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Universidade de Franca.
U51n
Normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos ; superv. Dionísio Vinha, Maria Teresa Se-
gantin Ludovice, Maria José de Faria Tsuchiya, Maria Virginia de Figueiredo Pereira do Couto Rosa. Franca, SP :
Universidade de Franca, 2009
148 p. ilust.
Referências.
Glossário.
EXPEDIENTE EDITORIAL
Supervisão Geral Assistente Editorial
Prof. Dr. Dionísio Vinha Paula Andrea Zúñiga Muñoz
Supervisora de Iniciação Científica Projeto Gráfico
Dr.ª Maria Teresa Segantin Ludovice Sérgio Ribeiro
Diretor de Publicações Diagramação
Prof. M.e Everton de Paula Alessandro Santos Vilas Bôas
Redação e Organização Revisão
Prof.a M.e Maria José de Faria Tsuchiya Olívia Salgado Costa
Prof.a M.e Maria Virgínia de F. P. do Couto Rosa Munira Rochèlle Nambu
A
presentar é mostrar. Tornar visível. Passar às mãos de. É exatamente isto
o que pretende esta publicação. Mostrar como se faz. Mostrar o caminho.
Tornar visível algo que, às vezes, nas salas de aulas, não tem a clareza e a
visibilidade de um caminho reto e plano.
INTRODUÇÃO, 11
1 TRABALHOS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO, 13
1.1 GRADUAÇÃO, 13
1.2 PÓS-GRADUAÇÃO, 13
1.2.1 Lato sensu –Especialização, 13
1.2.2 Stricto sensu –Mestrado e Doutorado, 14
1.3 PARECERES ÉTICOS, 14
2 PROJETO DE PESQUISA, 17
2.1 ESTRUTURA PARA APRESENTAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA, 17
3 ELEMENTOS QUE COMPÕEM A ESTRUTURA DOS TRABALHOS, 25
3.1 PRÉ-TEXTUAIS, 25
3.1.1 Capa, 25
3.1.2 Folha de rosto, 26
3.1.3 Ficha catalográfica, 26
3.1.4 Errata, 26
3.1.5 Folha de aprovação, 26
3.1.6 Dedicatória, 27
3.1.7 Agradecimentos, 27
3.1.8 Epígrafe, 27
3.1.9 Resumo na língua vernácula, 27
3.1.10 Resumo em língua estrangeira, 27
3.1.11 Lista de ilustrações, 27
3.1.12 Sumário, 28
3.2 TEXTUAIS, 28
3.2.1 Introdução, 28
3.2.2 Desenvolvimento, 29
3.2.3 Conclusão ou Considerações Finais, 29
3.3 PÓS-TEXTUAIS, 30
3.3.1 Referências, 30
3.3.2 Glossário, 30
3.3.3 Apêndices, 30
3.3.4 Anexos, 30
4 FORMATAÇÃO DE TRABALHOS, 33
4.1 Modelos para os cursos de graduação, 35
4.2 Modelos para os cursos de pós-graduação lato sensu, 51
4.3 Modelos para os cursos de pós-graduação stricto sensu, 63
4.4 Normas para Trabalhos no formato de artigo, 77
5 USO DE NEGRITO E ITÁLICO, 85
6 NUMERAÇÃO, 87
6.1 INDICAÇÃO DE CAPÍTULOS, 88
6.2 NUMERAÇÃO DE PÁGINAS, 88
6.3 EXPLICITAÇÃO NO TEXTO DE Ideias RELATIVASÀ QUANTIDADE, 88
6.4 INDICAÇÃO DE DATAS, 90
7 CITAÇÕES, 91
7.1 SISTEMA AUTOR-DATA (no texto), 91
7.1.1 Citação livre, 92
7.1.2 Citação sem autoria específica, 93
7.1.3 Citação cuja autoria é de instituição, 93
7.1.4 Citação de autor com mais de um trabalho, 93
7.1.5 Citação de autores com mais de um trabalho no mesmo ano, 93
7.1.6 Citação de vários autores para uma mesma afirmação, 93
7.1.7 Citação textual, 94
7.1.8 Citação de citação, 96
7.2 NOTAS DE RODAPÉ, 97
7.3 TERMOS LATINOS, 97
8 ILUSTRAÇÕES, 101
8.1 TABELAS E QUADROS, 103
9 REFERÊNCIAS, 107
9.1 INFORMAÇÕES GERAIS, 107
a) Edição, 107
b) Local, 107
c) Editora, 107
d) Data, 108
e) Abreviaturas utilizadas em referências, 109
f) Descrição física, 110
g) Formatação, 110
H
á longa data, a Universidade de Franca vem se valendo da edição
de manuais para orientar os trabalhos acadêmicos quanto às
normas técnicas e metodológicas. Em 1997 surgiu o primeiro
Manual de normas para elaboração de trabalhos acadêmicos que passou
a servir de apoio a alunos e professores. Considerando as especificidades
de cada curso, bem como a edição de alterações em normas anteriores
da ABNT, a Coordenadoria de Iniciação Científica da Universidade de Franca
convocou uma comissão formada por docentes dos cursos da graduação
e da pós-graduação lato e stricto sensu que foram responsáveis por
reorganizar o manual, produzindo uma nova versão em 2001 que passou
a ser revisada assim que novas regulamentações eram feitas pela ABNT,
notadamente pela NBR 14724 que unificou padrões para trabalhos
científico-acadêmicos de Graduação e Pós-Graduação.
S
egundo regulamentações gerais, todo aluno no término de
seu curso de Graduação ou Pós-Graduação deverá apresen-
tar uma pesquisa científica, resultado de conhecimentos
acumulados no curso, deixando, obrigatoriamente, uma contri-
buição para a ciência e para os futuros acadêmicos.
1.1 GRADUAÇÃO
Na Graduação, o trabalho científico é identificado como Trabalho de Curso
(TC) para o curso de Direito e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para os demais cursos. A
pesquisa é realizada sob a coordenação de um professor orientador e com apoio da Coordenado-
ria de Iniciação Científica. É necessário, antes, o aluno concluinte efetuar o cadastro, entregando
o formulário preenchido próprio para este fim, juntamente com o projeto de pesquisa. Cumprida
esta exigência, ele poderá fazer uso dos serviços disponibilizados neste setor, pela Universidade
e, ao finalizar a pesquisa, receber o Certificado de Iniciação Científica.
1.2 PÓS-GRADUAÇÃO
Os cursos de Pós-Graduação da Universidade de Franca são de natureza lato
sensu e stricto sensu. Na conclusão desses cursos, os alunos devem cumprir, entre outros, os se-
guintes requisitos, indispensáveis para a aquisição do título:
Entrega de uma monografia ou artigo como trabalho final que, após correção e
avaliação, tanto do conteúdo como do desenvolvimento metodológico, recebe uma menção para
aprovação. Esta apresentação é obrigatória para que o discente receba o título de Especialista.
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
14
1.2.2 Stricto sensu – Mestrado e Doutorado
A Resolução CNS 196/96, item II.2, considera pesquisa em seres humanos as reali-
zadas em “qualquer área do conhecimento e que, de modo direto ou indireto, envolvam indivíduos ou co-
letividades, em sua totalidade ou partes, incluindo o manejo de informações e materiais”. Assim, também
serão consideradas pesquisas envolvendo seres humanos as entrevistas, aplicações de questionários,
utilização de banco de dados e revisões de prontuários. Sempre que houver dúvida recomenda-se a
apresentação do protocolo ao Comitê, que tomará a decisão sobre a situação específica.
15
Para onde enviar o protocolo ?
Isto depende das regras estabelecidas em cada Comitê, mas ele obedece às
regras gerais definidas principalmente pela Resolução 196/96 e complementares. Todos os for-
mulários com as orientações para preenchê-los encontram-se disponíveis no site da UNIFRAN em
PESQUISA e depois em COMITÊ DE ÉTICA.
P
esquisa científica é a busca de respostas para algum
problema ou de um conteúdo que mereça estudos mais
aprofundados numa determinada área do conhecimento.
É uma atividade racional e sistemática que precisa ser planejada. O
planejamento inclui a elaboração de um projeto que, antes de ser
aceito e executado, é denominado anteprojeto de pesquisa, cuja
finalidade é descrever as ações que serão colocadas em prática
durante a pesquisa.
Então, planejar uma pesquisa significa determinar o que deve ser feito, medido
ou avaliado, quais as questões que devem ser assinaladas, a maneira de conduzir o estudo, enfim,
especificar a pesquisa em seus variados aspectos e momentos. O projeto de pesquisa é considerado
a estratégia lógica de um estudo.
18
ou conteúdo de pesquisa claramente formulado, os objetivos bem determinados, assim como
o plano de coleta e análise dos dados.
Estrutura Elemento
Pré-texto Folha de Rosto
1 Tema e sua delimitação
2 Justificativa
3 Objetivo(s)
Texto 4 Hipóteses
5 Metodologia
6 Cronograma de execução
7 Plano provisório de pesquisa
Bibliografia
Pós-texto Apêndices (se necessário)
Anexos (se necessário)
PRÉ–TEXTO
FOLHA DE ROSTO
TEXTO
1 TEMA E SUA DELIMITAÇÃO (Qual o assunto da pesquisa?)
Esta etapa do projeto pode ser iniciada com uma apresentação em que se
coloca inicialmente a gênese do problema, ou seja, como o autor chegou a ele, explicitando-se os
motivos mais relevantes que levaram à abordagem do assunto, para em seguida colocar o próprio
problema que se quer pesquisar.
19
na categoria de científico é: “Questão não resolvida e que é objeto de discussão, em qualquer
domínio do conhecimento” (FERREIRA, 1986, p. 1394). E podemos dizer que um problema é de
natureza científica, quando envolve variáveis que podem ser tidas como testáveis: “Em que me-
dida os hábitos alimentares determinam o processo cariogênico?” Esta questão, por exemplo,
envolve variáveis suscetíveis de observação ou de manipulação, sendo perfeitamente possível
determinar em que medida elas estão relacionadas entre si (GIL, 1996).
Existem algumas condições que facilitam essa tarefa, tais como: imersão sis-
temática no objeto, estudo da literatura existente e discussão com pessoas que acumulam muita
experiência prática no campo de estudo.
