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tubaínas

miscelânea por Nicole Cabral

http://www.burburinho.com/20060129.html

Tubaína nada mais é do que um refrigerante popular.


Ou uma bebida gaseificada de sabor acentuado,
extremamente doce e com nome exótico. A palavra
tubaína surgiu quando, há muitos anos, uma pequena
fábrica do interior de São Paulo passou a vender um
refrigerante usando vasilhames de cerveja com o nome
de Tubaína, que acabou virando sinônimo de qualquer
refrigerante fabricado por pequenas empresas ou de
apelo regional. Muito além da tradicional tríade cola,
guaraná e soda, as tubaínas arriscam xaropes de
laranja, uva, groselha e tangerina, chegando até mesmo a sabores mais exóticos como
abacaxi e abacate.

Os exemplos estão espalhados pelo Brasil inteiro. Em Santa Catarina, a onda das
tubaínas começou na década de 70 com o Gasosão, que anos depois mudou o nome para
Fanni, uma forma abrasileirada da palavra "funny", que em inglês quer dizer divertido.
Hoje, o carro chefe da empresa é a Laranjinha Água da Serra. A cor da bebida, que em
nada lembra uma laranja, é o verde limão fosforescente.

No Maranhão, o emblemático Guaraná Jesus, de coloração cor-de-rosa e gosto de canela


e cravo, é provavelmente um dos sabores mais peculiares da indústria dos refrigerantes.
Inicialmente, o objetivo do farmacêutico Jesus Norberto Gomes, que inventou a bebida,
era criar uma magnésia fluída. A experiência não deu certo, mas o resultado foi uma
bebida criada para seus netos a partir de dezessete ingredientes básicos. Curiosamente, o
criador do Guaraná Jesus era ateu e foi excomungado da Igreja Católica. Era tido como
comunista e foi esconjurado pelo Papa depois de dar uma surra no padre. Diziam até
que tinha feito um pacto com o diabo. Depois de ser exorcizado, só para alimentar a
lenda, o farmacêutico mandou trazer da Alemanha uma série de caras de Fausto -
personagem de Goethe que vende a alma ao demônio - e colocou na entrada da
farmácia. O inventor da bebida morreu em 1963, sem retornar à igreja. O slogan que
acompanha a bebida, Guaraná Jesus, o sonho cor-de-rosa, é o mesmo há décadas. A
Coca-Cola, de olho no apelo comercial que a bebida possui no Maranhão, já detém os
direitos sobre a fabricação e distribuição do guaraná.

No Rio Grande do Sul, entre outros, há o refrigerante Celina, com seus oito diferentes
sabores, inclusive o de abacate, incomum em qualquer outra marca de refrigerante. A
distribuição do Celina é feita no sul do país e também para Uruguai e Argentina. No
Paraná, as tubaínas são chamadas de gasosas e a marca mais famosa é a Cini, que surgiu
no final do século XIX, quando um grupo de colonos italianos começou a fabricar
refrigerantes artesanalmente. Dentre eles, o que mais chama a atenção é o de gengibre,
chamado de gengibirra.
Em Minas, o Mate Couro, refrigerante verde e amarelo 100% nacional, permanece
firme na preferência da população. Fabricado a partir da mistura de erva mate e de
chapéu de couro (outra erva, favor não confundir com aquilo que o Lampião usava para
se proteger do sol), é encontrado com facilidade em qualquer restaurante, mesmo os
mais finos. De lá também é necessário destacar a campanha do guaraná Flexa, dos
mesmos fabricantes da cola Mineirinho, "beba Flexa e acerte a sua sede".

Quem nasceu por volta de 1970 deve lembrar do Grapette, refrigerante de uva fabricado
pelas indústrias Saborama. Conhecido pelo bordão "quem bebe Grapette repete" e pelo
jingle que grudava na mente, "quem bebe Grapette, repete / Grapette / Grapette é
gostoso demais", a bebida era fabricada originalmente nos EUA. Com o sucesso,
surgiram também a Orangette, o Lemonette e também o Mr. Cola. Após alguns anos, a
distribuição da bebida passou a ser feita apenas para países da América do Sul e no
Brasil ainda pode ser encontrada no Rio de Janeiro.

