que se vem adicionar a zona
cinzenta, que é a zona de actuação da humanidade, na qual esta contorna esses mesmos
princípios e limites.
A Era da Globalização coexiste com as Sociedades do onhecimento, do isco e em
ede, com uma evolução científica e tecnológica sem paralelo e com a maior
miscigenação e hibridação de todos os tempos, Estamos a assistir ao nascimento de uma
nova cultura, uma ultura Global, extraordinariamente rica, porque consubstancia uma
enorme profusão de características e saberes provenientes dos diversos povos e que, por
isso mesmo, origina igual profusão de dilemas nas sociedades.
A Bioética pode ser vista como símbolo dos dilemas da sociedade actual, pois a sua
dialéctica compreende todos os sistemas das sociedades e põe em causa os seus valores,
e, também, como o factor mais determinante para uma eventual mutação da
humanidade, pois, através de descobertas e manipulações de elementos como o ADN ou
o genoma humano, poderá conduzir ao nascimento do novo homem.
A amplitude da capacidade cognitiva do homem é ainda um mistério mas, mais
misteriosa do que a sua amplitude é a forma como, muitas vezes, o homem a utiliza,
pois que parece desligada de valores morais, sociais ou humanísticos, concentrando-se
apenas no lucro, no poder e no reconhecimento, sem olhar a riscos, nem ao sacrifício da
humanidade ou da natureza. Será que esta nova ultura Global e o Novo Ãomem
originarão uma nova Ética que não dará a lugar questões como a colocada por Pierre
Bourdieu, in ³Para uma Sociologia da iência (p. 17) ³ a ciência, sobretudo a
legitimidade da ciência e a utilização legítima da ciência são motivos permanentes de
luta social e no próprio seio do mundo da ciência.´?


 
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Pierre Bourdieu -Para uma Sociologia da iência ±- Edições 70


Ulrik Felt - ³Taking European Knowledge Society Serio usly´ ( ap. 8 A obust and
Sustainable European Knowledge Society)
Tohmas Kuhn, - A Estrutura das evoluções ientíficas
UNES O - Organização das Nações Unidas para a Educação, iência e ultura
Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Ãumanos
Ãubert eeves - ³
alicorne, eflexões de um observador da natureza´

obert
erton - On Social Structure and Science ± The Ethos of Science 1942

aria Eduarda Gonçalves - Os Portugueses e os Novos iscos

afael
arques - Dilemas da ivilização Tecnológica ( ap. X)

Diário da epública nº Lei nº 32/2006 de 26 de Julho

Documentos Vasco

http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/ulrich.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bio% 3%A9tica
Ãottois, G 2001. Bioéthique. G. Ãottois & J-N.
issa. Nouvelle encyclopédie de
bioéthique. Bruxelles: De Boeck

 
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