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As Quatro Devorações.
Iconofagia e Antropofagia na Comunicação e na Cultura.
“As coisas duras (harte Dinge) em nosso meio ambiente começam a ser
acuadas (verdrängt) por não-coisas moles (weiche Undinge): Hardware por
Software. As coisas batem em retirada do centro de interesse, que passa a se
concentrar nas informações. (...) Informações como imagens na tela da
televisão, dados memorizados no computador, programas armazenados em
robôs, microfilmes e hologramas (...)” (Flusser, 1997:187).
“A órbita do imaginário”
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Em trabalho pioneiro de 1950, revisto em 1970, Edgar Morin mapeia as transformações na relação do
homem com a morte. Em 1994 Morin amplia algumas idéias do livro em um ensaio que fala da
“unidualidade do homem” (in: Kamper/Wulf,1994)
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Leroi-Gourhan (1985) em As religiões da pré-história, dedica um capítulo às práticas mortuárias do
Paleolítico, oferecendo subsídios para uma possível interpretação associativa entre imagem e morte.
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Segundo Harry Harlow (1972: 13-60) “Entre os primatas o amor é criado pelas interações entre cinco
sistemas afetivos de base: o sistema afetivo maternal, o sistema criança-mãe, o sistema afetivo na classe
etária, o sistema heterossexual, o sistema afetivo adulto ou paternal”. Seus experimentos sobre os ”sistemas
afetivos” oferecem uma instigante possibilidade de leitura enquanto sistemas de vínculos, constituindo um
aporte pioneiro para os estudos tanto da ontogênese quanto da filogênese da comunicação (humana).
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Bibliografia