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Informações e Curiosidades

O que é a alavancagem?
1) Uso de ativos ou de recursos de terceiros na combinação da estrutura de capital, visando
aumentar o retorno final dos investidores.

2) Aquisição de ativos, títulos ou valores mobiliários com recursos de terceiros.

3) Operações de compra e venda de ativos, títulos ou valores imobiliários para liquidação no


futuro, com depósito prévio de margens de garantia.

4) A alavancagem pode ser financeira, quando aumenta-se o uso de recursos de terceiros em


relação aos próprios ou operacional, onde ocorre o aumento dos custos fixos em relação aos
variáveis.

Em outras palavras, alavancagem é você maximizar o potencial de ganho, correndo um risco


maior por isto também.

No caso de operações a termo, o investidor não tem dinheiro vivo para comprar ações. Ele tem
algumas ações na carteira que são entregues como garantia para tomar o empréstimo no
mecado e poder comprar as ações para pagar em data futura.

O investidor compra as ações com o preço de hoje, somadas à taxa de juros pelo período do
empréstimo (taxa cotada no mercado) e deixa suas ações em garantia, não podendo vender as
ações que estão como garantia.

Riscos:

Se o mercado estiver subindo, na data firmada como “vencimento do termo”, você poderá
vender as ações à mercado e pagar o temo, ficando com a diferença positiva da operação. A
lógica da operação, é que o mercado suba e a ação seja cotada à um preço maior que o preço
da ação quando o contrato foi firmado mais a taxa, ou seja, seu resultado será positivo quando
PETR4 em 17/12/2008 > PETR4 em 17/11/2008 + taxa de juros (2,99%, por exemplo).

Depois de ter realizado o termo, se a tendência do mercado for de baixa, não terá dinheiro para
pagar o termo e terá de vender suas ações. Em casos mais críticos, muitas vezes a corretora é
obrigada a zerar compulsioriamente a posição do cliente, de maneira a diminuir a exposição ao
risco do cliente.

Fonte:InvestBolsa
Swing trader ou scalper? Conheça as principais diferenças entre eles.

Muito embora economistas, analistas e diversos profissionais de investimento insistam no


conceito de que renda variável é uma aplicação de longo prazo, a presença de investidores de
curto prazo é marcante.

Enquanto os fundamentalistas procuram relacionar os resultados das empresas e as distorções


entre preço de mercado e valor da empresa, os operadores de curto prazo procuram avaliar as
tendências, a fim de aproveitar melhor a volatilidade do mercado.

Dentro deste grupo de investidores, existem os scalpers e os swing traders, sendo que muitos
se baseiam nos fundamentos da análise técnica para operar. Atraídos pelas oscilações diárias e
com um perfil mais agressivo, eles dão volume diário ao mercado e ajudam a incrementar a
liquidez dos ativos.

Mas antes de se encaixar em dos grupos, o investidor deve analisar o seu perfil, assim como as
características de cada filosofia de investimento, além de sua intimidade com os gráficos mais
dinâmicos.

Scalper

Os scalpers na maioria das vezes são os profissionais de mercado que ficam nas mesas de
operação garimpando oportunidades de curtíssimo prazo.

Para os scalpers, não interessa papel com fundamentos sólidos, existem sim formações que
indicam um bom trade, sempre priorizando ativos com alto volume financeiro, visto o foco de
poucos minutos.

Escolhido o papel, o trader deve selecionar seus gráficos. Em uma operação de day trade,
utilizam-se usualmente gráficos de 15,30 e 60 minutos, de modo que se administrará o trade
por meio de dois gráficos. Por exemplo: se o foco é o gráfico de 30 minutos, a operação deve
ser subsidiada pelo gráfico de 15 minutos, a fim de antecipar os movimentos e possíveis
suportes e resistências.

Como são gráficos dinâmicos, muitos utilizam como estratégia operar congestões, já que o
rompimento dos extremos abre espaço para lucros, tanto na ponta de compra ou da venda.

Swing Trader

Já o swing tradre vem ganhando mais espaço entre os adeptos do mercado como uma filosofia
de investimento. Grosso modo, os swing traders seguram o papel em sua carteira de
investimento por alguns dias ou algumas semanas.

Além de todo o aparato da análise técnica, como padrões gráficos e osciladores, esse investidor
pode também dar uma olhada em conceitos de análise fundamentalista, já que pretende
maturar seu investimento.

