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RESUMO
A controladoria no setor privado exerce papel preponderante na estrutura organizacional das
entidades, apoiando os gestores no planejamento e controle da gestão, através da manutenção
de um sistema de informação que permita cumprir as várias funções e missões que lhe são
atribuídas. No setor governamental foram implantadas controladorias no âmbito federal,
estadual e municipal com diversas funções/atribuições/finalidades e estruturas, a fim de que
esses órgãos possam servir como órgão de coordenação e controle da cúpula administrativa.
Este estudo tem o objetivo geral de analisar se as principais funções atribuídas para as
controladorias governamentais podem ser consideradas como Controladorias num processo de
“benchmarking” com as controladorias privadas. Para tanto, a metodologia utilizada
constitui-se das pesquisas: exploratória, bibliográfica e qualitativa. A coleta de dados foi
realizada na Internet, aleatoriamente, em 10 (dez) controladorias governamentais. Os
resultados evidenciaram que as controladorias governamentais não estão cumprindo as
funções de planejamento, contabilidade governamental nas diversas áreas (financeira/geral,
custos e gerencial) e avaliação da gestão pública, e que, cumprem as funções de controle
interno e auditorias. Diante destes resultados, pode-se constatar que as principais funções da
controladoria em âmbito público não podem ser consideradas Controladorias num processo de
“benchmarking” com as funções exercidas pelas controladorias do setor privado.
1 INTRODUÇÃO
A prática do “benchmarking” consiste na pesquisa dos melhores métodos utilizados
nos diferentes processos de negócio e funções empresariais, com especial ênfase naqueles
cujo impacto, no desempenho, permite assegurar e sustentar vantagens competitivas. O
processo é contínuo e permite a comparação das performances das organizações e respectivas
funções ou processos, face ao que é considerado "o melhor nível", visando não apenas a
equiparação dos níveis de performance, mas também a sua ultrapassagem. As empresas,
independentemente da dimensão e dos setores de atividade podem se beneficiar desta
ferramenta de gestão.
O processo de “benchmarking” acaba sendo utilizado como base para estimular as
organizações sobre a necessidade de mudança, bem como para identificar práticas bem-
sucedidas que estão sendo utilizadas por outras organizações (BELINELO, FEREZIN;
MALIK, 1994).
A Controladoria tem sido vista ao longo do tempo como a área da entidade voltada
para o controle e medição do desempenho. Entretanto, a abordagem sistêmica, foca a mesma
sob dois ângulos distintos: como o ramo do conhecimento, ou, até mesmo, como a Ciência
que se dedica à identificação, mensuração, informação e gestão dos eventos econômicos de
uma entidade, aonde agrega conceitos de diversas teorias (Economia, Administração,
Informação e Decisão, por exemplo) e como Unidade Administrativa, responsável pela
coordenação, aglutinação e direcionamento dos esforços dos demais gestores de modo a
propiciar a otimização do resultado global da organização. A sua função é interagir com os
gestores e elaborar o melhor plano para assegurar a otimização do resultado global da
entidade (HOLANDA, 2002).
A controladoria no setor privado exerce papel preponderante na estrutura
organizacional das entidades, apoiando os gestores no planejamento e controle da gestão,
através da manutenção de um sistema de informação que permita cumprir as várias funções e
missões que lhe são atribuídas. Devido a essa característica, em muitas empresas a
controladoria é considerada como um dos principais órgãos administrativos. Se a
controladoria funciona tão bem no setor privado, porque não implantar no setor público.
No setor governamental foram implantadas controladorias no âmbito federal, estadual
e municipal com diversas funções/atribuições/finalidades e estruturas, a fim de que esses
órgãos possam servir como órgão de coordenação e controle da cúpula administrativa. Em
virtude disso, analisar se as principais funções atribuídas para as controladorias, implantadas
em âmbito público, podem ser consideradas como Controladorias num processo de
“benchmarking” com as controladorias privadas é importante, visto que se trata de
experiências do setor privado.
Diante deste contexto, emerge a seguinte questão: as principais funções atribuídas às
controladorias utilizadas pelos entes públicos podem ser consideradas num processo de
“benchmarking” como Controladorias?
Assim, esse estudo tem o objetivo de analisar se as principais funções atribuídas para
as controladorias governamentais podem ser consideradas como Controladorias num processo
de “benchmarking” com as controladorias privadas.
Para atingir o objetivo geral, após uma revisão na literatura, será considerado o
exercício de determinadas funções pelas controladorias governamentais como parâmetros
mínimos necessários para caracterizar o órgão administrativo como Controladoria.
