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1) O documento discute as duas naturezas de Cristo - divina e humana - com base no credo de Niceia, destacando que Jesus perdoou pecados e modificou o sábado, atos atribuídos a Deus.
2) Aborda a teofania e a transfiguração como exemplos de aparições de Deus.
3) Discute a humanidade de Cristo segundo Luis Berkhof, como uma renúncia parcial da divindade em favor da humanidade para resgatar a humanidade.
1) O documento discute as duas naturezas de Cristo - divina e humana - com base no credo de Niceia, destacando que Jesus perdoou pecados e modificou o sábado, atos atribuídos a Deus.
2) Aborda a teofania e a transfiguração como exemplos de aparições de Deus.
3) Discute a humanidade de Cristo segundo Luis Berkhof, como uma renúncia parcial da divindade em favor da humanidade para resgatar a humanidade.
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1) O documento discute as duas naturezas de Cristo - divina e humana - com base no credo de Niceia, destacando que Jesus perdoou pecados e modificou o sábado, atos atribuídos a Deus.
2) Aborda a teofania e a transfiguração como exemplos de aparições de Deus.
3) Discute a humanidade de Cristo segundo Luis Berkhof, como uma renúncia parcial da divindade em favor da humanidade para resgatar a humanidade.
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Iniciamos os nossos estudos de teologia, baseados no credo de Nicéia, ou seja,
queremos retomar a discussão acerca das duas naturezas de Cristo.... Segundo Millard Erickson, é de máxima importância manter essa discussão pois, Jesus é Deus em carne humana. E que Cristo não é simplesmente um homem extraordinário, apesar de não dizer abertamente “sou Deus”... Entre outros pontos, destacamos o fato de Ele perdoar pecados, que é só atribuído à Deus. Jesus reivindicou sua autoridade sobre o sábado, que havia sido estabelecida por Deus e somente ele (Deus) poderia modificá-lo. A maior implicação dessas coisas é que podemos dizer (pelo menos um pouco) que conhecemos Deus, pois conhecemos Jesus..... Um ponto abordado interessante foi o da “teofania” ou seja, uma aparição de Deus... Diversos são os casos de teofania, como um famoso, o de Abraão, que recebeu a visita de Deus e outros dois anjos, no da transfiguração, acreditamos que as três figuras representam diversos “tipos”, a trindade, a lei e os profetas, Cristo como a profecia messiânica cumprida.... O prisma da humanidade de Cristo foi Louis Berkhof, onde nosso teólogo afirma que a vida física do messias é uma espécie de renúncia da divindade ou partes dela em favor da humanidade em resgate pois foi por um homem que entrou o pecado e seria por um homem que o pecado deveria sair... mas a iniciativa, a atribuição, o caminho deveria vir de Deus... e veio... através do homem Jesus...pois Jesus é Deus... Uma atribuição importante dessa humanidade é que nós devemos nos aproximar mais dessa revelação, desse kerigma (proclamação) pois através dela, nos relacionaremos melhor uns com os outros (amor ao próximo) nos distanciando dessa metafísica exagerada que constrói um muro entre a divindade e a humanidade... muro esse que está isolando a igreja do mundo, onde a verdadeira mensagem e o verdadeiro propósito da igreja é justamente o contrário... pois como queremos salvar os perdidos, se só o aceitamos quando ele está curado, restaurado, pronto? Como nosso Mestre disse, “o remédio veio para o doente”..... Assunto 2 – DEUS VOTARIA NULO?
Duas perguntas devemos nos fazer antes de responder a essa pergunta.
Primeiro: Será que Cristo se relaciona com o cidadão a ponto de se influenciar pela vida cotidiana de seu povo? Segundo: Até que ponto o seu reino não é deste mundo? Em romanos 13, Paulo nos exorta a sermos submissos às autoridades, uma vez que não há autoridade que não venha de Deus... Seria então os governos vontade de Deus? A segunda pergunta nos leva a uma nova reflexão... Seria o reino, a salvação, e tudo o resto uma simples questão individual, pessoal e egoísta? Ou fomos chamado/escolhidos para proclamar esse reino em comunidade? É nesse termo que o dogma da trindade nos serve como base ou exemplo de uma relação uniforme, das diferenças, pluralidade entre as pessoas, usando a trindade imanente como modelo (apesar de não haver conflito), para a realização de uma trindade econômica. Somos levados do individual para o coletivo, usando o mandamento maior : o do amor.