É na justificativa que o autor faz uma explanação dos motivos que o levaram a
pesquisar sobre o tema escolhido, ressaltando-se a sua relevância para a sociedade e para a ciência.
a) a importância do tema;
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
20
b) o estágio em que se encontra o assunto sobre o qual se pretende escrever,
tendo como referência o quadro teórico;
21
4 HIPÓTESES (Qual a suposta resposta para o problema?)
Severino (2002) alerta para o fato de que não se pode confundir hipótese com
pressuposto, com evidência prévia. Hipótese é o que se pretende demonstrar e não o que já se
tem demonstrado evidente, desde o ponto de partida, pois, neste caso, já não há mais nada a
demonstrar, e não se chegará a nenhuma conquista e o conhecimento não avança.
22
c) outra dificuldade na elaboração da hipótese é a tendência que se tem de
conhecer antecipadamente alguns dados e daí dirigir a hipótese para dados viciados, ou para as
hipóteses que um pesquisador gostaria de ver confirmadas. Este também é um cuidado neces-
sário para se evitar tomar dados tendenciosos, atentando para que a própria hipótese não seja
tendenciosa em sua elaboração.
a) são os dados que vão provar ou refutar a hipótese inicial; portanto, o tama-
nho e a qualidade da amostra, a maneira como ela foi tomada, sua aleatoriedade, as condições de
reposição ou não de elementos e seu grau de influência sobre os questionários ou os resultados
que o cientista pretende mostrar são fundamentais. Dados mal tomados podem levar o pesqui-
sador a concluir resultados absurdos. Isso decorre basicamente da qualidade dos dados que o
pesquisador utiliza;
Então, em primeiro lugar, deve-se definir o tipo de pesquisa que está direta-
mente ligado ao tema a ser desenvolvido. É interessante explicitar se o trabalho irá combinar, e
até que ponto, com as várias formas de pesquisa (SEVERINO, 2002).
23
serve para alcançar os fins de uma investigação. Em seguida, dentro do método de pesquisa
adotado, explicitar-se-ão as fases e táticas, estratégias, técnicas operacionais etc. O método é
geral, as técnicas são particulares.
Etapas jan fev mar abr mai jun jul ago set Out nov
1 Levantamento bibliográfico ×
2 Análise e fichamento de leituras × × ×
3 Elaboração do projeto ×
4 Coleta de dados × ×
5 Tratamento dos dados × ×
6 Elaboração do relatório final × × ×
7 Formatação do trabalho × ×
8 Entrega do trabalho ×
24
Para a elaboração deste plano, é necessário que a seleção da bibliografia já tenha
sido realizada, pois é a partir dela que o pesquisador conseguirá identificar os pontos que sustentarão a
argumentação.
PÓS–TEXTO
BIBLIOGRAFIA (Quais as fontes bibliográficas que fundamentam o projeto?)
APÊNDICES
ANEXOS
Ex.: Anexo A – Representação gráfica dos casos de dengue na região de Ribeirão Preto.
Observação:
A
estrutura dos trabalhos de Graduação e Pós-Graduação
compreende os elementos: pré-textuais, textuais e
pós-textuais, com aspectos diferenciados quanto ao
teor científico que se aprofunda a cada nível. Para facilitar a
digitação, o Capítulo 4 mostra esses modelos agrupados para
cada nível, ou seja, primeiro para a Graduação, em seguida para
a Pós-Graduação lato sensu, e finalmente, para a Pós-graduação
stricto sensu, com as respectivas figuras numeradas de 1 a 11.
3.1 PRÉ-TEXTUAIS
Os elementos pré-textuais antecedem o texto com informações que, além
da identificação, facilitam a utilização. Deve-se observar que alguns elementos são obrigatórios e
outros são opcionais. São eles: capa, folha de rosto, ficha catalográfica, errata, folha de aprovação,
dedicatória, agradecimentos, epígrafe, resumo na língua vernácula, resumo em língua estrangeira,
listas de ilustrações e sumário.
26
Iniciação Científica (cursos de Graduação) e na Secretaria de Pós-Graduação (cursos de Pós-gra-
duação) em CD-ROM (uma cópia como versão final) para posterior encaminhamento à biblioteca
do campus.
A cópia do relatório final dos trabalhos de Graduação deve ser entregue pelo
aluno, impressa e acompanhada de cópia eletrônica junto a uma guia de recolhimento referente
à taxa de encadernação, na Tesouraria da Universidade de Franca, dentro de um envelope que
também contenha uma folha de rosto extra sobre o mesmo.
É um elemento que deve ser evitado, pois a facilidade dos editores de textos
não o justifica. No entanto, caso seja necessário, deve ser incluído logo após a folha de rosto. A dis-
posição do texto pode ser observada no exemplo abaixo:
ERRATA
Esta folha deve conter os seguintes elementos: nome do autor, título do trabalho,
nome, instituição e assinatura dos membros componentes da banca examinadora, local e data da apro-
vação. É importante que no momento da apresentação ou defesa, o aluno a tenha em mãos para que os
membros da banca possam assiná-la para ser anexada à versão final. Para a digitação verificar FIG. 2.
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
27
Para os cursos de Pós-graduação lato sensu esta página não deverá ser inserida no
trabalho.
Para os cursos de Pós-graduação stricto sensu, esta página aparece em outro for-
mato conforme modelos apresentados em páginas posteriores.
28
3.1.12 Sumário (obrigatório)
É a enumeração das principais divisões do trabalho oferecendo ao leitor uma
visão global do estudo realizado. Não constam do sumário as folhas anteriores a ele. Seus elemen-
tos deverão ser devidamente alinhados entre si. As orientações para sua digitação encontram-se na
FIG. 9.
3.2 TEXTUAIS
3.2.1 Introdução
A introdução inicia o trabalho anunciando e justificando o assunto que está
sendo tratado, suas implicações e seus limites. Não apresenta indicação numérica por se tratar
de texto introdutório ao trabalho propriamente dito.
• Objetivo (s): o autor deve fazer referência, clara e objetiva, dos pontos que pretende
atingir com o desenvolvimento da pesquisa proposta.
29
Observação:
3.2.2 Desenvolvimento
– essencialidade;
– brevidade; e
– personalidade.
A conclusão deve ser baseada no que se propôs, ficando evidente uma con-
sistência entre as hipóteses propostas e os objetivos alcançados. Sendo resultado de um trabalho
pessoal, é justo que traga ideias pessoais, chegando-se a uma contribuição original, a um conhe-
cimento novo ou, simplesmente, a uma reformulação de conhecimentos existentes (processo
cumulativo).
30
Para formatar a introdução, seguir as mesmas orientações dadas na FIG. 10.
3.3 PÓS-TEXTUAIS
3.3.1 Referências
Este item encerra o trabalho na sua parte textual. Inclui todas as fontes efetiva-
mente mencionadas durante o trabalho: livros, revistas, jornais, documentos diversos, páginas
de internet, vídeos, fitas, CDs etc. que devem ser apresentadas em numa listagem única com as
seguintes características:
a) sequência alfabética;
b) espaçamento simples;
Textos sobre legislação, estatutos, regimentos etc. também deverão ser apre-
sentados em anexo.
T
ítulos não numerados como: RESUMO, ABSTRACT, LISTAS
de ilustrações, SUMÁRIO, INTRODUÇÃO, CONCLUSÃO,
REFERÊNCIAS, GLOSSÁRIO, APÊNDICES e ANEXOS são
centralizados e apresentados em fonte tamanho 14, em negrito e
maiúsculas. Para identificar as diversas seções do trabalho, numa
ordem lógica, empregam-se números arábicos antecedendo os tí-
tulos e separados destes por apenas um toque na barra de espaço.
Obedecem à seguinte formatação:
Para o tipo de letra a ser usada na digitação dos trabalhos, escolher entre Times
New Roman ou Arial, no tamanho 12. O espaçamento utilizado na parte textual é 1,5. Não se deve
deixar espaços entre os parágrafos.
Configuração de página
Superior = 3 cm
Direita = 2 cm
Cabeçalho = 2 cm
Se der aviso de que as margens estão fora da área de impressão escolha ignorar.
34
Como o trabalho será entregue em CD-ROM na Pós-graduação, a ficha deve apa-
recer em nova página, sendo inserida na paginação do trabalho.
Sugestões:
Use:
Ex.: 1 Título
1.1 subtítulo 1
1.1.2 subtítulo 2
1.1.2.1 subtítulo 3
• Letras - como subdivisão dos subtítulos. Devem ser usadas sempre acompa-
nhadas de parênteses em letras minúsculas.
.
Ex.: a), b), c) ...
OBSERVAÇÃO:
Não se usam sinais como > dentre outros em trabalhos científicos como mar-
cadores.
4.1
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
37
Configuração de página.
2 cm
3 cm 2 cm
n. de página 5
3 cm 2 cm
FORMATO: PAPEL A4
2 cm
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
38
Não esquecer que a ficha catalográfica deve ser impressa no verso desta folha.
3 cm
Fonte tamanho 14, negrito, maiúsculo, centralizado e digitado rente à margem superior
9 cm livres
Fonte tamanho 14, negrito, maiúsculo, centralizado espaço entre linhas simples.
Se houver subtítulo, escrevê-lo em minúsculo, antecedido por dois pontos (:).
3 cm 2 cm
5 cm livres
Fonte tamanho 14, negrito, maiúsculo, centralizado e digitado acima da margem inferior.
Espaço entre linhas simples
FRANCA
2007
2 cm
39
3 cm
Fonte tamanho 12, sem negrito, maiúsculo, centralizado, se houver subtítulo, escrevê-lo em
letra minúscula, antecedido por dois pontos (:).
3 cm da
margem
direita
Orientadora: 2 cm
3 cm Nome: Profa. Rosângela A. Vilaça Bertoni.
Instituição: Universidade de Franca.
3 cm da margem
Examinador(a): direita
Nome:
Instituição:
Nome:
Instituição:
6 linhas livres, entrelinha simples
3 cm da margem
direita
Franca, / /
2 cm
40
3 cm
3 cm 2 cm
A dedicatória deve ser digitada acima da margem inferior, com espaçamento entre linhas simples,
fonte tamanho 12 e a 4 cm da margem esquerda. Somente a palavra DEDICO é em negrito e
maiúscula.
2 cm
41
3 cm
3 cm 2 cm
Os agradecimentos devem ser digitados acima da margem inferior, com espaçamento entre linhas
simples, fonte tamanho 12 e a 4 cm da margem esquerda. Somente a palavra AGRADEÇO é em
negrito e maiúscula.