No mercado financeiro, os swing traders são conhecidos por operar os chamados pontos-chave,
ou seja, resistências e suportes macros e rompimentos como os de triângulos e O-C-O (Ombro-
Cabeça-Ombro).

Os mais agressivos costumam operar na periodicidade diária e fractais como os gráficos de 60 e


30 minutos. Já quem tem um perfil mais conservador, prefere um gráfico diário e um semanal.

Recomendação geral
Para scalper ou swing trader, existem requisitos básicos para o investimento. O primeiro deles
seria o manejo adequado do risco, com stops bem definidos
Outro fato relevante que deve ser destacado diz respeito ao tempo que o investidor tem para
ficar monitorando o mercado, que também deve ser proporcional à disponibilidade de capital
em Bolsa.
De uma forma geral, "os capitais menores devem ser manejados de forma mais lenta e gradual,
evitando um grande número de operações para evitar os gastos de corretagem. Ao passo que
capitais maiores permitem operações mais rápidas", afirma a equipe da Leandro & Stormer.
Tudo isso subsidiado por um diário de mercado atualizado e os conceitos de análise técnica
apurados, o que remete a muito treino antes de começar a operar.

Fonte:InfoMoney

O Samurai de 100 Trades Vitoriosos

A cultura do oriente nos fascina por sua riqueza, suas tradições e sua história. A análise técnica
também faz parte desse contexto, os gráficos de candles possuem mais de duzentos anos de
uso e suas origens estão no Japão feudal. Nessa época, o país vivia um clima militarista, os
conflitos eram tantos que os japoneses referem-se a esse período da história como Sengoku
Jidai (tempo do país em guerra). Esse momento se reflete na nomenclatura de alguns padrões
de candles, como counterattack lines (linhas de contra-ataque) ou three advancing white
soldiers (três soldados brancos que avançam).

O Surgimento da Bolsa de Arroz

O centro comercial do Japão estabeleceu-se na cidade de Osaka. Osaka era uma cidade
portuária, o que favorecia em muito o comércio em uma época na qual as viagens por terra
eram demoradas e, muitas vezes, bastante perigosas. O comércio do arroz era a base da
economia, sendo, efetivamente, a moeda nacional. Não é surpresa alguma, portanto, o fato de
alguns mercadores de arroz terem se tornado extremamante ricos. Um desses homens era
Yodoya Keian, reconhecido por sua incrível capacidade de transportar e distribuir o arroz. Seu
poder cresceu de tal maneira que o primeiro local (bolsa) de comércio de arroz formou-se em
seu jardim.
O Japão era extremamante segmentado em classes, e o governo militar chamado de Bakufu,
acabou por ficar preocupado com a riqueza e poder dos mercadores. Yodoya teve seus bens
confiscados pelo governo por viver um "estilo de vida" acima de sua condição social. Apesar da
intervenção governamental, o embrião da bolsa japonesa de comércio de arroz estava lançado
e o mercado que existia nos jardins de Yodoya foi, mais tarde, oficializado como bolsa de arroz
Dojima (Dojima Rice Exchange).

Surge Munehisa Homma

O comércio do arroz representava a riqueza de Osaka. Fazendeiros de todo o Japão podiam


mandar sacas de arroz que eram mantidas em armazéns de Osaka. Em troca, recebiam um
cupom representativo do valor, o qual poderia ser vendido a qualquer momento. Começava
assim, a formação de um dois primeiros mercados de futuros do mundo. Apenas na bolsa
Dojima operavam cerca de 1300 traders de arroz.
Havia no Japão nesse perído uma rica família de fazendeiros de arroz, chamada Homma. Sua
base de negociação era a cidade de Sakata, uma área onde o comércio de arroz também era
bastante forte. Em torno de 1750 o patriarca da família Homma morreu e o controle dos
negócios passou para Munehisa Homma. Um primeiro aspecto que torna evidente as
capacidades de Munehisa é o fato de que tratava-se do filho mais novo. Na forte tradição
hierárquica japonesa quem deveria assumir o posto seria o filho mais velho, mas a família já
conhecia os talentos de Munehisa.
Munehisa foi um verdadeiro cientista do mercado. Ele desenvolveu teorias e passou a guardar
informações detalhadas (registros históricos) sobre condições de clima, preços do arroz e
negociações realizadas. Para compreender a fundo a psicologia dos investidores, analisou os
movimentos de preços do arroz até de negociações ocorridas na época em que os trades eram
realizados no jardim de Yodoya.
Não demorou muito para Munehisa passar a atuar e também dominar a grande bolsa Dojima,
onde acumulou uma fortuna gigantesca. Suas técnicas eram tão precisas que ele não via a
necessidade de se fazer presente em Osaka. Desenvolveu um sistema de troca de informações,
no qual homens eram posicionados sobre telhados de casas no caminho entre Sakata e Osaka,
e através de bandeiras comunicavam as instruções de compra e venda geradas por Munehisa.
Conta a história que Munehisa conseguiu fazer cerca de 100 trades consecutivos
vitoriosos. Diante de tamanho poder e conhecimento o governo contratou Homma como
consultor financeiro e concedeu a ele o título de Samurai. Das teorias deste guerreiro dos
mercados evoluíram as técnicas de candlestick, que hoje são utilizadas e pesquisadas em todo
o mundo.