Além das fronteiras nacionais, um belo exemplo de bebida popular é a Inca Kola,
estranha e tradicional bebida do Peru, de cor amarela, feita de abacaxi, melado e doce.
Os peruanos têm muito orgulho desta bebida, que foi lançada durante as comemorações
do quarto centenário da fundação de Lima, a capital do país. "Inca Kola só há uma e não
se parece com nenhuma", dizia o comercial de lançamento, também identificando o
refrigerante como de sabor nacional, ainda mais por usar as cores da pátria, o vermelho
e o branco, na embalagem, tornando a bebida um dos símbolos do povo peruano. Os
direitos sobre a fabricação e comercialização da Inca Kola também foram comprados
pela Coca-Cola, que agora faz a distribuição da exótica marca até em Miami, nos EUA.

Com cuidado e paciência, é possível encontrar mais de cem marcas de refrigerantes


diferentes em todo o Brasil, prova que as tubaínas ainda permanecerão por muito tempo
nas prateleiras e no gosto do consumidor.

23 de setembro de 1998

O doce sabor da tubaína


Mais baratos, os refrigerantes regionais ganham mercado e chegam a atrapalhar
vendas de gigantes como a Coca-Cola

Foto: MAX PINTO

Gilberto Gedaile fabrica 12 milhões de litros por ano

LÁSZLÓ VARGA

Todos os dias o vendedor ambulante João Santana percorre as ruas de São Paulo com
uma geladeira de isopor nas costas forrada de refrigerantes. Quando o calor aperta,
chega a vender 110 latas. De Coca-Cola? "De jeito nenhum. Meus clientes querem
mesmo Bacana sabor laranja ou limão. Vendo 90 latas, mas ganho pouco dinheiro com
elas. Preferia trabalhar só com a Coca", reclama Santana. O Guaraná Bacana é um
exemplo da invasão dos refrigerantes populares regionais, conhecidos como tubaínas. A
razão é simples: custam mais barato. Uma lata do Bacana, por exemplo, sai por R$ 0,33
para os ambulantes, que a revendem a R$ 0,50. Já uma Coca-Cola custa R$ 0,50 e é
comercializada por R$ 1 nas ruas. Nestes tempos bicudos de desemprego e pouco
dinheiro no bolso, consumidores de todo o Brasil estão abrindo mão das marcas
famosas para economizar. As vendas das tubaínas já respondem por 27,5% do mercado,
segundo a empresa de pesquisa Nielsen. Ficam abaixo apenas das 15 marcas sob o
guarda-chuva da Coca-Cola – Fanta, Sprite, Kuat, entre outras –, que somam 47,7%.
Não é por menos que em agosto ela acionou o alarme e guindou seu presidente no
Brasil, Luiz Lobão, para o posto de vice-presidente na América Latina, uma promoção
com gosto de rebaixamento.

O fenômeno das tubaínas tem ajudado muito a impulsionar as vendas de refrigerantes.


No ano passado, os brasileiros beberam 10,4 bilhões de litros. Em 1998, o volume deve
atingir 11 bilhões. Em Boituva, no interior paulista, o pessoal da Refrigerantes Conexos,
dona da marca Bacana, é só sorrisos. "Quando compramos a fábrica em 1986,
produzíamos 840 mil litros anuais. Hoje respondemos por 12 milhões de litros", festeja
o gerente comercial, Gilberto Gedaile. A Conexos pertence ao grupo Momesso,
proprietário de mais duas fábricas de tubaínas, incluindo o Vedete, outro sucesso. Boa
parte das tubaínas hoje é envasilhada com tecnologia de ponta e até as grandes redes de
varejo já se renderam à tendência. Supermercados como o Sé, Wal-Mart e Makro
vendem marcas próprias. O Pão de Açúcar criou o guaraná e o limão Brasil, que no
verão passado foram líderes de vendas na sua categoria na Grande São Paulo. As
tubaínas viraram uma tremenda dor de cabeça para os grandes fabricantes. "Elas têm
qualidade inferior e trabalham com ingredientes mais baratos, como açúcar menos
refinado", afirma o diretor de marketing da Antarctica, Carlos Alberto Poletini. "Mas
não podíamos ignorá-las, sob o risco de perder posição no mercado." A companhia
investiu R$ 5 milhões para aumentar as vendas de bebidas como Baré Tutti-Frutti, Baré
Cola e Cola Geneve, marcas de fábricas adquiridas pela Antarctica que estavam meio
abandonadas. Agora, elas respondem por 8% dos 75 milhões de litros de refrigerantes
vendidos por mês pela empresa.