2 cm
42
3 cm
3 cm 2 cm
A epígrafe deve ser relacionada ao assunto da pesquisa, digitada acima da margem inferior,
com espaçamento entre linhas simples, fonte tamanho 12, itálico e a 4 cm da margem
esquerda.
2 cm
43
3 cm
RESUMO
Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado
2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5
Palavras-chave: ; ; .
No mínimo 3 e no máximo 5
palavras ou expressões que
identifiquem o trabalho
Obs.:
• os verbos são usados no pretérito;
• o resumo em língua estrangeira deve ser idêntico a este em conteúdo e formatação.
2 cm
44
3 cm
RESUMEN
Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado
2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5
2 cm
45
3 cm
LISTA DE FIGURAS
Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado
2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5
2 cm
46
3 cm
SUMÁRIO
Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado
2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5
INTRODUÇÃO
1 HISTÓRICO 13
1.1 FINALIDADES 16
1.1.1 A autenticidade 16
2 COMPRA VENDA E O DIREITO BRASILEIRO 20
2.1 SISTEMA ROMANO 30
2.2 SISTEMA FRANCÊS 32
3 cm 2 cm
2.3 SISTEMA ALEMÃO 39
3 DA COMPRA E VENDA 40
CONCLUSÃO 41
REFERÊNCIAS 42
APÊNDICES 45
ANEXOS 48
2 cm
47
1. Antes de começar a digitar, selecione a página Digite novamente dentro da caixa de texto Marca
e formate o espaçamento, 1,5: Formatar, Parágra- de tabulação, 16.
fo, entre linhas – 1,5 linha; Em Alinhamento, escolha Direito.
Em Preenchimento, escolha Nenhum.
2. Dê 2 enters, digite a palavra SUMÁRIO (tamanho
Clique em Definir, e OK.
14, negrito) na terceira linha. Dê 2 enters nova-
mente. Clique entre o número do capítulo e o título e pres-
sione 1 Tab. Clique entre o título e o número da
Obs.: O conteúdo do Sumário deve ser digitado
página e pressione 2 Tab.
em tamanho 12.
Obs.:
3. Digite todo o Sumário sem espaço entre o nú-
a) Os pontilhados e os números das páginas não
mero do capítulo e o título, e entre o título e a
são em negrito.
página correspondente. Em seguida selecione-o.
b) Atenção na formatação dos títulos, subtítulos
Clique no menu Formatar, e escolha Tabulação.
e intertítulos (maiúsculos, minúsculos, negri-
Clique dentro da caixa de texto Marca de tabulação, to, sem negrito).
e digite 1,5.
c) Usar a mesma formatação destes itens em todo
Em Alinhamento, escolha Esquerdo.
o texto, considerando que para títulos sem
Em Preenchimento, escolha Nenhum.
numeração, somente no texto, o tamanho da
Clique em Definir.
fonte é 14 e sempre centralizados. Para títulos
Ainda dentro da Tabulação, digite na caixa de texto numerados, o tamanho da fonte é 12 e sempre
Marca de tabulação, 15,5. rente à margem esquerda.
48
7
3 cm
INTRODUÇÃO
Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado
2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5
2,5 cm
Os bens imóveis sempre tiveram grande relevância
patrimonial perante todas as civilizações, desde a antiguidade. Até o
início do século XX o Brasil possuía grande concentração de produção
agropastoril, o que tornava a terra a principal fonte de riqueza dos pro-
prietários e do país. Mesmo com a introdução do capitalismo industrial
e financeiro, a terra e os direitos sobre os bens imóveis continuaram a ter
considerável valor e poder econômico.
Na apreciação do sistema de proteção do adquirente
3 cm 2 cm
de imóvel não se pode desprezar o registro de imóveis. É verdade que o
sistema de registro não opera no âmbito das relações obrigacionais, mas
é ele que encerra os mecanismos relativos à validade e eficácia dos atos
constitutivos e translativos de direitos reais sobre imóveis. Portanto, a
proteção aos direitos do adquirente também está ligada às funções do
registro imobiliário.
Sendo assim, o objetivo desta pesquisa é fazer um
estudo detalhado das normas e suas especificações, que regem o reconhe-
cimento e a identificação do domínio, tornando-o público.
Para tanto, utilizou-se o método dedutivo-bibliográfi-
co, com a análise de obras de autores renomados.
Espera-se que esta pesquisa contribua para esclarecer
alguns pontos relativos ao registro de imóveis.
Obs.: desde a Introdução até a Conclusão, o espaço entre linhas é 1,5 e o recuo de parágrafo é de 2,5 cm.
O número da página deve ser inserido a partir da introdução, acompanhado a contagem desde a
página inicial.
2 cm
Figura 10 – Introdução
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
49
3 cm
Obs.: na página capitular, o espaço entre linhas é 1,5 e o recuo de parágrafo, de 2,5 cm.Subtítulos
e intertítulos, quando iniciam novas páginas, são digitados rentes à margem superior. Somente
se deixam 2 linhas em branco antes dos títulos de novos capítulos que, obrigatoriamente, devem
iniciar novas páginas.
2 cm
53
Não esquecer que a ficha catalográfica deve ser impressa após esta folha.
3 cm
Fonte tamanho 14, negrito, maiúscula, centralizado e digitado rente à margem superior
9 cm livres
Fonte tamanho 14, negrito, maiúscula, centralizado, espaço entre linhas simples.
Se houver subtítulo, escrevê-lo em minúsculo, antecedido por dois–pontos (:).
3 cm 2 cm
5 cm livres
Fonte tamanho 14, negrito, maiúsculo, centralizado e digitado acima da margem inferior.
Espaço entre linhas simples
FRANCA
2008
2 cm
54
3 cm
3 cm 2 cm
A dedicatória deve ser digitada acima da margem inferior, com espaçamento entre linhas simples,
fonte tamanho 12 e a 4 cm da margem esquerda. Somente a palavra DEDICO é em negrito e
maiúscula.
2 cm
55
3 cm
AGRADECIMENTOS
Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado
2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5
2 cm
56
3 cm
3 cm 2 cm
A epígrafe deve ser relacionada ao assunto da pesquisa, digitada acima da margem inferior com espa-
çamento entre linhas simples, fonte tamanho 12, itálico e a 4 cm da margem esquerda.
2 cm
57
3 cm
RESUMO
Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado
2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5
Elaborar um resumo num único parágrafo sem recuo, com no máximo 500
palavras, não ultrapassando uma lauda, em espaço simples, fonte tamanho
12, com o seguinte conteúdo: apresentação do tema destacando a importân-
cia de se ter pesquisado sobre ele; o(s) objetivo(s) da pesquisa; o método uti-
lizado para desenvolvê-la; e a conclusão de forma bem sintética. Os verbos
3 cm 2 cm
devem estar no pretérito, pois o trabalho já foi realizado.
2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas simples
Palavras-chave: ; ; .
No mínimo 3 e no máximo 5
palavras ou expressões que
identifiquem o trabalho
Obs.:
• o resumo em língua estrangeira deve ser idêntico a este em conteúdo e formatação.
2 cm
58
3 cm
ABSTRACT
Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado
2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5
The purpose of this research is to study the reflection between art and
psychoanalysis. This theme Maria das hortênsias para hortênsias da Maria
is because of my performance as educator and plastic artist, believing this is an
opportunity to increase acquirements and assist in the work of the educators,
3 cm mainly in the plastic activities, where one can express unconsciously one’s 2 cm
remembrance, psychic discharges and among others. The creation and re-
creation of symbolized feelings through lines, colors, shape and others have as
a purpose to identify the relation between art and psychoanalysis in therapeutic
action, by explaining that both can influence and change an individual’s life.
As feelings expression, it deals with image, the symbolism, making it clear in
its artistic expressions, its unary trace. The individuals described something
about their childhood, fantasy, symbolizing internal reality and those images
eternalize emotions like: pain, happiness, anguish, love, hate and others. The
influence the unconscious practices in the artistic creations proved to be true,
using a symbolic language and esthetic speech. Since ancient history the man
expressed himself artistically and painted to express and register his everyday
activities. It was confirmed through this research that the therapeutic activities
are the easiest and fast way to reach the knowledge of the unconscious mental
process of the individuals at internal conflicts, whereas establish connections
between emergent images of the unconsciousness and the emotional situation
lived at the moment by the individual. The art and the psychoanalysis have many
contributions for the individual, to control and implicate, relieving his or her
tensions and emotions.
2 cm
59
3 cm
LISTA DE FIGURAS
Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado
2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5
Figura 1 — Hortênsias 22
3 cm 2 cm
Figura 4 — Risos e Choros na Pintura 44
Figura 5 — Hortênsias 45
2 cm
60
3 cm
SUMÁRIO
Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado
2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5
INTRODUÇÃO.........................................................................................8
CAPÍTULO I –ARTE..............................................................................9
1 HISTÓRIA DA ARTE.................................................................. 18
2 ARTES PLÁSTICAS NO BRASIL..............................................23
CAPÍTULO II – A PSICANÁLISE ..................................................... 31
1 HISTÓRIA E O MOVIMENTO DA PSICANÁLISE..................32
2 CONCEITOS FUNDAMENTAIS...............................................36
3 cm 2 cm
2.1 Inconsciente..................................................................................37
2.2.2 Sublimação....................................................................................38
2.2.3 Repetição.......................................................................................39
2.2.4 Pulsão............................................................................................40
CONCLUSÃO ........................................................................................55
REFERÊNCIAS.....................................................................................56
Apêndice A – foto....................................................................................58
2 cm
61
3 cm 8
INTRODUÇÃO
Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado
2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5
Obs.: desde a Introdução até a Conclusão, o espaço entre linhas é 1,5 e o recuo de parágrafo é de 2,5 cm
2 cm
Figura 10 – Introdução
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
62
3 cm
9
CAPÍTULO I – ARTE
Fonte 14, maiúscula e em negrito
2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5
Fonte 12,
1 HISTÓRIA DA ARTE E SEUS MOVIMENTOS maiúscula e
sem negrito
2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5
Obs.: na página capitular, o espaço entre linhas é 1,5 e o recuo de parágrafo, de 2,5 cm.Subtítulos
e intertítulos, quando iniciam novas páginas, são digitados rentes à margem superior. Somente
se deixam 2 linhas em branco antes dos títulos de novos capítulos que, obrigatoriamente, devem
iniciar novas páginas.
