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PROJETO PEDAGÓGICO INTERDISCIPLINAR?

RENATA DA SILVA DE BARCELLOS


"O ambiente geral, o clima cultural, os valores e
as imagens mudaram de trinta anos para cá. Por
isso, a educação, a escola, suas leituras, seus cur-
rículos e seus instrumentos didáticos também de-
vem mudar, pois são realidades concretas e não
metafísicas" (A.Gramsci)

RESUMO:

O trabalho tem por objetivo propiciar uma reflexão sobre as


dúvidas freqüentes dos professores acerca do projeto pedagógico
interdisciplinar, por exemplo: o que é isso?, qual a diferença de
inter-, trans- e multidisciplinar?, como elaborá-lo?, qual a pratici-
dade dele?, e o que fazer com o planejamento? A partir dos diver-
sos esclarecimentos acerca desses questionamentos, mostraremos
que para a sua elaboração é necessário à utilização de uma meto-
dologia onde o papel do aluno seja de atuante ao construir seu
conhecimento, desenvolvendo habilidades e adquirindo compe-
tências. Para isso, citaremos os seguintes teóricos: Hernández
(2002), Signorelli (2002), Vygotsky (1994), dentre outros.

O que é projeto político pedagógico?

Antes de mais nada, cabe definirmos o que é projeto peda-


gógico, pois é uma pergunta que muitos professores se fazem
ainda.
A palavra projeto vem do verbo projetar, dando sempre a
idéia de movimento, de mudança. Quanto a sua origem etimoló-
gica, a palavra vem do latim projectu, particípio passado do ver-
bo projecere, que significa lançar para diante.
No que se refere ao projeto pedagógico, a partir dos mea-
dos da década de 90, a idéia tem sido amplamente discutida e
desenvolvida em quase todas as instituições de ensino do Brasil.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em seu artigo
12, inciso I, prevê que “os estabelecimentos de ensino, respeita-
das as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terno a in-
cumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica” (Lei
9394/94).
Para André, o projeto pedagógico significa “expressar a re-
flexão e o trabalho realizado em conjunto por todos os profissio-
nais da escola, no sentido de atender às diretrizes do sistema na-
cional de Educação, bem como às necessidades locais e específi-
cas da clientela da escola” (2001, p. 188).
Libâneo o compreende como “instrumento e processo de
organização da escola>> (2001, p. 125).
Vasconcellos o define como

um instrumento teórico-metodológico que visa ajudar a en-


frentar os desafios do cotidiano da escola, só que de uma for-
ma refletida, consciente, sistematizada, orgânica e, o que é es-
sencial, participativa. E uma metodologia de trabalho que
possibilita resignicar a ação de todos os agentes da instituição.
(Vasconcellos, 1995, p. 143)
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Quanto às características, para Veiga (2001, p. 11), um pro-
jeto pedagógico deve apresentar as seguintes:
a) ser processo participativo de decisões;
b) preocupar-se em instaurar uma forma de organização de traba-
lho pedagógico que desvele os conflitos e as contradições;
c) explicitar princípios baseados na autonomia da escola, na soli-
dariedade entre os agentes educativos e no estímulo à partici-
pação de todos no projeto comum e coletivo;
d) conter opções explícitas na direção de superar problemas no
decorrer do trabalho educativo voltado para uma realidade es-
pecifica;
e) explicitar o compromisso com a formação do cidadão.

No que se refere à elaboração, segundo o autor, um projeto


pedagógico deve:
a) nascer da própria realidade, tendo como suporte a explicitação
das causas dos problemas e das situações nas quais tais pro-
blemas aparecem;
b) ser exeqüível e prever as condições necessárias ao desenvolvi-
mento e à avaliação;
c) ser uma ação articulada de todos os envolvidos com a realidade
da escola,
d) ser construído continuamente, pois com produto, é também
processo.

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Por que trabalhar com projeto pedagógico?

