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ORIGEM DA ARTÉRIA TIREÓIDEA SUPERIOR A

PARTIR DA ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA (RELATO


DE UM CASO)
Roberta Ismael Machado, Renata Vieira Medeiros, Natália Maia Diniz,
Eulâmpio José da Silva Neto
Universidade Federal da Paraíba (Departamento de Morfologia), João Pessoa - Paraíba,
Brasil
artéria carótida interna, um dos ramos terminais da artéria carótida comum, descreve,
segundo a literatura especializada, um trajeto cervical sem emitir ramos, salvo
raríssimas
exceções. Dentre estas exceções são relatadas a origem da Artéria faríngea ascendente
ou da
artéria occipital. Nosso trabalho relata um caso da emissão da artéria tireóidea superior
direita a
partir da artéria carótida interna direita. Para tanto foi utilizado um cadáver adulto, do
sexo
masculino, fixado em formol a 10%, pertencente ao Departamento de Morfologia da
Universidade
Federal da Paraíba; o mesmo foi dissecado com auxílio do material usual de dissecação,
fotografado
e posteriormente descrito. Neste único espécime estudado, a artéria tireóidea superior
direita tem
origem próxima à origem da artéria carótida interna direita, estando a 0,5 cm da
bifurcação da
artéria carótida comum direita. Ela origina-se anteromedial e direciona-se
anteriormente, passando
medial à carótida externa direita, indo se distribuir no território normalmente suprido
pela artéria
tireóidea superior direita, isto é, apesar da origem variante da artéria tireóidea superior
direita, não
há qualquer alteração quanto a sua distribuição e área de irrigação.
Palavras-chave: anatomia, Artéria carótida interna, Artéria tireóidea superior, variação
anatômica

ORIGEM DAS ARTÉRIAS FARÍNGEA ASCENDENTE E


OCCIPITAL A PARTIR DA ARTÉRIA CARÓTIDA
INTERNA (RELATO DE UM CASO)
Renata Vieira Medeiros, Natália Maia Diniz, Roberta Ismael Machado,
Eulâmpio José da Silva Neto
Universidade Federal da Paraíba (Departamento de Morfologia), João Pessoa - Paraíba,
Brasil
artéria carótida interna, um dos ramos terminais da artéria carótida comum, descreve,
segundo a literatura especializada, um trajeto cervical sem emitir ramos, salvo
raríssimas
exceções. Dentre estas exceções são relatadas a origem da artéria faríngea ascendente
ou da
artéria occipital. Porém nestes relatos não há observação da freqüência de ambas no
mesmo
indivíduo. Nosso trabalho relata um caso da emissão das artérias faríngea ascendente
direita e
occipital direita a partir da artéria carótida interna direita. Para tanto foi utilizado um
cadáver
adulto, do sexo masculino, fixado em formol a 10%, pertencente ao Departamento de
Morfologia da
Universidade Federal da Paraíba; o mesmo foi dissecado com auxílio do material usual
de
dissecação, fotografado e posteriormente descrito. Neste único espécime estudado, as
artérias
faríngea ascendente direita e occipital direita têm origem a 0,7cm da divisão da artéria
carótida
comum direita. Aquelas surgem como um tronco, com emissão anterior na artéria
carótida interna
direita e após um curto trajeto ascendente bifurca-se dando origem as artérias faríngea
ascendente
direita e occipital direita. A primeira direciona-se superomedialmente e a segunda
superoposteriormente em direção as suas áreas de irrigação.

ESTUDO ANATÔMICO DO FORAME ZIGOMÁTICOFACIAL


Horácio Faig Leite
1
, Vanessa Sarmento Silveira
2
1Universidade Estadual Paulista - UNESP (Morfologia), 12245000 São José dos
Campos -
São Paulo, Brasil,
2
Faculdade de Pindamonhangaba (Anatomia), 12420-010
Pindamonhangaba - São Paulo, Brasil
conhecimento do número e das relações do forame zigomático-facial (FZF) é de grande
importância em procedimentos cirúrgicos na região zigomática. As fraturas nesta região
possuem a segunda maior incidência de fraturas da face. Na área de implantes, o
conhecimento do FZF é especialmente importante nos casos dos implantes zigomáticos.
Pelo FZF
emerge o nervo zigomático-facial, ramo do nervo maxilar do trigêmeo, responsável
principalmente
pela sensibilidade da pele da região zigomática. Em 400 crânios (800 lados) não
identificados
quanto ao sexo, pertencentes à Disciplina de Anatomia da Faculdade de Odontologia de
São José
dos Campos - UNESP foram verificadas a presença, o número e a relação do FZF com o
plano
aurículo-orbital (PAO). O FZF foi encontrado em 72,51% dos lados estudados (37,38%
do lado
direito e 35,13% do lado esquerdo). Em 46,12% dos lados o FZF era único, em 20,75%
duplo, em
13% triplo e quádruplo em 0,5%. Todos os crânios foram posicionados em um
craniostato com o
objetivo de se determinar o PAO, uma vez que este plano é um importante ponto de
reparo nas
cirurgias da região zigomática. Com relação ao PAO os forames podiam estar acima,
sobre ou
abaixo o referido plano. Foram encontrados 36,45% dos FZF acima do PAO, 23,98%
sobre o plano
e 39,57% estavam abaixo do plano. Nossos resultados mostram a importância do
conhecimento do
número e das relações do FZF com o PAO, principalmente devido à grande chance de
parestesias
e/ou dores reflexas na região zigomática quando de intervenções cruentas nesta região.