2 cm
65
Não esquecer que a ficha catalográfica deve ser impressa no verso desta folha.
3 cm
Fonte tamanho 14, negrito, maiúsculo, centralizado e digitado rente à margem superior
3 cm 2 cm
Fonte tamanho 14, negrito, maiúsculo, centralizado, espaço entre linhas simples.
Se houver subtítulo, escrevê-lo em minúsculo, antecedido por dois pontos (:).
Fonte tamanho 14, negrito, maiúsculo, centralizado e digitado acima da margem inferior.
FRANCA
2007
2 cm
66
3 cm
Fonte tamanho 14, sem negrito, maiúscula, centralizado, se houver subtítulo, escrevê-lo em
letra minúscula, antecedido por dois-pontos (:), entre linhas simples.
A CONCEPÇÃO DE SAÚDE DO
CIRURGIÃO-DENTISTA E SUA
RELAÇÃO COM A PRÁTICA
COTIDIANA NO SERVIÇO PÚBLICO
3 cm
4 linhas com espaço simples 2 cm
Franca, 26/02/2007
2 cm
67
3 cm
3 cm 2 cm
A dedicatória deve ser digitada acima da margem inferior, com espaçamento entre linhas simples,
fonte tamanho 12 e a 4 cm da margem esquerda. Somente a palavra DEDICO é em negrito e
maiúscula.
2 cm
68
3 cm
AGRADECIMENTOS
Fonte 14, maiúscula, em negrito e centralizado
2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5
2 cm
69
3 cm
3 cm 2 cm
A epígrafe deve ser relacionada ao assunto da pesquisa, digitada acima da margem inferior, com
espaçamento entre linhas simples, fonte tamanho 12, itálico e a 4 cm da margem esquerda.
2 cm
70
3 cm
RESUMO
Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado
2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5
Palavras-chave: ; ; .
No mínimo 3 e no máximo 5
palavras ou expressões que
identifiquem o trabalho
Obs.:
• o resumo em língua estrangeira deve ser idêntico a este em conteúdo e formatação.
2 cm
71
3 cm
ABSTRACT
Fonte 14, maiúscula, em negrito e centralizado
2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5
In spite of discussing new paradigms, which object the life quality and health
promotion as alternative to the health reductionism view, we do not know the
situation of it’s conceptio referring to dentistry practices on public health. In this
3 cm paper the context is analyzed throught the optics and reports of dentists surgeons 2 cm
who works to the Municipal Health Service of Franca, countryside of São
Paulo state. The research is settle on two stages: I. to describe work procedures
of dentistry work at Municipal Health Service; II. Semi-structure dinterview
with local dentistis. The first stage works with quantitatives data and the second
was submitted to qualitative analyses, resting on Social Representation theory.
Two categories were identified concerning health concept: socio-cultural and
biological. The health concept throught professional practive optic is discussed
by two others categories; prevention and promotion. The data allow to make
some reflections about the presented concepts and the need of to build new ways
to observe and to practice health acts, bringing benefits to global population
health as well as professional satisfaction.
2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas simples
2 cm
72
3 cm
LISTA DE FIGURAS
Fonte 14, maiúscula, em negrito e centralizado
2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5
2 cm
73
3 cm
SUMÁRIO
Fonte 14, maiúsculas, em negrito e centralizado
2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5
INTRODUÇÃO 15
1 REVISÃO DE LITERATURA 19
1.1 UM BREVE HISTÓRICO DA ODONTOLOGIA
DIANTE DA CIÊNCIA BIOMÉDICA 19
1.2 A EMERGÊNCIA DO PENSAMENTO SISTÊMICO 27
1.2.1 Algumas amplitudes na educação em saúde 38
3 cm 2 cm
1.3 A VISÃO SISTÊMICA NO CONCEITO DE SAÚDE 44
2 A TRAJETÓRIA METODOLÓGICA 56
2.1 CENÁRIO DE PESQUISA 61
2.2 PROCEDIMENTO DE COLETA DE DADOS 63
3 ANÁLISE DOS DADOS 69
3.1 REDE DE RELAÇÕES ESTABELECIDAS COM
SAÚDE/DOENÇA 78
3.1.1 Saúde como reflexo da dimensão biológica 85
CONSIDERAÇÕES FINAIS 97
REFERÊNCIAS 100
ANEXOS 103
2 cm
74
3 cm
INTRODUÇÃO
Fonte 14, maiúscula, em negrito e centralizado
2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5
Obs.: desde a Introdução até a Conclusão, o espaço entre linhas é 1,5 e o recuo de parágrafo de 2,5 cm
75
3 cm
3 cm 2 cm
1.2 A EMERGÊNCIA DO PENSAMENTO SISTÊMICO
Fonte 12, maiúscula e sem negrito
Obs.: na página capitular, o espaço entre linhas é 1,5 e o recuo de parágrafo, de 2,5 cm. Subtítulos
e intertítulos, quando iniciam novas páginas, são digitados rentes à margem superior. Somente
se deixam 2 linhas em branco antes dos títulos de novos capítulos que, obrigatoriamente, devem
iniciar novas páginas.
2 cm
79
FORMATAÇÃO
RESUMO
ABSTRACT
INTRODUÇÃO
– estabelecer o objetivo ou finalidade do trabalho (o objetivo deve ser claro, preciso e coerente,
com o verbo sempre no infinitivo: estudar, mostrar, verificar, elaborar, revisar etc.);
– descrever a metodologia utilizada caso não tenha optado pelo capítulo específico para
essa finalidade.
– não é subdivida em tópicos e não deve conter ilustrações (figuras, tabelas, equações).
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
80
Observação:
REVISÃO DE LITERATURA
RESULTADOS
DISCUSSÃO
81
podendo apresentar propostas que visem a contribuir para as soluções dos problemas detectados, ou
sugerir outros.
Devem ser fundamentadas nos resultados, contendo deduções lógicas que cor-
respondam aos objetivos do tema trabalhado e às expectativas propostas pelo autor na introdução
do trabalho. É a resposta à pergunta da pesquisa – o objetivo da tese. A conclusão é a fase final de
toda argumentação, relaciona as diversas partes da argumentação, amarra as ideias desenvolvidas.
É a síntese de toda reflexão e em certo sentido é um regresso à introdução: fecha-se o começo, o
que se propôs na introdução.
REFERÊNCIAS
Devem ser elaboradas de acordo com as normas da ABNT, presentes neste Manual
de Normas. Todos os autores citados no texto, e somente eles, farão, obrigatoriamente, parte das refe-
rências. Checar antes de entregar.
AGRADECIMENTOS
Na primeira página:
TÍTULO DA PESQUISA: subtítulo
(deixar uma linha)
TÍTULO DA PESQUISA EM INGLÊS: subtítulo
(deixar uma linha)
Nome do Aluno Pesquisador1
Nome do Aluno Pesquisador1
Nome do Orientador2
Nome do Coorientador3 (se houver)
(Escrever o nome completo de todos, sem inverter sobrenome. Ex. Thiago André Alves da Silva)
(deixar uma linha)
RESUMO
(Texto do resumo)
(deixar uma linha)
Palavras-chave:
(no mínimo 3 no máximo 5 separadas por ;)
(deixar uma linha)
1
Graduandos do Curso de (Nome do Curso) da Universidade de Franca.
2
Professor Orientador da Universidade de Franca, Especialista, Mestre ou Doutor em...
3
Idem para o Coorientador se houver.
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
82
ABSTRACT
(Texto do resumo em inglês)
(deixar uma linha)
Na segunda página:
INTRODUÇÃO
1 REVISÃO DE LITERATURA
2.3 PROCEDIMENTOS
3 RESULTADOS
4 DISCUSSÃO
CONCLUSÃO (pode ser no plural) ou CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
1 METODOLOGIA
2 REVISÃO DE LITERATURA
3 DISCUSSÃO
CONCLUSÃO (pode ser no plural) ou CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
83
OBSERVAÇÕES:
a) Para Estudo de Caso e Experimentos os grandes capítulos (1, 2, 3 e 4) são padronizados.
Se o orientador julgar conveniente, poderá fundir num só capítulo os itens abaixo, ficando
assim: 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO.
Já a quantidade de divisões e subdivisões é flexível, pois depende do assunto e do tipo da
pesquisa. Seguem a formatação apresentada aqui.
b) Note que não se usa escrever DESENVOLVIMENTO. Para evitar confusão nas divisões e
subdivisões, os elementos do texto devem, de preferência, ser numerados, exceto a IN-
TRODUÇÃO, a CONCLUSÃO e as REFERÊNCIAS. A ABNT excluiu a palavra CAPÍTULO dos
títulos. Ex.: CAPÍTULO II. Para identificá-los, use algarismos arábicos e não romanos. Não
use “zeros”: 1.0 ; 2.0 etc.
c) O correto é: REFERÊNCIAS, e não Referências bibliográficas, Referências eletrônicas ou
Fontes eletrônicas. A lista é única, em ordem alfabética, de todas as fontes citadas no texto.
Conferir grafia e ano, que têm de ser iguais nas citações e nas referências. Apresentá-las em
espaço simples, deixando duas linhas em branco entre elas.
3. Selecione a bibliografia geral com os trabalhos que lhe pareçam mais importantes, de
acordo com o critério adotado.
7. Cada vez que encontrar um assunto relacionado com os capítulos de sua pesquisa, faça um resu-
mo, lembrando sempre de anotar o título do livro ou do periódico e o artigo, o autor, a(s) página(s),
a cidade, editora e data de publicação. Isso facilitará as citações na redação do trabalho e na elabora-
ção das referências finais. Anote também o volume e o número no caso de periódicos.
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
84
8. Tome outra fonte e proceda da mesma forma, até esgotar a bibliografia.
9. Organize, agora, o material numa forma lógica e harmônica. Continue o seu trabalho
lendo o que escreveu em cada capítulo e voltando a redigir de forma atrativa e diferente.
10. Escreva em espaço 1,5, usando somente a folha da frente, reservando o verso para correções.
Este procedimento deixa o trabalho mais em ordem, facilitando a correção final.
11. Medite sobre o tema e aumente alguns pontos ao final com um comentário próprio, de
tal modo que este comentário abra caminho para o capítulo seguinte.
12.Assim estará pronto o primeiro rascunho que poderá ser melhorado depois.