Quando a escola ou algum professor sugere a realização de


um projeto, a maior reação entre os docentes é de insatisfação /
descaso. Uns alegam não ganharem para isso; outros, não querem
inseri-lo no seu planejamento (“qual é a praticidade disso para o
aluno?, e o como fica o planejamento?”). Há ainda o grupo dos
que não sabem como proceder (“mas nunca aprendi, não sei o que
é como fazer”).
Com isso, em muitas escolas, os projetos são elaborados
pelos mesmos grupos de professores. Atualmente, essa prática
está desestimulando os que sempre acreditaram na sua produtivi-
dade, levando assim a diminuição da participação dos docentes.
Cabe ressaltar também outro fator de discórdia: o “dono” do pro-
jeto. Mas será mesmo que ele é de alguém? Afinal, ele não é rea-
lizado em equipe? Então, como pode ser atribuído a um a autoria?
Quando faz sucesso, o suposto “dono” se transforma numa verda-
deira “estrela”, só ela brilha perante às autoridades (diretoras,
coordenadoras...). Se um grupo de professores ou toda a equipe o
coloca em prática, e é interdisciplinar, como pode só um ficar em
evidência? É dele ou de todos? Afinal, apenas um o executou ou
um grupo?
O diretor, por sua vez, tem a árdua tarefa de não só valori-
zar todos aqueles que contribuíram para a realização do projeto,
como também evitar atritos entre a equipe (principalmente, se

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alguém se acha o “dono”). Dessa forma, quanto à integração do
corpo docente, ele se encontra numa posição delicada, pois, como
exigir o envolvimento de todos? A partir da prática pedagógica,
observa-se que o que pode e deve fazer é sempre, em reuniões,
apresentar a proposta para a equipe, mencionar a importância da
sua participação, acompanhar a elaboração dos trabalhos, de-
monstrar-se solicito, etc. Porém, apesar do diretor adotar essa
postura, ainda muitos professores debocham, consideram uma
“palhaçada”, apenas adoram o fato de naquele dia não entrarem
numa turma “graças, me livrarei das feras”. E, afinal, o que o
diretor pode fazer diante desse tipo de profissional? Serão só os
antigos que agem assim?
As instituições sérias estão preparando os formandos de li-
cenciatura aptos a desenvolver projetos. Quem sabe, agora, com a
entrada de novos profissionais, a escola se transforme com a ela-
boração constante desse tipo trabalho. Através dele, construire-
mos conhecimento, ou seja, desenvolveremos as múltiplas inteli-
gências do aluno e realizaremos um trabalho dentro dos preceitos
dos PCN´s (2002). Isso, porque entendemos a educação como um
processo de autonomia que se dá através da reflexão, da costura
dos conhecimentos de diversas áreas do saber, e não como mera
obtenção de informações. A construção de conhecimentos pelo
aluno se dá a partir do constante encadeamento do conteúdo com
o mundo que o rodeia.
Enfim, a elaboração de projetos deve ser uma prática cons-

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tante no universo escolar, pois a escola tem um papel bem mais
amplo do que passar conteúdos. A ela cabe modificar a sua pró-
pria prática, muitas vezes fragmentada e individualista, reflexo da
sociedade na qual está inserida... E o aluno-cidadão que queremos
formar é aquele que tem consciência de seus direitos e deveres e
participa ativamente das questões sociais.

Como trabalhar com projetos?

Trabalhar com projetos na escola exige um envolvimento


muito grande de todos os participantes, pois não se restringe a
assistir ou a ministrar aulas. É preciso pesquisar para executá-lo.
Assim, além do tema a ser pesquisado, o processo de elaboração,
execução e avaliação de cada projeto demanda tempo. E ele tam-
bém produz aprendizagens novas.

Sugestão de MODELO DE PROJETO PEDAGÓGICO

MOTIVAÇÃO DO PROJETO

O professor apresentará as causas que o levou a idealizar o


projeto (data comemorativa, um problema social, um tema especí-
fico do conteúdo curricular etc.).

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OBJETIVOS

O primeiro procedimento é verificar se o tema escolhido se


restringe à sala de aula e ao universo escolar ou se contempla à
sociedade como um todo. A partir disso, delimitar as metas a
serem atingidas:
 entender uma questão pedagógica;
 resolver uma situação-problema do quotidiano escolar;
 explorar um tema do conteúdo curricular;

PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES

Depois dos objetivos traçados, o professor registrará as di-


versas atividades a serem executadas pelos alunos.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Neste momento, o professor deve calcular o material a ser


utilizado, o tempo de confecção, a duração de cada uma atividade,
etc.

METODOLOGIA

O professor relatará os métodos a serem utilizados para a


realização das atividades.

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Sendo assim, para o professor elaborar o seu projeto peda-
gógico, basta seguir esses tópicos. Então, professor, elabore o
seu!!!

O que é interdisciplinaridade, transdisciplinaridade, multidis-


ciplinaridade e pluridisciplinaridade?