Avaliação dos receptores de insulina no processo condilar


da mandíbula de ratos wistar subnutridos
Marcelo Arthur Cavalli
1
, Bruna Caixeta Oliveira
2
, Márcio Cristófaro
2
,
Josemberg Baptista Silva
2
, Edson Aparecido Liberti
2
, Silvia de Campos
Boldrini
2
1
Instituto de Ciências Biomédicas - USP (Anatomia), São Paulo - São Paulo, Brasil,
2
Instituto de Ciências Biomédicas - USP (Anatomia), - São Paulo, Brasil
cartilagem do processo condilar (PC) da mandíbula de ratos wistar é uma cartilagem
secundária que atua como sítio do crescimento mandibular.O fenômeno depende da
ingestão adequada de proteínas e da ação de hormônios, entre eles a insulina, que é um
hormônio de crescimento.Objetivou-se correlacionar o hormônio com as alterações
morfológicas
provenientes da subnutrição protéica através da detecção imunohistoquímica da insulina
e da
quantificação do seu receptor (IR) na cartilagem do PC de ratos wistar.Os grupos
experimentais
formaram-se por animais heterólogos (N = 5) segundo o alimento oferecido (protéico ou
hipoprotéico), nos grupos N e D (nutridos e desnutridos, após 60 dias de vida). Após a
eutanásia, as
amostras foram dissecadas e processadas para histologia. Os cortes histológicos foram
submetidos à
imunomarcação de insulina.Observou-se diminuição da espessura das camadas celulares
do grupo
D. Houve imunomarcação de IR em ambos os grupos.No grupo N a presença de
receptores é muito
heterogênea, com predomínio nas camadas condroblástica e hipertrófica, enquanto que
no grupo D
houve predomínio de imunomarcação na camada condroblástica. A espessura das
camadas é menor
no grupo D, quando comparadas com a do grupo N, bem como o primeiro grupo
apresentou menor
marcação de IR do que o segundo. Apesar de serem necessários estudos quantitativos
sobre o
assunto, pode-se inferir que a subnutrição protéica pode retardar o crescimento ósseo no
sítio
estudado.
LARON. Insulin - a growth hormone. Arch Physiol Biochem

CORRELAÇÃO ENTRE A ABERTURA PIRIFORME E O


DESENVOLVIMENTO DO SEIO FRONTAL
Antônio Felix da Silva Filho, Dávila Cordeiro dos Santos, André Pukey de
Oliveira Galvão, Lisiane dos Santos Oliveira, Manuela Figueiroa Lyra de
Freitas, Taciana Rocha Rocha, Carolina Peixoto Magalhães
Centro Acadêmico de Vitória (Departamento de Anatomia), Vitória de Santo Antão -
Pernambuco, Brasil
seio frontal, um dos seios paranasais, é uma câmara pneumática situada no osso frontal,
ao
nível da glabela. Assim como os outros seios, sua presença torna mais leve o complexo
estrutural do crânio. Devido à ausência de conhecimentos a respeito dos fatores que
influenciam o desenvolvimento do seio frontal, elaborou-se este trabalho com o intuito
de verificar
se existe alguma relação entre a amplitude da abertura piriforme e o nível de
desenvolvimento do
seio frontal. Os estudos foram realizados no Laboratório de Anatomia do Centro
Acadêmico de
Vitória-UFPE, utilizando-se 21 crânios do acervo do CAV. Inicialmente, os crânios
foram
seccionados transversalmente, 1,5cm acima do ápice da articulação fronto-nasal, sendo
observadas,
após o corte, a ausência ou presença do seio frontal nos mesmos. Em seguida, utilizou-
se
paquímetro de aço (150mm x 0,02mm), para realizar as medidas de comprimento e
largura da
abertura piriforme, medidas estas, que foram usadas para calcular a área desta abertura.
Dois grupos
foram formados, o grupo com presença do seio (GPS = 11) e o grupo com ausência do
seio (GAS =
10). Para análise estatística, foi utilizado test “t”, no programa SigmaStat, com p=0,05.
Observou-se
que o GPS apresentou uma maior área de abertura piriforme (4,387±0,161), comparado
ao GAS
(3,843±0,108). A partir das observações efetuadas, pode-se chegar ao consenso que a
amplitude da
abertura piriforme pode influenciar no desenvolvimento do seio frontal, de modo que
este só está
presente quando a área da abertura piriforme apresenta valores próximos a 4,387cm².