16. Prepare o Resumo final, cujo tamanho depende das normas da revista escolhida para pu-
blicação. Não se esqueça das palavras-chave no final do resumo (no mínimo 3 e no máximo 5
palavras ou expressões que identifiquem o seu trabalho).
18. Imprima o trabalho, para a graduação. Para os cursos de Pós-graduação faça uma cópia
impressa e uma cópia em CD-ROM.
20. Imprima duas ou três cópias (depende do curso da Graduação) para a banca examina-
dora e entregue-as grampeadas na Iniciação Científica.
21. Depois da avaliação pelos examinadores, faça a revisão final e grave em 2 CDs, que
devem ser armazenados em capas de DVD para a graduação. Para os cursos de Pós-gra-
duação, depois da correção, entregue na secretaria da Pós-graduação o CD-ROM e a cópia
impressa.
22. Entregue o TCC (CDs) , na Coordenadoria de Iniciação Científica, dentro do prazo estipu-
lado. Entregue a monografia ou o artigo em CD-ROM, não se esquecendo da identificação no
selo: nome, curso, ano, título do trabalho, coordenador do curso e orientador de metodologia.
23. Cada curso de acordo com a decisão do seu colegiado, pode adotar normas específicas que
deverão ser seguidas pelos alunos. Qualquer situação conflitante deverá ser esclarecida junto
ao diretor de curso e Coordenadoria de Iniciação Científica.
5
USO DE NEGRITO E ITÁLICO
a) Títulos de capítulos.
b) Expressões que indicam consulta (ver, vide).
c) Indicação das palavras Quadro, Tabela e Figura.
d) Indicação da palavra Fonte, abaixo das ilustrações.
A NBR 6023 da ABNT sugere o itálico e o negrito nas referências para realçar títu-
los de livros, de periódicos, de jornais ou de material de Internet. Mas, nestes casos, dê preferência ao
negrito.
6
NUMERAÇÃO
S
ituações mais comuns do uso de indicadores numéricos
são para: indicar capítulos, numerar páginas, explicitar, no
texto, ideias relativas à quantidade, indicar datas e outros.
88
alínea correspondente, sendo que a segunda e as seguintes linhas da matéria da subalínea come-
çam sob a primeira letra do texto da própria subalínea.
As tabelas, as figuras e as fórmulas contidas no trabalho devem ser intercaladas
no texto, logo após serem citadas pela primeira vez, e numeradas em algarismos arábicos, seqüen-
cialmente.
Citações de indicativos
89
6.3 EXPLICITAÇÃO NO TEXTO DE Ideias RELATIVAS À QUANTIDADE
a) Cardinal
O número cardinal até nove, dezenas e centenas redondas serão escritas por
extenso. Do 11 em diante, usa-se o numeral.
b) Ordinal
Ex.: O terceiro, o quinto e o sétimo indivíduos sofreram uma reação alérgica carac-
terizada por vermelhidão e o 13º, coceira generalizada.
Ex.: Na tentativa de minimizar a grave situação, dois milhões e 309 mil cestas básicas
foram distribuídas.
Ex.: Na avaliação anual, apenas um terço dos alunos correspondeu ao que se esperava deles.
e) Quando as frações têm um dos elementos maior que 10, estes são indicados por
algarismos.
90
h) As classes separam-se por pontos, com exceção nos casos de ano e numeração
de páginas.
A
ABNT fixa normas exigíveis para a apresentação de
citações em documentos, destinadas a orientar autores
e editores. As citações fundamentam a argumentação
do autor do trabalho, sendo imprescindível a indicação das fontes
consultadas. A identificação dessas fontes pode-se realizar a partir
de um dos procedimentos apontados a seguir: sistema autor-data
(no texto) ou nota de rodapé, conforme exemplos.
Ex.: Para Dewey (1978, p. 25), “a atividade educativa deve ser sempre entendida
como uma libertação de forças e tendências existentes no indivíduo”.
Ex.: Conforme Dewey, “a atividade educativa deve ser sempre entendida como uma
libertação de forças e tendências existentes no indivíduo” (1978, p. 25).
Ex.: “A atividade educativa deve ser sempre entendida como uma libertação de
forças e tendências existentes no indivíduo” (DEWEY, 1978, p. 25).
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
92
Incluir, também, o volume ou tomo depois da data, se a fonte consultada for
composta por mais de um volume ou tomo.
Ex.: A esse respeito, Coll (1996, v. 2, p. 157) afirma que “parecem ocorrer relações
análogas entre ansiedade e aprendizagem”.
Ex.: Jacobs e Harvey (1992) concordam que o grande erro do movimento moderno
foi não compreender as cidades.
Ex.: Anderson et al. (1995) realizaram uma proposta dos estilos autoritário e de-
mocrático, elaborando um instrumento para proceder à observação.
Ex.: Lins1 afirma que, desde a mais tenra idade, a criança precisa ouvir a língua ma-
terna de modo correto (informação verbal).
1
Entrevista de Maria Clara Tefé Lins concedida em junho 2001 a Pasquale, durante o programa
Nossa Língua Portuguesa, exibido pela TV Cultura.
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
93
7.1.2 Citação sem autoria específica
Os trabalhos que não apresentam uma autoria específica são indicados pelo
título, seguindo a mesma orientação dada para autores, ou seja, em maiúsculas e minúsculas se
estiverem fora dos parênteses e maiúsculas dentro dos parênteses.
Deve ser citado pelo nome da instituição por extenso seguido da data e sepa-
rado por vírgula. É preciso obedecer às mesmas orientações acima, ou seja, maiúsculas e minúsculas
fora dos parênteses e maiúsculas dentro dos parênteses.
Ex.: Conforme Sierra (1993, 1997), algumas dessas críticas foram assumidas a partir
do próprio paradigma processo-produto.
Ex.: Miras (2000a) cita as pesquisas evolutivas que caracterizam [....]. De acordo
com Miras (2000b), o conjunto de atividades teóricas e práticas sem um para-
digma amplamente aceito.
94
7.1.7 Citação textual
É a transcrição literal de um texto ou parte dele, devendo ser copiada da maneira
como está no original, conservando-se a grafia, a pontuação, o uso de maiúsculas e o idioma. Se a
citação for de até três linhas, colocar entre aspas duplas e indicar a fonte da citação com o sobrenome
do autor, o ano e a página. Para as citações com quatro ou mais linhas de cópia, observar o item corres-
pondente à letra h.
ou
Ex.: Hickmann (1997, p. 245) considera que “[...] as crianças tornam-se capazes
de se basear em grande parte do contexto lingüístico quando falam sobre
eventos [...] que não se encontram na situação de fala imediata”.
95
d) Palavras ou expressões que estejam com erros ortográficos ou gramaticais ou
expressões que causem estranheza, colocar, após a mesma, o termo sic, em minúscula e entre col-
chetes, significando que o transcrito encontrava-se assim mesmo no original.
Ex.: Para Martins (1999, p. 73), “estas situações não poderiam ser considerada [sic]
propriamente como pesquisa sobre estilos de ensino”.
Ex.: Carraher (1999, p. 14) sugere que “uma característica essencial do cientista
bem preparado é o seu senso crítico” (grifo nosso).
Ex.: “Poderíamos dizer que a ambição dos estilos é reduzir a enorme diversidade
possível de comportamentos.” (MONTEIRO, 1996, p. 246, grifo do autor).
Ex.: “Se olharmos para um ‘design’ ornamental como se fosse uma obra de arte [e não
como peça de decoração], a uniteralidade de seu conteúdo e forma fá-lo parecer vazio e
tolo” (ARNHEIM, 1998, p. 141).
h) A citação com quatro ou mais linhas de cópia deve aparecer em parágrafo dis-
tinto com 1 enter livre antes e outro depois, sem aspas, com o recuo de 4 cm da margem esquerda,
digitada em espaço simples e letra tamanho 10.
96
i) A citação de poemas segue as mesmas regras da citação com mais de três li-
nhas, colocando-se espaço simples entre os versos e uma linha em branco entre as estrofes.
Ex.: “Não te vanglories com o dia de amanhã, porque não sabes o que te vai trazer
o de hoje” (PROVÉRBIOS, 27:1).
Ex.: No texto
Autores como Watson (1989 apud DEL RÍO, 1996, p. 33) “identificam a conduta como
aquilo que o organismo faz, restringindo a disciplina ao estudo do movimento”.
ou ainda
Os psicólogos não apresentam posições idênticas sobre o que seja conduta e seu
estudo, verificando-se que a conduta pode ser definida “como interação entre o indivíduo
e seu meio” (SKINNER, 1991 apud DEL RÍO, 1996, p. 34).
1
Apud DEL RÍO, M. J. Comportamento e aprendizagem: teorias e aplicações escolares. In: COLL, C.
et al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. Tradução de Angélica Mello
Alves. Porto Alegre: Artmed, 1996. p. 34.
ou ainda
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
97
A conduta “pode ser uma análise das relações de campo”1.
1
KANTOR apud DEL RÍO, M. J. Comportamento e aprendizagem: teorias e aplicações esco-
lares. In: COLL, C. et al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação.
Tradução de Angélica Mello Alves. Porto Alegre: Artmed, 1996. p. 34.
Por isso, é importante considerar com cautela o valor científico dos dados
conseguidos por essa via.
Podem ser:
Ex.:
1
ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. Tradução de Ivonne Terezinha
de Faria. São Paulo: Pioneira, 1998. p. 141.
Ex.: No texto
“As obras de arte, por outro lado, são tão dessemelhantes a ponto de serem virtualmente singulares3.”
3
Algo pode ser chamado de singular por ser o único de um tipo, isto é, o único exemplo de um dado
tipo.
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
98
7.3 TERMOS LATINOS
Quando se faz citação de uma mesma obra mais de uma vez, pode-se fazer a identi-
ficação da fonte consultada, utilizando-se termos latinos. A primeira menção é indicada pela referência
completa; na segunda e subseqüentes, poderão ser usados os referidos termos, que vêm indicados sem
grifo. São, portanto, expressões que se utilizam somente em nota de rodapé, com exceção de apud, que
pode ser utilizado no texto, e In, que é usado para elaborar as referências no final do trabalho. O uso ex-
cessivo dos termos latinos, apesar de comum, dificulta a leitura, devendo, portanto, ser evitados.
São eles:
Et al. = e outros.
Idem ou Id. = mesmo autor.
Ibidem ou Ibid. = mesma obra e autor.
Opus citatum ou op. cit. = obra citada.