Atualmente, com o crescente desestímulo do aluno, o ensi-


no deve ser interdisciplinar, a fim de que ele perceba a importân-
cia do conteúdo estudado e que esse está relacionado a outras
áreas do saber, por exemplo, para o entendimento da Literatura é
necessário conhecimento de filosofia, geografia, história, sociolo-
gia, etc.
O professor precisa se conscientizar de que precisa desen-
volver um trabalho integrado, pois ele (com a “sua” disciplina)
não é uma ilha. Cada vez mais, necessita conscientizar o aluno de
que ele constrói seu conhecimento, e que o conteúdo específico
tem implicatura com outras áreas do saber e com a atualidade.
Afinal, qualquer conteúdo pode e deve ser tratado à luz dos fatos
sociais recentes (o professor deve costurar o seu tema com o que
está acontecendo aqui e agora), a fim de “desaliená-lo”. Apesar de
tanta tecnologia e informação de fácil acesso, a maioria dos alu-
nos não se mantém atualizados. Ele padece de um grave mal:
cegueira. Tudo está a sua frente, mas não consegue enxergar nada
ou quase nada. Professor, precisamos, urgentemente, curar esta
geração!!! Livrá-la desse terrível mal.
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Segundo Piaget, as relações entre as disciplinas podem dar-
se em três níveis: multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e
transdiciplinaridade. Entretanto, na prática, muitos professores
não sabem distinguir a diferença existente entre esses termos.
Vejamos:
 interdisciplinaridade: é a união de disciplinas com objetivos
pedagógicos em comum. Por exemplo, o projeto é sobre meio
ambiente. O professor de português trabalhará com textos e
produção textual dentro desse tema, o de biologia analisará o
solo, o clima, a água, etc; Ou seja, cada professor tratará o as-
sunto a partir do que a sua disciplina pode oferecer para explo-
rá-lo. Dessa forma, por exemplo, dentro desse tema, não cabe
ao professor de português apresentar “conteúdo” sobre o solo e
o clima para que o aluno elabore uma dissertação. Este tem a
função de oferecer ao aluno as técnicas de redação (no caso, da
produção de uma dissertação). E ao de geografia abordar a par-
te teórica sobre o solo e o clima.
A interdisciplinaridade surgiu, no final do século passado, pela
necessidade de dar uma resposta à fragmentação causada por
uma epistemologia de cunho positivista. As ciências haviam-se
dividido em muitas disciplinas e a interdisciplinaridade resta-
belecia, pelo menos, um diálogo entre elas, embora não resga-
tasse ainda a unidade e a totalidade do saber. Desde então, o
conceito de interdisciplinaridade vem se desenvolvendo tam-
bém nas ciências da educação. Elas aparecem com clareza em

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1912 com a fundação do Instituto Jean-Jacques Rousseau, em
Genebra, por Edward Claparède, mestre de Piaget. A partir
desse termo, outros foram surgindo, como intradisciplinarida-
de, pluridisciplinaridade e transdisciplinaridade.
A intradisciplinaridade é a relação interna entre a disciplina
“mãe” e a disciplina “filha”. Já o termo pluridisciplinaridade a
“complementa”, uma vez que o fato/ato educativo exige uma
explicação e uma compreensão pluridisciplinar. A interdisci-
plinaridade é uma forma de pensar. Piaget sustentava que a in-
terdisciplinaridade seria uma forma de se chegar à transdisci-
plinaridade, etapa que não ficaria na interação e reciprocidade
entre as ciências, mas alcançaria um estágio onde não haveria
mais fronteiras entre as disciplinas.

 transdisciplinar: é a reunião das “contribuições de todas as


áreas do conhecimento num processo de elaboração do saber
voltado para a compreensão da realidade, a descoberta de po-
tencialidades e alternativas de se atuar sobre ela, tendo em vista
transforma-la” (ZEMELMAN ). É um princípio teórico do qual
decorrem várias conseqüências práticas, tanto nas metodologi-
as de ensino quanto na proposta curricular e pedagógica. A
transversalidade aparece hoje como um princípio inovador nos
sistemas de ensino de vários países. Contudo, a idéia não é tão
nova. Ela remonta aos ideais pedagógicos do início do século,
quando se falava em ensino global e do qual trataram famosos

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educadores, entre eles, os franceses Decroly (1871-1932) e
Freinet (1896-1966).
Na interdisciplinaridade, os interesses próprios de cada disci-
plina são preservados. O princípio da transversalidade e de
transdisciplinaridade busca superar o conceito de disciplina.
Aqui, busca-se uma intercomunicação entre as disciplinas, tra-
tando efetivamente de um tema/objetivo comum (transversal).
Assim, não tem sentido trabalhar os temas transversais através
de uma nova disciplina, mas de projetos que integrem as di-
versas disciplinas.
Interdisciplinaridade é um termo que não tem significado ú-
nico, possuindo diferentes interpretações, mas em todas elas es-
tá implícita uma nova postura diante do conhecimento, uma
mudança de atitude em busca da unidade do pensamento. Desta
forma, a interdisciplinaridade difere da concepção de pluri ou
multidisciplinaridade, as quais apenas justapõe conteúdos.