Incidência do forame retromolar em mandíbulas humanas


de brasileiros – Uma abordagem clínica
Ana Cláudia Rossi
1
, Alexandre Rodrigues Freire
1
, Felippe Bevilacqua
Prado
1
, Paulo Roberto Botacin
2
, Paulo Henrique Ferreira Caria
1
1
Faculdade de Odontologia de Piracicaba - UNICAMP (Morfologia), Piracicaba - São
Paulo, Brasil,
2
Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP (Ciências Básicas),
Araçatuba - São Paulo, Brasil
fossa retromolar pode apresentar um ou mais forames inconstantes denominados
forames
retromolares, que permitem a passagem de feixes vásculo-nervosos contribuindo para a
inervação e nutrição dos dentes inferiores. O conhecimento desta variação anatômica
pode
prevenir complicações para a realização de anestesia e de procedimentos cirúrgicos na
área. O
objetivo desse estudo foi avaliar a incidência do forame retromolar em mandíbulas
humanas e
discutir os aspectos clínicos que a presença desse forame pode ocasionar. A presença do
forame
retromolar (bilateralmente e unilateralmente), nos lados direito e esquerdo e o número
de forames
em cada lado foram avaliados em duzentas e vinte e duas mandíbulas humanas adultas
de
brasileiros sem distinção de gênero. Dois examinadores realizaram o estudo anatômico
da fossa
retromolar e depois a determinação e a contagem dos forames. Foram observadas
concordâncias
intra e interexaminadores para a presença do forame nas mandíbulas. Em 26,58% das
mandíbulas
avaliadas pelo menos um forame esteve presente. No lado direito, o forame retromolar
esteve
presente 16,22% das mandíbulas e no lado esquerdo em 18,92%. Analisando o lado
direito foram
verificadas 47,46% das mandíbulas com um forame, 21,21% com dois e 3,03% com três
forames. O
lado esquerdo apresentou 55,93% das mandíbulas com um forame, 16,22% possuíam
dois forames
e 8,11% apresentavam três forames retromolares. Estudos realizados em grupos étnicos
distintos
apresentaram menor incidência do foram retromolar que na população brasileira e a sua
freqüência
é relevante para a execução de procedimentos anestésicos e cirúrgicos, além de
contribuir com a
área de antropologia.
Palavras-chave: anestesia, forame, mandíbula, retromola

Forames linguais mandibulares. Incidência, número e


diâmetro. Importância na irrigação do mento.
Rogério Albuquerque Azeredo, William Paganini Mayer, Maira Azeredo,
Priscilla Oliveira, Gustavo Nespoli, Geandro Cordeiro
Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória- EMESCAM,
Vitória- E. Santo (Morfologia), 29045-402 Vitória - , Brasil
ntrodução: Na mandíbula existem muitos forames que não possuem denominação
própria,
especialmente do lado lingual. Os forames linguais acessórios presentes na região
mental da
mandíbula, entre os primeiros pré-molares inferiores, têm sido amplamente descritos na
literatura. Estes forames, variam em sua presença, número e diâmetro. A procura pela
visualização e
a descrição dos mesmos deve-se ao fato de justificar as possíveis hemorragias e/ou
hematomas
ocorridos nos atos cirúrgicos e no pós-operatótio da colocação de implantes, nas
gengivoplastias e
genioplastias. Objetivo: Identificar a presença, o número e o diâmetro dos forames
linguais, com o
objetivo de justificar a importância dos mesmos na vascularização da região mental.
Metodologia:
Foram analisadas, as regiões entre os primeiros pré-molares inferiores, de mandíbulas
humanas
secas (totalmente dentadas, parcialmente dentadas e desdentadas) pertencentes ao
acervo da
EMESCAM e da UFES. Observou-se a presença, a localização e o diâmetro dos
forames linguais.
Resultados: Verificou-se em 100% de mandíbulas a presença de forames linguais em
número e
diâmetro variável, sendo que destes 50% estavam localizados na linha mediana (na
posição supraespinhal, espinhal e basilar). Neste grupo a posição supra-espinhal foi a
que possuiu predominância.
E 25% em cada região para-mediana (denominadas de laterais direita e esquerda),
havendo uma
dominância no lado direito. Conclusão: Os forames linguais estão presentes com maior
freqüência
nas mandíbulas totalmente dentadas, na linha mediana e especificamente na posição
supra-espinhal
e no lado direito e há uma predominância de 0,45 mm de diâmetro, tais conclusões
sugerem os
devidos cuidados a serem tomados nas intervenções do local.
Palavras-chave: forame lingual, mandíbula,

