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MECÂNICA DOS FLUIDOS

Propriedades Básicas
dos Fluidos
PROPRIEDADES BÁSICAS
DOS FLUIDOS

• Sistemas de Unidades
• Sistema Métrico
• Sistema Internacional
• Outros Sistemas de Unidades
• Regras de Escritas das Unidades
• Princípios Importantes
• Mecânica dos Fluidos
• Diferenças entre Sólidos e Fluidos
PROPRIEDADES BÁSICAS
DOS FLUIDOS
• Classificação de Fluidos
• Princípio da Aderência
• Gradiente de Velocidade
• Lei de Newton da Viscosidade
• Simplificação Prática da Lei de Newton da
Viscosidade
• Fluido Ideal
• Outra Classificação de Fluidos
• Massa Específica, Viscosidade Cinemática, etc
SISTEMAS DE UNIDADES

SISTEMA MÉTRICO
Primeiro sistema planejado de “pesos e medidas”.
Início no final do século XVIII e faz parte das reformas
desencadeadas pela revolução francesa.
Em 1790, a academia francesa de ciências propõe que
todas as unidades de comprimento existentes – Côvado
(66 cm)..., Braça (1,8 m)..., Pé (0,3048 m)..., Milha (1,8
km)..., Polegada(2,54 cm)..., etc., sejam substituídas por
uma única, o “metro”.
SISTEMA MÉTRICO

SISTEMA MÉTRICO
As diferentes unidades de peso seriam, por sua vez,
substituídas por “grama”.
Na época, o metro era definido como a décima
milionésima parte da distância entre o pólo norte e o
equador, medida pelo meridiano que passa sobre paris...
A grama definida como o peso de um centímetro cúbico
de água a 4 ºC.
Em 1960, essas definições foram alteradas.
SISTEMA INTERNACIONAL

A partir do século XIX, aparecem novas grandezas físicas;


Para medi-las, são inventados novos instrumentos de
precisão e novas unidades de medidas.
Para unificar e padronizar os sub-sistemas improvisados
em uso nas diferentes áreas da ciência, a conferência
internacional de pesos e medidas decide, em 1960,
substituir o sistema métrico, pelo Sistema Internacional -
SI.
SISTEMA INTERNACIONAL

O atual sistema internacional de unidades (SI) é


totalmente abrangente, englobando:

(1) grandezas básicas ou fundamentais,

(2) grandezas derivadas, e

(3) grandezas suplementares.


SISTEMA INTERNACIONAL

Grandezas básicas (fundamentais) – selecionadas entre


as que têm condições de satisfazer as necessidades
quotidiana das ciências; comprimento (metro), massa
(quilograma), tempo (segundo), etc.
Grandezas derivadas – obtidas pela combinações das
unidades de base, segundo as leis da física ou definições;
velocidade, m/s, força, N, energia, J, potência, W, etc.
Grandezas suplementares – o radiano (rad) – para
ângulo plano (unidade de medida de ângulos do sistema
circular) e o esterradiano (sr) - para ângulo sólido.
SISTEMA INTERNACIONAL

Grandezas básicas:
1 - Comprimento,
2 - Massa,
3 - Tempo,
4 - Corrente elétrica,
5 - Temperatura termodinâmica,
6 - Quantidade de matéria, e
7 - Intensidade luminosa.
SISTEMA INTERNACIONAL

Todas as outras grandezas são derivadas; formadas


coerentemente por relações entre as grandezas básicas.
SISTEMA INTERNACIONAL

Padrões das unidades básicas:


Metro (m) - caminho percorrido pela luz no vácuo durante
um intervalo de tempo de 1/299 792 458 de um segundo;
Quilograma (kg) - massa do protótipo internacional, feito
com uma liga platina-irídio, dentro dos padrões de precisão
e confiabilidade que a ciência permite;
Segundo (s) - duração de 9 192 631 770 períodos da
radiação correspondente à transição entre os dois níveis
hiperfinos do átomo de césio-133, no estado fundamental;
SISTEMA INTERNACIONAL

Ampere (A) - corrente constante que, se mantida em


dois condutores retilíneas e paralelos, de comprimento
infinito e secção transversal desprezível, colocados a um
metro um do outro no vácuo, produziria entre estes dois
condutores uma força igual a 2 x10-7 N, por metro de
comprimento
Kelvin (K) - fração 1/273,16 da temperatura
termodinâmica do ponto triplo da água
SISTEMA INTERNACIONAL

Mol (mol) - quantidade de matéria de um sistema que


contém tantas entidades elementares quantos forem os
átomos contidos em 0,012 quilograma de carbono 12;
Candela (cd) - intensidade luminosa, em uma
determinada direção, de uma fonte que emite radiação
monocromática de freqüência 540x1012 hertz e que tem
uma intensidade radiante naquela direção de 1/683
watt/sr.
SISTEMA INTERNACIONAL

