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Índice:
1 Geral : ...................................................................................... Erro! Indicador não definido.
1.1 O que é o LADDER? .............................................................................................................2
1.2 O Objeto de Programação: ......................................................................................................2
2 Instruções LADDER: ...............................................................................................................3
2.1 Geral:..................................................................................................................................3
3 Instruções da linguagem LADDER: ........................................................................................4
3.1 Instruções como Elementos de contato sem endereço: ..................................................................4
3.2 Instruções e Elementos com Endereço: ......................................................................................4
3.3 Instruções e Elementos de contato com Endereço e Valor: .............................................................4
3.4 Caixas com Parâmetros: .........................................................................................................5
3.5 Parâmetros de Habilitação da Entrada (EM) e Habilitação da Saída (ENO): ......................................5
3.6 Funcionamento das entradas EM e ENO: ...................................................................................6
3.7 Restrições para Caixas e Bobinas:.............................................................................................6
3.8 Áreas de memória e suas Funções: ............................................................................................6
3.9 Ranges das áreas de memórias: ................................................................................................6
4 Memória Retentiva:..................................................................................................................9
4.1 Usando a NVRAM: ...............................................................................................................9
5 Lógica Booleana e Tabela Verdade .......................................................................................10
5.1 Fluxo de energia:.................................................................................................................10
5.2 Contato Normalmente Aberto: ...............................................................................................10
5.3 Contato Normalmente Fechado: ............................................................................................11
6 Instruções de Bit Lógico: .......................................................................................................12
6.1 Geral:................................................................................................................................12
6.2 Contato Normalmente Aberto: ...............................................................................................13
6.3 Contato Normalmente Fechado: .............................................................................................14
6.4 Saída de bobina de Relê: .......................................................................................................15
6.5 Relê de memória de retenção: ................................................................................................16
6.5.1 Relê de SET memória de retenção: ........................................................................16
6.5.2 Rele de RESET de memória: ..................................................................................16
Lógica de relê (LADDER) para S7-300 Pág.-2
1 Geral:
2 Instruções LADDER:
2.1 Geral:
Inversora. Endereço de
memória Interna.
Quando o fluxo lógico ativa a entrada (EN) de uma caixa LADDER esta executa a função
programada. Se a caixa conclui a execução da sua função sem erro, a saída (ENO) é ligada e o
fluxo lógico é passado para a próxima instrução do circuito, se a caixa não consegue executar
a instrução, então a saída (ENO) se mantém desligada interrompendo o fluxo lógico.
Os parâmetros que o programador pode usar em uma caixa lógica LADDER que
possuem EN e ENO, são do tipo de dados BOOL (dados do tipo booleano possuem a forma de
bit 0 ou 1) e pode estar ser declarados como área de memória do tipo I, Q, M, D, ou L. Onde I
são entradas, Q são saídas, M são endereços internos de memória auxiliar, D são dados de um
banco de dados interno, L são endereços Locais de memória usados dentro de uma Função ou
Bloco.
Lógica de relê (LADDER) para S7-300 Pág.-6
A maioria dos endereços em LADDER relaciona uma área de memória. A tabela seguinte
mostra os tipos e suas funções. Se a instrução for de saída, ela irá alterar o valor do endereço
da área de memória especificado na instrução. Se a instrução for de entrada, ela irá ler o valor
contido na área de memória especificada na instrução.
Bloco de dados Esta área contém dados que Bloco de dados abertos com
podem ser acessados de as instruções:
qualquer bloco. "OPN DI":
Se o técnico precisar ter dois Data bit DIX
blocos de dados diferentes Data byte DIB
abertos ao mesmo tempo, ele Data word DIW
pode abrir um com a Data double word DID
declaração" OPN DB"
e um com a declaração" OPN
DI."
A anotação dos endereços, por
exemplo L DBWi e L DIWi,
determina o bloco de dado a ser
acessado.
Enquanto o técnico pode usar a
declaração " OPN DI" para abrir
qualquer bloco de dados, o uso
principal desta instrução é abrir
blocos de dados de instancia que
são associado com blocos de
função (FBs) e blocos de função
de sistemas (SFBs). Para mais
informação sobre FBs e SFBs,
veja o STEP 7 Online Help.
Lógica de relê (LADDER) para S7-300 Pág.-8
4 Memória Retentiva:
Se uma queda de energia acontecer ou a memória de CPU for desligada (MRES),
memória interna do tipo RAM e a memória de sistema do CLP S7-300 serão perdidas e todos
os dados previamente contidos nestas. Com o CLP S7-300. Outro aspecto é quanto aos
estados lógicos dos contatos e valores das variáveis do tipo contadores e temporizadores.
Quando o equipamento é desligado, estes dados são perdidos. Existem situações em que isto
pode representar um sério problema, neste caso o técnico programador deverá declarar
previamente aquelas variáveis cujo valor será mantido, mesmo após a máquina ter sido
desligada. Estes valores serão mantidos em uma memória interna não volátil, esta memória
pode ser de vários tipos, descritos abaixo:
• O programa pode ser gravado em um módulo de EPROM montado em um
cartão de memória na CPU.