ARTIGO PUBLICADO NO BOLETIM DE ORÇAMENTO E FINANÇAS – GOVERNET – REVISTA 3
DO ADMINISTRADOR PÚBLICO - JULHO 2010 – Nº 63 – ISSN 1809-6670.
2 REVISÃO DA LITERATURA
2.1 Definição de Controladoria Privada
A controladoria, de acordo com Padoveze (2004), é o órgão administrativo
responsável pela gestão econômica da empresa, com o objetivo de levá-la à maior eficiência,
tendo como base científica a ciência contábil, onde repousam os fundamentos da gestão
econômica.
O referido autor ressalta que o foco da controladoria é a criação de valor para a
empresa e para os acionistas, sendo a mesma caracterizada por um órgão de apoio, não de
assessoria e o ponto-chave da controladoria é a correta mensuração dos resultados
empresariais.
Já Slomski (2007), argumenta que controladoria, é um termo de difícil definição, no
entanto, é feita desde os primórdios, pois refere-se a busca pelo atingimento do ótimo em
qualquer ente, seja ele público ou privado, é o algo mais, procurado pelo conjunto de
elementos que compõem a máquina de qualquer entidade.
Com uma definição mais direta, Figueiredo e Caggiano (2008) esclarecem que a
controladoria é o órgão administrativo que tem por finalidade garantir informações adequadas
ao processo decisório, colaborando com os gestores na busca da eficácia gerencial.
Dessa forma, pode-se definir controladoria como um órgão administrativo incumbido
da gestão econômica da empresa, objetivando garantir informações para o processo decisório.
Martin (2002) argumenta que para a maior parte dos autores, a função da
Controladoria é fornecer aos administradores das empresas a informação que eles precisam
para atingir seus objetivos, de modo eficaz e eficiente.
Padove (2004) afirma que as principais funções da controladoria são: auditoria interna;
planejamento e controle (orçamentos, contabilidade de custos, etc.) e escrituração
(contabilidade societária, patrimonial, tributária) e, que não são funções da mesma: a gestão
de recursos humanos; gestão de tecnologia de informação; gestão de suprimentos ou compras;
gestão de logística e administração geral.
As funções da controladoria para Schmidt e Santos (2006) são muito dependentes da
função de gestão de sistemas de informações, pois se percebe que, com a evolução da
tecnologia da informação, dificilmente uma entidade gerenciará suas informações fora de um
sistema. Por isso, cabe à controladoria, como gestora informacional, ter ingerência
permanente nos sistemas de informações de qualquer tipo de entidade.
A área de controladoria a serviço da administração atua no processo de gestão
estruturando-o de acordo com o formato mais apropriado ao modelo de gestão e monitorando
as suas fases, por meio dos sistemas de informações gerenciais, que funcionam como
elementos integradores entre as diversas áreas organizacionais, permitindo a simulação de
resultados e flexibilização do uso dos dados, a fim de contribuir para a qualidade das decisões
e, consequentemente, para a otimização do resultado (COLLATTO; REGINATO;
NASCIMENTO, 2006).
Kanitz (1976) apud Mosimann e Fisch (2009) estabelece como função primordial da
Controladoria a direção e a implantação dos sistemas de informação (sistemas contábeis e
financeiros da empresa, sistema de pagamentos e recebimentos, folhas de pagamento);
motivação (sistemas de controle sobre o comportamento das pessoas); coordenação (planos
sob o ponto de vista econômico e à assessoria da direção da empresa); avaliação (interpretar
fatos e avaliar resultados); planejamento (determinar se os planos são consistentes ou viáveis)
e acompanhamento (contínua verificação da evolução dos planos traçados para fins de
correção de falhas ou revisão do planejamento).
Quanto à gestão dos sistemas de informações, observa-se uma discordância entre os
autores Kanitz (1976) e Padoveze (2004), mas de forma geral, a controladoria no setor
ARTIGO PUBLICADO NO BOLETIM DE ORÇAMENTO E FINANÇAS – GOVERNET – REVISTA 5
DO ADMINISTRADOR PÚBLICO - JULHO 2010 – Nº 63 – ISSN 1809-6670.
privado está presente em diversas áreas das empresas, inclusive na gestão dos sistemas de
informações.
A função financeira mesmo que descentralizada suas atividades nas grandes funções
de Tesouraria e Controladoria, de acordo com Kalker e Baughn (1961) apud Mosimann e
Fisch (2009) não se considera as tarefas da Controladoria como funções financeiras.
No setor governamental, Silva (2004), atribui para a Controladoria as seguintes
funções: comando único da Contabilidade e Auditoria; aperfeiçoar os sistemas de
planejamento e programação financeira; integrar o sistema de controle ao sistema geral de
informações para dar maior veracidade e fidedignidade aos dados e registros dos relatórios e
demonstrações contábeis e atender aos princípios da Lei de Responsabilidade Fiscal nos
quatros eixos de sua sustentação: planejamento, transparência, controle e responsabilização.
A função básica da controladoria é subsidiar os gestores na busca constante da eficácia
organizacional, através da disseminação de informações tempestivas e relevantes, mantendo
uma estreita relação com a atividade de planejamento nas empresas. A atuação da
controladoria pode ser visualizada sob duas colocações: primeira, como um órgão facilitador
que fornece informações às demais áreas da empresa para que possam implementar suas
estratégias específicas e segunda, como a área que procura integrar o processo de decisões
estratégicas de cada área com o objetivo global da organização, ou seja, com a diretriz
estratégica da empresa como um todo (SILVA et al., 2007).
Lunkes et al. (2009) elencam como funções principais mais citadas por diversos
autores para a Controladoria nos Estados Unidos da América, Alemanha e Brasil, o
planejamento, com 87%, e o controle, com 83%, demonstrando que o papel do controller
possui um caráter proativo na organização.
Os referidos autores elencam também como funções da controladoria: sistema de
informação; elaboração de relatórios e interpretação; contábil; auditoria; administração de
impostos; controle interno; proteção de ativos; análise e avaliação econômica, dentre outras.
Nas empresas, a controladoria exerce as funções de planejamento; controle interno;
motivação; avaliação dos resultados; supervisão da contabilidade geral, contabilidade de
custos, auditoria interna, impostos, seguros e aplicações das funções contábeis para resolução
de problemas administrativos.
INTERNO, nos moldes existentes como em outros países, a exemplo dos Estados Unidos,
onde o General Accounting Office (GAO) exerce as funções de controle desde 1921 (grifo
nosso).
A sugestão de Flores (2007) para o posicionamento da Controladoria na estrutura
organizacional da Administração Pública é na Secretaria da Administração, tomando-se como
exemplo a administração de um estado ou município. Todavia, uma breve observação deve
ser feita na sugestão desta proposta de nova Secretaria da Administração, pois não se trata
esta da usual Secretaria de Administração que a maioria dos órgãos públicos detém, mas, sim,
de uma Secretaria voltada para todas as áreas-meio da Administração. O referido autor
argumenta, ainda, que não haveria, por exemplo, Secretaria da Fazenda, do Planejamento, da
Coordenação, Secretaria de Governo ou qualquer outra que representasse atividades-meio.
Todas as atividades-meio estariam contempladas na Secretaria da Administração.
Ao analisar um estudo de caso de uma controladoria municipal, Oliveira Júnior,
Chaves Júnior e Lima (2009) concluíram que o posicionamento da Controladoria Geral do
Município (CGM) como um órgão de staff, ou órgão de assessoria, está relacionado ao
ineditismo de um órgão com atuação de controladoria e que existe uma distância entre as
funções de controladoria previstas na literatura e a prática da entidade pública pesquisada.
Observa-se que a controladoria privada abrange as áreas contábil e fiscal,
planejamento e controle e no caso da administração pública é sugerida a criação de uma
controladoria para comandar o sistema de controle interno integrado, previsto na Constituição
de 1988 e que até hoje não foi regulamentado.
3 METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa exploratória com o objetivo de aprofundar conhecimentos
sobre a temática controladoria governamental, realizada a partir da pesquisa bibliográfica que
utiliza materiais já elaborados em livros, artigos, dissertações, teses, etc., e a pesquisa
qualitativa que possui a facilidade de descrever a complexidade do problema, analisar e
destacar características (BEUREN et al., 2003).
A coleta de dados foi realizada na Internet, aleatoriamente, em 10 (dez) controladorias
governamentais, ou seja, órgãos da administração pública federal, estadual e municipal com o
nome de Controladoria. As principais funções das controladorias governamentais foram
extraídas da legislação de criação das mesmas.
As análises dos dados foram realizadas com base na comparação das funções
exercidas pelas controladorias privadas e governamentais, a partir de parâmetros mínimos
necessários para caracterizar o órgão administrativo como Controladoria.
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