 multidisciplinaridade é quando se trabalha com um conjunto


de disciplinas concomitantemente, mas sem haver uma relação
explícita entre elas. Na multidisciplinaridade, coletamos infor-
mações de várias disciplinas a respeito de um determinado te-
ma, mas sem costurá-las entre si. Isto é, não há interação entre
as diversas matérias. Cada uma representa uma ilha isolada
das demais. Assim, por exemplo, ao analisar um problema so-
cial, os professores não amarram a contribuição das diversas

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áreas do saber para o entendimento do mesmo.
A multidisciplinaridade origina-se da idéia de que o conheci-
mento pode ser dividido em partes (disciplinas), resultado da
visão cartesiana. Já a tentativa de estabelecer relações entre as
disciplinas é que daria origem à chamada interdisciplinaridade.
Ela difere-se da pluridisciplinaridade porque esta apresenta um
conjunto de disciplinas justapostas de modo a fazer aparecer as
relações existentes entre elas.

 pluridisciplinaridade: é a justaposição de disciplinas com


relações explícitas. A idéia de pluridisciplinaridade tem origem
na tentativa de estabelecer relação entre as disciplinas, pois se
pretendia acabar com a visão de que a disciplina seria um tipo
de saber específico, sem correlação com as demais. A tentativa
de estabelecer relações entre as disciplinas é que daria origem à
chamada interdisciplinaridade.
Em outras palavras, no nível pluridisciplinar, o conjunto das
disciplinas se faz a partir das relações que estabelecem entre si.
No nível multidisciplinar, um conjunto de disciplinas é pro-
posto concomitantemente para analisar um tema sem que apa-
reçam as relações entre elas.
No nível interdisciplinar há uma relação de reciprocidade en-
tre as diversas áreas do saber. Uma enriquece a outra. Ela pre-
coniza assim a construção de conexões entre os conhecimentos
das várias áreas como se fosse o adubo de uma planta.

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Já no nível transdisciplinar, termo de Piaget, se prevê a ine-
xistência das fronteiras entre as disciplinas.

Depois dessa breve distinção desses termos, cabe dizermos


que os PCN’s propõem a elaboração de um projeto pedagógico
interdisciplinar. Sendo assim, segundo Gadotti (1997, p. 222), a
prática pedagógica interdisciplinar implica em:
 integração dos conteúdos;
 concepção unitária do conhecimento;
 ensino e pesquisa – o professor deve ser um pesquisador – con-
siderar a sala de aula um laboratório – estar sempre aberto a no-
vas experiências.
 o processo de ensino-aprendizagem é permanente.

Em outras palavras, a função do projeto é favorecer a cria-


ção de estratégias de organização dos conhecimentos em relação:
 ao tratamento da informação;
 à relação entre os diferentes conteúdos em torno de problemas
ou hipóteses que facilitem aos alunos a construção de seus co-
nhecimentos;
 à transformação da informação procedente dos diferentes sabe-
res disciplinares em conhecimentos próprios, etc.

Cabe ressaltar, então, que as diferentes fases constituintes


das atividades (a serem desenvolvidas em um projeto) ajudam o

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aluno a perceber o quanto são seres atuantes / agentes do seu pro-
cesso de aprendizagem, da construção do seu saber.

Conclusão

A ação pedagógica de um projeto pedagógico interdiscipli-


nar visa à construção de uma escola participativa e decisiva na
formação do cidadão. Para isso, é preciso que o professor ofereça
instrumentos para que o aluno articule os conhecimentos das di-
versas áreas do saber com a sua vida fora da escola (com a reali-
dade da sociedade na qual está inserido). Podemos dizer que a
prática da interdisciplinaridade tem por conseqüência o exercício
da cidadania (um trabalho coletivo e solidário), e a autonomia do
cidadão, pois, a atitude interdisciplinar permite “o desenvolvi-
mento do sujeito como um todo, de acordo com suas condições,
possibilidades e entendimento”. (GUSDORF, 1970, p. 34-5).
Afinal, numa concepção de ensino reflexivo, o aluno não é
considerado como um depósito, aquele que espera que o conhe-
cimento lhe seja transmitido. E sim, como atuante, construtor de
seu próprio saber. Aquele que aprende a partir de suas próprias
ações. Para isso, devemos desenvolver sempre projetos que pos-
sam contribuir para a formação de indivíduos críticos, autônomos
e participativos. Portanto, professor, adote esta idéia!!!

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