• Na área de memória interna não volátil chamada NVRAM.
O CLP possui uma área de memória não volátil onde o programador pode guardar
aquelas variáveis que julga importante ter seu estado ou valor preservados mesmo quando o
CLP seja desligado.
Esta área preserva os valores das variáveis mesmo quando o CLP entra em STOP.
O programador pode configurar PLC>Module Information quais as variáveis serão
armazenadas na NVRAM quando o computador for desligado.
Os seguintes dados podem ser salvos na memória não volátil:
• Dados contidos nos Blocos de Dados (DB).
• Valores de temporizadores e contadores.
• Dados salvos na memória de Bit.
A quantidade de dados que o programador pode especificar como memória retentiva
deve ser especificada durante a montagem do programa.
O endereço da conexão MPI do seu CLP é salvo na NVRAM, isto habilita o CLP manter a
comunicação mesmo depois da energia ter sido desligada e religada.
A quantidade de endereços de memória que o programador pode salvar depende de cada
tipo de CPU.
Lógica de relê (LADDER) para S7-300 Pág.-10
Uma programa LADDER rastreia o fluxo lógico de energia iniciando em uma tomada
de energia e passando por várias entradas, saídas, caixas e outros elementos.
Muitas instruções LADDER trabalham de acordo com os princípios de lógica Booleana.
Cada uma das instruções de lógica Booleana verifica se o estado do sinal do contato
elétrico tem o valor 0 ( não ativado, desligado) ou 1 ( ativado, ligado) e a partir daí determina a
seqüência do fluxo. A instrução pode então armazenar este resultado ou usá-lo para executar
uma operação de lógica Booleana. O resultado da operação lógica é armazenado em uma
variável interna chamada de RLO.
Uma demonstração dos princípios de lógica Booleana, aplicada à linguagem de
programação LADDER, pode ser visto abaixo, em um circuito básico com contatos normalmente
aberto e normalmente fechado.
6.1 Geral:
Instruções de bit lógico trabalham com dois dígitos, 1 e 0. Estas duas formas de dígitos
são a base de um sistema de número chamada de: Sistema Binário. Os dois dígitos são
chamados dígitos binários 1 e 0 ou bits. No mundo de contatos e relês, um 1 indica ativado
ou ligado, e 0 indicam não ativado ou não desligado. As instruções bit de lógica interpretam os
estados lógicos 1 e 0 e os combinam de acordo com lógica Booleana.
Estas combinações produzem um resultado de 1 ou 0 isso é chamado de: " resultado da
operação lógica (RLO)”..
As operações de bit lógico que são ativadas pelas instruções de bit lógico podem
executar uma variedade de funções, como:
• Contato Normalmente aberto e Contato Normalmente Fechado:
Verifica o estado lógico de um contato e produz um resultado lógico que; ou é copiado
ao resultado de operação de lógica (RLO) ou é combinado com o RLO. Se estes contatos
estiverem conectados em série, a combinação deles resulta em um estado lógico de
acordo com a Tabela Verdade da função “E”. Se eles estiverem conectados em paralelo,
a combinação deles resultado resulta em estado lógico de acordo com a Tabela
Verdade da função “Ou”.
• Saídas de Relê e Saídas de conexão: Armazena o estado contido no RLO
temporariamente para mais tarde ser usada como uma variável ou comandar uma
saída do CLP, ou se for uma conexão, altera simplesmente o RLO.
As seguintes instruções reagem ligando ou desligando o endereço associado à instrução,
quando o RLO for 1 na altura da instrução:
• Set bobina e Reset bobina (liga e desliga bobinas de retenção ou
memória).
• Set Reset e Reset Set Flip-Flop (Liga e desliga caixas de memórias).
Outras instruções reagem a uma transição de borda positiva ou negativa do RLO, isto é
reagem quando o estado do RLO no ciclo de máquina atual é diferente do estado do RLO no
ciclo de máquina anterior. Estas instruções poderão executar uma das seguintes funções:
• Incrementa ou decrementar o valor de um contador.
• Liga um temporizador.
• Produza uma saída igual a 1 por um único ciclo de varredura.
As instruções restantes afetam o RLO diretamente dos seguintes modos:
• Negando (invertendo) o RLO.
• Salvando o resultado binário do RLO em uma palavra de status, que
poderá ser usada pelo programador para verificar o resultado das funções lógicas,
matemáticas, verificar erros nas instruções.
Neste capítulo, o contador e bobinas de relês de temporizadores são mostrados em sua
maioria na forma internacional.
Lógica de relê (LADDER) para S7-300 Pág.-13
Uma instrução de SET relê (Liga relê de memória de retenção) é executada se o RLO for
1. Se o RLO for 1, esta instrução liga o endereço especificado na instrução. Se o RLO for 0, a
instrução não tem nenhum efeito sobre o endereço especificado. O endereço permanece
inalterado, se estava ligado permanece ligado esse estava desligado permanece desligado.
Este tipo de instrução é semelhante a um flip-flop do tipo RS, sendo este o comando que
liga a saída do flip-flop.
A instrução de SET relê é afetada pela instrução de Controle (MCR).
Lógica de SET relê de memória: