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O JUDÔ ATUAL

Utiliza as mesmas técnicas do GOSHIN-JITSU, exceto aquelas que possam trazer seqüela
s, a exemplo de ATEMI-WAZA, chaves em joelhos, tornozelos, cervical, dorsal,etc.
Estas técnicas não são treinadas com fim esportivo e sim como defesa pessoal.
SÃO TÉCNICAS DO JUDÔ:
I. UKEMI - Amortecimento de quedas.
II. KIAI - Grito Especial para subjugar o adversário em fração de segundos. Exerce pap
el psicológico.
III. TAI-SABAKI - Esquivas.
IV. ATEMI-WAZA - Golpes traumáticos.
V. NAGE-WAZA -Técnica de projeção (OBS. Na luta em pé, há também aplicação de técnicas de a
za, chaves, estrangulamentos, etc., etc).
VI. KATAME-WAZA/NE-WAZA Luta de solo (imobilização, chaves,estrangulamento, torções, ras
pagem, passagem de guarda, etc., etc).
VII. GOSHIN-JITSU Autodefesa, DP.
VIII. KUATSU - TÉCNICA DE REANIMAÇÃO.

As técnicas de chave, estrangulamento e ATEMI são aplicadas tanto em pé como no solo.


Os KATAS são exigíveis a partir de faixa preta SHO-DAN. O primeiro trata de luta em
pé (TACHI-WAZA), o segundo luta no solo (KATAME-WAZA) e os demais, quase como regr
a, tratam de forma de autodefesa. Geralmente, os judocas se dedicam 60% à luta em
pé e 40% no solo, quando correto seria o treino por meação NAGE-WAZA/NE-WAZA.
Ao atingirem a FAIXA PRETA, galgam conhecimento dos KATAS e maturam o
conhecimento de técnicas proibidas em competição esportiva com o objetivo de GOSHIN-JI
TSU.
Como o JUDÔ é constituído de cerca de três ou mais estilos de JU-JITSU, um deles é propício
aquisição de conhecimento ímpar de projeções. Se contabilizarmos as técnicas oficiais (GO-K
O) e extra-oficiais com as suas variações e se considerarmos que há, no mínimo, cerca de
três variações para cada técnica de projeção, poderemos afirmar que há com toda a certeza,
rca de trezentas ou mais projeções (para mais ou para menos) no JUDÔ e que um expert n
esta arte não encontra páreo para enfrentá-lo em luta corporal, quer o mesmo fique em
posição vertical, inclinada, acocorada, de lado, pé na frente ou atrás como forma defens
iva, etc, etc, etc, ou seja, não há posição que um judoca não projete seu adversário. Como
uto - defesa, há o GOSHIN-JITSU que já nos reportamos.
Assim, considero o estilo de DR. JIGORO KANO como detentor de todas as técnicas ne
cessárias a um esporte, defesa pessoal para a completa educação de um Cidadão,
assim como também o é aquelas artes marciais detentora do sufixo DO .
Quase ao fechar esta matéria, comprei como de hábito revistas que tratam de artes ma
rciais e em uma delas, denominada GRACIE MAGAZINE de Setembro de 2004, ano IX, há um
a reportagem sobre o JUDOCA FLÁVIO CANTO , MEDALHA DE BRONZE EM ATENAS, FAIXA PRETA E
M JUDÔ E JIU-JITSU no chamado BRAZILIAN- JIU-JITSU .
Em suas declarações às fls-27, diz que as lutas são iguais (JUDÔ/JIU-JITSU) no sentido das
técnicas existentes, sendo que a única diferença é que no JIU-JITSU de HÉLIO GRACIE usam-
se técnicas proibidas no JUDÔ, a exemplo de chave de pé. O Defeito do Judô, segundo FLÁVIO
CANTO, é que em muitos lugares os praticantes não se esmeram na luta de chão e o defe
ito do JIU-JITSU para mim, é justamente o contrário, ou seja, não se esmeram na luta e
m pé.
Em um quadro destacado na revista em epígrafe, intitulado KANO, MAEDA E OS GRACIE,
tendo por fonte o livro Brazilian Jiu-Jitsu: teoria e técnica , Renzo e Royler Graci
e, com Kid Peligro e John Danaher. Ediouro 2003), DIZ O SEGUINTE QUE ORA TRASLAD
AMOS:
Mitsuyo Maeda, o japonês que ensinou JIU-JITSU para o garoto CARLOS GRACIE em Belém,
no início do século passado, foi também um judoca, faixa-preta da academia Kodokan, n
o Japão, fundada por Jigoro Kano (1860-1938) em 1882. Kano era um estudioso de vário
s estilos do Jiu-Jitsu clássico na era pós-samurais, em que a arte marcial sofria en
orme preconceito em seu País. Ele mudou a maneira de treinar, proibindo golpes tra
umáticos e diversas posições que atrapalhavam o randori , espécie de treino real , precur
o rola de hoje e criado por Kano. O mestre oriental também mudou o nome de Jiu-Jitsu
para Judô para diferenciar a nova modalidade do estilo clássico.
Seu aluno Meada (1878-1941) era versado em Jiu-Jitsu antes de ir para a academia
Kodokan com 18 anos e lá receber a faixa-preta. Ele foi mandado por Kano numa exp
edição ao ocidente para a difusão da arte marcial, mas acabou se separando da comitiva
japonesa e passando por diversos lugares nos Estados unidos, América Central e do
Sul e Europa antes de se estabelecer definitivamente no Brasil. Durante a sua v
ida de caixeiro-viajante, lutou profissionalmente inúmeras vezes. Estes desafios i
am contra os rígidos códigos morais do Kodokan. Talvez por isso e por utilizar em se
us desafios inúmeros golpes do antigo Jiu-Jitsu (e também novos golpes que adaptou f
rente a boxeadores e wrestlers, mais comuns adversários) que não eram permitidos pel
o novo estilo de Kano, Maeda fazia questão de descrever o seu método de luta como Ji
u-Jitsu e não Judô. Posteriormente, com o desenvolvimento do Jiu-Jitsu no Brasil pel
a família Gracie e discípulos, e mudanças ainda mais radicais nas regras do Judô para o
enquadramento da modalidade na Olimpíada, os estilos se distanciaram a ponto de ho
je existirem diferenças marcantes nas competições .
Tanto o JUDÔ quanto o JIU-JITSU possuem dezenas e mais dezenas, certamente centena
s de técnicas no chão envolvendo chaves, estrangulamento, imobilizações, torções, passagem
e guarda, raspagem, variações das técnicas referidas, etc, etc, etc.

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