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TURMA ‘L’
1. Noção Geral
2. Classificação
1. Brasil Colônia
No período do Brasil Colônia não existia um sistema tributário efetivo. Havia, sim, uma
cobrança sobre os direitos de importação, os quintos e os dízimos.
Ananza Ávila / Anelise Rabelo / Rafaela Pordeus / Virgínia Cabral / Uiara Joice
2. Reino Unido
Com a chegada da família Bragança ao Brasil, no ano de 1808, nosso país foi então
elevado à categoria de Reino Unido, com isso passou a comerciar de forma direta com
outros países, que fez surgir o direito aduaneiro, onde sua alíquota era tomada como
base critérios mais políticos do que econômicos.
Mas, ainda não se pode dizer, com base nessas informações que existia um sistema
tributário.
3. A Carta de 1824
Com a lei nº 99, de 31.10. 1835, lhes foi concedida a necessária autonomia
financeira;
Débora Bonavides / Marina Gurgel / Mário Lima / Rafaela Choairy / Aline Lima
4. A Constituição de 1891
Camilla Veras / Clarice / Larissa Gouveia / Lucas / Michelle Marice / Nathália Trócoli / Vanessa Costa
5. A Constituição de 1934
7. A Constituição de 1946
Artur Alves / Jader Rocha / Rodrigo Dimitri / Igor Sodré / Ricardo de Sá Fernandes
Gilvardo Filho / Raissa Guedes / Paula Mayer / Edilene Ribeiro / Débora Caldas / Larissa Pinto
Ananza Ávila / Anelise Rabelo / Rafaela Pordeus / Virgínia Cabral / Uiara Joice
O novo texto constitucional atribuiu a lei específica para tratar de remissão e anistia e,
ainda, estabeleceu limites a União. Quanto ao IOF, foi repartido para os entes federativos,
no tocante ao ouro quando disposto em lei como ativo financeiro a instrumento cambial.
Atribuiu a lei complementar a instituição pela União de impostos residuais. E ainda, a não
incidência do ICMS sobre produtos e serviços exportados.
Para tanto, retirou a competência do ITBI dos Estados e do Distrito Federal que passou a
ser dos Municípios. Alterou o ICM e passou a ser ICMS e que cada um dos estados
poderá fixar autonomamente as alíquotas. Deu poderes consideráveis ao Senado
Federal, no tocante, alíquotas quais sejam as operações e prestações internas ou
externas. Referente a competência dos Municípios, manteve o IPTU e ISS que este último
sua alíquota será fixada por lei complementar.
Contudo, o objetivo que o novo texto constitucional trouxe foi referente às finanças
públicas, onde houve aumento do grau de autonomia fiscal dos estados e municípios
e desconcentração dos recursos tributários disponíveis e a transferência de encargos da
União para tal entes.
Débora Bonavides / Marina Gurgel / Mário Lima / Rafaela Choairy / Aline Lima
Camilla Veras / Clarice / Larissa Gouveia / Lucas / Michelle Marice / Nathália Trócoli / Vanessa Costa
Sistema flexível;
DISCRIMINAÇÃO DE RENDAS
1. Noção geral
Artur Alves / Jader Rocha / Rodrigo Dimitri / Igor Sodré / Ricardo de Sá Fernandes
2. Critérios
Não existe um critério universal para que se proceda à discriminação de rendas posto que
inexistem regras absolutas dispondo sobre a formalidade a ser observada. Porém, tendo
em vista facilitar o estudo, Federico Flora propôs uma metodologia baseada em três
critérios, quais sejam:
Gilvardo Filho / Raissa Guedes / Paula Mayer / Edilene Ribeiro / Débora Caldas / Larissa Pinto
Foi a partir do Ato Adicional 1835 que se classificou a tributação de acordo com a
discriminação de rendas. Isto foi considerado um grande avanço para o sistema tributário,
tendo em vista que a CF/1824 não atribuía competência tributária para as províncias.
Ananza Ávila / Anelise Rabelo / Rafaela Pordeus / Virgínia Cabral / Uiara Joice
Foi durante esse período que pode se estabelecer uma descriminação de rendas, através
do advento da republica. De acordo com Rubens Gomes de Souza, a constituição
representou o “primeiro esforço serio para resolver-se real e não apenas formalmente o
problema da repartição das receitas tributárias”.
No artigo 9º, parágrafo 3º da CF, podemos observar que os Estados podem tributar a
importação de mercadorias estrangeiras quando destinadas a consumo em seu território,
mesmo que o produto de sua arrecadação revertesse a favor do Tesouro Nacional. Isso
era para que a entrada de produtos estrangeiros fossem evitados, não competindo com
sua própria produção.
Débora Bonavides / Marina Gurgel / Mário Lima / Rafaela Choairy / Aline Lima
Camilla Veras / Clarice / Larissa Gouveia / Lucas / Michelle Marice / Nathália Trócoli / Vanessa Costa
- Gera vantagens:
E desvantagem:
- Todo tributo que for exigido contrariando suas regras limitadoras será considerado
inconstitucional.
Artur Alves / Jader Rocha / Rodrigo Dimitri / Igor Sodré / Ricardo de Sá Fernandes
h) Impostos extraordinários
Gilvardo Filho / Raissa Guedes / Paula Mayer / Edilene Ribeiro / Débora Caldas / Larissa Pinto
REFERÊNCIA
ROSA JÚNIOR, Luiz Emygdio F. Manual de Direito Financeiro & Direito Tributário. Rio de
Janeiro: Renovar, 2003.