Apud = citado por, conforme, segundo.
Loc. cit. = no lugar citado.
Passim = aqui e ali, em vários trechos ou passagens da obra.
In = dentro de, contido em.
Ao fazer citação de uma determinada obra, indicar, na nota de rodapé, a refe-
rência completa com todos os dados da obra em questão. É importante ressaltar que a fonte indica-
da no rodapé sempre deverá constar das referências no final do trabalho.
Ex.:
1
LIPMAN, M. A filosofia vai à escola. Tradução de Maria Elice de Brzezinski Prestes e Lúcia
Maria Silva Kremer. São Paulo: Summus, 1990. p. 95.
a) Idem ou Id. (do mesmo autor). Quando vier logo após a citação do mesmo
autor na mesma página.
Ex.:
1
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2001. p. 36.
2
Id. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. p. 27.
b) Ibidem ou Ibid. (na mesma obra). Quando o autor e a obra já foram citados
na referência anterior na mesma página.
Ex.:
1
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2001. p. 87.
2
Ibid., p. 52.
3
Ibid., p. 146.
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
99
c) op. cit. (obra citada). Usa-se esta expressão quando a obra já foi identificada em
notas anteriores, na mesma página, mas há uma intercalação de obras de outros autores.
Ex.:
1
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2001. p. 87.
2
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo:
EPU, 1986. p. 48.
3
LUNA, S. V. de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2000. p. 86.
4
ANDRADE, op. cit., p. 52.
d) apud (citado por). Quando não há consulta diretamente à obra, mas por
meio de outro autor.
Ex.: No texto
“Não há motor em história, mas somente variáveis estratégicas, que não são as mesmas
de uma conjuntura para outra” (VEYNE, 1979 apud MENDONÇA, 1983, p. 25).
e) loco citato ou loc. cit. (no lugar citado). Usada sempre que houver interca-
lação de outras notas para se mencionar a mesma página da obra já citada. A citação é do mesmo
autor, mesma obra e mesma página.
Ex.:
f) passim (aqui e ali). Usado para referências a ideias que o autor expressa em
várias páginas.
Ex.:
Os quadros são fechados nas laterais, enquanto as tabelas são abertas nas
laterais.
102
e) os dados das figuras ou tabelas não devem ser repetidos no texto;
f) as legendas, quando necessárias, devem ser breves e claras, sendo coloca-
das abaixo da figura, no sentido horizontal.
g) todas as ilustrações devem vir centralizadas na página.
a) Tabela:
b) Quadro:
c) Figuras:
103
d) Gráficos:
80
60
60
40
40
30
20
20
15
10
0
brancos negros
1 Radiação solar 2 Vidro plano transparente 3 Placa absorvedora pintada de preto tosco
3
Figura 4 — Princípios dos coletores solares planos
Fonte: BEZERRA, 2001, p. 28.
104
Os dados são separados por fio horizontal para facilitar a leitura das linhas,
ocultando-se os fios verticais para separar as colunas. Porém, quando necessários para facilitar a
visualização, não devem ser ocultados.
Não se deve deixar nenhuma “casa” vazia no corpo do trabalho (tabela e qua-
dro), usando-se os seguintes símbolos conforme convenção internacional:
- Quando, pela natureza do fenômeno, o dado não existir.
Z Quando o dado for rigorosamente 0 (zero).
... Quando não se dispuser dos dados.
/ou- Quando os dados anteriores ao símbolo não forem com
paráveis aos posteriores.
00,0 ou 0,00 Quando a aplicação dos critérios de arredondamento não
permitir alcançar, respectivamente os valores:
1; 0,1; 0,01, e assim por diante.
105
• traço duplo - horizontal limitando o quadro e indicativo de totais.
• traço simples vertical - separando a coluna indicadora das demais e estas
entre si. Na tabela elas são eliminadas.
9
REFERÊNCIAS
b) Local
O nome do local (cidade) de publicação deve ser indicado tal como figura no
documento.
No caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do Estado, do país etc.
Quando houver mais de um local para uma só editora, indica-se o primeiro
ou o mais destacado.
Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada,
indica-se a mesma entre colchetes.
Não sendo possível determinar o local, utiliza-se a expressão “sine loco”,
abreviada entre colchetes. Ex.: [S.l.].
c) Editora
O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento, abre-
viando-se nos prenomes e suprimindo-se palavras que designam a natureza jurídica ou comer-
cial, desde que sejam dispensáveis para identificação.
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
108
Quando houver mais de uma editora, indica-se a que aparece com maior desta-
que na página de rosto. Se os nomes das editoras estiverem em maior destaque indica-se a primeira.
d) Data
Por se tratar de elemento essencial para a referência, sempre deve ser indicada
uma data, seja da publicação, da impressão, do copyright ou outra. Se nenhuma data de publicação,
distribuição, copyright, impressão etc. puder ser determinada, registra-se uma data aproximada
entre colchetes.
Exs.:
Caso existam duas datas, ambas podem ser indicadas, desde que seja mencio-
nada a relação entre elas.
109
as estações do ano ou as divisões do ano em trimestres, semestres etc., transcrevem-se os primeiros
tais como figuram no documento e abreviam-se os últimos.
e) Abreviaturas utilizadas em referências (NBR 6023, 2002)
110
f) Descrição física
g) Formatação
As referências devem ser apresentadas numa listagem única para todas as fontes,
não separando livros, revistas e material de internet, com as seguintes características:
a) sequência alfabética;
b) espaçamento simples;
9.2 LIVROS
Elementos essenciais
Autor(es), título, subtítulo (se houver), edição, local, editora e data de publi-
cação. A ABNT adota duas formas para referenciar os primeiros nomes dos autores: por meio de
letras ou os nomes completos.
No caso da obra publicada sob pseudônimo, este deve ser adotado na refe-
rência.
111
Elementos complementares
Título e subtítulo
a) Livros
Após todas as indicações sobre os aspectos físicos, podem ser incluídas as no-
tas relativas a séries e/ou coleções. Indicam-se os títulos das séries e coleções e sua numeração tal
como figuram no documento, entre parênteses.
112
Neste caso, substitui-se o nome do autor do segundo livro por uma linha de
seis toques. (SHIFT + _).
113
de nomes, deve-se acrescentar no final a unidade geográfica que identifica a jurisdição, entre
parênteses Ex.: BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil); BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal).
j) Livros de autoria desconhecida
Ex.: NÓVOA, A. (Org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
Elementos essenciais
114
Elementos essenciais
Elementos complementares
Elementos complementares
115
a) Número especial
b) Suplemento
c) Separata
Autor(es) (se houver), título do artigo ou matéria, subtítulo (se houver), título
da publicação, local de publicação, numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo
ou número, paginação inicial e final do artigo ou matéria, as informações de período e data de
publicação.
a) Artigo institucional
Neste caso, a entrada é feita pelo título com a primeira palavra em maiúscula,
inclusive artigos (a, o, um, uma), se houver.
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
116
Ex.: ENERGIA solar. Ecologia e desenvolvimento, Rio de Janeiro, ano 14, n. 7, p. 4-17,
set. 2005.
Autor(es) (se houver), título, subtítulo (se houver), título do jornal, local de
publicação, data, seção, caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente.
Ex.: COSTURA x P.U.R. Aldus, São Paulo, ano 1, n. 1, nov. 1997. Encarte técnico, p. 8.
GERARQUE, E. Novo estudo afasta risco que batata frita cause câncer. Folha
de S. Paulo, São Paulo, 22 ago. 2007. Caderno Ciência, p. A 18.
Ex.: BIBLIOTECA climatiza o seu acervo. O Globo, Rio de Janeiro, 4 mar. 2003.
Caderno 4, p. 11.
b) Dissertação
117
d) TCC
Elementos essenciais
Elementos complementares
a) Anais de Congresso
b) Proceedings de Encontro
c) Resumo de Encontro
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
118
(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 6)
Elementos essenciais
c) Colaboração em Reunião
(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 6)
119
Elementos essenciais
Jurisdição (ou cabeçalho da entidade no caso de se tratar de normas), título, nu-
meração e data, ementa e dados da publicação. Quando necessário, ao final da referência, acrescen-
tam-se notas relativas a outros dados necessários para identificar o documento.
9.10.1 Legislação
a) Constituição Federal
b) Emenda Constitucional
c) Medida Provisória
d) Decreto
e) Resolução do Senado
f) Consolidações de Leis
120
maio de 1943. Aprova a consolidação das leis do trabalho. Lex: Coletânea de
Legislação: edição federal, São Paulo, v. 7, 1943. Suplemento.
g) Código
Ex.: BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices
por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
9.10.2 Jurisprudência
Compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões
judiciais.
Elementos essenciais
a) Apelação cível
Ex.: BRASIL. Tribunal Regional Federal. (5. Região). Apelação cível n. 42.441-PE
(94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada:
Escola Técnica Federal de Pernambuco: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março
de 1997. Lex: Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo,
v. 10, n. 103, p.558-562, mar. 1998.
b) Habeas corpus
c) Súmula
Ex.: BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n. 14. Não é admissível por ato
administrativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo
público. In: . Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil,
1994. p. 16.
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
121
9.10.3 Doutrina
Ex.: BARROS, R. G. de. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Con-
sumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados, São Paulo, v. 19, n.
139, p. 53-72, ago. 1995.
Elementos essenciais
Título, subtítulo (se houver), créditos (diretor, produtor, realizador, roteirista e ou-
tros), elenco relevante, local, produtora, data, especificação do suporte em unidades físicas e duração.
Elementos complementares
a) Videocassete
Ex.: MARKETING Best. Produção da Fundação Getúlio Vargas. Brasil: Madia &
Associados, 1999. 1 fita de vídeo (180min.), VHS, son., color., 12mm.
b) Filme longa-metragem
Ex.: ÁTILA o huno. Direção: Dick Lowy. Produção: Sean Daniel, James Jack e Cal-
decot Chubb. Roteiro: Todd Fewerman. Intérpretes: Powers Boothe, Simmone
Jade Mackinnon, Tim Curry, Reg Rogers e Gerard Buther. [S. l.]: Universal
Studios, 2002. 1 filme (170 min) son., color., 35 mm.
c) DVD
Ex.: HOMENS de honra. Direção: George Tillman, Jr. Produção: Robert Teitel Bill Ba-
dalato para Twentieth Century Fox Film Corporation. Intérprete: Robert de Niro.