Grandezas derivadas - Formadas pela combinação de


grandezas básicas e grandezas suplementares.
SISTEMA INTERNACIONAL

Grandezas derivadas - com nomes especiais


OUTROS SISTEMAS DE UNIDADES

● Inglês de Engenharia (EE) - inconsistente


– M (libra massa, lbm), F (libra força, lbf)
● MKS (m-kg-s) - Inconsistente
– M (kg massa, kgm), F (kg força, kgf)
● CGS (cm-g-s) – consistente
– M (g), F(dina = g cm/s2)
– 1 dina = 10-5 N, uma quantidade muito pequena
MECÂNICA DOS FLUIDOS

 Mecânica: Ciência que estuda o equilíbrio e o


movimento de corpos (sólidos, líquidos e gasosos) e
as causas que provocam este movimento;
 Mecânica dos Fluidos: estuda o equilíbrio e o
movimento dos fluidos;
 Estática dos Fluidos: estuda o equilíbrio (sem
tensão de cisalhamento;
 Dinâmica dos Fluidos: estuda o comportamento
dos fluidos em movimento
DIFERENÇAS ENTRE FLUIDO E SÓLIDO

Sólido as moléculas sofrem forte força de atração, e por


isto, estão mais próximas e garante que o sólido tenha
um formato próprio.

Fluido as moléculas têm um certo grau de liberdade de


movimento, e isto garante que apresentem uma força de
atração pequena e que não apresentem um formato
próprio.
DIFERENÇAS ENTRE FLUIDO E SÓLIDO

O fluido não resiste a esforços tangenciais por menores


que estes sejam, o que implica que se deformam
continuamente pela ação de tensões cisalhantes.

Já os sólidos, ao serem solicitados por esforços, podem


resistir, deformar-se e/ou até mesmo cisalhar.

F
UMA DEFINIÇÃO DE FLUIDO

“Fluido é uma substância que se deforma


continuamente, quando submetido a uma
força tangencial constante; Não atinge
uma nova configuração de equilíbrio
estático.”
CLASSIFICAÇÃO DOS FLUIDOS

Líquidos – apesar de não ter um formato próprio,


apresentam um volume próprio, isto implica que podem
apresentar uma superfície livre.
Gases e vapores – não apresentam nem um formato
próprio e nem um volume próprio; ocupam todo o volume
a eles oferecidos.

Superfície
Livre
Líquido Gás

Fluido
PRINCÍPIO DE ADERÊNCIA

As partículas fluidas em contato com uma superfície


sólida têm a velocidade da superfície que entram em
contato.
F
v
v = constante

V=0
GRADIENTE DE VELOCIDADE

dv representa a variação
da velocidade no meio
fluido em relação a
dy direção mais rápida
desta variação.
GRADIENTE DE VELOCIDADE

 dv  −1  dv  −1
 dy  = t ∴  dy  = s = Hz
   
LEI DE NEWTON DA VISCOSIDADE

Para manter a velocidade constante da placa superior,


origina-se, na interface fluido-placa, uma força de mesma
direção, mesma intensidade, porém de sentido contrário à
força responsável pelo movimento. Esta força é
denominada de força de resistência viscosa - Fµ.

Fµ = τ × A contato
Onde τ é a tensão de cisalhamento que será
determinada pela lei de Newton da viscosidade.
LEI DE NEWTON DA VISCOSIDADE

“A tensão de cisalhamento é diretamente proporcional


ao gradiente de velocidade.”
dv
τα
dy
A constante de proporcionalidade da lei de Newton
da viscosidade é a viscosidade dinâmica, ou
simplesmente viscosidade - µ

dv
τ = µ×
dy
LEI DE NEWTON DA VISCOSIDADE

A viscosidade, pois, é uma propriedade física de um fluido


que exprime sua resistência ao cisalhamento interno

A viscosidade tem uma importante influência no


fenômeno do escoamento, notadamente nas perdas de
pressão dos fluidos.
SIMPLIFICAÇÃO PRÁTICA DA LEI DE
NEWTON DA VISCOSIDADE

Considerando que a espessura do fluido entre as placas é


suficientemente pequena para que a função v(y) possa ser
representada por uma função linear.

y
v = cte

v = a×y+b ε
SIMPLIFICAÇÃO PRÁTICA DA LEI DE
NEWTON DA VISCOSIDADE

para y = 0, v = 0, portanto b = 0
v
para y = ε . v = v, portanto a =
ε
v dv v
portanto : v = y e = = constante
ε dy ε
dv v
τ = µ× = µ×
dy ε
UNIDADES DE TENSÃO DE
CISALHAMENTO

N kgf dina
Pa = 2 → 2 → 2
m m cm
kgf N 5 dina dina
1 2 = 9,8 2 = 9,8 ×10 2
= 98 2
m m m cm
UNIDADES DA VISCOSIDADE

F× T
[µ] = 2
L
N×s
SI → [µ] = 2
m
kgf × s
MKS → [µ ] =
m2
dina × s
CGS → [µ] = 2
= Poise = 100 cP
cm
A VISCOSIDADE x TEMPERATURA

 Nos líquidos a viscosidade é diretamente proporcional


à força de atração entre as moléculas, portanto a
viscosidade diminui com o aumento da temperatura.