Foto: JUCA RODRIGUES

João Santana vende 90


latas de tubaínas para
cada 20 de marca
famosa

No cadastro da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes (Abir), existem 34


indústrias de refrigerantes independentes. No entanto, o número real é muito superior. A
Antarctica estima que haja quase 500 empresas do tipo no Brasil. Desde aquela pequena
fábrica de fundo de quintal – que usa vasilhames de cerveja, processo usado pela
famosa Tubaína, refrigerante vendido no interior paulista que deu origem ao termo – até
companhias muito bem-estruturadas. O Grapette é uma das marcas mais famosas entre
os refrigerantes menores. Apesar de ser patente americana, a América Latina é seu
principal mercado. A indústria de bebidas Pakera, no Rio de Janeiro, atua como uma das
licenciadas para produzir o refrigerante de sabor uva. Acaba de lançar a versão diet. Sua
trajetória é meio confusa. Começou com sabor framboesa há 50 anos, depois passou a
ter concentrado artificial de uva e recentemente adotou o suco de uva natural como um
dos principais ingredientes. "Vamos conquistar mais consumidores", aposta o gerente-
geral Cláudio Rodrigues. A Pakera produz também o guaraná Pakera, Crush, Gini
Limão e Gini Cola, sendo que as três últimas marcas são franqueadas da americana
Cadbury Schweppes.

Licenciamentos de refrigerantes multinacionais, no entanto, são uma tremenda exceção.


A maioria das tubaínas é mesmo produzida com fórmulas brasileiras, muitas vezes com
ervas locais. É o caso do Mineirinho, fabricado em Niterói, que utiliza concentrado da
planta chapéu-de-couro. No Maranhão, um dos maiores sucessos é o Guaraná Jesus,
refrigerante que apesar do nome é cor-de-rosa e tem um sabor que lembra o de canela.
Criado em 1920 pelo farmacêutico Jesus Gomes, hoje é ironicamente envasilhado pela
Companhia Maranhense de Refrigerantes, uma franqueada da Coca-Cola. "Ele tem 22%
do mercado do Estado. Só perde para a Coca-Cola, que detém 60%", afirma o vice-
presidente executivo da companhia, Benedito Lago Neto. O refrigerante virou mania e
tradição no Maranhão. Cerca de 9,5 milhões de litros são consumidos ao ano. O volume
deve dobrar em 1999, com a inauguração da terceira fábrica da Maranhense. A Coca-
Cola, que liberou a companhia para produzir o Guaraná Jesus, assiste calada ao avanço.
Mas pode se cansar e colocar em xeque projetos de tubaínas. Tudo para garantir seu
domínio no mercado das borbulhas.

23/11/2005

Tubaínas unidas...
... jamais serão vencidas? Com 30%
do mercado, marcas regionais de refrigerantes fundam associação
para enfrentar as gigantes
Por lílian cunha