Fonte:www.nelogica.com.br

Elliott - As Notícias Fazem o Mercado

O que as notícias representam no mercado nas visões de Elliott e Granville

Enquanto a maioria dos comentaristas financeiros explicam a atividade do mercado pelos


eventos correntes, raramente existe conexão que valha a pena. Na maioria dos dias temos uma
abundância de boas e más notícias, que são normalmente seletivamente investigadas na busca
de uma explicação plausível para o movimento do mercado. No Nature’s Law, Elliott comentou
sobre o valor das notícias como se segue:
No melhor, notícias são o reconhecimento tardio das forças que estiveram se movimentando
por algum tempo e é sensacional apenas para aqueles que desconhecem a tendência. Há muito
foi reconhecida por investidores experientes e vitoriosos a futilidade de se confiar na habilidade
de alguém em interpretar o valor de qualquer notícia em termos direção do mercado de ações.
Nenhuma notícia ou uma série delas podem ser vistas como as causas internas de qualquer
tendência continuada. De fato, sobre um longo período de tempo os mesmos eventos tem tido
efeitos amplamente distintos porque as condições da tendência eram diferentes. Esta afirmação
pode ser verificada pelo estudo informal de 45 anos de registro do Índice Dow Jones Industrial.
Durante este período reis foram assassinados, tiveram guerras, rumores de guerras, surtos de
crescimento, pânicos, falências, Novas Eras, New Deal, “Cartéis”, e todos os tipos de
desenvolvimentos histórico e emocional. Não obstante todos os mercados de alta conduzirem-
se da mesma maneira, igualmente todos os mercados de baixa manifestavam características
similares, no sentido de terem sob controle as respostas dos mercados a qualquer tipo de
notícias bem como a extensão e proporção dos segmentos componentes da tendência como um
todo. Estas características podem ser avaliadas e usadas para projetar ações futuras do
mercado, independente das notícias.
Existem momentos quando algo totalmente inesperado acontece, tal como um terremoto.
Contudo, independente do grau de surpresa, parece seguro concluir que tal desenvolvimento é
descontado muito rapidamente e sem reverter a tendência em andamento antes do evento.
Aqueles que consideram as notícias como a causa das tendências do mercado deveriam
provavelmente ter mais sorte jogando numa corrida de cavalos do que confiando na sua
habilidade para adivinhar corretamente o significado das manchetes de notícias específicas.
Portanto, o único modo para “ver a floresta claramente” é tomar uma posição acima das
árvores circundantes.
Elliott reconheceu que não as notícias, mas algo mais formam os padrões visíveis no mercado.
De um modo geral, a questão importante não é a notícia por si só, mas a importância que o
mercado coloca ou aparenta colocar sobre ela. Em períodos de otimismo, a reação a uma
notícia é freqüentemente diferente do que seria se o mercado estivesse num estado de colapso.
É fácil classificar a progressão das ondas de Elliott sobre gráfico histórico de preços, mas é
impossível reconhecer, digamos, a ocorrência de uma guerra baseado no registro da atividade
do mercado de ações. A psicologia do mercado em relação às notícias é o que realmente conta,
especialmente quando o mercado age contrário ao que normalmente seria esperado.
O mercado, quando relacionado com as notícias em geral, desconta o futuro. Durante primeiras
ondas de um mercado de alta, o mercado “enxerga” um futuro melhor a despeito d as notícias
desalentadoras distribuídas nas primeiras páginas dos jornais. Nas terceiras e quintas ondas, o
crescimento das boas notícias é parte da progressão dos eventos. Quando a quinta onda do
mercado faz seu pico, é sentida uma mudança no futuro, embora a base dos fundamentos
tenda a permanecer rósea por mais um tempo, desde que as boas notícias tendem a fazer seu
topo bem após o mercado ter feito o seu. Numsentido, podemos dizer que a primeira onda de
melhora dos fundamentos ocorre durante a onda “3” do mercado, a terceira onda
durante a onda “5” do mercado, e a quinta como onda “B” do processo corretivo do mercado