 Nos gases a viscosidade é diretamente proporcional a


energia cinética das moléculas, portanto a viscosidade
aumenta com o aumento da temperatura.
FLUIDO IDEAL

Fluido ideal - viscosidade nula.


OUTRA CLASSIFICAÇÃO DOS FLUIDOS

 Fluidos newtonianos – são aqueles que obedecem a lei


de Newton da viscosidade;

 Fluidos não newtonianos – são aqueles que não


obedecem a lei de Newton da viscosidade.

Observação: só estudaremos os fluidos newtonianos


OUTRA CLASSIFICAÇÃO DOS FLUIDOS
OUTRA CLASSIFICAÇÃO DOS FLUIDOS

NEWTONIANOS
Viscosidade constante a uma dada temperatura em relação
com o grau de cisalhamento ou velocidade. A maioria dos
óleos e líquidos puros são newtonianos.

DILATANTES
Viscosidade aumenta com o grau do cisalhamento. Provoca
problemas nas perdas por atrito nas tubulações. Bombas
com baixa rotação podem ser usadas para ajudar neste
problema. Exemplos: Lamas, misturas de açúcar (melaço),
leite, chocolate e algumas gomas.
OUTRA CLASSIFICAÇÃO DOS FLUIDOS

TIXOTRÓPICOS
Viscosidade diminui com o aumento do cisalhamento. O
início do fluxo é difícil mas alivia uma vez começado.
Líquidos tais como adesivos, graxas, gorduras e látex tem
características tixotrópicas.

PLÁSTICOS E PSEUDO PLÁSTICOS


Comportamento semelhante aos fluidos tixotrópicos com
uma diferença. O fluxo inicial é ainda mais difícil e é
necessário montar a sucção da bomba diretamente abaixo
do tanque ou alimentador do qual está sendo alimentada.
Exemplos de líquidos plásticos são emulsões, gels e loções.
MASSA ESPECÍFICA

Massa específica => é definida como a massa de uma


substância por unidade de volume .

M  kg 
ρ= ⇒ 3
V m 

A massa específica varia


com a temperatura.
VISCOSIDADE CINEMÁTICA

µ
Viscosidade cinemática: ν ν=
ρ
1 Poise = 0,00001 N s/m2

1 Poise = 100 cP

St = cm²/s
DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE

 Determinação simultânea da tensão de cisalhamento e


taxa de deformação num mesmo ponto do aparelho de
medição;
 Há viscosímetros: rotacionais e capilares.

Classificados em dois grupos: primário e secundário


DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE

 Instrumentos que realizam medidas


diretas da tensão e da taxa de
deformação do fluido;
 De disco, de cone-disco e o de cilindro
rotativo;
 Todos eles visando a reprodução do
Primários escoamento entre placas planas
paralelas.
 Podem ser aplicados para ensaios tanto
de fluidos Newtonianos como de fluidos
com comportamento tensão versus
deformação não-linear e/ou visco-
elástico.
DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE

Esquemas de viscosímetros
primários

µ = viscosidade;
Ω = velocidade angular
aplicada;
T = torque medido, que
resulta da tensão
oriunda da deformação
do fluido.
DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE

Viscosímetro primário de
Brookfield

"spindles" cada um
apropriado para medir a
viscosidade de fluidos em
uma faixa específica: os de
menor diâmetro, as maiores
viscosidades; os de maiores
diâmetro, as menores
viscosidades.
DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE

 Inferem a razão entre a tensão


aplicada e a taxa de deformação por
meios indiretos, sem medir a tensão e
deformação diretamente;

Secundários  aplicam-se somente a fluidos


Newtonianos, por medirem a
viscosidade indiretamente.

 Viscosímetro capilar e viscosímetro


de Stokes.
DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE

Capilar

A viscosidade é obtida por meio


da medida do gradiente de
pressão de um escoamento
laminar em um tubo.