Você conhece a Framboezinha? E o Guaraná Pureza? Provavelmente não. Com exceção


de Santa Catarina, onde essas bebidas disputam o gosto do consumidor ombro a ombro
com Guaraná Antártica e Fanta Laranja, o resto do País desconhece esses refrigerantes.
Mas seja onde o leitor estiver, há certamente pelo menos uma marca regional, as
chamadas tubaínas, aquelas mais baratas, com sabores inusitados, que estão em
qualquer vendinha ou supermercado. Não é para menos: as pequenas fabricantes de
bebidas têm um terço do mercado nacional, de R$ 12 bilhões anuais liderado por
gigantes como Ambev, Coca-Cola e Pepsi. A novidade é que elas, pela primeira vez,
resolveram se unir. Fundaram a Associação dos Fabricantes de Refrigerantes Regionais
do Brasil, a Afrebras, que com sete meses de vida já congrega 80 dos cerca de 350
fabricantes espalhados pelo País. “Nem quanto somos exatamente nós sabemos. Só
agora encomendamos uma pesquisa para traçar um perfil do setor”, diz Fernando
Bairros, presidente da nova associação, que há dez dias organizou em São Paulo o
primeiro Congresso da Afrebras.

No encontro, pela primeira vez, os fabricantes de refrigerantes regionais discutiram


metas comuns para o setor. A principal delas tem a ver com impostos. “Pagamos
impostos demais, enquanto Ambev e outros grandes têm isenção”, diz Cid Gallo, diretor
comercial da Xereta, empresa que produz ao ano 12 milhões de litros de refrigerantes
que vão desde guaraná a misturas como uva e abacaxi. Mas quanto os pequenos
fabricantes pagam de impostos? Qual a isenção que os líderes do setor têm? “Ainda não
sabemos. O setor era tão desunido que não temos esses dados. A primeira missão da
associação é organizar essas informações”, diz Bairros. Mesmo sem dados exatos, a
Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes refuta a acusação dos pequenos
fabricantes. Por meio de sua assessoria de imprensa, disse que o sistema tributário
adotado pela Receita Federal tem como objetivo combater a sonegação fiscal. Um dos
maiores fabricantes do Brasil, a Ambev, também não aceita o argumento dos pequenos.
A empresa se diz um dos maiores contribuintes do País, com R$ 7 bilhões pagos aos
cofres públicos em 2004.

Brigas à parte, as pequenas vão traçando suas estratégias. A Xereta exporta seus
refrigerantes para 11 países, entre eles EUA, Inglaterra, China e Austrália. “Existe o
mercado da saudade, que é o de brasileiros no exterior, caso dos EUA e do Reino
Unido. Mas há também o mercado do exótico, que são compradores como a Austrália,
onde o guaraná é visto como um energético natural”, explica Gallo. Ele diz que, graças
às vendas externas, sua receita cresceu 15%. Os fabricantes regionais também estão
ganhando mercado com as marcas próprias de supermercados. São eles que produzem
os refrigerantes vendidos com as marcas Carrefour, Extra, Wal-Mart. A Afrebras
calcula que o setor cresceu 6% depois dessas parcerias.

Mesmo sem números que comprovem isso, os regionais garantem que a cada dia
aumenta a quantidade de novos tipos de bebidas e produtores. Gilson Freitas, da
indústria Imperatriz, de Imperatriz (MA), prepara o lançamento de refrigerantes de
frutas da região, como Cupuaçu e Taperebá. “O povo quer e prefere esses sabores ao da
Coca-Cola”, afirma ele. Em Palmas (TO), o empresário Salmo Cabral vendeu a sua
concessionária Volkwagen para montar, há um ano, uma fábrica de refrigerantes.
Investiu R$ 1,8 milhão e já vende 500 mil litros por mês. Até janeiro, a meta é triplicar
o volume. “Lá em Palmas faz 46 graus à sombra. Ninguém quer saber de carro. Quer
tomar tubaína o dia inteiro.”

Multa recorde para a Coca-cola

A Coca-Cola do México recebeu a maior multa da história do país contra monopólio:


US$ 68 milhões. Isto porque uma dona de loja mexicana entrou na Justiça contra a
empresa, denunciando que a Coca-Cola exigia que o estabelecimento vendesse apenas
os produtos da marca e deixasse de comercializar outros refrigerantes, como o Big Cola,
rival que está há dois anos no mercado e vende suas bebidas a preços mais baixos que
os da gigante americana. O dinheiro deve ir integralmente para os cofres do governo
mexicano, mas a Coca-Cola ainda pode recorrer da decisão.