que está a caminho. Após o declínio, os fundamentos geralmente já passaram pela sua pior
fase na medida em que o fundo da onda “2” vai ficando para trás. Esta progressão paralela dos
eventos é um sinal de unidade dos interesses humanos e tende a confirmar o Princípio da Onda
como parte integral da experiência humana. O mercado realmente nos informa
antecipadamente de possíveis mudanças nas condições sociais. Para resumir nosso ponto de
vista, então, o mercado é essencialmente a notícia.
Operadores e investidores enfrentam mais problemas e tomam decisões erradas e dispendiosas
por seguirem as notícias,mais do que qualquer outra razão. Marcadamente influenciada pelas
notícias, a maioria sofre perdas, perplexa, incapaz de ver o que o dinheiro esperto está
fazendo. Notícias são também importantes para o grupo do dinheiro esperto porque estes
compreendem o seu papel no no jogo do mercado e podem normalmente a tuar de forma mais
efetiva sob a capa protetora das notícias. Eles sabem que as notícias induzem os jogadores
adversários ao erro, fazendo-os vender ações quando o dinheiro esperto está comprando e
fazendo-os comprar suas ações quando o dinheiro esperto determina que chegou o tempo da
distribuição. Como um auxílio de mercado, notícias s ão de pouco ou nenhumvalor para se
praticar o jogo do mercado com sucesso. Notícias são geralmente para os tolos. Elas
confundem mais do que orientam. Criam medos fora de hora que provocam vendas no
momento errado, e esperanças que encorajam a comprar ações no momento errado.A razão
porque as notícias têm pouca relação com o que o mercado irá fazer é simplesmente porque o
mercado se movimenta em relação às notícias de amanhã, e assim, para o mercado, as notícias
correntes são um fator que j á prescreveu.Devo acrescentar aqui um esclarecimento. Notícia
não é importante. É como o mercado reage à notícia que é importante.
Se a notícia é ruim e o mercado reage bem diante dela, temos uma reação altista, um sinal
positivo de que o mercado está marchando para o tom de um tambor diferente. Leituras de
más notícias provam não ser de muita ajuda na tomada de decisões corretas do mercado.
Muitas pessoas estariam em melhores condições se não tivessem lido qualquer notícia,porque
na maioria das vezes provocam más vendas fora de hora. Se o mercado estiver sob à
acumulação do dinheiro esperto, geralmente é capaz de suportar a violenta investida de uma
rápida sucessão de más notícias porque ele sempre antecipa as notícias em semanas ou meses.
As notícias são correntes, mas o mercado se movimenta sobre o futuro.
Se fosse possível ter-se acesso hoje às notícias de amanhã e dedicar-se um jornal inteiro a
reportagens futuristas mas realistas, haveria uma correlação muito próxima entre as notícias e
o mercado. Então o jogo do mercado adquiriria um contorno inteiramente diferente. As
oscilações dos preços seriam mais amplas do que o s ão normalmente.. Quando as notícias
estivessem ruins, haveria muito mais vendedores e ainda menos compradores, e assim os
preços teriam que mergulhar muito mais antes que as operações pudessem ser executadas. Ao
contrário, quando as notícias estivessem boas, haveria muito mais compradores do que
vendedores, e os preços teriam que atingir grandes alturas, antes que as operações pudessem
ser executadas. É o tempo descompassado entre o relato da notícia e a reação do mercado que
permite que o jogo do mercado seja jogado com tanto sucesso pelo dinheiro esperto, utilizando
a superconfiança que o público coloca sobre as notícias correntes como um orientador do
procedimento do mercado.
Por mais estranho que possa parecer ao leigo, se alguém está procurando uma orientação
sobre o mercado, seria melhor nunca ler um jornal ou revista. Se alguém quer uma orientação
do mercado, só pode obtê-la do próprio mercado,ditada pela atividade técnica do mercado. Ela
transmite a mensagem se as ações estão sendo acumuladas ou distribuída sem quantidades
significativas. Isto é tudo o que alguém precisa saber, e tal informação nunca será encontrada
na primeira página do seu jornal ou revista favorita.

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