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Uma boa capacidade física depende do desempenho global do nosso corpo, que por sua
vez depende do desenvolvimento de quatro factores:
C A P A C ID A D E C A R D IO - R E S P IR A T Ó R IA –
F L E X IB IL ID A D E –
C O M P O S IÇ Ã O C O R P O R A L –
Actividade
Meio Física
ambiente Alimentação
Hereditariedade
APTIDÃO Tabaco
Repouso
FÍSICA Álcool
Condições
psicológicas
Idade
Acidentes Doenças
sexualmente
Transmissíveis
ACTIVIDADE FÍSICA – Só uma prática regular (ideal 3 vezes por semana) e orientada
de uma actividade física provoca uma melhoria dos órgãos, aparelhos e sistemas do nosso
corpo, com uma consequente melhoria da nossa aptidão física.
melhora o sono;
• Efeitos metabólicos:
metabólicos
• Efeitos psicológicos::
melhora a auto-estima
estima
IDADE – Sabe-se
se que a maior parte das nossas capacidades motoras têm uma progressão
crescente até aos 30 anos, idade a partir da qual, devido ao envelhecimento das nossas
estruturas orgânicas, a aptidão física tem tendência a diminuir. A actividade física regular
pode atenuar este processo.
HEREDITARIEDADE – Há aspectos que têm influência na nossa aptidão física e que nos são
transmitidos pelos nossos progenitores, relativamente aos quais o treino, só por si, é incapaz
de produzir alterações significativas (ex. percentagem de fibras musculares brancas e
vermelhas).
A ALIMENTAÇÃO – O bom funcionamento do nosso organismo está dependente de uma
alimentação correcta e equilibrada. Devemos comer várias vezes ao dia (ideal 6 X),
seleccionando alimentos variados de forma a garantir os nutrientes essenciais (hidratos de
carbono, lípidos, prótidos, água, vitaminas e sais minerais), e pouca quantidade de cada
vez. Devemos evitar a chamada “comida plástica”, bem como os refrigerantes. Dar
preferência aos alimentos frescos em detrimento dos outros.
Natal, Páscoa, o dia de anos … sendo excepções e não a regra, podemos permitir-
nos o consumo de alimentos menos próprios não perdendo a noção do razoável.
- A s p e c to s a te r e m c o n ta n u m a a lim e n ta ç ã o r a c io n a l:
Aditivos inofensivos
E-100; 101; 103; 104; 105; 111; 121; 122; 132; 140; 151; 160; 162; 170; 171; 175; 180; 181; 200; 201; 202; 236;
237; 239; 260; 261; 270; 280; 281; 282; 290; 293; 300; 301; 302; 304; 305; 306; 307; 308; 309; 322; 325; 326; 327;
331; 332; 334; 335; 336; 337; 401; 402; 403; 404; 405; 406; 408; 410; 411; 413; 414; 420; 421; 422; 440; 470; 471;
472; 473; 474; 475 e 480.
Aditivos Cancerígenos
E-102; 110; 120; 124; 127; 131; 142; 210; 211; 212; 213; 214; 220; 225; 230; 251; 311; 330; 407; 450.
De todos os "Es" o 330 é o mais perigoso. Toma atenção aos rótulos dos alimentos, este pode-se encontrar em
gelados de morango, alguns sumos, nalgumas marcas de queijo fundido.
• Gonorreia
• Sífilis
• Herpes genital
• Tricomoníase
• Síndrome de imunodeficiência adquirida (SIDA)