Onde Andará?!? por Ida Feldman


Que atire a primeira pedra quem nunca tomou uma Tubaina em beira de estrada.
Após tantos lançamentos modernos de todos os tipos de guaranás, esta saudosa
desapareceu. Se você souber algum boteco que vende, me avise.

http://mixbrasil.uol.com.br/cultura/andara/tubaina2.htm
idafeld@uol.com.br

Ale:

Olha, da Tubaína original eu não sei, deve ter só em algum antiquário lá


pelos cantos de Boituva. Mas aqui no ABC temos vários botecos que vendem
uma coisa chamada Baré Tutti-Frutti, que é o máximo também. E o melhor:
custa só R$ 0,50! Sabemos disso por que os almoços aqui na empresa são
sempre assim: miojo com tubaína-fake.

Emile Antoine Bourdelle:

Ha alguns anos atras eu lavava roupas ali na peixoto gomide com a


antonio carlos (em são paulo), e enquanto a roupa ficava rodando na
maquina eu ia num boteco ali perto (na mesma rua) e tomava gini, que
depois foi relançado versão 2 litros.
mas a tal da tubaina me enche a boca de agua, pois nunca mais vi.
Sidney Haddad :

não sei onde andará a tal de tubaína, mas lembro, na minha infância, na região
de tietê, de alguns exageros de linguagem, como em itu a itubaína e em
tatuí, a tatubaína. de qq forma, como passava minhas férias por aí, lembro
dos almoços de domingo onde reinava soberana a garrafa (igual a de cerveja
grande) de tubaína sobre a mesa. nostalgia em excesso?

Daniel Heijmeijer :

eu tambem quero tubaina


isser korik wrote:

A Tubaína não pode mais ser encontrada... os governantes do país adquiriram


a exclusividade e estão até hoje nos "entubando"...
walter hormann :

Ida não sei por onde anda a Tubaína, mas aqui em Miami tem um guaraná
"Olé" que tem o mesmo gosto jeca da Tubaína Maçã!
Franco M. Lazzuri:

Poxa, aqui em São Bernardo tem um barzinho chamado "BAR DO ZÉ", é o


máximo! Tem 5 tipos de tubaína e refrigerantes "alternativos"!!! Os de
beira de estrada não são mais os mesmos, agora em vez de tubaína vendem
cerveja sem alcool... que graça tem?? Imagine, se você vai em um fast
food, a comida vem sempre do mesmo jeito com o mesmo sabor, quando toma
um refrigerante de marca "rodada" é sempre a mesma coisa, já tubaína é
diferente, cada garafa de uma mesma marca tem suas diferenças, seja o
casco "muquiado" ou o gosto...sempre uma nova emoção!
SALUTE!
PS: Este barzinho de SBC é na Rua Bela Vista, bairro Centro, quase no
finzinho da rua...

Marcio Rodrigues (lost boy):

ei seja uma garota moderna..


deixe a Tubaina de lado e tome Grapette agora versão latinha!!!!
Prema:

Dear-Ida,

Lindinho o rótulo do refrigerante. Vai agradar os gringos que gostam dessas gemas da
publicidade mundial. Vou mostrar pros amigos daqui dos EUA.
Dionisio Moraes da Silva Neto :

Os tubaroes tomaram conta.


Lilian Varella:

Amiga Gochi, vc. ressuscitou a velha Tubaina! Eu posso atirar a primeira


pedra pois nunca bebi tal liquido, mas confesso jah ter tomado Jesus (é
cor de rosa e vende no Maranhão) Quando você vier por aqui te mostro a peça

Marcos Brandão:

Olha, uma noite destas encontrei num bar dos Jardins o irmão de um ex-namorado de
uma
amiga minha e ele me contou uma história que pode lhe ajudar. Há alguns meses atrás
ele
foi convidado para o casamento de um primo de 2º grau com uma menina de boa famíla
em
São Miguel do Arcanjo (180 km de São Paulo, perto de Sorocaba). Na festa, ele jura de
pé junto, só haviam dois freezers: um com cerveja e outro com tubaína!
Parece também que o pai da noiva tinha algum estabelecimento comercial na região,
não lembro se um açougue, um empório ou um armarinho.
Espero ter ajudado. Mas caso você não encontre o lendário refrigerante, aconselho a
experimentar o guaranazinho de abacaxi encontado lá pelas bandas de Minas (Varginha,
Três Corações, São Tomé), que também é muito bom ou o Jesus (como alguém já
mencionou aqui). Eu já provei quando estive em Barreirinhas (MA) e recomendo .
P.S. É mesmo pink.