Forame Parietal alargado. Relato de caso


Dulcino Tose
1
, William Paganini Mayer
2
, Rogério Albuquerque Azeredo
3
,
Maira Azeredo
1
, Priscilla Oliveira
1
, Gustavo Nespoli
1
, Geandro Cordeiro
1
1Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória- EMESCAM,
Vitória- E. Santo. (Morfologia), 29045-402 Vitória - Espirito Santo, Brasil,
2Escola
Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória - EMESCAM
(Departamento de Morfologia), - Espirito Santo, Brasil,
3Escola Superior de Ciências da
Santa Casa de Misericórdia de Vitória- EMESCAM, Vitória- E. Santo (Morfologia),
29045-402 Vitória - , Brasil
ntrodução: Os ossos parietais habitualmente apresentam pequenos forames, geralmente
em
número de dois, com diâmetro pequeno (um a dois milímetros). Situam-se no crânio,
próximo a
eminência parietal, na intersecção das suturas sagital e lambdóidea, perfuram o osso
parietal
próximo a sutura sagital, alguns centímetros anterior ao lambda. É atravessado por uma
pequena
veia emissária (Veia de Santorini) que anastomosa o seio sagital superior com as veias
occipitais e
tributárias da veia temporal superficial. O número de forames parietais e variável, assim
como a sua
presença também o é. A freqüência dos mesmos, uni ou bilateralmente é de 60 a 70%. A
presença de
forames parietais aumentados ocorre na prevalência de 1:15.000 e de 1:25.000, e
acredita-se que a
presença dos mesmos esteja relacionada a herança autossômica dominante. Objetivo:
Mostrar a
presença do forame parietal alargado bilateral e sugerir que no exame clínico seja
verificado o local
da presença dos mesmos. Metodologia: Foi feito um estudo e levantamento
bibliográfico criterioso
sobre a incidência dos forames parietais alargados e o espécime foi medido com o
auxílio de um
paquímetro. Resultados: Os forames foram medidos e apresentaram os seguintes
diâmetros: o
forame do lado direito possui 96mm por 60 mm e o forame do lado esquerdo possui 72
mm por 68
mm Conclusão: Mostrar a importância em se examinar e se requisitar exames
complementares
(imaginológicos) para verificar a presença dos forames, pois sugere-se que os mesmos
estejam
associados a obesidade, hipogonadismo, microftalmia, retardos mentais, anomalias
vasculares e do
córtex cerebral

Estudo morfométrico de processo estilóide alongado em


crânio humano e considerações clínicas
Ana Luisa Ricci Boer
1
, Ana Cláudia Rossi
2
, Alexandre Rodrigues Freire
2
,
Paulo Roberto Botacin
3
1Universidade Camilo Castelo Branco - Unicastelo (Anatomia), Fernandópolis - São
Paulo, Brasil,
2
Faculdade de Odontologia de Piracicaba - UNICAMP (Morfologia),
Piracicaba - São Paulo, Brasil,
3
Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP
(Ciências Básicas), 16015510 Araçatuba - São Paulo, Brasil
processo estilóide possui morfologia variável, oscilando em comprimento e alcançando
até, normalmente, 2 a 3 centímetros (cm), de acordo com Eagle. Esta estrutura
anatômica é
uma projeção óssea de direção ântero-inferior localizado na base do crânio, situado
lateralmente à fossa jugular, ântero-medial ao processo mastóide e medialmente à parte
timpânica
do osso temporal. Proporciona origem aos músculos estilo-hióideo, estilofaríngeo,
estiloglosso e
aos ligamentos estilo-hióideo e estilo-mandibular. Quando o indivíduo possui os
processos com
dimensões superiores, estes são acompanhados de implicações clínicas que podem
prejudicar as
funções do aparelho estomatognático. A Síndrome de Eagle, ocasionada pelo
alongamento do
processo estilóide ou pela calcificação dos ligamentos que dele se originam, é
caracterizada por um
conjunto de sintomas. O objetivo desse trabalho foi avaliar morfometricamente os
processos
estilóides de um crânio humano brasileiro do gênero masculino e na faixa etária de 40 a
50 anos de
idade. As dimensões analisadas foram comprimento e maior diâmetro. O processo
estilóide direito
apresentou 5,17 cm de comprimento e 0,66 cm de maior diâmetro, enquanto que o
processo
estilóide esquerdo apresentou 5,29 cm e 0,59 cm, respectivamente. Os processos
estilóides
avaliados apresentaram comprimento além do descrito na literatura como normal. Este
estudo
contribuiu para o conhecimento da morfologia e da topografia dessa estrutura, que
quando alterada,
pode gerar conseqüências clínicas que devem ser conhecidas para favorecer o
tratamento e o bem
estar do indivíduo acometido pela Síndrome de Eagle.
Palavras-chave: Crânio humano, Eagle, morfometria, P

ANÁLISES CRANIOSCÓPICAS PARA DIAGNOSE DO


SEXO
Isly Talita Santana dos Santos
1
, Rafaela Azevedo Oliveira
1
, Nathalia Alves da
Silva
1
, André Pukey de Oliveira Galvão
2
, Manuela Figueiroa Lyra de
Freitas
3
, Carolina Peixoto Magalhães
2
, Adelmar Afonso de Amorim Júnior
4
1Centro Acadêmico de Vitória - CAV/UFPE (Anatomia), Vitória de Santo Antão -
Pernambuco, Brasil,
2Centro Acadêmico de Vitória - CAV (Departamento de Anatomia),
Vitória de Santo Antão - Pernambuco, Brasil,
3Centro Acadêmico de Vitória - UFPE
(Departamento de Anatomia), vitória de santo antão - Pernambuco, Brasil,
4Universidade
Federal de Pernambuco (Departamanto de Anatomia), - Pernambuco, Brasil
uando ossos humanos são descobertos, a primeira questão que surge é se são de homens
ou
de mulheres, neste processo de identificação a craniometria (medida das estruturas do
crânio)
e a cranioscopia (análise visual e descritiva das estruturas do crânio) apresentam papel
relevante para diagnose sexual. Diante da escassez de dados em Pernambuco, objetivou-
se avaliar
por cranioscopia as seguintes características: proeminência da glabela; aspecto da borda
supraorbitária e crista supra-orbitária; tamanho do processo mastóide; término do
processo zigomático
próximo ao meato acústico externo; protuberância frontal e occipital e as saliências das
linhas
nucais e temporais de 31 crânios pertencentes ao acervo do Laboratório de Anatomia do
CAVUFPE. Após análises cranioscópicas, 13 foram identificados como masculinos e
18 como
femininos. Após confirmação com o registro do sexo obtido do cemitério São Sebastião
do
município de Vitória de Santo Antão - PE constatou-se que as melhores características
foram crista
supra-orbitária e glabela com respectivamente 87,1% e 83,9% de acerto e as menos
eficazes foram
linhas nucais e protuberância frontal com 58,1% e 48,4%. As linhas nucais são ditas
como boas
características para identificação do sexo masculino, devido à musculatura do pescoço.
No entanto,
percebeu-se a saliência dessas linhas em alguns crânios femininos, desse modo, deve-se
levar em
consideração que alguns costumes regionais, como o de mulheres carregarem objetos
sobre a
cabeça, podem provocar alterações morfológicas. Estes aspectos reforçam a importância
deste
estudo, por revelar características específicas de crânios obtidos na região Nordeste de
Pernambuco,
permitindo criar parâmetros próprios de uma determinada população.

Diagnose do Sexo através de Caracteres Visuais e


Morfométricos da Mandíbula
Diogo D'Paula Cunha Brasileiro de Melo
1
, Isly Talita Santana dos Santos
1
,
Carolina Peixoto Magalhães
1
, Adelmar Afonso de Amorim Júnior
2
, André
Pukey de Oliveira Galvão
1
, Renata Cristinny Campina
1
, Manuela Figueiroa
Lyra de Freitas
3
1Centro Acadêmico de Vitória CAV/UFPE (Anatomia), Vitória de Santo Antão -
Pernambuco, Brasil,
2Universidade Federal de Pernambuco (Departamanto de
Anatomia), - Pernambuco, Brasil,
3Centro Acadêmico de Vitória - UFPE (Departamento
de Anatomia), vitória de santo antão - Pernambuco, Brasil
dimorfismo sexual pode ser realizado pela observação e mensuração da mandíbula.
Para
melhor caracterização sexual é necessário associar os caracteres descritivos aos
métricos.
Com isso o presente estudo visou analisar quais características morfológicas são
potencialmente diagnósticas do sexo, bem como apresentar e avaliar novas
características métricas:
distância entre o ângulo e o forame mentual (DAFM) e distância entre os forames
mentuais
(DFMs), para identificação do sexo. Além dessas, foram analisadas características já
descritas
como: distância entre as apófises goniônicas (DEAG), largura da incisura da mandíbula
(LIM),
largura do ramo (LR), altura do corpo (AC) e espessura do côndilo (EC). No trabalho
foram
analisadas 16 mandíbulas femininas e 14 masculinas do acervo do Laboratório de
Anatomia do
CAV/UFPE, utilizando-se para as medições um paquímetro de aço (150 mm/0.02mm).
Ao
analisarem-se os caracteres visuais LR, AC, EC, protuberância mentual (PM) e aspecto
da apófise
goniônica (AAG) verificou-se que EC foi a mais eficiente com 84,61% e as menos
eficientes foram
PM e AAG, ambas com 57,7% de acerto para identificação do sexo. As características
morfométricas foram analisadas pelo teste T de Student com p≤0,05 constatando-se que
a DEAG no
sexo masculino foi maior (8,84±0,14) comparado ao sexo feminino (8,45±0,11). A
DAFM também
foi maior no sexo masculino (6,35±0,09) comparado ao feminino (5,87±0,12). A partir
dos
resultados obtidos verificou-se que a análise dos caracteres descritivos e métricos da
mandíbula é de
grande importância para a medicina legal, pois, contribui para a diagnose do sexo.

ESTUDO DA ATEROSCLEROSE INDUZIDA POR


DIFERENTES TIPOS DE DIETA HIPERLIPÍDICA EM
COELHOS ALBINOS (Oryctolagus cuniculus)
Alberto Ivo Ferreira Soares Filho
1
, José Bernardino dos Santos
2
, Amauri
Clemente da Rocha
1
, Rodrigo Freitas Monte-Bispo
1
, Célio Fernando de
Sousa-Rodrigues
1
1Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL (Morfologia),
57050000 Maceió - Alagoas, Brasil,
2Centro de Estudos Superiores de Maceió - CESMAC
(Anatomia), 57050000 Maceió - Alagoas, Brasil
gema de ovo de galinha e a banha do porco, em relação aos outros alimentos, têm alto
índice de colesterol total. 20 ml de gema apresenta em média 200 mg de colesterol total
e
20 ml de banha valor médio de 14 mg de colesterol total. São bons alimentos para
experiências referentes à colesterolemia, são de baixo custo comparando-os com
colesterol puro.
Métodos: Foram utilizados coelhos da Nova Zelândia (n=42) divididos em grupos de 4:
grupo
controle com ração 200 g e água ad libitum (G1); o grupo tratado com 1 g de colesterol
(G2); grupo
tratado com 20 mL gema de ovo (G3); grupo tratado com 20 mL de banha (G4); grupo
(G5) tratado
com 40 mL de gema e o grupo (G6) tratado com 40 mL de banha. Todos os grupos
foram
alimentados durante o período de 100 dias tendo como objetivo verificar qual das dietas
é melhor
para indução da aterosclerose. A coleta de sangue para as dosagens do perfil lipídico
dos animais
aconteceram nos momentos 0, 30, 60 e 100 dias. Ao término do período experimental,
os animais
foram submetidos à eutanásia. Segmentos do arco aórtico, da artéria carótida direita e
artéria
femoral direita foram coletados para análise histológica. Resultados: O grupo G2
formação leve de
aterosclerose, o grupo G3 obteve aumento significante (p < 0,05) nos níveis de
colesterol total.
Conclusão: A dieta enriquecida com gema de ovo de galinha é a melhor opção para
formação de
células espumosas e espessamento de endotélio, é prática e de baixo custo para
pesquisas com
colesterolemia e aterosclerose.
Palavras-chave: Aterosclerose, coelho, dieta hiper

IDENTIFICAÇÃO DO GÊNERO ATRAVÉS DE


MÉTODOS DE ANÁLISE QUANTITATIVA DO
FORAME MAGNO
Christiano Marx Barbosa Mota
1
, Joelma Carvallho Santos
2
, Laila Gabriela
Brasil Marques
2
, José Bernardino dos Santos
2
, Katharina Jucá de Moraes
Fernandes
2
, Amauri Clemente da Rocha
1
, Célio Fernando de SousaRodrigues
1
, Rodrigo Freitas Monte-Bispo
1
1Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL (Morfologia),
57050000 Maceió - Alagoas, Brasil,
2Centro de Estudos Superiores de Maceió - CESMAC
(Anatomia), 57050000 Maceió - Alagoas, Brasil
identificação de restos do esqueleto humano é considerada de grande importância na
antropologia forense, caracterizando o gênero como um dos principais indicadores
biológicos de identificação. A base do crânio, especialmente a área dos côndilos
occipitais e
do forame magno são consideradas bons indicadores para diagnóstico do gênero nos
casos de
incêndio, crimes e de desastres em massa em que o esqueleto encontra-se incompleto ou
o crânio
apresenta-se fragmentado. O objetivo deste trabalho foi a identificação do gênero em 70
crânios
através das medidas de comprimento e largura do forame magno e a diferenciação de
acordo com os
métodos de análise quantitativa do forame magno, utilizando para isto dados
apresentados de forma
tabular por meio do Programa Microsoft Excel versão 2007. Os crânios utilizados neste
estudo
foram fornecidos pelos laboratórios de Anatomia Humana das faculdades de Maceió.
Os resultados
mostraram que a média da área do forame magno apresentou-se maior no gênero
masculino
(A=847,71 mm2) e a porcentagem de acerto do gênero através do método de Galvão
mostrou-se
bastante útil no fechamento do diagnóstico do gênero, apresentando uma porcentagem
de acerto
para os crânios do gênero masculino de 70,50%. A área do forame magno ainda que não
seja
considerada um indicador muito utilizado e suficiente para a determinação do gênero,
pode ser
utilizado em algumas circunstâncias como método de confirmação.
Palavras-chave: Estudo morfoquantitativo, Forame Magno, Gênero

ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DA FUNÇÃO


MASTIGATÓRIA ENTRE INDIVÍDUOS COM
ESQUIZOFRENIA, TRANSTORNOS AFETIVOS E
GRUPO CONTROLE
Richard Honorato de Oliveira
1
, Simone Cecilio Hallak Regalo
1
, Selma
Siéssere
1
, Mathias Vitti
1
, Luiz Gustavo Sousa
1
, Jaime Eduardo Cecilio
Hallak
2
, Joel P Pinto
2
, João Paulo Maia de Oliveira
2
1
FORP - USP (Departamento de Morfologia, Estomatologia e Fisiologia), 14040900
Ribeirão Preto - São Paulo, Brasil,
2
FMRP - USP (Departamento de Psiquiatria),
14048900 Ribeirão Preto - São Paulo, Brasil
ualquer mudança na informação oclusal ou nos músculos mastigatórios podem afetar o
padrão de movimentos mandibulares e a eficiência mastigatória. Drogas usadas no
tratamento de transtornos psiquiátricos influenciam no sistema muscular e causam
efeitos
colaterais motores crônicos e agudos1. O objetivo deste estudo foi comparar a atividade
eletromiográfica dos músculos mastigatórios durante a mastigação habitual entre 20
indivíduos com
esquizofrenia, 20 indivíduos com transtornos afetivos e 40 indivíduos do grupo
controle. A análise
eletromiográfica foi realizada usando o Eletromiógrafo MyoSystem-BR1 com eletrodos
ativos
simples diferenciais. Os sinais eletromiográficos foram analogicamente amplificados,
fitrados e
amostrados. A mastigação habitual foi verificada durante a mastigação de uvas passas e,
amendoins.
A eficiência mastigatória dos ciclos entre os indivíduos foi avaliada pela integral da
envoltória do
sinal eletromiográfico, e esse valor foi obtido em microvolts/segundo, durante o tempo.
Os valores
das médias da integral da envoltória foram normalizadas pelo valor do sinal
eletromiográfico da
contração voluntária máxima. As médias eletromiográficas foram tabuladas e sujeitas à
análise
estatística usando ANOVA. Indivíduos psiquiátricos apresentaram maior atividade
eletromiográfica
que os indivíduos controle com significância estatística entre os grupos (p < 0.05).
Conclui-se que
as medicações para saúde mental influenciam na atividade dos músculos mastigatórios,
causando
um recrutamento exagerado das fibras musculares para realizar a atividade dinâmica.
REFERÊNCIA
1Marchese, G., Casu, M.A., Bartholini, F., Roiu, S., Saba, P., Gessa, G.L., Pani, L .
(2002). Subchronic treatment with classical but not atypical antiphsychotics produces
morphological changes in
rat nigro-striatel dopaminergic neurons directlyrelated to “early onset” vacuous
chewing. Eur J
Neurosc, 15(7): 1187-96.
Palavras-chave: eletromiografia, esquizofrenia, músculo masseter, músculo temporal,
transtornos
Afetivos

Beleza facial masculina. Harmonia x simetria.


Roberto Bernardino Júnior, Thaila Luriko Spirandeli
Universidade Federal de Uberlândia (Morfologia), - Minas Gerais, Brasil
o mundo moderno a cultura da sociedade determina os padrões de beleza, e os meios de
comunicação os divulgam definindo-os como características necessárias para o sucesso
em
algumas profissões. Apesar de definido como algo subjetivo que varia entre as
diferentes
culturas, sabe-se para se considerar belo um rosto é necessária uma harmonia em suas
estruturas.
Alguns autores reconhecem como pré-requisito de um rosto agradável, a simetria entre
os antímeros
direito e esquerdo deste rosto. Um formulário não identificado, contendo questões
subjetivas
referentes a alguns conceitos de beleza, foi apresentado aos oito períodos do curso de
graduação em
Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia.
Através das
questões contidas no formulário, se elegeu o rosto masculino mais belo do período.
Através de
fotografias padronizadas registrou-se as imagens dos rostos selecionados e realizou-se
medições
através de programas de computador. Ao analisar-se os resultados percebeu-se que ao
considerar a
simetria como medida numericamente idêntica entre duas estruturas, baixo percentual
da amostra
(6.88%) mostrou-se simétrica. Como o olho humano tem dificuldades em perceber
variações
milimétricas, considerando-se uma variação de até dois milímetros, grande parte da
amostra
apresentou simétrica (84.09%), e quando aumenta-se essa variação para até quatro
milímetros
(4mm) quase toda a amostra apresenta simetria (94.32%). Conclui-se que a beleza não
está em
rostos totalmente simétricos, mas harmônicas; que a baixa capacidade visual para
milímetros
desconsidera pequenas diferenças e que a relação entre beleza e total simetria não
existe.
Palavras-chave: beleza, harmonia, simet

ANÁLISE DE RECEPTORES ESTROGÊNICOS NA


MUCOSA NASAL DE USUÁRIAS DE
ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS ORAIS
Ieda Millas
1
, José Eduardo Lutaif Dolci
1
, Bianca Maria Liquidato
2
, Mirna
Duarte Barros
2
, Roberto Pinto Paes
3
, Hudson de Souza Buck
4
1
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (Departamento de
Otorrinolaringologia), 01221020 São Paulo - São Paulo, Brasil,
2
Faculdade de Ciências
Médicas da Santa Casa de São Paulo (Departamento de Morfologia), 01221020 São
Paulo
- São Paulo, Brasil,
3
Irmandade de Misericórdia da Santa Casa de São Paulo
(Departamento de Anatomia Patológica), 01221020 São Paulo - São Paulo, Brasil,
4
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (Departamento de Ciências
Fisiológicas), 01221020 São Paulo - São Paulo, Brasil
ntrodução. Existem evidências que a mucosa nasal pode sofrer influência de hormônios
como
o estrógeno. Receptores estrogênicos foram detectados na mucosa nasal e em demais
órgãos
não associados à reprodução, em diferentes grupos de indivíduos. Entretanto, ainda
pouco se
conhece sobre o mecanismo de ação do estrógeno na mucosa nasal, sua localização e a
distribuição
de seus receptores. Objetivo. Avaliar a influência de contraceptivos hormonais orais na
distribuição
e concentração dos receptores estrogênicos na mucosa nasal. Material e métodos. Foram
selecionados dois grupos de 32 mulheres com ciclos menstruais regulares. Um grupo de
usuárias de
contraceptivos há pelo menos 3 meses e outro de não usuárias. Amostras de conchas
nasais
inferiores foram analisadas por método imunohistoquímico para receptores alfa e beta
de estrógeno.
A avaliação foi realizada de forma semi-quantitativa e de acordo com a presença ou
ausência dos
receptores em: células do epitélio de revestimento, células do epitélio glandular da
lâmina própria e
demais células da lâmina própria. Resultados. Há positividade para receptores de
estrógeno alfa e
beta nos epitélios de revestimento e glandular e em células da lâmina própria da mucosa
das
conchas nasais de mulheres usuárias e não usuárias de anticoncepcional oral, com
predomínio do
receptor beta nas células epiteliais dos dois grupos analisados. Coclusão. A
concentração do
receptor beta em células da lâmina própria de usuárias de anticoncepcional oral foi
menor do que a
encontrada em mulheres não usuárias, evidenciando uma possível influência do uso de
anticoncepcional oral na expressão do receptor de estrógeno beta.
Palavras-chave: imunohistoquímica, mucosa nasal, receptor estrogênico

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