Hollywood: Twentieth Century Fox, c2001. 1 DVD (115 min. 4s) color. Produzido
por Videolar.
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
122
9.12 DOCUMENTO ICONOGRÁFICO
Inclui documentos bidimensionais tais como original e/ou reprodução de obra de
arte, fotografia, desenho técnico, diapositivo, diafilme, material estereográfico, transparência, cartaz
entre outros.
Elementos essenciais
Autor, título (quando não existir, deve-se atribuir uma denominação ou a indi-
cação sem título, entre colchetes), data e características físicas (especificação do suporte, indica-
ção de cor, dimensões). Quando necessário, ao final da referência, acrescentam-se notas relativas
a outros dados necessários para identificar o documento.
a) Fotografias em papel
c) Conjunto de transparências
d) Diapositivos (slides)
e) Gravuras
Ex.: VIDAL, M. Velhice: Caboclo Tião. 1987. 1 grav., serigraf., color., 55 cm x 70 cm.
Coleção particular.
f) Pinturas a óleo
Ex.: VIVOLO, F. Natureza morta. 1981. 1 original de arte, óleo sobre tela, 39 cm x 50 cm.
Coleção particular.
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
123
g) Desenhos técnicos
Ex.: DATUM CONSULTORIA E PROJETOS. Hotel Porto do Sol São Paulo: ar con-
dicionado e ventilação mecânica: fluxograma hidráulico, central de água gelada.
15 jul. 1996. Projeto final. Desenhista: Pedro. n. da obra: 1744/96/Folha 10.
Ex.: CERÂMICA MARAJOARA. TIFF. Altura: 937 pixels. Largura: 731 pixels. 300
dpi. 32 BIT CMYK. 3.5 Mb. Formato IFF bitmap. Compactado. Disponível em:
<C:\ CEMARAJO\Cerâmica. TIFF>. Acesso em: 29 nov. 2006.
Inclui atlas, mapas, globo, fotografia aérea entre outros. As referências de-
vem obedecer aos padrões indicados para os documentos monográficos, acrescidos das informa-
ções técnicas sobre escalas e outras representações utilizadas (latitudes, longitudes, meridianos
etc.), formato e/ou outros dados mencionados no próprio item, sempre que necessário para sua
identificação.
a) Atlas
Ex.: THE TIMES Atlas of the word. Londres: Times Books, 1993.
b) Mapa
Ex.: BRASIL e parte da América do Sul. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa. Escala
1: 600.000.
c) Fotografia aérea
124
d) Imagem de satélite
Ex.: LANDSAT TM 5: imagem satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais, 1987-1988. 1 fotografia aérea. Escala 1:100.000. Canais 3, 4 e
composição colorida 3, 4 e 5.
Inclui discos, CD (compact disc), fita cassete, fita magnética de rolo, partituras,
entre outros.
Elementos essenciais
125
a) CD (vários compositores e intérpretes)
Ex.: REI do gado. São Paulo: Polygram do Brasil, (p) 1996. 1 CD (56 min 59s). (Som Livre,
2102-2).
Ex.: LOBO. Of a simple man. Direção artística: Beverley Weinsten. New York:
Lady Studios, p1973. 1 disco sonoro (39 min.), 33 1/3 rpm, estereo., 12 pol.
c) Entrevista gravada
d) Fita cassete
Ex.: FAGNER, R. Retrato. Rio de Janeiro: BMG Ariola, 1993. 1 fita cassete (60 min),
3 ¾ pps., estéreo.
Ex.: ELTON JOHN. Love Songs. London: Mercury Records, p1995. 1 CD (ca. 78 min).
b) Faixa de CD
Ex.: ELTON JOHN. Blessed. Bernie Taupin. [Compositor]. In: . Love songs.
London: Mercury Records, p1995. 1CD (ca. 40 min). Faixa 15 ( 4 min 5s).
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
126
9.14.3 Partituras
Elementos essenciais
Autor(es), título, subtítulo (se houver), local, editora, data e suas características.
Inclui bases de dados, listas de discussão, BBS (site), arquivos em disco rígido,
disquetes, programas e conjuntos de programas, mensagens eletrônicas entre outros.
Elementos essenciais
b) Lista de discussão
Ex.: BIONLINE Discussion List. List maintained by the Bases de Dados Tropical, BDT
in Brasil. Disponível em: <lisserv@bdt.org.br>. Acesso em: 25 maio. 2003
127
d) Homepage institucional
e) Arquivo em disquete
f) Base de dados
g) Programa (software)
Ex.: MAX+ Plus II Base-line, version 10,1: in-sistem programmability (ISP). San José:
Altera Corporation, 2002. Softwares tools. 1 CD-ROM.
128
j) E-mail
Elementos essenciais
a) Enciclopédia
Ex.: KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.) Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção
geral de André Koogan Breikmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM.
b) Verbete de dicionário
c) Parte de livro
129
9.16.1 Artigos, matérias e reportagens publicados em periódicos, jornais e outros, em meio eletrônico
a) Artigo de revista
Ex.: SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção
Ponto de Vista. Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasil-
revistas.htm>. Acesso em: 28 nov. 1998.
Ex.: WINDOWS 98: o melhor caminho para a atualização. PC World, São Paulo, n.
75, set. 1998. Disponível em: <http:// ww.idg.com.br/ abre.htm>. Acesso em: 10
set. 1998.
Ex.: SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo, São Paulo,
19 set. 1998. Disponível em: <http://www providafamilia.orgpena_morte_nas-
cituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998.
d) Artigo de jornal científico
Ex.: KELLY, R. Electronic publishing at APS: its not just online journalism. APS
News Online, Los Angeles, Nov. 1996. Disponível em: <http://www.aps.org/
apsnews/1196/11965.html>. Acesso em: 25 nov. 2005.
Ex.: ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. Dis-
ponível em: <http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998.
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
130
f) Página de internet com autor
Elementos essenciais
a) Congresso científico
b) Trabalho de congresso
(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 7)
131
c) Trabalho de seminário ou encontro
b) Guias
c) Manuais
d) Catálogos
e) Almanaques
132
A citação que tem como fonte uma dessas formas de expressão deve apresen-
tar a referência seguindo o modelo abaixo:
g) Entrevistas publicadas
Ex.: WALL, France de. A moral é animal! Veja, São Paulo, n. 57, p. 9-15, 22 ago.
2007. Entrevista concedida a Marcelo Marthe.
h) Apostilas
i) Resenhas
A referência de resenhas tem os mesmos elementos indicados para monogra-
fias. Inclui-se apenas a autoria de quem a fez, logo após o ano.
j) Editoriais
Quando o editorial apresentar um título específico, o mesmo deverá apare-
cer antes da palavra (Editorial) e após o nome do autor.
– com autor:
Ex.: A OBRIGAÇÃO de julgar. Folha de S. Paulo, São Paulo, 22 ago. 2007. Caderno
Opinião, p. A2.
k) Bíblias
– Consideradas no todo
l) Patentes
Elementos essenciais
– Registro de patente
m) Relatórios técnicos
n) Censo
Ex.: FUNDAÇÃO IBGE. Censo demográfico: famílias e domicílios: São Paulo. Rio de
Janeiro, 1983, v. 1, t. 6, n. 19. (Recenseamento Geral do Brasil, 1980).
o) Convênios
A entrada é feita pelo nome da instituição que figura em primeiro lugar no documen-
to. O local é designativo da cidade onde está sendo executado o convênio. As publicações resultantes de
convênios são tratadas como monografias e têm entrada pelo nome da instituição responsável pela elabora-
ção da publicação, se não houver autor pessoal.
p) Bulas de remédios
Ex.: IMOSEC: comprimidos. Responsável técnico Roberto Araki. São José dos Cam-
pos. Janssen-Cilag, 2001. Bula de remédio.
10
CONSULTA EM BASE DE DADOS E INTERNET
A
internet é hoje um meio muito eficiente para a pesquisa de
artigos que versem sobre temas que estão sendo desenvolvidos
nas investigações científicas em geral e também nos trabalhos
acadêmicos.
A forma tradicional para pesquisa continua sendo a consulta aos livros e periódi-
cos disponíveis nas bibliotecas. Considerando que muitas informações disponíveis na internet têm
sua permanência por tempo limitado, esta forma vigorará por muitos anos. Corre-se o risco de, pas-
sado algum tempo, não ser mais encontrado o documento-fonte, utilizado na citação apresentada.
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
136
Portanto, a internet deve ser vista apenas como um complemento à maneira tradicional na busca de
informações.
COMUT
BIREME
137
139
REFERÊNCIAS
. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989.
BASTOS, L. da R. et al. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dis-
sertações e monografias. 4. ed. rev. e amp. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. 96 p.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
GALLIANO, A. G. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986. 200 p.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 159 p.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Martins Fontes,
1999. 412 p.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002. 333 p.
VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
141
GLOSSÁRIO
Agradecimento: manifestação de gratidão do autor da pesquisa às pessoas que colaboraram no seu trabalho.
Deve ser objetivo.
Análise: trabalho de avaliação dos dados recolhidos. Sem ela, não há relatório de pesquisa.
Anexo ou Apêndice: parte opcional de um relatório de pesquisa. Nele, deve constar o material que contribui
para melhor esclarecer o texto do relatório de pesquisa. A diferença é que os Anexos não são elaborados pelo
autor da pesquisa e os Apêndices, sim.
A posteriori: afirmação ou verdade proveniente da experiência ou que dela depende. Parte-se de fatos para se
chegar a conclusões.
A priori: conhecimento, afirmação ou verdade, anterior à experiência, ou seja, não é a experiência que os explica.
Apud: significa “citado por”. É utilizado em citações, para informar que o que foi transcrito de uma obra de um determi-
nado autor na verdade pertence a um outro. Ex.: (SEVERINO apud GALLIANO) ou seja, Severino “citado por” Galliano.
B
Background: o que constitui o fundo de uma cena; fatos ou elementos que constituem os antecedentes de
um conjunto de situações.
C
Ciência: conjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado objeto, conquistado por meio
de métodos próprios de coleta de informação.
Coleta de dados: fase da pesquisa em que se reúnem dados através de técnicas específicas.
Conclusão: é a parte final do trabalho onde o autor se coloca com liberdade científica, avaliando os resultados
obtidos, propondo soluções e aplicações práticas.
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
142
Conclusivo: que permite que se tire uma conclusão.