Boa sorte!

Madonna:

A última vez que tomei Tubaína, eu estava desempregada em Nova Jersey,


mas como a bebida me deu uns quilos a mais, e eu já almejava ser uma big
star, parei logo com isso. Mas recomendo as magrinhas que querem ganhar
uns quilos `a mais: tome durante as refeições e fora delas, é uma
maravilha. Melhor que leite condensado.

Luciana Molisani:

A Tubaína eu não sei. Da última vez uma garrafa da família estava lá na


casa de meu avô(Zona Leste véia de guerra).
Agora, e a Gini? Está de roupa nova: em latinha. Mas o seu gostinho...
continua o mesmo!!! Pode provar!

Eduardo Lane de Souza Ramos escreveu:

Salve, salve!
Bom sou um grande fã de tubaína e da família Barbapapa. A tubaína pode ser encontrada
na Liberdade , em um buteco que fica no final (na esquina) da R.Dr.Lund e também pode
ser encontrada em butecos de estrada ou no centrão de sampa.

Willian escreveu:

Minha cara, se você não sabe, Tubaína virou o poderoso complexo energético
conhecido hoje como Baré.

Gerson Lerner escreveu:

Ida
Você deve se lembrar daqueles remotos tempos em Santo André, quando depois das
saudosas aulas de Educação Física da Da Ita, a tchurma ia lá para a Padaria Leão, tomar
uma Tubaína, ou melhor, Baré Tuti Frutti, que vinha naquelas garrafas de cerveja e que
quando acabavam, tentavam nos empurrar a Baré-Cola, que tinha um gosto de xarope
para tosse...
Mas enfim, acho que se procurarmos lá naquela padaria podemos encontrar o objeto em
qustão, já que o estoque era grande e a procura nem tanto no máximo eles vão te
empurrar Baré-Cola como nos velhos tempos, hehehehehe
Abraços
Melon

ZEPPA_TUDISCO@yr.com escreveu:

Querida Ida,
adorei a sua pagina na internet" Onde andara?". Eu estava fazendo uma pesquisa
para preparar uma campanha publicitaria para um potencial cliente e de repente
me deparei com ela , e este cliente tem entre suas marcas duas de tubaina, e
inclusive uma delas em lata. Sendo assim, gostaria que você me enviasse tudo o
que você tiver a respeito da Tubaina, rotulos, informaçoes, cartas, tudo tudo. A
reuniao sera nesta sexta feira proxima, dia 9/9/98 e estou preparando uma super
apresentaçao, inclusive, se tudo der certo, gostaria de saber da sua
disponibilidade em fazer uma pesquisa de campo, entrevistando algumas pessoas
sobre o referido refrigerante e filmando com algum tipo de hand cam. Uma
pergunta: O rotulo da Tubaina Bacana impresso na sua pagina é de quando? Ele foi
realmente o primeiro? Em sorocaba existe um refrigentante de tubaina que se
chama BAcana, seria o mesmo?
Ida,muito obrigado,e aguardo uma resposta sua,
se eu pegar o cliente, alem de pagar uma tubaina pra você, eu prometo que vou
fazer de tudo para que este cliente faça uma superpagina na internet sobre
Tubaina e sob o seu comando.
um abraço, até breve
Zeppa Tudiscco,

Rodrigo Morozetti escreveu:

Tubaína sumiu?
Só se for na sua terra, porque em Santos, onde moro, vende do lado da minha
casa e nunca faltou.
Tomo desde que nasci...
Ela se encontra na praça rebouças, em um boteco que vive cheio de
alunhinhos do colégio Universitas (onde eu estudava) e que vão para lá
tomar tubaína fingindo que é cerveja...

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