Q= vazão volumétrica
L = distância entre as tomadas de
pressão
∆P= diferença de pressão
D = diâmetro do tubo capilar
DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE

Stokes
G = aceleração da gravidade
D = diâmetro da esfera
ρs = massa específica da esfera
ρ f = massa específica do fluido
V = velocidade terminal de queda
livre;

A viscosidade é obtida através de medições do tempo de


queda livre de uma esfera através de um fluido
estacionário ( Re < 1 e meio infinito).
DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE

Copo Ford
 Fácil manuseio;
 A viscosidade está relacionada com o
tempo de esvaziamento de um copo de
volume conhecido que tem um orifício
calibrado na sua base;
 Conjunto de orifícios-padrão (giglê) feitos
de bronze polido
 O orifícios de número 2, 3 e 4 são
utilizados para medir líquidos de baixa
viscosidade, na faixa de 20 a 310
centistokes;
 Os orifícios de número 5, 6, 7 e 8 para
líquidos de viscosidade superior a 310 cst.
DENSIDADE

A Densidade de um líquido é a relação entre a


massa específica do líquido e a massa
específica da água a 4 ºC.

A Densidade é medida por meio de um


densímetro

Densímetro  um flutuador com uma escala


graduada mostrando a leitura por graus de
submergência.
COMPRESSIBILIDADE

Todos materiais, sejam sólidos, líquidos ou gases, são


compressíveis, istó é, o volume V de uma dada massa
será reduzido para V - δV quando uma força é exercida
uniformemente sobre sua superfície. Se a força por
unidade área aumenta de p à p + δp, a relação entre a
variação de pressão e a variação de volume depende do
módulo de compressibilidade volumétrica do material – K;

-δV / V = δp / K

K = ρ dp / dρ
OUTRA CLASSIFICAÇÃO DOS FLUIDOS

 Fluidos incompressíveis → são aqueles que para


qualquer variação de pressão não ocorre variação de
seu volume (ρ = constante);

 Fluidos compressíveis → são aqueles que para


qualquer variação de pressão ocorre variações
sensíveis de seu volume (ρ ≠ constante).
PESO ESPECÍFICO - γ

peso
γ=
volume
[γ ] ≡ 3
F
L
γ = ρ× g
PESO ESPECÍFICO RELATIVO - γR

γ
γr =
γ padrão
Para líquidos
kgf
γ padrão = γ H O = 1000
2 4 ºC

PESO ESPECÍFICO RELATIVO - γR

γ
γr =
γ padrão
Para gases
kg
ρ padrão = ρ arCNTP = 1,22

TENSÃO SUPERFICIAL

• As forças inter-moleculares nos líquidos são


responsáveis por fenômenos de capilaridade, tais como,
a subida de líquido em tubos capilares, a umidificação
de uma toalha quando uma ponta fica mergulhada na
água, etc.
• E por fenômenos de superfície, tais como, uma agulha
que flutua sobre a superfície da água, a caminhada dos
insetos sobre superfícies líquidas, “violando” o teorema
de Arquimedes.
TENSÃO SUPERFICIAL

Uma molécula I no interior do líquido


é solicitada radialmente e igualmente
em todas as direções pelas forças de
atração das moléculas vizinhas, de
modo que estas forças estão
perfeitamente equilibradas. Líquido em Equilíbrio

Mas numa molécula S na superfície de um líquido está


sujeita a uma força que é perpendicular à superfície. Por
isso, é necessário trabalho para mover uma molécula até a
superfície.
TENSÃO SUPERFICIAL

Líquido em Equilíbrio

A tensão superficial (σ) de um líquido é o trabalho


necessário para trazer moléculas do interior do líquido para
a superfície para formar uma nova unidade de área da
superfície (J/m2 = N / m).
TENSÃO SUPERFICIAL

Tensão superficial é a tendência da


superfície de um líquido se comportar
como uma membrana elástica esticada.
Existe uma tendência natural dos líquidos
minimizarem a sua superfície. Por esta
razão, gotas de um líquido tendem a
tomar uma forma esférica. Para tal
pequena gota, a tensão superficial irá
equilibrar a pressão interna p no interior
da gota.
TENSÃO SUPERFICIAL
PRESSÃO DE VAPOR

Todos os líquidos entram em ebulição em temperaturas


que dependem da pressão a que estão submetidos.
A menor pressão necessária para impedir que ocorra
ebulição de um líquido numa determinada temperatura
é denominada pressão de vapor do líquido para essa
temperatura.
Cada líquido tem sua própria relação de pressão vapor
x temperatura.
pH

O pH ou potencial de hidrogênio iônico, é um índice que


indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de um meio
qualquer. O "p" vem do alemão potenz, que significa poder,
e o "H" é para o íon de hidrogênio (H+). O "p" equivale ao
simétrico do logaritmo de base 10 da concentração dos íons
a que se refere, ou seja,

em que [H+] representa a concentração de H+ em mol/dm3.


pH
Próxima Aula:

Fundamento da Estática
dos fluidos

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