Conhecimento científico: conhecimento racional, sistemático, exato e verificável da realidade. Sua origem
está nos procedimentos de verificação, baseados na metodologia científica. Para Galliano (1986), o conhe-
cimento científico é racional e objetivo, atém-se aos fatos, transcende os fatos, é analítico, requer exatidão e
clareza, é comunicável, é verificável, depende de investigação metódica, é sistemático, busca e aplica leis, é
explicativo, pode fazer predições, é aberto e é útil.
Conhecimento empírico (ou conhecimento vulgar): conhecimento obtido ao acaso, após inúmeras ten-
tativas, ou seja, o conhecimento adquirido através de ações não planejadas. É fruto da “observação de uma
realidade externa ao indivíduo” (BASTOS et al., 1995, p. 90).
Conhecimento teológico: conhecimento revelado pela fé divina ou crença religiosa. Não pode, por sua origem,
ser confirmado ou negado. Depende da formação moral e das crenças de cada indivíduo.
Corpo do texto: é o desenvolvimento do tema pesquisado, dividido em partes, capítulos ou itens, excluindo-
se a Introdução e a Conclusão.
Dedicatória: parte opcional que abre o trabalho, homenageando afetivamente alguém ou grupo de pessoas.
Dedução: “Processo pelo qual, com base em uma ou mais premissas, se chega a uma conclusão necessária,
em virtude da correta aplicação das regras lógicas” (FERREIRA, 1986, p. 527).
Dissertação: é um trabalho de pesquisa, com aprofundamento teórico, para obtenção do grau de Mestre, por
exigência do Parecer 977/65 do então Conselho Federal de Educação.
Dogma: ponto fundamental que não admite discussão ou revisão, de qualquer doutrina ou sistema.
E
Empírico: baseado apenas na experiência.
Entrevista: instrumento de pesquisa utilizado na fase de coleta de dados, em que as informações são obtidas
face a face com o informante.
Epígrafe: citação colocada antes do resumo em página especial. É uma frase lapidar, normalmente relacionada
ao tema da pesquisa.
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
143
Epistemologia: teoria do conhecimento; “estudo crítico dos princípios, hipóteses e resultados das ciências
já constituídas, e que visa a determinar os fundamentos lógicos, o valor e o alcance objetivo delas” (CARMO-
NETO, 1996, p. 546).
Et al.: significa “e outros”. Expressão utilizada quando a obra foi executada por muitos autores. Ex.: Numa
obra escrita por Lília da Rocha Bastos, Lyra Paixão, Lúcia Monteiro Fernandes e Neise Deluiz se escreve
BASTOS, L. da R. et al.
F
Fenomenologia: “Método que busca a volta às coisas mesmas, numa tentativa de reencontrar a verdade nos
dados originários da experiência” (CARMO-NETO, 1996, p. 547).
Fichamento: técnica de estudo que consiste em anotações de coletas de dados bibliográficos ou de qualquer
outro tipo de pesquisa registradas em fichas para posterior consulta.
Folha de rosto: é a folha seguinte à capa e que contém as informações essenciais da origem do trabalho.
G
Gráfico: representação gráfica das escalas quantitativas recolhidas durante o trabalho de pesquisa.
H
Hermenêutica: interpretação do sentido das palavras, das leis ou textos sagrados.
Hipótese: suposição de uma resposta para o problema formulado em relação ao tema. A hipótese pode ser
confirmada ou negada.
I
Ibidem ou Ibid.: significa “na mesma obra”.
Índice (ou Índice remissivo): lista que pode ser de assuntos, de ilustrações, de tabelas etc., com a indicação
da(s) página(s) no texto onde aparecem. Alguns autores referem-se, de maneira errônea, a Índice como sendo o
mesmo que Sumário.
Indução: “Processo mental por intermédio do qual, partindo de dados particulares, suficientemente constatados,
infere-se uma verdade geral ou universal, não contida nas partes examinadas” (LAKATOS; MARCONI, 2001, p. 86).
Instrumento de pesquisa: material utilizado pelo pesquisador para coletar dados para a pesquisa.
Introdução: parte inicial de um relatório de pesquisa, onde o pesquisador irá apresentar, em linhas gerais, o
que o leitor encontrará no corpo do texto. Por isso, apesar do nome, é a última parte a ser escrita pelo autor.
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
144
Ipsis litteris: significa “pelas mesmas letras”, “literalmente”. Utiliza-se para expressar que o texto foi transcrito com
fidelidade, mesmo que possa parecer estranho ou esteja reconhecidamente escrito com erros de linguagem.
J
Justificativa: tópico mais relevante em um projeto de pesquisa. É na justificativa que se formularão todas as
intenções do autor da pesquisa. A justificativa num projeto, como o próprio nome indica, é o convencimento
de que o trabalho de pesquisa é fundamental para uma determinada área de conhecimento.
M
Média: é o ponto central de um conjunto de dados, em torno do qual se distribuem os demais pontos.
Mediana: é o ponto que divide o conjunto de dados em tamanhos iguais, correspondendo a cada parte 50%
dos valores do conjunto.
Medidas de tendência central: como o próprio nome sugere, são medidas, isto é, estatísticas cujos valores
estão próximos do centro de um conjunto de dados, ou mais especificamente, a média, a mediana e a moda.
Método: a palavra método deriva do grego e quer dizer caminho. Método, então, no nosso caso, é a ordena-
ção de um conjunto de etapas a serem cumpridas no estudo de uma ciência, na busca de uma verdade ou para
se chegar a um determinado conhecimento.
Metodologia: “methodo” significa caminho; “logia” significa estudo. É o estudo dos caminhos a serem segui-
dos para se fazer ciência.
Modelo: “Analogia descritiva usada para ajudar a visualizar, geralmente de forma simplificada e miniaturizada,
fenômenos que não podem ser fácil, ou diretamente, observados” (BASTOS et al., 1995, p. 92).
Monografia: é um estudo científico, com tratamento escrito individual, de um tema bem determinado e limitado,
que venha contribuir para a ciência.
N
Nonsense: palavras ou ideias que são absurdas, que não possuem significado, portanto, sem validade.
O
Objetivo: objetivo é sinônimo de meta, fim. A definição dos objetivos determina o que o pesquisador quer
atingir com a realização do trabalho de pesquisa.
Paráfrase: é a reprodução, com palavras próprias, das ideias desenvolvidas por outro autor.
Parâmetro: coeficiente; constante. Indicador alcançado através da medida calculada, a partir de todas as
observações de uma população.
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elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos 2009
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Passim: significa “aqui e ali”. É utilizada quando a citação se repete em mais de um trecho da obra.
Postergar: adiar.
Precípuo: essencial.
Pressuposto: afirmação aceita sem contestação e não investigada no âmbito de uma pesquisa.
Problema: marco referencial inicial de uma pesquisa. É a dúvida inicial que lança o pesquisador ao seu trabalho
de pesquisa. Através da dúvida, define-se o objetivo e formulam-se indagações ou hipóteses.
Projeto de pesquisa: etapa de previsão de todo o andamento da pesquisa, para que esta não ocorra ao
acaso. O projeto deve responder, segundo Lakatos e Marconi, às questões: “o quê? por quê? para quê e para
quem? onde? como, com quê, quanto, e quando? quem? com quanto?” (2001, p. 215).
Proposição: assunto para ser discutido com a finalidade de se comprovar como verdadeiro ou falso.
R
Reflexão: amadurecimento de ideias a respeito de um problema. Segundo Ferreira (1986, p. 1471), é ponderação,
consideração atenta.
Relatório de pesquisa: exposição escrita do andamento ou da conclusão de uma pesquisa. Tem a finalidade de mos-
trar os caminhos percorridos, descrever as atividades realizadas e sintetizar as conclusões e os resultados conseguidos.
Requisito: condição necessária para alcançar determinado objetivo ou para cumprir certa função.
Resenha: avaliação descritiva de uma publicação, proporcionando um julgamento, uma apreciação do seu conteúdo.
Resumo: É a apresentação concisa de toda pesquisa destacando as informações de maior relevância, ou seja:
a justificativa para a seleção do tema, objetivos, método, conclusão e contribuição científica. Permite que o
leitor se inteire do assunto tendo uma visão global da pesquisa realizada. Permite, também, que se faça uma
avaliação a respeito do interesse do artigo, prescindindo de sua leitura na íntegra. Deve ser elaborado em ape-
nas um parágrafo, com espaço simples entre linhas.
Silogismo: “dedução formal que, partindo de duas premissas reconhecidas como verdadeiras, chega a uma
terceira proposição, nelas logicamente implicada” (GALLIANO, 1986, p. 194).
NORMAS
Manual de normas para
elaboração e apresentação
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Simulação: experiência ou ensaio realizado com o auxílio de modelos.
Sine qua non: é uma “expressão que indica uma cláusula ou condição sem a qual não se fará certa coisa”
(CARMO-NETO, 1996, p. 551).
Sui generis: peculiar; que não se assemelha a nenhuma outra coisa ou pessoa.
Sucinto: resumido.
T
Técnica: forma mais segura e ágil para se cumprir algum tipo de atividade, utilizando-se de um instrumental
apropriado.
Teoria: “É um conjunto de princípios e definições que servem para dar organização lógica a aspectos seleciona-
dos da realidade empírica. As proposições de uma teoria são consideradas leis se já foram suficientemente com-
provadas e hipóteses se constituem ainda em problema de investigação” (GOLDENBERG, 1998, p. 106-107).
Tese: trabalho de pesquisa para obtenção do título de Doutorado. É semelhante à dissertação, distinguindo-se
desta pela exigência de originalidade, pela efetiva contribuição na solução de problemas e para o avanço cien-
tífico na área em que o tema for tratado.
Variável dependente: são fenômenos ou fatores cuja explicação depende da variável independente. O resul-
tado vai depender da maneira de manipulação da variável independente. Então, é o “efeito presumido de uma
variável independente” (BASTOS et al., 1995, p. 94).
Variável independente: “Causa presumida de uma variável dependente” (BASTOS et al., 1995, p. 94).
Variável interveniente: “É aquela que, numa sequência causal, se coloca entre a variável independente (x)
e a dependente (y), tendo como função ampliar, diminuir ou anular a influência de x sobre y. É, portanto, en-
carada como consequência da variável independente e determinante da variável dependente” (LAKATOS;
MARCONI, 2001, p.150).
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